Projetos apresentados estão sendo analisados por secretarias estaduais
As 28 propostas apresentadas pelos prefeitos do Alto Tietê no início do mês ao secretário de Estado de Desenvolvimento Metropolitano, Edson Aparecido, estão sob análise de outros secretários estaduais.
A informação foi passada ontem por Aparecido, durante a terceira reunião preparatória para a Agenda Metropolitana, em Guarulhos. A partir da análise dos secretários, em 30 de março, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) - com auxílio e seleção de seus secretários estaduais - anunciará quais projetos devem ser realizados nos próximos anos. A agenda (ou governo itinerante) será promovida em um hotel no Distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes.
“A agenda (metropolitana) é uma construção. Não tem nada definido até agora. Aquele primeiro conjunto, os secretários já estão analisando. Agora, nós vamos aprofundar isso”, disse Aparecido. Esse aprofundamento ao qual ele se refere começará a ser desenvolvido a partir da próxima semana, quando secretários municipais se reunirão para agregar ao plano regional mais projetos, que envolveram diversos setores.
Durante o primeiro projeto documental entregue há algumas semanas, Aparecido atentou que estava incompleto. Isso porque, as prefeituras teriam dado enfoque quase que total à obras de infraestrutura. No entanto, como a Agenda Metropolitana trata de interesses macrorregionais e setoriais, será preciso a reformulação.
A informação foi passada ontem por Aparecido, durante a terceira reunião preparatória para a Agenda Metropolitana, em Guarulhos. A partir da análise dos secretários, em 30 de março, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) - com auxílio e seleção de seus secretários estaduais - anunciará quais projetos devem ser realizados nos próximos anos. A agenda (ou governo itinerante) será promovida em um hotel no Distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes.
“A agenda (metropolitana) é uma construção. Não tem nada definido até agora. Aquele primeiro conjunto, os secretários já estão analisando. Agora, nós vamos aprofundar isso”, disse Aparecido. Esse aprofundamento ao qual ele se refere começará a ser desenvolvido a partir da próxima semana, quando secretários municipais se reunirão para agregar ao plano regional mais projetos, que envolveram diversos setores.
Durante o primeiro projeto documental entregue há algumas semanas, Aparecido atentou que estava incompleto. Isso porque, as prefeituras teriam dado enfoque quase que total à obras de infraestrutura. No entanto, como a Agenda Metropolitana trata de interesses macrorregionais e setoriais, será preciso a reformulação.
NOVAS ALTERAÇÕES Ainda assim, Aparecido observou que, mesmo que a documentação contendo as propostas seja “finalizada” em 30 de março, com o anúncio de Alckmin, nada impedirá que ela sofra novas alterações.
“Ela pode ser ampliada ou diminuída. Estamos aqui para uma construção que vamos fazer até o dia 30. Mas, já houve em outras agendas (metropolitanas) decisões tomadas depois. Então, no dia 30 começa um processo, o que vai ser possível compactuar”.
Segundo Aparecido, o cronograma de ações para os próximos anos não precisará ficar engessado e nem é essa a intenção. “Isso não é uma camisa de força. É uma construção. É um pacto. Um consenso que você não faz impondo as coisas”, defendeu.
“Ela pode ser ampliada ou diminuída. Estamos aqui para uma construção que vamos fazer até o dia 30. Mas, já houve em outras agendas (metropolitanas) decisões tomadas depois. Então, no dia 30 começa um processo, o que vai ser possível compactuar”.
Segundo Aparecido, o cronograma de ações para os próximos anos não precisará ficar engessado e nem é essa a intenção. “Isso não é uma camisa de força. É uma construção. É um pacto. Um consenso que você não faz impondo as coisas
SATISFEITO Mesmo tendo apontado as deficiências do plano inicial apresentado, o secretário estadual reforçou e elogiou a iniciativa dos políticos da região pelo comprometimento de construção do cronograma da agenda. “O que eu sinto é que há uma mobilização muito grande dos prefeitos”.
BENEFÍCIOS COMUNS Para o presidente do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat) e prefeito de Ferraz de Vasconcelos, Jorge Abissamra (PSB), apesar de Aparecido ter enaltecido ontem a importância regional e até nacional de Guarulhos ante as demais cidades da região, isso não quer dizer que as outras dez deixarão de ser beneficiadas pelo investimentos aguardados.
“O que tem que levar em conta do volume de recursos para a cidade é o tamanho da cidade. É natural que, por conta de Guarulhos deter 1,3 milhões de pessoas, ela terá um volume de recursos muito maior do que terá Poá ou Ferraz de Vasconcelos, por exemplo. Mas, o que é mais importante é o secretario falando, em exaustão, em um equilíbrio de atendimento das cidades. Não dá para atender menos Arujá ou Guararema”.
“O que tem que levar em conta do volume de recursos para a cidade é o tamanho da cidade. É natural que, por conta de Guarulhos deter 1,3 milhões de pessoas, ela terá um volume de recursos muito maior do que terá Poá ou Ferraz de Vasconcelos, por exemplo. Mas, o que é mais importante é o secretario falando, em exaustão, em um equilíbrio de atendimento das cidades. Não dá para atender menos Arujá ou Guararema”.
