Profissão de Designer ( curiosidades )
O Design é a palavra em inglês para desenho.
A função do bacharel em Design é criar e desenvolver projetos gráficos ou de comunicação visual, ou de concepção de objetos ou peças dos mais diversos tipos, a serem produzidas em grande escala.
Na área gráfica, cria logotipos, define a formatação das páginas de uma publicação, como jornais e revistas, definindo o tipo e o tamanho das letras e a disposição das imagens.
Pode trabalhar em meio digital, desenvolvendo interfaces para sites, games e dispositivos móveis, como celulares, smartphones e tablets.
Neste caso, atua em editoras, agências de publicidade, birôs de computação gráfica e produtoras de mídia digital.
Em desenho industrial, o campo é muito amplo.
O profissional trabalha com produtos de consumo, como eletrodomésticos, mobiliário, lustres, vestuário e jóias.
Ou na fabricação de instrumentos e equipamentos medico odontológicos, como camas para hospitais e instrumentos para dentistas.
Pode desenhar, ainda, peças da construção civil, como azulejos e cerâmicas. Por fim, o designer trabalha no setor de máquinas e equipamentos, desenhando peças a serem usadas pelas fábricas em seus processos de produção.
Seja qual for o campo de atuação, fazem parte da preocupação desse profissional garantir a funcionalidade do objeto e a viabilidade econômica e industrial de sua fabricação.
Dependendo da área de atuação, o designer convive no dia a dia com arquitetos, profissionais de marketing, jornalistas, editores, engenheiros e especialistas em informática. Você pode ingressar na carreira como tecnólogo.
A função do bacharel em Design é criar e desenvolver projetos gráficos ou de comunicação visual, ou de concepção de objetos ou peças dos mais diversos tipos, a serem produzidas em grande escala.
Na área gráfica, cria logotipos, define a formatação das páginas de uma publicação, como jornais e revistas, definindo o tipo e o tamanho das letras e a disposição das imagens.
Pode trabalhar em meio digital, desenvolvendo interfaces para sites, games e dispositivos móveis, como celulares, smartphones e tablets.
Neste caso, atua em editoras, agências de publicidade, birôs de computação gráfica e produtoras de mídia digital.
Em desenho industrial, o campo é muito amplo.
O profissional trabalha com produtos de consumo, como eletrodomésticos, mobiliário, lustres, vestuário e jóias.
Ou na fabricação de instrumentos e equipamentos medico odontológicos, como camas para hospitais e instrumentos para dentistas.
Pode desenhar, ainda, peças da construção civil, como azulejos e cerâmicas. Por fim, o designer trabalha no setor de máquinas e equipamentos, desenhando peças a serem usadas pelas fábricas em seus processos de produção.
Seja qual for o campo de atuação, fazem parte da preocupação desse profissional garantir a funcionalidade do objeto e a viabilidade econômica e industrial de sua fabricação.
Dependendo da área de atuação, o designer convive no dia a dia com arquitetos, profissionais de marketing, jornalistas, editores, engenheiros e especialistas em informática. Você pode ingressar na carreira como tecnólogo.
Mercado de Trabalho
O design é fator essencial para a indústria, principalmente para aquelas que precisam competir no mercado internacional.
Tanto é que
o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC) lançou há
mais de dez anos o Programa Brasileiro do Design, com o objetivo de
promover o desenvolvimento dessa área.
E a indústria nacional carece
muito desse fator de inovação (veja o quadro Fique de olho, abaixo).
Essa realidade dá ao mercado de trabalho para bacharéis e tecnólogos
grande potencial de crescimento.
Mais a curto prazo, outros fatores
aquecem a procura pelo profissional, como a preocupação como a
sustentabilidade, que exige a busca de matérias primas e processos que
não abusem dos recursos naturais.
Há maiores oportunidades nas regiões
mais industrializadas do país, cada uma delas com sua especificidade: no
Sudeste, indústrias em geral e, principalmente, os parques gráficos.
No
Sul, a indústria moveleira reúne os maiores empregados,
e no Norte a
Zona Franca de Manaus.
Este mercado apresenta uma peculiaridade que
expande os nichos de trabalho: é possível oferecer serviço à distância,
como autônomo.
Alguns cursos se direcionam para uma ênfase específica, como desenho industrial, projeto de produto ou design gráfico.
Outros se voltam para um determinado setor, como games, moda e interiores (veja verbetes a seguir). O estágio e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios.
Duração média: 4 anos.
Outros nomes: Des. ind.; expressão Gráf.; Gemologia.
Como todos os cursos tecnológicos, estes também são voltados para uma atividade específica do designer, e isso define a grade curricular de cada um. Na área de design gráfico e digital, além de aprender a lidar com tipologia e diagramação, ele tem boa carga de aulas de softwares.
Em design de produto, a grade curricular tem foco em disciplinas como ergonomia e tecnologia de materiais. Para se formar é preciso apresentar um trabalho de conclusão de curso.
Atenção: assim como ocorre com os bacharelados, algumas escolas oferecem formação específica em determinadas áreas, como joias, ilustração e animação digital e projetos de edifícios.
Duração média: 2 anos.
Outros nomes: Comun. e Ilustração Dig.; Des. de Anim.; Prod. gráf.; Prod. gráf. Dig.; Prod. Multimídia (design dig.)
O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (30) o projeto que regulamenta a profissão de designer. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 24/2013, do ex-deputado Penna (PV-SP), determina que somente os titulares de curso superior, ou pessoas com experiência mínima de três anos até a data de publicação da lei, possam exercer a profissão de designer. O projeto agora segue para sanção presidencial.
Pela proposta, fica vedada a entrada no mercado de trabalho de pessoas sem a adequada qualificação para realizar atividades envolvendo desenhos industriais, pesquisa, magistério, consultoria e assessoria, conexas aos desenhos. Além disso, o fruto do trabalho do designer passa a ser protegido pela Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610/1998).
Os diplomas de graduação que serão considerados válidos são os emitidos pelos cursos de Comunicação Visual, Desenho Industrial, Programação Visual, Projeto de Produto, Design Gráfico, Design Industrial, Design de Moda e Design de Produto, reconhecidos pelo Ministério da Educação. O projeto ainda prevê punição para a pessoa física ou jurídica que usar a denominação designer ou empresa de design sem cumprir os critérios estabelecidos na lei.
As melhores escolas
Curso
O currículo do bacharelado é generalista e traz disciplinas das áreas gráfica e de produto. Assim, o aluno estuda desenho técnico, informática, ergonomia, protótipos, ilustração, modelagem 3D, fotografa, marketing e design, estética, processos gráficos e design gráfico.Alguns cursos se direcionam para uma ênfase específica, como desenho industrial, projeto de produto ou design gráfico.
Outros se voltam para um determinado setor, como games, moda e interiores (veja verbetes a seguir). O estágio e o trabalho de conclusão de curso são obrigatórios.
Duração média: 4 anos.
Outros nomes: Des. ind.; expressão Gráf.; Gemologia.
Como todos os cursos tecnológicos, estes também são voltados para uma atividade específica do designer, e isso define a grade curricular de cada um. Na área de design gráfico e digital, além de aprender a lidar com tipologia e diagramação, ele tem boa carga de aulas de softwares.
Em design de produto, a grade curricular tem foco em disciplinas como ergonomia e tecnologia de materiais. Para se formar é preciso apresentar um trabalho de conclusão de curso.
Atenção: assim como ocorre com os bacharelados, algumas escolas oferecem formação específica em determinadas áreas, como joias, ilustração e animação digital e projetos de edifícios.
Duração média: 2 anos.
Outros nomes: Comun. e Ilustração Dig.; Des. de Anim.; Prod. gráf.; Prod. gráf. Dig.; Prod. Multimídia (design dig.)
O que você pode fazer
Desenho industrial
Desenhar automóveis, máquinas e equipamentos industriais.Design digital
Projetar e desenvolver interface para mídias digitais, como páginas para a internet.Design de embalagens
Projetar embalagens adequadas aos produtos, considerando o apelo visual.Design gráfico
Criar e reformular o aspecto visual e gráfico de publicações impressas, como jornais, revistas, livros e folhetos.Programação visual
Criar logotipos e marcas para produtos e serviços. produzir vinhetas para a TV e peças de publicidade.Projeto de produto
Desenhar objetos, móveis e utensílios para produção em escala industrial, definindo aspectos estéticos e funcionais. pesquisar e desenvolver materiais e tecnologias de fabricação.Gestão de produto
Gerenciar linhas de produtos em grandes fabricantes.Animação
Elaborar projetos de animação em 2D e 3D para publicidade e games, entre outros, desenvolvendo argumentos e roteiros. Atuar na direção de arte, desenho e design de personagem.Design de jóias
Desenvolver coleções de joias e acessórios para empresas de grande porte ou confeccioná-las de forma artesanal.O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (30) o projeto que regulamenta a profissão de designer. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 24/2013, do ex-deputado Penna (PV-SP), determina que somente os titulares de curso superior, ou pessoas com experiência mínima de três anos até a data de publicação da lei, possam exercer a profissão de designer. O projeto agora segue para sanção presidencial.
Pela proposta, fica vedada a entrada no mercado de trabalho de pessoas sem a adequada qualificação para realizar atividades envolvendo desenhos industriais, pesquisa, magistério, consultoria e assessoria, conexas aos desenhos. Além disso, o fruto do trabalho do designer passa a ser protegido pela Lei dos Direitos Autorais (Lei 9.610/1998).
Os diplomas de graduação que serão considerados válidos são os emitidos pelos cursos de Comunicação Visual, Desenho Industrial, Programação Visual, Projeto de Produto, Design Gráfico, Design Industrial, Design de Moda e Design de Produto, reconhecidos pelo Ministério da Educação. O projeto ainda prevê punição para a pessoa física ou jurídica que usar a denominação designer ou empresa de design sem cumprir os critérios estabelecidos na lei.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)