Direita argentina fala em "fraude" nas eleições, será que vão pedir urnas eletrônicas por lá?

 

- O Cafezinho

Ah, a extrema direita… Sempre pronta para chorar quando perde e inventar as desculpas mais criativas para justificar sua derrota. Agora, os eleitores de Javier Milei, o candidato de extrema direita na Argentina, estão acusando o sistema eleitoral do país de fraude. Parece que eles aprenderam direitinho com os apoiadores do ex-presidente Bolsonaro no Brasil, que também alegaram que as urnas eletrônicas foram fraudadas para favorecer Lula. É uma competição de desculpas tragicômicas!

Os eleitores brasileiros da extrema direita pedem o voto impresso como solução para a suposta fraude nas urnas eletrônicas. Mas na Argentina, a situação é um pouco diferente. Lá, os votos não são armazenados em uma máquina eletrônica. Em vez disso, os argentinos depositam um envelope lacrado com as cédulas de cada candidato em uma urna. Então, qual será a desculpa dos extremistas argentinos? Vão pedir urnas eletrônicas agora?

Essa competição de desculpas entre a extrema direita argentina e brasileira só mostra o quão patéticos eles podem ser. Em vez de aceitar as regras do jogo democrático e respeitar a vontade popular, eles preferem inventar teorias da conspiração e culpar tudo e todos por sua derrota. É como uma criança mimada que não consegue aceitar quando não ganha o brinquedo que queria. Se não fosse um perigo à democracia poderíamos rir tranquilos da situação.

Enquanto os extremistas argentinos e brasileiros se afundam em suas desculpas perigosas e previsíveis, o resto do mundo só consegue rir/chorar dessa situação. Afinal, é difícil levar a sério quem se comporta dessa forma infantil e violenta. O que está ao nosso favor e o auto-isolamento em que eles se colocam.

No final das contas, a extrema direita argentina e brasileira podem até continuar chorando e inventando a desculpa que quiserem, mas a verdade é que o povo já decidiu. Os eleitores escolheram Axel Kicillof, Sergio Massa e Lula, mostrando que a esquerda tem respaldo popular e é capaz de governar de forma responsável e eficiente.

A ideia de “fraude nas urnas” é um dos principais instrumentos utilizados pela extrema direita para manter seus apoiadores mais radicais em estado de alerta e de guerra. Ao propagar a narrativa de que as eleições são manipuladas, eles conseguem criar um clima de desconfiança generalizada, alimentando o sentimento de injustiça e revolta entre seus seguidores. Essa estratégia serve para fortalecer a coesão interna do movimento, mantendo os apoiadores engajados e mobilizados em torno de uma suposta luta contra a corrupção e o sistema político.

A utilização da ideia de fraude nas urnas também pode ser extremamente perigosa para a democracia. Ao deslegitimar o processo eleitoral e questionar a validade dos resultados, a extrema direita cria as bases para um movimento anti-democrático, que busca soluções autoritárias e fora das regras estabelecidas. Essa retórica pode levar à radicalização política, ao incentivo à violência e até mesmo à tentativa de golpes de Estado, como já vimos em alguns países.

Além disso, ao disseminar a ideia de fraude nas urnas, a extrema direita também mina a confiança da população no sistema democrático como um todo. Isso pode levar a um descrédito generalizado nas instituições e nos processos eleitorais, abrindo espaço para o surgimento de movimentos populistas e autoritários. É importante ressaltar que a democracia depende da confiança e da participação dos cidadãos, e a disseminação de teorias conspiratórias sobre fraude eleitoral pode minar esses pilares fundamentais. 

https://www.ocafezinho.com/2023/10/22/direita-argentina-fala-em-fraude-nas-eleicoes-sera-que-vao-pedir-urnas-eletronicas-por-la/

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