Pesquisar este blog

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Trabalho - PAT de Poá tem seleção para mais de 20 vagas na área têxtil Interessados devem ir ao PAT a partir de segunda-feira. Empresa fica em Ferraz de Vasconcelos e contrata profissionais da região.

TV Diário
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
O Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Poá realiza a partir de segunda-feira (26) a seleção para 23 vagas na área têxtil. As oportunidades são para trabalhar em Ferraz de Vasconcelos.
A maior parte das vagas é para auxiliar de malharia/ajudante geral. A empresa contrata apenas homens. As exigências são não ser fumante, morar no Alto Tietê e ter 2º grau completo. Inicialmente o salário é de R$ 765,60 e depois de 90 dias passa a ser de R$ 840. O horário de trabalho é das 7h às 16h48.
A empresa contrata também seis costureiros. As vagas são para homens e mulheres e experiência em capas de automóveis é considerada um diferencial. O salário é de R$ 840,40. Os requisitos são não ser fumante, morar no Alto Tietê e ter segundo grau incompleto. O horário de trabalho é de segunda a sábado das 14h às 22h.
Outra oportunidade é para homens que trabalhem como urdidor, que é o mesmo que tecelão. São duas vagas. Inicialmente o salário é de R$ 1.133,00 e depois de 90 dias passa a ser de R$ 1.258,40. É preciso ter experiência comprovada como urdidor e morar na região. A empresa também contrata apenas funcionários não-fumantes. O horário de trabalho é das 7h às 16h48.
Há também uma vaga para auxiliar de urdimento/ajudante geral. O salário inicialmente é de R$ 765,60 e depois de 90 dias passa a ser de R$ 840,40. Os candidatos não podem ser fumantes, devem morar no Alto Tietê e ter 2º grau incompleto. Outra exigência é possuir carteira de habilitação na categoria C.
A empresa também tem uma vaga para analista de laboratório. A oportunidade é para homens e o salário é de R$ 1.229,57. A vaga é para não fumantes que morem no Alto Tietê e estejam cursando ou tenham concluído o ensino superior. O horário de trabalho é de segunda a sexta R$ 7h às 16h48.
Outra oportunidade, também com seleção no PAT de Poá, é para jardineiro. O salário é de R$ 1.000,00. As exigências são não ser fumante, morar na região e ter certificado de jardinagem e experiência/referência anterior. O horário de trabalho é de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h48.
A empresa oferece ainda duas vagas para auxiliar de PCP, que é o responsável por auxiliar na programação e controle da produção. As exigências são não ser fumante e morar no Alto Tietê. O horário de trabalho é de segunda a sexta-feira das 7h às 16h48 e o salário vai ser combinado.
Os interessados devem procurar o PAT de Poá, que fica na Rua 26 de Março, 72, no Centro. Os candidatos devem levar carteira de trabalho, CPF, RG e currículo. O posto funciona das 8h30 às 17h30.

Anatel estuda desativar orelhões

Telefonia
Dat
Lailson Nascimento
Da Redação
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou que irá desativar milhares de telefones públicos - popularmente conhecidos como orelhões - em todo o País. A medida, que ainda passa por estudos, deve ser concluída até 2016. No Alto Tietê, mais de 6 mil orelhões estão em operação. A cidade com o maior número de telefones na região é Mogi das Cruzes, com 1.750 aparelhos (veja mais no quadro).

De acordo com levantamento feito pela Anatel, a região possui 6.766 telefones públicos, sendo que Itaquaquecetuba, com 1.387, e Suzano, com 1.169, além de Mogi, são as cidades com o maior número. Salesópolis, que possui a menor população do Alto Tietê, oferece um total de 94 orelhões. Em todo o Estado são 200.567, e no País, a quantidade é de 850.069. 
Apesar de ainda estar em fase de estudos - segundo a assessoria de Imprensa da agência de telecomunicações, uma consulta pública sobre a questão está agendada para 2014. O setor de comunicação da empresa confirmou que a desativação de milhares de aparelhos será executada. Durante o processo, outros 300 orelhões já existentes em todo o País poderão passar a oferecer serviços por meio de wi-fi.


História

Durante décadas, o orelhão foi a opção mais barata de se realizar ligações. Entretanto, os aparelhos celulares, que se popularizaram ao cobrar tarifas relativamente baixas e, ao mesmo tempo, oferecer maior mobilidade, substituíram os telefones públicos de forma gradativa. Recentemente, a atual concessionária do serviço de telefonia pública investiu na modernização das cabines de ligação, com pinturas estilizadas, mas não garantiu maior competitividade.

O surgimento dos orelhões teria ocorrido na década de 70. Inicialmente, os usuários utilizavam moedas, que logo foram substituídas por fichas. O dispositivo, que foi utilizado até os anos 1990, era diferenciado pelo tipo de ligação, que poderia ser local ou interurbana. Por fim, vieram os cartões telefônicos, utilizados até os dias correntes.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Assistir - Turma da Mônica-Campo de Guerra - Desenho




Assistir - Turma da Mônica-Muita Confusão pra um só Monicão - Desenho

Assistir - Cebolinha & Cascão Perdidos no meio do quarto

Assistir - Turma da Mônica Toy, 7 episódios









Assistir - Os smurfs-2


Assistir - TURBO - DESENHO


Assistir - Reino escondido


Assistir - O piano mágico

Assistir - As aventuras de scooby o mapa misterioso

Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação começa neste sábado (24)

No próximo sábado, dia 24, terá início em Poá a Campanha de Atualização da Caderneta de Vacinação. Este dia será o chamado “D”, de mobilização nacional, mas a ação seguirá até o dia 30 de agosto.
O Dia D será no sábado, mas a campanha segue até o dia 30 (Foto: Julien Pereira)
O Dia D será no sábado, mas a campanha segue até o dia 30 (Foto: Julien Pereira)
Segundo informou o coordenador da Vigilância em Saúde, setor da Secretaria Municipal de Saúde, Márcio Nakao, todas unidades de saúde da cidade estarão abertas no sábado, no período das 08 às 17 horas por causa da campanha.
Nakao ressaltou ainda que é importante levar a caderneta de vacinação e, mesmo a Campanha sendo prioritariamente para crianças, menores de cinco anos, conforme preconiza o Ministério da Saúde, crianças maiores que essa faixa etária que estiverem com as vacinas em atraso receberão as doses que necessitam.
De acordo com informações da Secretaria de Saúde, serão oferecidas todas as vacinas do calendário básico infantil: BCG, hepatite B, penta, inativada poliomielite (VIP), oral poliomielite (VOP), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C conjugada, febre amarela, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).
A secretária de Saúde do município, Claudia Cristina de Deus, frisou a importância desta campanha: “Esta ação visa à atualização das vacinas, por isso é importante que os pais levem seus filhos que não tomaram determinadas vacinas para serem imunizados”.
Ministério da Saúde
Segundo informou o Ministério da Saúde, para a operacionalização da campanha, o Ministério da Saúde disponibilizou a estados e municípios R$ 18,6 milhões.

Junji consegue liberar mais R$ 3 milhões - Mogi das Cruzes.

Verba de R$ 3 milhões é garantida por emenda de Junji Abe / Foto: Arquivo

O prefeito Marco Bertaiolli (PSD) anunciou ontem (21) a liberação de mais R$ 3 milhões em verbas federais para Mogi das Cruzes. 
Cerca da metade dos recursos serão destinados à área da saúde - construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS) na Vila Lavínia e reforma e ampliação da UBS do Conjunto Santo Ângelo. 
A outra parte também já tem destinação definida: 
A aquisição de 500 pontos de ônibus e a construção de uma praça na Vila Nova Jundiapeba, que o prefeito considera uma das grandes conquistas para Mogi.
“São 10 mil metros quadrados de área, no único quarteirão de Jundiapeba que foi reservado para a implantação de uma praça”, observou o prefeito, que retornou ontem de Brasília, onde estava desde a última segunda-feira. 


“O investimento lá será de R$ 600 mil e já vamos preparar a abertura da licitação para o início das obras”, acrescentou.
Denominada Praça da Liberdade, o novo complexo de esporte e cultura será construído no quadrilátero das ruas Manoel Fernandes, Benedito dos Santos, Pedro Paulo dos Santos e Benedito Rodrigues de Souza. 
O projeto contemplará a construção de dois campos de futebol society com grama sintética, uma quadra poliesportiva, um equipamento completo de ATI – Academia da Terceira Idade e uma pista de caminhada ao redor do espaço.

A verba de R$ 3 milhões da União, anunciada ontem pelo prefeito, é resultado de uma emenda parlamentar do deputado federal Junji Abe (PSD). 
Na terça-feira, outros R$ 3 milhões tinham sido garantidos, através de emenda do deputado Valdemar Costa Neto (PR), para a aquisição de equipamentos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Braz Cubas.(Mara Flôres)

Mogi das Cruzes - Emenda parlamentar garante R$ 3 milhões para o Hospital Municipal



Emenda parlamentar garante R$ 3 milhões para o Hospital Municipal
Em Brasília, prefeito Marco Bertaiolli conseguiu a confirmação de mais R$ 3 milhões para aquisição de equipamentos para a UTI do Hospital Municipal, em Braz Cubas




Uma semana depois da liberação de R$ 6,5 milhões pelo Governo Estadual, o prefeito Marco Bertaiolli conseguiu a confirmação de mais R$ 3 milhões para aquisição de equipamentos para a UTI – Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal, em Braz Cubas. A verba será repassada pelo Governo Federal por meio de uma emenda parlamentar apresentada pelo deputado federal Valdemar Costa Neto.

A informação foi confirmada no segundo dia de reuniões realizadas pelo prefeito mogiano em Brasília (DF). “Na semana passada, conseguimos com o Governo do Estado a liberação dos recursos necessários para a compra de todo o mobiliário para o Hospital Municipal. Agora, tivemos a confirmação da liberação de R$ 3 milhões para aquisição dos aparelhos que serão utilizados na UTI e também em outras áreas importantes do hospital. Essa é mais uma notícia que merece ser comemorada”, afirmou o prefeito. 

O secretário adjunto de Saúde, Marcello Cusatis, explicou que a verba do Governo Federal será utilizada para a compra de 50 equipamentos, entre eles monitores multiparamétricos, que permitem monitorar o estado clínico geral do paciente, e ventiladores pulmonares, usados em casos de doenças respiratórias graves, como enfisema pulmonar, infecções respiratórias graves e doenças cardíacas, e também como suporte durante paradas respiratórias. “A emenda prevê também a compra de outros equipamentos importantes como um tomógrafo multislice, dotado de tecnologia de última geração capaz de reproduzir imagens de alta resolução com uma dose de radiação menor e mais conforto para o paciente”, explica. O tomógrafo permite o mapeamento anatômico tridimensional de várias patologias, como as de tórax, abdome, pélvis e cérebro, podendo ser utilizado também para o diagnóstico precoce de algumas lesões como tumores de intestino grosso e pulmão. 

O Hospital Municipal de Braz Cubas tem 8,5 mil metros quadrados de área construída, distribuídos em sete pavimentos e capacidade para 91 leitos, sendo 69 leitos de internação, 10 leitos de UTI e 12 leitos de observação no Pronto Atendimento Infantil. Para a construção do prédio, foram investidos R$ 35,5 milhões, sendo R$ 18 milhões do Governo do Estado e o restante com recursos próprios pela Prefeitura de Mogi das Cruzes. A nova unidade de saúde irá se integrar à rede de atuação médica do município e será credenciada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

Viadutos 

Nesta terça-feira (20), o prefeito Marco Bertaiolli esteve reunido também com o ministro dos Transportes, César Borges, para quem solicitou que a inclusão da construção dos dois viadutos em Mogi das Cruzes, um em Jundiapeba e outro na Vila Industrial, no PAC 2 – Programa de Aceleração do Crescimento. “Nossa solicitação foi para que as obras dos viadutos sejam incluídas no PAC para assegurar a liberação dos recursos tão logo o projeto executivo esteja concluído pela equipe técnica do Ministério dos Transportes”, informou. 







Preços de serviços bancários variam até 433%, aponta levantamento

Os preços dos serviços bancários de sete instituições financeiras variam até 433%, segundo levantamento da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de São Paulo. 
Foram consideradas as tarifas do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
COMPARATIVO
Para o serviço pagamento de contas utilizando a função crédito do cartão, o menor valor praticado foi de R$ 3 pelo Banco do Brasil e o maior, de R$ 16 pelo Santander, uma diferença de 433%. Já para o serviço de venda de moeda estrangeiras o maior valor cobrado foi R$ 65,40 pelo HSBC, e o menor, R$ 20 pela Caixa e Santander, uma variação de 227%.
DIFERENÇAS 
Para retirar dinheiro em espécie utilizando cartão de crédito, as tarifas variaram entre R$ 15 (Santander) e R$ 5 (CEF e Itaú), uma diferença de 200%. Em relação aos pacotes de serviços, a maior diferença foi encontrada no Pacote Padronizado 1, o mais básico. O menor valor cobrado é R$ 9,50 na Caixa Econômica Federal, enquanto o mesmo pacote no HSBC custa R$ 13,50 - uma diferença de 42,11%.
Em relação a 2012, o Procon verificou que somente o HSBC manteve o valor do pacote básico. Os demais bancos reduziram as tarifas: a maior redução foi de 42,35% do Banco Safra.

Alto Tietê - Demissões - Empresas demitem mais de 11,6 mil só em julho

Baixo desempenho na criação de novos postos de trabalho segue a tendência nacional
Cibelli Marthos
Da Redação
Divulgação
Setor industrial em Suzano foi o segmento econômico que mais realizou demissões em sua linha de produção
O Alto Tietê registrou 11.685 demissões em carteira somente no mês de julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O número de contratações ficou em 10.911 e não superou os desligamentos, por isso, a região teve um saldo negativo de 774 empregos.

Santa Isabel se destaca como a cidade que apresentou o maior índice de fechamentos de vagas. O município que gerou 113 postos de trabalho em julho de 2012, em contrapartida, fechou 118 no mês passado, uma variação negativa de 188,7%.

Suzano chama atenção pela queda no total de contratações, passando de um saldo positivo de 106 vagas criadas em 2012 para um saldo negativo de 73 vagas fechadas neste ano. Durante o último mês, a cidade contratou 1.994 trabalhadores, mas demitiu 2.037. O setor industrial foi o que mais fez cortes na linha de produção.

Com 330 postos extintos, Poá também colaborou para a queda no total de empregos gerados, segundo relatório do Caged. A cidade havia criado 338 vagas em 2012, mas não conseguiu manter esse total neste ano e também apresentou variação negativa (185,1%). Já Mogi das Cruzes teve postos fechados em julho do ano passado (138) e também neste ano (157).


Positivo
Salesópolis e Guararema foram as únicas cidades da região que conseguiram fechar com saldos positivos na geração de novos empregos formais. Foram criados 28 novas vagas em julho, contra as 8 fechadas no mesmo mês de 2012. E Guararema passou de 54 para 86 novos postos de trabalho, um crescimento de 59%.


Nacional
O Alto Tietê seguiu o ritmo negativo na geração de empregos registrado no Brasil. O saldo líquido de vagas formais geradas em julho foi de 41.463. O resultado é o menor para o mês desde 2003, quando o Caged registrou a criação de 37.233 vagas. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 77%.

SUZANO - Governo federal repassará R$ 33 mi


Valdir Sabiá/Secoi Suzano
Tokuzumi, secretários e deputado Mussi se reuniram ontem com ministro Ribeiro
Dat

O governo federal liberou R$ 33,6 milhões para obras em Suzano. A informação foi dada ontem pelo prefeito Paulo Tokuzumi (PSDB), por meio da Secretaria de Comunicação Institucional (Secoi), após reunião que teve com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, em Brasília.
Na ocasião, ele solicitou agilidade na liberação de recursos para a concretização de três projetos já em tramitação na pasta. Também participaram do encontro os secretários de Governo, Rafael Garcia, de Comunicação, Valdir da Silva Alves, o Sabiá, e o deputado federal Guilherme Mussi (PSD-SP).

De acordo com a Secoi, os três projetos para os quais a verba será destinada foram cadastrados no Ministério das Cidades em abril deste ano. O maior deles, no valor de R$ 14,6 milhões, prevê obras de infraestrutura nos bairros Jardim Amazonas, Jardim Brasil e Jardim do Lago, todos no distrito de Palmeiras. O projeto envolve pavimentação asfáltica, sinalizações vertical e horizontal, obras de drenagem de águas pluviais, calçadas, guias e sarjetas, entre outros. A estimativa é de que sejam feitos 13 quilômetros de vias com pavimentação e 26 quilômetros de calçadas com acessibilidade.

O segundo projeto, de R$ 9,3 milhões, também prevê obras de infraestrutura, mas nos bairros Jardim Dora, Parque Palmeiras e Jardim dos Ipês, todos em Palmeiras. O que será executado nesses locais é similar ao projeto anterior. Neste caso, está prevista a pavimentação de nove quilômetros de vias e implantação de 18 quilômetros de calçadas com acessibilidade.

O último projeto, de R$ 9,6 milhões, é para obras de pavimentação e drenagem de águas pluviais, com instalação de calçadas com acessibilidade e sinalização viária na Vila Nova Urupês, Recanto São José, Veraneio Juruá e Jardim do Bosque. Para esses locais, estão previstos 6,5 quilômetros de pavimentação de vias e 13,1 quilômetros de calçadas.

"Agradeço o ministro Ribeiro pela gentileza de nos receber, bem como o deputado Mussi pelo empenho em auxiliar Suzano nessa empreitada de conseguir verbas para as inúmeras obras que iremos realizar. Este pacote de obras é apenas o começo do trabalho, pois continuamos em busca de melhorias para o município", comentou o prefeito.

Junji propõe adiar municipalização Na Comissão de Desenvolvimento Urbano, prefeitos de cidades com orçamento reduzido são unânimes em afirmar que não podem assumir o serviço a partir de janeiro de 2014, como prevê governo

Junji: “Precisamos trabalhar junto ao governo federal para adiar por, no mínimo, dois ou três anos, o início da vigência de mais essa municipalização, oferecendo prazo às prefeituras para se organizarem na gestão de mais um encargo”
 
A audiência pública realizada, nesta quarta-feira (14/08/2013), pela CDU – Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara, a pedido do deputado federal Junji Abe , confirmou o que o parlamentar já previa: municípios com menos de 30 mil habitantes e orçamento reduzido não têm condições financeiras de assumir a iluminação pública, porque estão impossibilitados de arcar com os custos dos serviços. O debate foi marcado pela clara divergência entre prefeitos e entidades representativas dos municípios e técnicos do governo federal em relação à resolução 414/2010 da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica.

A norma transfere para as prefeituras os ativos dos serviços, como postes, lâmpadas, reatores e cabos condutores, entre outros, obrigando todos os municípios brasileiros a assumirem a responsabilidade pela manutenção da iluminação pública. O prazo para absorverem o encargo é a partir de 31 de janeiro de 2014. De um lado, os representantes da União argumentam que a resolução cumpre o que determina a Constituição. De outro, prefeitos de cidades com orçamento reduzido afirmam que o ônus adicional não pode ser administrado nos cofres públicos. 

“Precisamos trabalhar junto ao governo federal para adiar por, no mínimo, dois ou três anos, o início da vigência de mais essa municipalização, oferecendo prazo às prefeituras para se organizarem na gestão de mais um encargo”, propôs Junji, ao definir que a primeira providência deverá ser a mobilização da CDU e de outros órgãos técnicos da Casa ligados ao assunto, como a CME – Comissão de Minas e Energia e a Ctasp – Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público. 

Segundo Junji, o objetivo seria a elaboração de um ofício à presidente Dilma Rousseff (PT) para solicitar o adiamento da vigência da municipalização da iluminação pública. O documento traria o relatório da audiência e estudos que comprovam a vulnerabilidade financeira das prefeituras, com orçamento reduzido, para assumirem os ônus. Vice-presidente da FPMDCEECT – Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica, Combustíveis e Telefonia, o deputado reiterou que o colegiado engrossará a batalha pela imediata prorrogação e ampla discussão da norma da Aneel. 

Atualmente, em sete estados (Roraima, Amapá, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo e parte do Paraná), a iluminação pública ainda está a cargo das distribuidoras de energia elétrica. Representantes do governo na audiência atestaram que 65% das cidades brasileiras já concordaram em assumir a responsabilidade pelo serviço. “Entre a adesão e a efetiva operação, existe uma longa distância”, observou Junji. De acordo com Vanessa Rezende, técnica da CNM – Confederação Nacional dos Municípios, muitas destas prefeituras não terão dinheiro em caixa para arcar com os custos operacionais.

A preocupação dos prefeitos se justifica por envolver serviços complexos e caros, concordou o secretário-adjunto de Energia do Estado de São Paulo, Ricardo Aquiles. “Não é apenas trocar uma lâmpada. É atender o direito básico do cidadão de ter acesso à iluminação pública. Hoje as concessionárias, que são grandes empresas, têm a remuneração desses serviços embutida na tarifa de energia e trabalham com ganho de escala”.

Para prestar os serviços de iluminação pública, as distribuidoras utilizam praticamente a mesma estrutura de equipamentos, veículos e quadros de profissionais usados na atividade principal, que é a distribuição de energia. O modelo, de acordo com Aquiles, serve para diluir custos. “Um serviço complexo como esse, sendo passado aos prefeitos, que terão de arcar com os custos sem o devido suporte técnico e financeiro, é preocupante”, completou o secretário que também defende a prorrogação do prazo limite para a transferência aos municípios dos serviços de iluminação.

Ônus para os munícipes
A resolução da agência reguladora apenas cumpre o que determina a Constituição, como frisou o diretor de Gestão do Setor Elétrico do Ministério de Minas e Energia, Marcos Franco Moreira. O superintendente de Regulação da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica, Marcos Bragatto, também sustenta o amparo constitucional à medida. “Em 2000, quando houve uma revisão nas normas da Aneel, já ficou definido que a expansão da rede seria responsabilidade dos municípios, restando apenas a manutenção e a operação. Em 2010, com essa resolução, a Aneel resolveu que deveria dar uma solução definitiva e transferir os ativos aos municípios”, descreveu, ao rememorar que o primeiro prazo estabelecido para o cumprimento da resolução foi setembro de 2012, mas foi adiado por alegações dos prefeitos de que se tratava de ano eleitoral.

Segundo Moreira, os municípios e o Distrito Federal podem instituir a CIP – Contribuição para Custeio do da Iluminação Pública a fim de obter a receita necessária para arcar com a manutenção do serviço. Em outras palavras, seria impor mais uma cobrança ao munícipe, como definiu o deputado federal Junji Abe. “Qual seria o prefeito que, em sã consciência e já alertado pelo movimento das ruas, criaria uma contribuição a mais para pesar no bolso do contribuinte?, questionou, ao citar como exemplo o apelido conferido pelos paulistanos a ex-prefeita e atual ministra da Cultura, Marta Suplicy. “Bastou ela criar contribuição para ficar conhecida como Martaxa”. 

Não bastasse o risco do sepultamento político do gestor que onera o contribuinte, o consultor jurídico da Associação Paulista de Municípios, Sérgio Baptista, disse que prefeitos enfrentam dificuldade de implementar a Contribuição para Custeio da Iluminação Pública, seja pela rejeição da Câmara de Vereadores, seja por ter sido objeto de ação civil pública.

Disciplina
Representando a CNM – Confederação Nacional dos Municípios, a técnica Vanessa Rezende informou que o Ministério Público Federal em Bauru (SP) sugeriu a revogação do artigo 218 da resolução que trata do assunto. “Diante disso, temos recomendado que as cidades entrem na justiça para se desobrigarem de assumir os ativos da iluminação pública”, observou ela, citando o caso de Marília (SP), onde a Justiça deu ganho de causa ao município. No entendimento de muitos juristas, pontuou ela, a norma fere a autonomia dos municípios porque a Aneel legisla sobre assunto que não é da sua competência.

Na avaliação do consultor jurídico da Associação Paulista de Municípios Sérgio Baptista, a premissa de que o serviço tem de ser executado pelo município é equivocada. “É um serviço público municipal sim, mas que pode ser delegado por meio de concessão, permissão ou autorização”. Ele explicou que o serviço vinha sendo realizado por meio de contrato com inelegibilidade de licitação porque estava a cargo da própria distribuidora de energia.

O deputado federal Junji Abe entende que, além de reivindicar do governo prazo maior para a transferência das responsabilidades sobre a iluminação pública aos municípios, seria viável a elaboração de um projeto de Lei com o objetivo de estabelecer critérios ao processo de municipalização. Parabenizando o colega pela iniciativa da audiência, o deputado Ricardo Izar (PSD-SP) se propôs a trabalhar em conjunto com o parlamentar na formulação de uma proposta legislativa para disciplinar a questão que ele julga ser de competência do Congresso e não da Aneel. 

Considerando “excelente” a oportunidade de um trabalho conjunto na Câmara para regrar a questão da iluminação pública, Junji disse que também pretende convidar para preparar a proposta o presidente da FPMDCEECT – Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Consumidores de Energia Elétrica, Combustíveis e Telefonia, deputado Cesar Halum (PSD-TO).

Junji antecipou que partilha da opinião do secretário-adjunto de Energia do Estado de São Paulo, Ricardo Aquiles, de que a adesão à municipalização dos serviços de iluminação pública deva ser facultativa. “Para checar a viabilidade financeira de uma cidade para arcar com mais um ônus, é preciso considerar não só o número de habitantes, mas o equilíbrio entre arrecadação e despesas. Há cidades superpopulosas, como Itaquaquecetuba e Carapicuíba, por exemplo, que têm orçamento muito aquém das necessidades”.

Leia mais sobre a audiência pública
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com

SUZANO -Vereadores aprovam projeto de gratificação para médicos

Sessão ontem teve confusão, pois petistas não concordavam com votação sem conhecimento total da proposta
Cibelli Marthos
De Suzano
DatSem a presença dos vereadores do PT, a Câmara de Suzano aprovou cinco projetos do Executivo apresentados em regime de urgência, mesmo sem ter total conhecimento do teor exato das proposituras. Entre as novas leis estão as que concedem gratificação para médicos e para servidores ocupantes de cargos eletivos. O que chamou a atenção foi o custo de R$ 115,4 milhões para aplicação do benefício para os profissionais da saúde. Conforme o Dat apurou, o projeto tem erro de redação e o valor não está correto.

A falta de informações mais claras nos textos das propostas e de tempo para apreciação e a presença de erros fizeram com que os parlamentares petistas se retirassem da sessão. "Fizemos uma reunião de 10 minutos antes, mas não conseguimos ter conhecimento total dos projetos, por isso nos retiramos da sessão", destacou a líder do PT, Quitéria Araújo. Como os vereadores se atrasaram pouco mais de um minuto em função da reunião, não puderam utilizar a Tribuna Livre, o que também causou descontentamento entre eles.

"Não temos como votar projetos sem conhecimento. Não dá para ser contrário ou favorável. O projeto veio errado. Esse custo é absurdo (gratificação dos médicos), sem contar que usam o mecanismo do regime de urgência para passar projetos como esse", destacou Vanderli Ferreira Dourado (PT), o Derli do PT.
De acordo com o texto, fica instituído um Adicional de Desempenho Médico (ADM) como estímulo à "permanência no serviço público, no valor correspondente a 50% do vencimento básico definido no Plano de Carreira dos Servidores". A lei estabelece algumas exigências, como assiduidade, pontualidade e bom desempenho.

O projeto que define Gratificação Especial (GE) para servidores públicos e celetistas estabilizados ocupantes de cargos eletivos também foi contestado pelos petistas, já que os próprios cargos não foram discriminados. "Pode incluir as pessoas do Sindicatos dos Servidores, da Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), mas não especifica. Não tem como votar assim. Vai dar aumento para sindicato falar bem da prefeitura? O PT vai ter que se posicionar contra isso de alguma forma, até mesmo na Justiça", destacou o vereador Luiz Carlos Geraldo (PT), o Professor Luizinho.

A Câmara aprovou ainda a criação de cargos de chefia de departamento, seção e setor como ocupações de confiança, para que os servidores concursados e que estão nessas funções possam receber a gratificação aprovada em junho.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Rodoanel Leste - Suzano - Trabalhadores de construção civil de Suzano denunciam irregularidades

10 erros que acabam mais rápido com sua moto Mão na embreagem o tempo todo? Pensa que amortecedor é eterno? Roberto Agresti alerta para maus hábitos até na hora da lavagem.

Roberto Agresti

Especial para o G1
Auto EsporteVocê vai gostar bem mais de sua moto caso ela não lhe dê problemas, certo? Então, preste atenção nestes 10 maus hábitos que acabam com ela. A lista vai desde a falta de manutenção de corrente, óleo e pneus em dia até maus tratos a motor -que é mais exigido na moto que no carro- e embreagem, além de erros na hora de lavar.
Mande dúvidas sobre motos no espaço de comentários; as selecionadas serão respondidas em colunas futuras.
Verificando o nível de óleo da moto (Foto: G1)Verificando o nível de óleo da moto (Foto: G1)
1) Ignorar o óleo, este carente...
Não basta apenas trocar o óleo no prazo recomendado pelo fabricante. Motores de motocicletas, em geral, são mais exigidos que os de automóvel. Especialmente nos motores refrigerados a ar, o óleo tem dupla função, lubrificar e refrigerar o motor, o que torna vital prestar atenção nele.
E mais: nas motos o óleo do motor cumpre papel duplo, pois, ao contrário dos motores automobilísticos, que têm óleo de motor e óleo de câmbio, nas motos o óleo é um só. Rodar com óleo vencido é um grande pecado, assim como é grave o descuido do nível recomendado. Habituar-se a verificar se a quantidade está correta pela varetinha (ou pelo mais prático visor, que há em alguns modelos) deve ser um ritual frequente.
E se o óleo baixou? Opa, opa... Motores consomem óleo, mas isso deve ser algo mínimo (às vezes a quantidade admissível está indicada no manual da moto). Mas se o consumo do óleo se tornar alto – 20% do volume total entre os intervalos de troca já é muito –, procure saber a causa.
Observar o chão do lugar onde a moto fica estacionada em busca de manchas é o procedimento mais óbvio. Se há pingos, descubra de onde eles vêm. Se o motor não tiver sinais de vazamento evidentes, mas apenas locais úmidos, "babados" (nos quais frequentemente a fuligem adere e forma sujeirinha), o mecânico deve avaliar. Pode ser o caso de substituir juntas cansadas ou ver se tal perda não ocorre por conta de uma bem mais grave trinca no metal.
Grave mesmo será se a ponteira de escape estiver úmida e, quando o motor for acelerado, dela sair fumaça. Este é o sinal que está na hora de uma retífica, ou ao menos uma troca dos anéis e verificação da vedação das guias de válvulas.

Embreagem BMW (Foto: Divulgação)Embreagem deve ser poupada (Foto: Divulgação)
2) Mão 'colada' na embreagem
Quanto menos usada for a embreagem, mais ela vai durar. E, por "usada", entenda acionada. Parou no semáforo? Habitue-se a colocar o câmbio em ponto morto. Ficar com a mão apertando a alavanca de embreagem só se justifica se você souber que o sinal vai abrir rapidamente.
Outra coisa que "mata" a embreagem é o (mau) hábito de usá-la para dar a famosa "queimada" para fazer a rotação do motor subir levemente, o que pode até ser necessário em algumas situações (sair em uma rampa muito íngreme ou passar por um obstáculo de maneira suave, evitando trancos na transmissão). Porém, o melhor mesmo é usar a embreagem o mínimo e aprender a dosar o acelerador de modo correto.

Calibrando o pneu (Foto: G1)Calibrando o pneu (Foto: G1)
3) Pneus murchos
Tudo de ruim pode acontecer com pneus murchos: furam mais facilmente e, se um buraco for muito malvado, a carcaça pode ficar comprometida, se rompendo e obrigando você à crueldade que é ter que jogar fora um pneu com cara de novo, mas que não presta mais.

Outro dano que pneus com pressão abaixo da indicada acarretam diz respeito às rodas, que ficam mais vulneráveis a amassados ou, pior, quebras. Em pneus sem câmara a roda tem papel crítico, pois, se entortar e/ou amassar, facilitará a perda do ar. Assim, sempre que for sair com a moto dê uma passada de olhos nos pneus e respeite a calibragem recomendada pelo fabricante, verificando-a no mínimo uma vez por semana.

Kasinski Comet GT 650 (Foto: Caio Kenji/G1)Amortecedores tem de ser vistoriados e, quando 
preciso, trocados (Foto: Caio Kenji/G1)
4) Amortecedor 'eterno'
Alguns motociclistas acham que o amortecedor é eterno e jamais cogitam a troca. Eles vão se acostumando à perda da eficiência deste importante componente.
Na verdade, não importa se você anda devagar ou rápido ou se as ruas que você frequenta são bem pavimentadas ou não. Mais cedo ou mais tarde, será necessário trocar o amortecedor. Ou trocá-los, no caso de motos com um par de amortecedores na traseira.
Como o próprio nome diz, a função deles é amortecer: quando ficam velhos e perdem tal capacidade, causam em casos extremos trincas e até rupturas no chassi da moto, algo que definitivamente não é desejável. Na suspensão dianteira há necessidade de substituição do óleo e das molas internas. Quando? O modo mais fácil de verificar se a frente de sua moto está "cansada" é em frenagens mais fortes, pois nesta situação não deve nunca ocorrer o perigoso "fim de curso", ou seja, a suspensão perder a função, pois chegou ao batente inferior.

5) Desligar o motor na descida
É o famoso barato que sai caro: na ânsia de economizar combustível, muitos simplesmente desligam o motor e percorrem longos trechos em descida. Por que não pode? Porque o motor para de funcionar, mas a transmissão, não. As engrenagens internas do câmbio continuam trabalhando, acionadas pela corrente, e a lubrificação interna nessa condição não conta com a necessária (em alguns modelos) pressão da bomba de óleo, pois... o motor está desligado.
Outra variedade desse pão-durismo de graves consequências é deixar a moto deslizar estrada abaixo com a embreagem acionada e o motor em marcha-lenta. Nesse caso a bomba de óleo está funcionando, mas com pressão mínima, o que dá quase na mesma do que se o motor estivesse apagado 100%. E, além disso, neste caso, a embreagem acionada por longo período prejudica, como visto lá no alto, partes do sistema, principalmente a bucha da campana (em motos que a possuem).

Corrente de moto com a tensão correta (Foto: G1)Corrente de moto com a tensão correta (Foto: G1)
6) Corrente frouxa e ressecada
A vida útil de uma corrente e seus parceiros, a coroa e o pinhão (conjunto chamado de transmissão secundária), depende fortemente do quanto você vai lubrificá-la.
Não são componentes eternos, mas. especialmente a corrente, podem "viver" muito mais caso recebam frequentemente um spray lubrificante adequado a este fim. É um tipo de óleo que tem como característica aderir à superfície e não ser arremessado rumo à sua calça nova ou, pior, à de sua passageira pela força centrífuga, quando a moto entra em movimento.
E o planeta diz obrigado também, já que o lubrificante específico para correntes de transmissão usado no lugar do mais popular óleo queimado de motor é ecologicamente mais correto. Outra ação que aumenta a vida útil da transmissão secundária é manter a corrente na tensão correta, nem muito esticada, nem muito frouxa.

7) Caixa de direção folgada
Sensibilidade é preciso, mas não muita, para notar que a caixa de direção afrouxou. O mais evidente sintoma são barulhos vindos da região abaixo do guidão, um "toc, toc, toc" que é mais fácil de perceber em ruas esburacadas. O que fazer? Aperto já. Sem o devido ajuste, o que seria apenas um pequeno probleminha solucionável por uma simples ação do seu mecânico e ferramenta apropriada se torna um custo mais alto, pois andar com a caixa folgada implicará na avaria dos rolamentos.
E, como saber se os rolamentos já estão ruins? Simples: levante a roda dianteira do chão (coloque a moto no cavalete central ou, caso não haja, peça a alguém para inclinar a moto no cavalete lateral o suficiente para você fazer o teste...) e sinta se não há "calos" ao virar o guidão de um lado para o outro. Fazer isso em chão bem liso não é ideal, mas também funciona. Atenção: tão ruim quanto andar com a caixa de direção solta é andar com ela muito apertada, o que se nota pela dificuldade em girar o guidão. Neste caso, não só o rolamento sofre como a dirigibilidade fica prejudicada.

8) Rotação baixa ou alta demais
Forçar o motor não é, como muitos pensam, apenas "esticar as marchas", usando-o em altas rotações por longos períodos. Tão prejudicial quanto é rodar em rotações muito baixas. Há motociclistas que têm preguiça de reduzir as marchas e deixam o motor cair de rotação exageradamente, um erro que se paga caro, pois isso reduz a durabilidade tanto quanto o oposto, ou seja, a rotação alta demais. O ideal é nunca abusar dos extremos.

Lavando a moto (Foto: G1)Cuidado com a pressão da água ao lavar (Foto: G1)
9) Lavagem com jato de água
Lavar a moto? Sim, mas cuidado com as máquinas que lançam jato de água com pressão. Motores (mas também componentes de suspensão) têm retentores cá e lá, dispositivos nascidos para, como diz o próprio nome, reter seja o que for o caso, óleo ou outro tipo de líquido.
Acontece que eles foram bolados para resistir principalmente à  pressão de dentro para fora, e, quando recebem um jato de água na direção oposta, adeus. Outra vítima frequente desses jatos d'água sob pressão são os adesivos, especialmente aqueles das partes plásticas. O segredo, ao lavar a moto usando as "waps" da vida é não exagerar na proximidade do jato e evitar mirar em um só lugar por muito tempo.

Fique atento ao aviso de combustível baixo (Foto: Caio Kenji/G1)Fique atento ao aviso de combustível
baixo (Foto: Caio Kenji/G1)
10) Gasolina 'batizada'
Miséria custa caro. Escolher qualquer gasolina nestes tempos de "safadeza generalizada" é mais do que arriscado. Nas motos com carburador, o efeito de uma gasolina "batizada" se percebe na hora: a moto falha, perde desempenho e, em caso extremo, deixa de funcionar.
Já nos modelos com injeção eletrônica o problema pode ser mascarado pelo sistema – mas uma dificuldade maior ao ligar o motor e, claro, perda de desempenho aliada a consumo elevado, dá bandeira que o combustível é ruim. E assim como nos automóveis, muitas das motos atuais têm suas bombas instaladas dentro do tanque e dependem de razoável quantidade de gasolina para funcionarem bem, evitando um mortal (para a bomba...) superaquecimento.

Roberto Agresti (Foto: Arquivo pessoal)

Roberto Agresti escreve sobre motocicletas há três décadas. Nesta coluna no G1, compartilha dicas sobre pilotagem, segurança e as tendências do universo das duas rodas

Brasil bate recordes no mercado de trabalho!

  (PNAD Contínua de Julho/2025 do IBGE) ⬇️Mínimas históricas: • Taxa de desemprego: 5,6% • Pessoas desocupadas: 6,1 milhões ⬆️Máximas histór...


Pesquisar este blog

CONFIRA!

CONFIRA!
Dicas de Compras para sua casa e muito mais.....

THANK YOU FOR VISITING THIS PAGE

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA
Voltar ao Início da Home - Return to Home Page