Mourão dispara contra o governo Bolsonaro de modo contundente.
De modo aparentemente calmo, ao prestar depoimento na Câmara Federal, Mourão expos como as Forças Armadas foram e são sabotadas pelo próprio governo Bolsonaro na missão de preservar nossa floresta amazônica.
Isso resulta num conjunto de ações inúteis e infrutíferas, acarretando os alarmantes níveis de destruição de nosso patrimônio ambiental.
Mas ele sairá?
Revelou também que sequer foi designado para representar o Brasil na COP26, mostrando a posição de desprestígio e esvaziamento que está sendo submetido.
Claro que com a cooptação de milhares de militares para funções no governo, Bolsonaro corrompe as FFAAs, tornando seus quadros como legitimadores de uma estratégia antinacional e antipovo.
No final das contas, todos são reduzidos a estagiários de Paulo Guedes.
A corrosão da república bolsonariana está se apresentando cada dia mais evidente.
Nas redes sociais a demência está mais contida.
Já em campanha para 2022, os extremistas autodenominados "conservadores" estão cada vez mais perdidos.
Mourão quer traçar rumos próprios.
Percebeu precocemente que estava num governo de insanos e desiquilibrados.
Não saiu porque também se insere em uma ideologia entreguista de nossa pátria.
Afinal, quer transformar o Brasil numa nação ultraliberal.
Nada melhor do que estar ao lado de Paulo Guedes. este por sua vez, nos ensina que ter dinheiro é bom quando não se paga impostos.
