População de Mogi cresce 16% e chega a 449.955 - Juntos, os dez municípios da região do Alto Tietê têm 1.625.530 habitantes.
Mogi das Cruzes alcançou uma população de 449.955 habitantes, segundo revelam os números consolidados do Censo de 2022, divulgados na manhã desta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. Esse total corresponde a um aumento de 16,03% em relação à população detectada pelo Censo de 2010, que era de 387.779 habitantes.
Os números mostram ainda que o Brasil tem hoje 203.062.512, com um crescimento de 6,45% em relação ao Censo de 2010; enquanto a população do Estado de São Paulo alcançou 44.420.459 habitantes, correspondentes a um crecimento de 7,65% em relação ao levantamento anterior. Da população de Mogi das Cruzes, 234.320 habitantes são mulheres e 217.185 são homens. A idade média dos mogianos é de 35 anos.A cidade apresenta hoje uma densidade demográfica de 631,48 pessoas por km², com uma média de 2,84 moradores por residência. No ranking comparativo com outros municípios, Mogi das Cruzes ocupa a 11ª posição no Estado de São Paulo, a 24ª colocação entre as cidades da região Sudeste e a 50ª colocação em todo o território brasileiro.No Alto Tietê
O Censo do IBGE apresentou os seguintes resultados em para a região do Alto Tietê:
- Mogi 449.955
- Itaquá 369.275
- Suzano 307.364
- Ferraz 179.205
- Poá 103.765
- Arujá 86.678
- Sta. Isabel 53.174
- Guararema 31.236
- Biritiba 29.676
- Salesópolis 15.202
Juntos, os dez municípios da região do Alto Tietê têm 1.625.530 habitantes.
No Brasil Confira alguns dados relativos ao Censo 2022 levantados pelo portal g1:
• A idade mediana do brasileiro passou de 29 anos em 2010 para 35 anos em 2022. Isso significa que metade da população tem até 35 anos, e a outra metade é mais velha que isso.
- Em 2022, o Brasil também teve o maior salto de envelhecimento entre censos desde 1940. Em 2010, a cada 30,7 idosos, o país tinha 100 jovens de até 14 anos. Agora, são 55 idosos para cada 100 jovens.
- A diminuição das taxas de fecundidade dos brasileiros nas últimas décadas. O IBGE ainda não divulgou a taxa atual, mas dados de censos anteriores mostram que elas têm caído de forma constante nos últimos anos – passou de 6,16 em 1940 para 2,39 em 2000 e 1,9 em 2010
- Entre 2010 e 2022, inclusive, o país passou por dois períodos com redução de nascimentos, segundo o instituto: a onda de infecções do zika vírus em 2016 e o período da pandemia do coronavírus. Estes períodos em conjunto com a queda de fecundidade constante no país estão por trás do aumento da idade mediana dos brasileiros e do salto dos índices de envelhecimento.