“A Amazônia não é o pulmão do mundo. É o coração.” — Jacques-Yves Cousteau
Poucos sabem, mas o lendário Jacques Cousteau — o homem que nos revelou os mistérios do oceano — também foi um dos primeiros grandes defensores internacionais da Amazônia. Em uma época em que pouco se falava sobre o impacto ambiental global, Cousteau já navegava os rios da floresta alertando o mundo: **“Estamos matando um ecossistema que sustenta a vida no planeta.”**
Com sua icônica expedição de 1983, Cousteau percorreu a Bacia Amazônica por meses, filmando, estudando e documentando a destruição silenciosa causada pelo desmatamento, pela mineração predatória e pela contaminação dos rios.
Ele ouviu os povos indígenas, registrou a biodiversidade ameaçada e denunciou o abandono de uma das maiores riquezas naturais da Terra.
Jacques Cousteau usou sua fama para colocar os holofotes sobre a floresta tropical mais importante do mundo. Ele não foi um turista curioso — foi um ativista destemido, um defensor da natureza que compreendia que **salvar a Amazônia era salvar a humanidade.**
Hoje, sua mensagem ecoa mais forte do que nunca. Enquanto a floresta chora, seca e queima, o legado de Cousteau nos chama à responsabilidade: **preservar, proteger, lutar.**
“A natureza é implacável. Se a ferirmos, ela revidará. A Amazônia é a prova disso.” — J.Y. Cousteau