Pesquisar este blog

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Falta apenas assinatura da presidente Dilma para regularizar área dos chacareiros


04/05/2011
O deputado estadual Luiz Carlos Gondim (PPS) comemorou o resultado da audiência realizada nesta terça-feira, dia 03, com o assessor especial de Assuntos Federativos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Adriano Santos, e com o diretor de Regularização de Estrutura Fundiária do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Richard Torciano, em Brasília.
A comitiva mogiana formada pelo deputado federal Junji Abe foi informada de que falta apenas a assinatura da presidente Dilma Rousseff (PT) para que a desapropriação da área onde vivem cerca de 600 famílias de chacareiros, em Jundiapeba, seja concretizada. Nessa área são produzidos legumes e verduras que abastecem cerca de 15% do Estado de São Paulo.
Também foram informados de que os cerca de R$ 6 milhões para a desapropriação da área não foram cortados do orçamento da União. "Esse recurso é importante para que o Tesouro Nacional repasse para a Mineradora Itaquareia que adquiriu a área da Santa casa de Miasericórdia de São Paulo" - comemorou Gondim. 

AGRICULTORES DE JUNDIAPEBA - DESAPROPRIAÇÃO DEPENDE DE VERBA

Em audiência no Ministério, Junji pede agilização do processo para destinar área às famílias de agricultores em Jundiapeba e reforça parecer favorável dos órgãos técnicos
03/05/2011
Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 9266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: meltominaga@itelefonica.com.b
Enviar por e-mailVersão para Impressãoacessos
25
Junji destaca qualificação técnica dos produtores: “Detêm tecnologia avançada no cultivo de hortícolas e respondem por expressiva parcela do abastecimento desses itens na Grande São Paulo”
A contenção orçamentária adotada pelo governo para equilibrar as finanças da União é o principal entrave para o desfecho do drama dos chacareiros do Distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes. Os órgãos técnicos são unânimes quanto à necessidade de desapropriação pelo Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária da área de cerca de 500 hectares e posterior repasse das terras às mais de 300 famílias de agricultores que atuam no local. As conclusões saíram da audiência no Ministério do Desenvolvimento Agrário, nesta terça-feira (03/05/11), intermediada pelo deputado federal Junji Abe (DEM-SP) a pedido do advogado Carlos Zambotto que representa a Associação dos Produtores Rurais de Jundiapeba e Região.

Recebido pelo Assessor Especial de Assuntos Federativos do Ministério, Adriano Santos, e pelo diretor de Regularização de Estrutura Fundiária do Incra, Richard Torciano, o grupo foi informado de que os novos titulares dos órgãos envolvidos no processo vêm sendo municiados para reexaminar o caso. Contudo, os pareceres técnicos confirmam ser imprescindível viabilizar a desapropriação das terras e o devido pagamento à proprietária da área – Mineradora Itaquareia para destinação da área aos produtores, dentro do programa de reforma agrária.

“É só uma questão de tempo para que os recursos financeiros sejam destinados à finalidade que reivindicamos”, pontuou o deputado que saiu bastante otimista da audiência. A troca de governo, lembrou Junji, sempre provoca a revisão dos processos em andamento. Ele acrescentou que o primeiro ano da gestão Dilma Rousseff agrega a particularidade do corte orçamentário, responsável pela redução dos recursos financeiros disponíveis nas diversas Pastas.

De acordo com o parlamentar, os dados e pareceres técnicos constantes no processo servirão para sensibilizar o governo quanto à urgência da desapropriação. Outro fato importante, destacado por Junji e ratificado pelo prefeito de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli (DEM) no encontro, são as ações da Administração Municipal para a edificação de moradias do Programa Minha Casa Minha Vida no Distrito de Jundiapeba.

O prefeito informou que estão previstas duas mil unidades para o Distrito, destinadas a famílias com renda mensal de até três Salários Mínimos. Parte delas servirá para acomodar os trabalhadores rurais que hoje ocupam terras da Itaquareia e áreas de preservação ambiental.

O deputado estadual Luiz Carlos Gondim (PPS), que também participou da audiência, elogiou o empenho da Superintendência do Incra em São Paulo, responsável pela condução do processo, negociação com a proprietária da área e emissão do parecer favorável à desapropriação. No comando da Frente Parlamentar constituída para tratar do problema que martiriza os chacareiros de Jundiapeba, ele reiterou que está à disposição no Parlamento paulista para contribuir com o que for necessário.

Segundo Junji, diferentemente da maioria das famílias que recebem terras sem nunca haver tido qualquer contato com a agricultura, os produtores de Jundiapeba dominam a atividade e há décadas tornaram produtiva a área onde atuam. Ele contou que boa parte dele são ex-funcionários de japoneses e descendentes que cultivavam hortaliças no local. “Detêm tecnologia avançada no cultivo de hortícolas e respondem por expressiva parcela do abastecimento desses itens na Grande São Paulo”.

O drama
Com a medida reivindicada ao governo, os chamados chacareiros teriam a garantia de permanência no local, encerrando um drama que se arrasta há 20 anos, desde que a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo deixou de renovar o contrato com os produtores, que eram arrendatários das terras vendidas à Itaquareia em 2005. De acordo com advogado Carlos Zambotto, falta apenas a autorização do Ministério de Desenvolvimento Agrário para a efetivação do processo que prevê a incorporação da área ao patrimônio do Incra e sua consequente destinação aos agricultores para que mantenham a atividade agrícola.

O deputado federal Junji Abe agendou a audiência com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florense. Entretanto, no final da tarde desta segunda-feira (02/05/11), recebeu a informação de que o ministro teria de participar de uma reunião com a Presidência e se disponibilizava a designar sua assessoria ou marcar outra data para atender o grupo. O parlamentar consultou Zambotto que entendeu ser melhor manter o encontro, haja vista a dificuldade dos membros da Associação dos Produtores Rurais de Jundiapeba e Região para viajar a Brasília.

Independente da presença do ministro, Junji acredita que o processo ganhou atenção maior em função do encontro. “Ficou claro que a desapropriação tem de ser feita e os agricultores tem todos os méritos para manter a atividade rural naquela área”, esclareceu.

Além de Junji, Zambotto, prefeito Bertaiolli e deputado Gondim, também participaram da audiência no Ministério de Desenvolvimento Agrário, Jovair do Carmo Oliveira e Josias Barbosa, respectivamente, presidente e diretor da Associação dos Produtores Rurais de Jundiapeba e Região.

Boom imobiliário em São Paulo exporta empreendimentos para áreas periférias à região metropolitana e outras cidades



 Capital já ''exporta'' prédios para os extremos da Região Metropolitana, como Suzano e Mogi das Cruzes

A partir da metade do século passado, os bairros em torno do centro de São Paulo viram o número de prédios explodir. Depois, o boom imobiliário migrou para áreas mais distantes e até para cidades vizinhas, como o ABC, em busca de terrenos disponíveis e baratos. Agora, o mercado imobiliário bate recorde histórico de crescimento na Grande São Paulo, apoiando-se também em municípios mais extremos e antes "ignorados", como Suzano e Mogi das Cruzes.
Werther Santana/AE
Werther Santana/AE
Santo André. O município recebeu 2.904 unidades lançadas no ano passado; a líder no ranking segue sendo São Paulo, com 37.815 unidades, mas a falta de lotes e o valor ampliam a migração
Apenas em 2010, foram lançadas 70.781 unidades nas 39 cidades da Região Metropolitana, 11% a mais do que a marca anterior de 1997, de 63.410. O balanço é da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), que faz esse registro desde 1985.
Em Mogi das Cruzes foram 5.068 unidades nos últimos cinco anos. Em período semelhante, no fim da década de 1990, foram lançadas apenas 57. Foi a sexta cidade que mais cresceu em 2010 entre as 39 da região. Na vizinha Suzano, a diferença também foi gigantesca: subiu de 256 para mais de 2.700.
Esse crescimento se reflete na paisagem urbana. A Mogi das Cruzes marcada pela agricultura praticada por imigrantes japoneses hoje vê edifícios se multiplicarem em bairros como Nova Mogilar. Os condomínios-clubes, comuns na capital, estão entre os novos atrativos. No tradicional bairro industrial de César de Souza há condomínios com loteamentos para erguer casas.
Já Suzano sempre teve vocação industrial e ainda atrai esse segmento, enquanto vê o crescimento de bairros residenciais e a atração de novos moradores, que podem pagar menos pelos apartamentos por causa da verba do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal.
Atrativos. A cidade de São Paulo ainda é líder de lançamentos na região, com 37.815 novas unidades, mas perdeu terreno e hoje só corresponde por pouco mais da metade das novas unidades. O maior crescimento ainda é em cidades vizinhas, como Guarulhos, Alphaville/Tamboré/Barueri e Santo André - esta lançou 2.904 unidades em 2010.
Segundo Luiz Paulo Pompéia, diretor da Embraesp, há uma segunda onda de expansão conforme os terrenos próximos da capital começam a encarecer. Ela abrange cidades cada vez mais distantes e até as que estão fora da Grande São Paulo.
Segundo ele, são vários os atrativos. "As pessoas acabam encontrando unidades maiores e com custo menor, sem o trânsito da capital e com a tranquilidade de uma cidade menor", afirma Pompéia.
Em comparação com São Paulo, um apartamento em Mogi das Cruzes de dois quartos saiu nos últimos cinco anos em média por R$ 110 mil. O valor é muito menor do que a média de uma área nobre de São Paulo, como Moema, onde uma unidade semelhante vale R$ 387 mil, mas não difere tanto do de Itaquera (zona leste): R$ 97 mil.
A Rodovia Ayrton Senna e a linha da CPTM que chegam à região permitem ligação rápida com a capital. A Rodovia Mogi-Bertioga dá acesso ao litoral.
Segundo Flávio Prando, vice-presidente de Habitação do Sindicato da Habitação (Secovi), as construtoras apostam também na valorização dos terrenos que virão com a construção do Trecho Leste do Rodoanel, que passará ao lado de Suzano.
Ele aponta que, além de Mogi e Suzano, Arujá e Itaquaquecetuba tornaram-se alternativa de empreendimentos para a classe média-baixa. Perto da capital, os terrenos caros fazem com que as construtoras apostem em projetos de luxo para que o empreendimento compense.
Crise. O desempenho de 2010 se deu no ano seguinte à crise econômica, quando as vendas foram bastante abaixo do normal. O número anual de novas unidades se mantinha na casa dos 60 mil e caiu para cerca de 53 mil em 2009.
A retomada de investimentos, o momento econômico vivido pelo País e o fato de muitos lançamentos terem ficado congelados durante a crise contribuíram para a explosão de 2010, de acordo com os especialistas. 
fonte - www.estadao.com.br 


Trânsito em Itaquá


terça-feira, 3 de maio de 2011

De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: Estudo revela que 10% das manicures têm hepatite

De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: Estudo revela que 10% das manicures têm hepatite

De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: -Condemat - O destino do lixo regional - Alto Tietê -

De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: -Condemat - O destino do lixo regional - Alto Tietê -

Sorvete no inverno pode? Claro, por quê não?

Curiosamente, os brasileiros mantêm o hábito de tomar cerveja gelada, mas preferem esquecer o sorvete e tachá-lo como vilão nessa época do ano. O mesmo não acontece em países europeus, em que o consumo do produto é cerca de 3 vezes maior que no Brasil, além de ser uma das alternativas prediletas de lanche ou sobremesa - mesmo em temperaturas abaixo de zero. 
Com o início do inverno,  o sorvete é um dos alimentos com maior queda de consumo no mercado nacional. Alguns mitos, como o que ele provocaria dores ou irritação na garganta, são alguns dos fatores que explicam essa redução.

Para acabar definitivamente com esse mito, um estudo encomendado pela ABIS - Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes -,  confirma que os europeus fazem uma excelente escolha ao consumirem sorvete em qualquer época do ano. Isto porquê o produto contém  proteínas, açúcares, gordura vegetal, vitaminas, cálcio, fósforo e minerais.
Segundo especialistas,  esses nutrientes são essenciais para o corpo humano, especialmente durante o inverno , quando o organismo  precisa produzir  mais energia e  gerar mais calor, mantendo a temperatura corporal em torno de 37°C. “O sorvete, une, em um só produto, alegria, sabor, aspectos nutritivos, além de ser benéfico à saúde. A maioria das pessoas gosta bastante, porquê é um produto com muita variedade e que atende a todos os gostos e necessidades. Pelo o que podemos constatar há apenas aspectos positivos em relação ao consumo do produto.”, afirma Thaíne Cal, gerente de marketing da Sorvetes Jundiá.
Mantenha a forma no inverno sem deixar de lado o sabor
O estudo da ABIS mostrou  ainda que o sorvete, além de ser 
um parceiro da saúde e do bem-estar, tem uma importante característica, possui baixo teor calórico. Isto quer dizer que o consumidor, mesmo no inverno, época na qual a sensação de fome aumenta consideravelmente, pode aproveitar para saborear esse delicioso alimento sem peso na consciência.
Para se ter idéia, o sorvete possui menos calorias que um ovo frito ou um pão francês. Uma quantidade de 100 gramas do produto sabor creme possui 208 calorias, enquanto a mesma medida de pão tem 269 calorias e de um ovo frito 216.




Consumidor Moderno



Sorvete Quente




Mais Você



ingredientes


  • Forma de barro (cumbuca)
  • 1 pedaço de bolo comum
  • 1 colher (sopa) de salada de frutas
  • 200 g de suspiro
  • 3 bolas de sorvete de qualque sabor
  • waffer de baunilha
  • Cerejas

modo de preparo


O primeiro passo é cortar duas fatias bem finas do bolo e apertá-las na cumbuca, que vai para o freezer por, pelo menos, 15 min.
A forma deve estar gelada, pois, do contrário, o calor do forno passará para o sorvete e ele derreterá. (a forma de barro, o bolo e a camada de fruta não deixa o calor atingir o sorvete)
A próxima camada é de salada de frutas. Espalhe bem.
Coloque agora as bolas de sorvete da maneira que quiser.
Decore as bordas com o suspiro. Isso protegerá do calor do forno.
Leve a forma ao forno pré-aquecido a 300ºC e deixe por 3 min.
Fique atento, pois o suspiro queima muito rápido. Quando já estiverdourado, retire-o do forno e decore a cumbuca com waffer e cerejas.
A receita nasceu na Itália, mas ganhou o tempero da cozinha mineira.






SORVETE - História do Sorvete -Curiosidades sobre o sorvete -

História do Sorvete

No interior do Brasil, durante muito tempo, o sorvete foi ignorado. O sertanejo se recusava a tomá-lo por ser frio demais, suspeitando que desequilibrava o calor interno.

O imperador do Brasil D. Pedro II era louco por sorvete de pitanga.

Não demorou muito para os sorvetes brasileiros ganharem um toque tropical, misturados a carambola, pitanga, jabuticaba, manga, caju e coco.

Até o século XIX, o sorvete era considerado alimento de gente rica. As damas da nobreza chegavam a brigar entre si (puxar o cabelo e sair na unha), porque uma roubava da outra o mestre sorveteiro.

O inventor da máquina de sorvetes foi o florentino Procópio Coltelli, que abriu em 1660 a primeira sorveteria de Paris (o Café Procope), ainda hoje o estabelecimento mais antigo da cidade.

Diz a lenda que Carlos I, da Inglaterra (marido da neta de Catarina), pagava uma pensão vitalícia a seu sorveteiro exclusivo, com a condição de que ele não revelasse a receita para ninguém. Seus sorvetes, em forma de ovo, tinham a casca de baunilha e a gema de framboesa.

Outra lenda famosa é a do imperador Nero de Roma, que, de tão louco pela iguaria, mandava um exército de escravos escalar até o alto das montanhas para colher neve e depois misturá-la com mel e frutas.

Fonte:  Nestlé




Sorvete é Alimento 

e pode ser consumido o ano inteiro!!!

Sol, calor, verão. Tudo parece nos convidar a entrar numa loja ou passar num quiosque para deliciar um ... sorvete.

Iguaria doce e gelada, feita de suco de frutas e leite, vêm desde há 3000 mil anos – primeiramente pelos chineses e depois trazida por Marco Polo em suas viagens para a Europa (rapidamente disseminou-se na nobreza), atingindo status de uma das sobremesas mais consumidas atualmente no mundo.

O brasileiro, em sua maioria, apesar de viver em esse maravilhoso país de dimensões e grandezas de calor tropical considera o sorvete apenas uma delícia refrescante, uma eterna sobremesa somente dos tempos quentes, de sorte que as médias e grandes empresas quase triplicam as vendas nestas épocas.

No entanto, o sorvete pode ser considerado um alimento nutritivo, pois contém como seus ingredientes o grupo de macronutrientes que garantem uma alimentação saudável, tais como: os carboidratos, proteínas e gorduras, que são responsáveis pelo fornecimento de energia, além de diversos processos vitais.

Além disso, nos hospitais o sorvete vem sendo utilizado, especialmente em crianças com dificuldade de se alimentar e, por ser gelado, como ótimo analgésico, ajudando a evitar as náuseas causadas pelos tratamentos contra o câncer.

Muitos evitam esse alimento por considerarem que o sorvete é tão somente uma sobremesa muito calórica e para ser consumida somente no verão, mas o que a maioria não sabe é que quando comparada ao que costumamos consumir no dia a dia, o sorvete é a melhor opção, não só para refrescar do calor dos dias quentes mas também para melhorar o valor nutricional das pequenas refeições.

Abaixo temos um bom exemplo de como podemos nos deliciar com essa iguaria gelada sem medos e culpas:

1 bola de sorvete de flocos (100g) + 5 morangos médios (60g) +3 colheres de sopa de cereal matinal (20g) + 1 colher de sopa de mel (15g) = 345 Kcal
Enquanto, pasmem – um lanchinho rápido na rua pode ser bem mais perigoso, hein?!

1 coxinha de galinha simples (120g) + 1 copo de refresco de laranja com açúcar(240mL) = 530 Kcal
O consumo regular desse alimento pode também fornecer outros benefícios como uma excelente quantidade de cálcio, uma boa fonte de proteínas, calorias e gorduras – vindas do creme de leite e leite integral – que dão maciez e gosto ao sorvete."

Fonte:  Portal JFMG


Sorvete pode ser um bom aliado para Medicina

Quando o excesso de acidez queima o estômago (e acaba com o bom humor de qualquer um) , nada melhor do que uma taça de sorvete de creme para apagar o incêndio. Tem mais, o geladinho acalma espasmo e dores do aparelho digestivo. Tome sorvete, pois! A descoberta é do Dr. Giacomo Ideo, médico chefe do Departamento de Clinica Geral do Hospital de Como, Itália. As experiências do especialista estão causando sensação. Gastrites e até úlcera gástricas duodenais encontram alívio imediato com a saborosa terapia. Nos distúrbios digestivos, conjugam-se dois fatores: Superprodução de ácido clorídrico e uma inflamação na mucosa do estômago e intestino, com o conseqüente vaso dilatação. Ora, o leite que entra na massa do sorvete, pôr ser alcalino neutraliza a ação do ácido. "Simultaneamente o frio provoca vaso constrição, diminuindo a inflamação e irritação da mucosa", explica o Dr. Manoel das Neves, professor de Gastroenterologia da Escola Paulista de Medicina.

polina alimentos

Memes do Pato arrependido

 


Pesquisar este blog

CONFIRA!

CONFIRA!
Dicas de Compras para sua casa e muito mais.....

THANK YOU FOR VISITING THIS PAGE

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA
Voltar ao Início da Home - Return to Home Page