Empresas brasileiras na bolsa valem menos que o Google
Valor das empresas na bolsa 'encolheu' US$ 333 bilhões em 2015.
Economatica mostra que bolsa brasileira perdeu 'fatia' no continente. 
Do G1, em São Paulo
 O ano de 2015 foi ruim para as empresas brasileiras com ações 
negociadas na bolsa. Juntas, elas perderam US$ 333 bilhões em valor de 
mercado no ano passado, segundo levantamento da Economatica. 
O valor de mercado é a soma do valor das ações das empresas.
Com isso, ao final do ano as 289 empresas com ações negociadas na bolsa valiam, juntas, US$ 463,751 bilhões – menos que os US$ 528,448 bilhões do Google na mesma data.
 
 A perda de US$ 333 bilhões representa uma perda de 41,9% do valor de 
mercado em relação ao fechamento de 2014, quando as empresas, somadas, 
valiam US$ 797 bilhões. Na América Latina, apenas a bolsa da Colômbia 
teve perda percentual maior, de 42,5% – equivalente a US$ 61,699 
bilhões.
Juntas, as sete bolsas do continente "encolheram" US$ 588,9 bilhões – equivalente a uma perda de 31,5% em relação a 2014, quanto o valor de mercado das 710 empresas somado era de US$ 1,869 trilhão.
Com a queda acentuada, a bolsa brasileira também perdeu participação no continente: em 2014, ela representava 42,66% do total da América Latina.
No ano passado, essa fatia caiu para 36,22%, seguida de perto pela do México, com 34,16% (em 2014, a participação era de 29,2%).
O valor de mercado é a soma do valor das ações das empresas.
Com isso, ao final do ano as 289 empresas com ações negociadas na bolsa valiam, juntas, US$ 463,751 bilhões – menos que os US$ 528,448 bilhões do Google na mesma data.
  VALOR DE MERCADO
  Variação em 2015 sobre 2014, em %
  Fonte: Economatica
Juntas, as sete bolsas do continente "encolheram" US$ 588,9 bilhões – equivalente a uma perda de 31,5% em relação a 2014, quanto o valor de mercado das 710 empresas somado era de US$ 1,869 trilhão.
Com a queda acentuada, a bolsa brasileira também perdeu participação no continente: em 2014, ela representava 42,66% do total da América Latina.
No ano passado, essa fatia caiu para 36,22%, seguida de perto pela do México, com 34,16% (em 2014, a participação era de 29,2%).