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Rebeca é prata no salto e chega à sua terceira medalha em Paris Demétrio Vecchioli Colaboração para o UOL, em Paris 03/08/2024 12h19 Rebeca Andrade comemora sua medalha de prata nas Olimpíadas de Paris Rebeca Andrade comemora sua medalha de prata nas Olimpíadas de Paris Imagem: Amanda Perobelli/Reuters Rebeca Andrade conquistou neste sábado (3) a sua terceira medalha nos Jogos Olímpicos de Paris, a prata na final do salto. Simone Biles ficou com o ouro, depois de acertar os dois saltos mais complexos do torneio. Sem ter como ultrapassá-la, a brasileira não apresentou seu novo salto, msa foi perfeita nos que está acostumada a fazer e sobrou na segunda colocação. Biles ganhou com 15,300. Rebeca levou a prata com 14,966 e as duas melhores execuções da final. O bronze foi para Jade Carey, dos EUA, com 14,466, meio ponto atrás da brasileira, que ficou mais perto do melhor de Biles do que da segunda melhor mortal. A medalha é a quinta da carreira de Rebeca, que com isso iguala Torben Grael e Robert Scheidt em número de conquistas, ainda que com carreira bastante distinta dos velejadores, dadas as peculiaridades de cada esporte. Em Paris, ela já havia ido ao pódio com o bronze por equipes, na terça, e com a prata no individual geral, na quinta, quando também teve um duelo direto contra Biles, que depois revelou que nunca havia se sentido tão pressionada como agora é por Rebeca. A brasileira defendia o título olímpico conquistado em Tóquio, quando a norte-americana sentiu-se perdida em um salto na final por equipes e não voltou ao torneio, por receio que os "twisties" colocassem sua saúde em risco. Rebeca é também a atual campeã mundial, tendo vencido Biles no retorno dela às grandes competições, no Mundial do ano passado. A prova A competição, como não poderia ser diferente, foi um duelo direto entre Biles e Rebeca. As duas apresentaram os saltos com maior nota de dificuldade e, para as demais chegarem a notas próximas às delas com saltos mais simples, só com execuções perfeitas. Conteúdo UOL Como nem Valentina Georgieva (Bulgária), nem Chang Ok-An (Coreia do Norte), nem Shallon Olsen (Canadá) conseguiram, Biles pulou pra a ponta com enorme folga quando foi a quarta a se apresentar. E mesmo se as outras tivessem acertado. A norte-americana, que havia errado o Biles II no aquecimento, caindo de costas, desta vez chegou inteira no salto que leva o nome dela e que vale 6,4 de nota de partida. Recebeu uma justa nota 15,700. Na sequência, ainda acertou também o Cheng, que parte de 5,6. Nota 14,900. Continua após a publicidade
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Rebeca é prata no salto e chega à sua terceira medalha em Paris
Rebeca Andrade comemora sua medalha de prata nas Olimpíadas de Paris Imagem: Amanda Perobelli/Reuters
Rebeca Andrade conquistou neste sábado (3) a sua terceira medalha nos Jogos Olímpicos de Paris, a prata na final do salto. Simone Biles ficou com o ouro, depois de acertar os dois saltos mais complexos do torneio. Sem ter como ultrapassá-la, a brasileira não apresentou seu novo salto, msa foi perfeita nos que está acostumada a fazer e sobrou na segunda colocação.
Biles ganhou com 15,300. Rebeca levou a prata com 14,966 e as duas melhores execuções da final. O bronze foi para Jade Carey, dos EUA, com 14,466, meio ponto atrás da brasileira, que ficou mais perto do melhor de Biles do que da segunda melhor mortal.
A medalha é a quinta da carreira de Rebeca, que com isso iguala Torben Grael e Robert Scheidt em número de conquistas, ainda que com carreira bastante distinta dos velejadores, dadas as peculiaridades de cada esporte.
Em Paris, ela já havia ido ao pódio com o bronze por equipes, na terça, e com a prata no individual geral, na quinta, quando também teve um duelo direto contra Biles, que depois revelou que nunca havia se sentido tão pressionada como agora é por Rebeca.
A brasileira defendia o título olímpico conquistado em Tóquio, quando a norte-americana sentiu-se perdida em um salto na final por equipes e não voltou ao torneio, por receio que os "twisties" colocassem sua saúde em risco. Rebeca é também a atual campeã mundial, tendo vencido Biles no retorno dela às grandes competições, no Mundial do ano passado.
A prova
A competição, como não poderia ser diferente, foi um duelo direto entre Biles e Rebeca. As duas apresentaram os saltos com maior nota de dificuldade e, para as demais chegarem a notas próximas às delas com saltos mais simples, só com execuções perfeitas.
Como nem Valentina Georgieva (Bulgária), nem Chang Ok-An (Coreia do Norte), nem Shallon Olsen (Canadá) conseguiram, Biles pulou pra a ponta com enorme folga quando foi a quarta a se apresentar. E mesmo se as outras tivessem acertado.
A norte-americana, que havia errado o Biles II no aquecimento, caindo de costas, desta vez chegou inteira no salto que leva o nome dela e que vale 6,4 de nota de partida. Recebeu uma justa nota 15,700. Na sequência, ainda acertou também o Cheng, que parte de 5,6. Nota 14,900.
Bolsonaro se incrimina 'A tentativa de golpe foi confirmada por quem mais teria interesse em negá-la', escreve o colunista Oliveiros Marques 10 de junho de 2025, 18:14 h Bolsonaro deveria ter optado pelo silêncio. A análise de discurso de todo o seu depoimento o coloca, a passos largos, rumo a um dos corredores da Papuda. A síntese perfeitamente clara - tanto do que disse quanto do que deixou de dizer - é que, sim, o Brasil viveu momentos à beira de uma ruptura com o Estado Democrático de Direito. Um golpe. Como se estivesse prestando depoimento a três surdos e cegos, e como se a audiência em rede nacional fosse composta apenas por imbecis, Bolsonaro admitiu com absoluta naturalidade ter realizado reunião com comandantes das Forças Armadas, na qual foi discutida a minuta do golpe. Com direito à projeção em uma televisão, segundo suas próprias palavras. A tentativa de golpe, portanto, foi confirmada por quem mais teria interesse em negá-la. Mas ele foi além. Confessou também que...
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Anistia é Golpe Miguel Paiva Os últimos acontecimentos, incluindo a morte do papa Francisco, têm demonstrado como chegamos a um nível baixíssimo de democracia e política em geral. Mas tudo começou bem antes, nos dias em que Aécio Neves contestou a vitória de Dilma Rousseff e começou a questionar o resultado das ruas. Era o sinal que a direita precisava para se manifestar cada dia de modo mais violento. Note-se que a democracia que existia na época também permitia que os extremistas se erguessem e abrissem a boca. O ódio foi estimulado e o desenho para derrubar o governo democrático e popular começou. A corrupção passou a ser a bala de prata que eles usavam para derrubar Dilma e qualquer vestígio de governo do PT. Doce ironia que esta mesma corrupção esteja derrubando de fato a direita e seus seguidores hoje em dia. Mas o estrago foi grande. Enaltecendo torturadores Bolsonaro abriu seu caminho com a faca nos dentes e no ventre. Foi aliment...
Bezerra da Silva dizia que "malandro é malandro e mané é mané". Pois Carla Zambelli, condenada a 10 anos de prisão, pediu doações em PIX para pagar dívidas judiciais e arrecadou R$ 285 mil de quem acreditou nela. Logo depois, abandonou o mandato de deputada federal e fugiu do Brasil. A PGR pediu a prisão dela e quer que seja considerada foragida da Justiça.