Lula traz de volta prosperidade em todas as áreas da economia e analistas têm que refazer previsões


País demonstra ter as condições para realizar seu potencial de crescimento, que se anuncia espetacular. Basta que a mola tensionada do desenvolvimento seja, afinal, destravada

Editorial 247

Publicado em: 11 de junho de 2023, 16:30

247 - Não decorreu nem ainda meio ano desde a posse do presidente Lula para seu terceiro mandato e já se fazem sentir sinais de um desempenho muito alvissareiro na economia.  É de se notar que esse ciclo virtuoso, não à toa, vem sendo subestimado ou mesmo ocultado pelo noticiário da mídia corporativa reacionária brasileira.

Num periodo tão curto, nos principais indicadores de preços, atividade, comércio e emprego, o país vive nítida evolução.

A inflação de maio, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgada nesta ultima quarta-feira fechou em 0,23%. A previsão dos analistas do sistema bancário era de 0,33%.

A inflação nos doze últimos meses meses baixou para abaixo de 4, a 3,96%, dentro da meta estabelecida. 

Tem sido habitual a previsão de inflação para cima dos bancos. No mês de março, previram uma inflação de 0,77 quando na realidade ela foi de 0,71.

Também na área do crescimento econômico o governo Lula vem apresentando desempenho muito animador logo em seu início.

O Produto Interno Bruto cresceu 1,9% nos três primeiros meses do ano,  contra a previsão de 1,3% feita por analistas de mercado. Antes disso,  estimavam o crescimento em apenas 0.7% para 2023.

O pais apresenta uma colheita recorde de 302 milhões de toneladas no total. O país registrou impressionante crescimento de 24,2% na produção de soja em um ano tornando-se não apenas o maior produtor  mas também o principal exportador para a China, suplantando os Estados Unidos. 

O mesmo prognóstico recordista é feito para outros itens da safra, inclusive a do milho.

Ainda antes da divulgação desses dados mais recentes, e em contraste com análises enviesadas dos farialimers e sua mídia, o economista Robin Brooks, analista-chefe do Insrituto Internacional de Finanças, já projetava um cenário espetacular para o Brasil nos próximos anos. Disse ele em seu perfil no Twitter:

"O Brasil está a caminho de se tornar a Suíça da América Latina. Está surgindo um enorme superávit comercial, diferente de qualquer outro país da região. Isso vai dar ao Brasil estabilidade externa e uma moeda forte, diferente do resto da América Latina. O Brasil será a âncora da região".

Também os juros futuros, que baixam quando aumenta a confiança dos investidores na economia brasileira, estão derretendo. 

As taxas para janeiro de 2027 recuaram mais de 20 pontos-base, de 10,77% para 10,55%, e a de janeiro de 2029, de 11,08% para 10,89%, pela primeira vez cruzando a linha dos 11% desde 4 de abril do ano passado.

Ao mesmo tempo, a Bolsa disparou 20% em duas semanas atingindo 117 mil pontos e mirando o patamar psicológico de 120 mil, contra 98 mil há trêsmeses.

O real, por sua vez, ganhou valor diante do dólar, que despencou sexta-feira passada para R$ 4,87, a menor cotação em um ano.

Todos os agentes têm agora que refazer suas projeções para cima, em função do novo ambiente de crescimento com inflação sob controle. 

No lado das contas públicas,  todos os meses do mandato de Lula apresentaram arrecadação acima das despesas.

O ministro Fernando Haddad estima um crescimento da economia de 2% neste ano, o que considera insuficiente. 

Seria o caso de questionar se em lugar de culpar declarações do presidente Lula, os analistas não deveriam responsabilizar suas próprias previsões seguidamente pessimistas, como os sendo os fatores que prejudicam a criação de ambiente propício ao crescimento.

Pois são essas previsões que o Banco Central (BC), sob a presidência de Roberto Campos Neto, escolhido por Bolsonaro, leva em consideração ao fixar as taxas de juros da economia.

Em dez dias, aliás, o Comitê de Política Monetária do BC se reúne para decidir o patamar da nova taxa. Será a hora de afinal reconhecer o novo ambiente econômico em que vive o Brasil sob Lula. 

Cabe ao Banco Central relaxar as amarras que aprisionam a economia sob juros recordistas de mais de 8% reais. 

O país demonstra ter todas as condições para realizar seu potencial de crescimento, que se anuncia espetacular. Basta que a mola tensionada do desenvolvimento seja,  afinal, destravada. 

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