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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Charges do Amarildo

 https://amarildocharge.wordpress.com/


DPVAT não será cobrado em 2021 - O seguro, vinculado ao Ministério da Economia, continua existindo, mas o motorista não precisará pagar. Para 2022, ainda haverá nova reunião do conselho para decisão. Nesse ano, o DPVAT já teve diminuição nos valores para motos e carros.

https://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/327305/dpvat-nao-sera-cobrado-em-2021.htm

Brasil confirma 1.111 novas mortes por Covid-19, maior número em três meses

 Guilherme Venaglia, da CNN, em São Paulo 

O Ministério da Saúde confirmou nesta terça-feira (29) um total de 1.111 novas mortes pela Covid-19 confirmadas no Brasil nas últimas 24 horas. É o maior número de óbitos registrados em uma atualização diária em mais de três meses.

No dia 15 de setembro, o país confirmou 1.113 mortes. Desde então, o registro ainda não havia voltado a alcançar esse patamar, de acordo com as informações do painel do Ministério da Saúde.

Ao todo, o Brasil confirma 192.681 mortes e 7.563.551 casos confirmados, sendo 58.718 

registrados nas últimas 24 horas. Entre o começo de setembro e o final de novembro, o país chegou a ficar quase três meses sem confirmar 50 mil casos em um dia, estatística que voltou a ser recorrente a partir do início de dezembro.

O Ministério da Saúde contabiliza, entre os casos confirmados, um total de 6.647.538 pacientes recuperados, com outros 723.332 casos em acompanhamento. 

Até a tarde desta terça-feira (29), ao menos 45 países já começaram a imunizar suas populações contra o novo coronavírus. Os últimos a entrarem na lista foram a Irlanda, Belarus e a Argentina. No Brasil, não há previsão para início da vacinação.

Está prevista para acontecer na quarta-feira (30) uma nova reunião entre representantes da farmacêutica Pfizer e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Afirmando que as exigências da Anvisa seriam maiores do que em outros países, a Pfizer anunciou nesta semana que não pediria a autorização para o uso emergencial da sua vacina contra a Covid-19 no Brasil. 

A vacina da Pfizer, produzida em parceria com a alemã BioNTech, está sendo utilizada em parte relevante dos países que já iniciaram a vacinação, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia. Segundo o âncora da CNN Kenzô Machida, a Anvisa pode revisar suas exigências para o uso emergencial. 

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/12/29/brasil-confirma-1111-novas-mortes-por-covid-19-maior-numero-em-tres-meses

Anvisa reduz exigências para aprovar uso emergencial de vacina contra Covid-19

 A Anvisa atenuou os requisitos mínimos para autorizar o uso emergencial de vacinas contra a Covid-19. Agora, as farmacêuticas não precisam mais informar a quantidade e o cronograma de disponibilização das doses, mas apenas uma previsão da quantidade, sem cronograma.

As exigências anteriores fizeram a Pfizer desistir de pedir o uso emergencial, destinado a profissionais de saúde e outros grupos prioritários. 

“A atualização visa facilitar o entendimento do processo de envio de documentos, bem como tornar o procedimento mais ágil”, afirmou a Anvisa em nota. 

Também disse que há similaridade” com as exigências de outras agências internacionais, como as dos EUA e do Reino Unido.

“Não se vislumbra dificuldade em que pedido semelhante também seja submetido à Anvisa, ou seja, a empresa que atenda estas condições também poderia solicitar a autorização para fins de uso emergencial no Brasil”.  

A agência também sugeriu, na atualização das regras, que o termo de consentimento do paciente seja semelhante ao disponibilizado pelo governo britânico, considerado “simples” 

“Como todos os medicamentos, nenhuma vacina é completamente eficaz e leva algumas semanas para que seu corpo crie a proteção”, diz um trecho do documento, que também diz que podem ocorrer efeitos colaterais “leves e curtos”. 

Mais cedo, O Antagonista mostrou a preferência da Anvisa e do governo pela vacina da AstraZeneca/Oxford, apelidada de “vacina do Bolsonaro”, e a resistência em relação às demais. 

https://www.oantagonista.com/brasil/anvisa-reduz-exigencias-para-aprovar-uso-emergencial-de-vacina-contra-covid-19/


Saúde: vacinação começa entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro

 Na entrevista à imprensa, o secretário-executivo da Saúde, Élcio Franco, afirmou que a vacinação contra a Covid-19 no Brasil deve começar entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro.

“Na melhor hipótese, nós estaríamos começando a vacinação a partir do dia 20 de janeiro. 

Num prazo médio, entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. E no prazo mais longo, a partir de 10 de fevereiro”, afirmou. 

A imunização, reiterou o secretário, só vai começar depois do registro na Anvisa e se a farmacêutica disponibilizar as doses suficientes para o Ministério da Saúde. 

“A pior hipótese seria após 10 de fevereiro. Isso depende também da qualidade dos trabalhos que são apresentados à Anvisa no processo de submissão contínua e de uso emergencial. Nossa esperança é que esses processos ocorram sem óbices, com a maior agilidade possível, mas sempre primando pela segurança da população e da eficácia da vacina”, disse depois. 

https://www.oantagonista.com/brasil/saude-vacinacao-comeca-entre-20-de-janeiro-e-10-de-fevereiro/

Josias de Souza / Fux se diz chocado com privilégio que defendeu

 


Josias de Souza / Maia vê uma miragem na sucessão da Câmara

 


O desejo dos brasileiros para 2021: Virar jacaré! | Josias de Souza


 

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Jornal da Cultura | 29/12/2020


 Transmissão ao vivo realizada há 86 minutos

18 mil brasileiros morreram com Covid-19 em dezembro, número 40% maior que o mês anterior; Argentina começa a imunização contra a doença nesta terça com a Sputinik V; 14 milhões de brasileiros procuram empregos, um milhão e trezentas mil pessoas a mais que o trimestre anterior.


192 mil óbitos. Não há data para o início da vacinação. E Bolsonaro sai de férias Marco Antonio Villa.

 Publicado em 29 de dez. de 2020


Ex-presidentes reagem às declarações de Bolsonaro sobre ditadura – Jornal da Gazeta – 29/12/2020

 



Prefeitura de Mogi das Cruzes vai publicar nesta terça-feira (29) o decreto municipal que regulamenta a fase vermelha do Plano São Paulo na cidade entre os dias 1º e 3 de janeiro. Neste período poderão funcionar, exclusivamente, as atividades e serviços considerados essenciais. As regras foram editadas e divulgadas nesta segunda (28).


A medida atende uma determinação do governo do Estado de São Paulo que tanto no Natal como no Ano Novo determinou que todos os municípios do Estado voltem para a fase vermelha.

No entanto, a Prefeitura de Mogi não cumpriu a determinação na época do Natal, com a justificativa de que o Decreto Estadual foi publicado somente no dia 24 de dezembro e que não houve tempo hábil para a regulamentação.

A cidade está entre as notificadas pelo governo estadual pelo descumprimento.

Apesar disso, o comitê afirma que seguiu as regras. “Ressaltamos que Mogi das Cruzes vem cumprindo integralmente o disposto pelo Plano São Paulo e as diretrizes do Governo do Estado. Como já havíamos informado, aguardávamos a publicação do Decreto Estadual para definirmos o regramento municipal, o que só aconteceu no dia 24 de dezembro, não havendo tempo hábil para a regulamentação através de

decreto municipal”, disse o responsável pelo Comitê Gestor, o vice-prefeito Juliano Abe.

Regulamentação

Segundo o decreto, de 1º a 3 de janeiro poderão funcionar serviços de saúde, alimentação (supermercados, mercados e congêneres, comercialização de suplementos alimentares, feiras livres, mercado municipal, bem como os serviços de entrega “delivery” e “drive thru”), abastecimento, segurança, comunicação social e transporte. A venda de bebida alcóolica, especificamente, em comércio varejista de mercadorias (lojas de conveniência) será permitida das 6h às 20h.

O decreto ainda permite nesse período o funcionamento da administração municipal, atividades de construção civil e estabelecimentos industriais, lojas de material de construção, estabelecimentos comerciais de assistência técnica de produtos eletroeletrônicos e as atividades internas de escritórios de advocacia ou contabilidade, bem com o funcionamento de prédios comerciais.

Os parques municipais, atendendo aos critérios da Fase 1-Vermelha do Plano SP, como já ocorreu entre os dias 25 e 27 de dezembro, permanecerão fechados. De 1º a 3 de janeiro, ficam proibidas as atividades com atendimento presencial e o consumo local em shoppings centers; comércio em geral; escritórios, imobiliárias e demais serviços; escolas de educação não regulada; salões de beleza e barbearias; academias de esporte de todas as modalidades e centros de ginástica; eventos, convenções e atividades culturais e demais atividades que geram aglomeração.

O Comitê Gestor reforça o pedido para que os mogianos contribuam com o isolamento e distanciamento social, evitando aglomerações, confraternizações e festas.

O uso de máscaras, o fornecimento de álcool em gel por parte dos estabelecimentos comerciais, o distanciamento mínimo de 1,5 m entre cada pessoa e a observância ao protocolo sanitário de cada segmento mantêm-se obrigatórios. Mais informações pelo telefone 4798-5171.

Mais informações sobre os serviços essenciais, que poderão funcionar neste período, e a forma de funcionamento estão na página de Flexibilização do site da Prefeitura de Mogi das Cruzes. 
https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2020/12/29/comite-edita-decreto-e-mogi-volta-para-a-fase-vermelha-do-plano-sao-paulo-nesta-sexta-feira.ghtml

Bolsonaro imita Fidel - José Nêumanne Pinto


 Publicado em 29 de dez. de 2020

1 - O capitão artilheiro das milícias fez gol em pelada transmitido por TV pública lembrando partidas de basquete em que tirano comunista cubano fingia fazer pontos. 2 - Lewandowski, do STF, autoriza acesso de Lula a provas obtidas de forma criminosa com quebra de sigilo telefônico de Moro, Dallagnol e outras autoridades da República. 3 - Pfizer revela em nota oficial que, ao contrário do que disse "nosso presidente", tem negociado com Anvisa em busca da autorização para sua vacina no Brasil neste instante em que Argentina já começou a vacinar. 3 - Neymar volta a agir como moleque irresponsável ao promover festa para 500 pessoas em plena subida de óbitos pot covid. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Morte da Direita? Guru de Bolsonaro ataca! O Cavaleiro da Morte não para! Argentina salva seu povo!

 Faltam 653 dias para o segundo turno de 2022. O Brasil terá a chance de expulsar para sempre a pior criatura política de nossa história. Bolsonaro pensa que é da direita. Ele é um pobre coitado que veio das classes mais pobres e conseguiu empregos públicos que lhe garantiram oportunidades melhores na vida. Só isso. Não é demais lembrar que ele soube aproveitar todas as brechas possíveis no sistema para se enriquecer. Viu que isso era a emancipação econômica possível e colocou os seus filhos na mesma direção.

Aproveitadores como o pai, conseguiram também a mesma emancipação, usando novas ferramentas e velhos companheiros do genitor. Queiroz é amigo do pai e não do filho rachadinhador. 

Esse personagem se presta hoje a manter no poder, bem como ampliar a concentração de renda, da classe econômica da qual nunca fará parte.

É assim, um pária social a serviço dos senhores do capital. Na presidência de nosso país, é também o cavaleiro da morte capaz de ajudar a matar as mesmas pessoas oriundas de sua classe social originária. Convida a nação a romper isolamentos e desafiar autoridades nessa dança macabra que espalha contaminação por todos os lados. 

Temos muito a fazer.  


Maia, Baleia Rossi, Lula, FHC e Ciro condenam ataque de Bolsonaro a Dilma

 Estadão Conteúdo


29/12/20 

A declaração do presidente da República, Jair Bolsonaro, ironizando a tortura sofrida pela ex-presidente da República Dilma Rousseff gerou uma onda de críticas de lideranças políticas. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do MDB, deputado Baleia Rossi, ambos adversários de Dilma, além dos ex-presidentes da República Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso saíram em defesa da petista e atacaram Bolsonaro. 

FHC, em sua conta pessoal do Twitter, afirmou que “brincar com a tortura dela (Dilma) – ou de qualquer pessoa – é inaceitável”. 

Lula afirmou que “o Brasil perde um pouco de sua humanidade a cada vez que Jair Bolsonaro abre a boca”. “Minha solidariedade a presidenta @Dilmabr, mulher detentora de uma coragem que Bolsonaro, um homem sem valor, jamais conhecerá.” 

O presidente da Câmara declarou que “Bolsonaro não tem dimensão humana. No Twitter, Maia escreveu: “Tortura é debochar da dor do outro. Falo isso porque sou filho de um ex-exilado e torturado pela ditadura. Minha solidariedade a ex-presidente Dilma. Tenho diferenças com a ex-presidente, mas tenho a dimensão do respeito e da dignidade humana.” 

Já Baleia Rossi, candidato à presidência da Câmara, também usou o Twitter para falar sobre o tema: “Não é sobre esquerda, centro ou direita. É sobre a dignidade humana, é disso que se trata. Nossa solidariedade à ex-presidente Dilma Rousseff. Tortura nunca mais.” 

O vice-presidente nacional do PDT e ex-ministro, Ciro Gomes, disse que Bolsonaro atacou Dilma por ser “frouxo, corrupto e incapaz”. “Enquanto ela defende suas convicções, ele vende o País ao estrangeiro e, por sua irresponsabilidade, quase 200 mil brasileiros já perderam suas vidas”, comentou. 

Ironia 

Na segunda-feira, Bolsonaro ironizou a tortura sofrida por Dilma durante o período que ela foi presa, na década de 1970, na ditadura militar. Em uma conversa com apoiadores, Bolsonaro pediu que lhe mostrassem um raio X para provar uma fratura da mandíbula da petista. 

Entre risos, Bolsonaro declarou: “Dizem que a Dilma foi torturada e fraturaram a mandíbula dela. Traz o raio X para a gente ver o calo ósseo. Olha que eu não sou médico, mas até hoje estou aguardando o raio X.” 

Resposta de Dilma

Em nota, Dilma rebateu as provocações feitas pelo presidente e o classificou como “fascista”, “sociopata” e “cúmplice da tortura e da morte”. “Quem não se sensibiliza diante da dor de outros seres humanos, não merece a confiança do povo brasileiro. Bolsonaro não insulta apenas a mim, mas a milhares de vítimas da ditadura militar, torturadas e mortas, assim como aos seus parentes, muitos dos quais sequer tiveram o direito de enterrar seus entes queridos”, declarou a ex-presidente da República. 


Charges do Amarildo

 https://veja.abril.com.br/?s=charge&orderby=da 




IGP-M, índice de reajuste do aluguel, fecha ano com alta acumulada de 23,14%

 CNN*

29 de dezembro de 2020  

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) terminou o ano com avanço acumulado de 23,14%, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta terça-feira (29), após o índice desacelerar a alta a 0,96% em dezembro, depois de subir 3,28% no mês anterior.

Com a alta do índice, especialistas recomendam que quem mora de aluguel deve negociar o valor com o proprietário do imóvel.

Duas semanas atrás, na segunda prévia de dezembro, o índice já havia desacelerado a alta a 1,18%, após aumento de 3,05% no mesmo período de novembro.  

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. 

A alta de 23,14% é três vezes maior que a alta do índice em 2019, quando o acumulado do ano foi de 7,31%. É também o maior avanço acumulado dos últimos 12 anos e a taxa mais alta desde 2002, quando o IGP-M subiu 25,31% no período.

Na última sexta-feira (27) do mês anterior, a startup de aluguel e compra de imóveis QuintoAndar anunciou que vai deixar de usar o índice para reajustas os contratos firmados na plataforma. Desde o do dia 30 de novembro, os valores de aluguel são reajustados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

Neste caso, a meta central de inflação do governo para os preços ao consumidor é de 4% neste ano, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, medida pelo IPCA.

Em dezembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, subiu 0,90%, de 4,26% em novembro, acumulando em 12 meses avanço de 31,63%.

O maior destaque de 2020, no entanto, é para o avanço das Matérias-Primas Brutas, que fechou o ano com taxa de 59,96%, embora tenham passado caído 0,74% em dezembro depois da alta de 5,60% em novembro. 

Outro indicador que fechou o ano em alta é o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% sobre o índice geral, acelerou a 1,21% no último mês do ano, de 0,72% em novembro, chegando a 4,81% no acumulado de 2020.

No IPC, a maior alta acumulada em 12 meses foi registrada por Alimentação, de 12,69%. Por outro lado os custos de Vestuário tiveram no ano queda de 1,32%.

*(Com informações da Reuters) 

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/12/29/igp-m-fecha-ano-com-alta-acumulada-de-23-14

Espanha prepara cadastro de quem recusar vacina

 Por Redação O Antagonista 

A Espanha pretende registrar o nome de todos os residentes que recusarem a vacina contra a Covid-19, afirmou o ministro da Saúde do país, Salvador Illa.

Em entrevista a uma TV espanhola, Illa ainda afirmou que uma lista com todos os nomes será compartilhada com outros países da União Europeia. 

A Espanha foi um dos países europeus mais atingidos pela pandemia. Até hoje, são mais de 50 mil mortes — a oitava maior taxa de óbitos por habitantes entre os principais países do mundo. 

https://www.oantagonista.com/mundo/espanha-prepara-cadastro-de-quem-recusar-vacina/

Vacina obrigatória - Dependendo do número de imbecis, a Itália vai tornar obrigatória a vacina contra a Covid-19.

 Em primeiro lugar, os funcionários públicos terão de se vacinar para manter o posto de trabalho. 

Em segundo lugar, deve ser criado um passaporte digital para os imunizados, sem o qual ninguém poderá entrar num avião, num trem, num estádio, num teatro ou numa discoteca

Em terceiro lugar, as empresas privadas poderão demitir por justa causa os trabalhadores que se recusarem a se vacinar.

https://www.oantagonista.com/mundo/vacina-obrigatoria-2/

"Por que não temos um cronograma para o início da vacinação?"

 Por Redação O Antagonista 

O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), perguntou hoje a representantes do Ministério da Saúde por que o Brasil ainda não tem uma data para o início da vacinação contra Covid-19.

Em reunião, Dias também pediu que o governo faça um treinamento dos profissionais que participarão do plano de vacinação. 

“Por que não temos um cronograma para o início da vacinação? Outros países começaram protegendo aquela parte mais vulnerável, isso requer menos doses de vacina. Mas é preciso ter um cronograma agora. Não é razoável que o mundo inteiro já tenha começado a vacinação e um país como o Brasil, que tem laboratórios, que tem produção, não ter [iniciado a] vacinação”, disse após a reunião. 

https://www.oantagonista.com/brasil/por-que-nao-temos-um-cronograma-para-o-inicio-da-vacinacao/

A vacina de Ricardo Barros

 Por Claudio Dantas

29.12.20 

O consórcio AstraZeneca/Oxford até agora não apresentou à agência de vigilância sanitária europeia o pedido de registro de sua vacina, depois da polêmica envolvendo os testes clínicos.

O imunizante foi a grande aposta do governo, que se apressou a firmar um acordo com a farmacêutica britânica ainda em julho, por meio da Fiocruz, ligada ao Ministério da Saúde. 

Jair Bolsonaro se fia nesse acordo para escapar de um processo de impeachment por negligência com a saúde da população. 

Mas talvez o Ministério Público se interesse em saber por que o Palácio do Planalto também não se apressou em negociar com a Pfizer/BioNTech, a Sinovac e demais laboratórios.

Nos bastidores, a vacina da AstraZeneca/Oxford ganhou o apelido de “vacina do Bolsonaro”. 

Essa impressão é reforçada quando se percebe a resistência enfrentada por outras farmacêuticas para fechar contrato com o governo ou para conseguirem avançar na Anvisa.

E também pela Medida Provisória que direcionou quase R$ 2 bilhões para viabilizar a compra de 100 milhões de doses e seu processamento final na Fiocruz. Do valor total, R$ 522,1 milhões estão sendo repassados para a Bio-Manguinhos ampliar sua capacidade de produção de imunobiológicos. 

A cúpula da Fiocruz foi nomeada em 2017 no governo Temer. Ricardo Barros, então ministro da Saúde, não conseguiu emplacar a presidência, mas garantiu as diretorias: Marco Aurélio Krieger, Marco Antonio Carneiro Menezes e Mário Santos Moreira.

Krieger é o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde e principal nome por trás da parceria com a AstraZeneca. Ele é sobrinho de Jaime Lerner, amigo da família Barros. 

O líder do governo mantém outro apadrinhado, Roberto Ferreira Dias, no comando do poderoso Departamento de Logística em Saúde da Secretaria Executiva, responsável pelas aquisições da Saúde. Dias quase foi nomeado diretor da Anvisa, que aprova as vacinas.

Em outubro, Barros comandou a reunião de Eduardo Pazuello com os governadores para tratar do plano nacional de imunização. 

  https://www.oantagonista.com/brasil/a-vacina-de-ricardo-barros/

Abin fecha contratos secretos de 19 milhões

 Apenas entre os dias 14 e 24 de dezembro, Alexandre Ramagem homologou oito dispensas de licitação que somam 19 milhões de reais.

Os contratos, com empresas no exterior, são sigilosos

Segundo a Crusoé, os gastos foram enquadrados na rubrica “Ações de Inteligência”, classificadas como “equipamento e material sigiloso e reservado”. 

https://www.oantagonista.com/brasil/abin-fecha-contratos-secretos-de-19-milhoes/

'Os deuses já enlouqueceram Bolsonaro'

 Ao analisar o comportamento de Jair Bolsonaro, Merval Pereira cita o ditado latino “Os deuses primeiro enlouquecem aqueles a quem querem destruir”.

Deus te ouça. 

https://www.oantagonista.com/brasil/os-deuses-ja-enlouqueceram-bolsonaro/

UE fala em tortura de jornalista chinesa e pede sua libertação

 A União Europeia pediu à China a libertação imediata da jornalista Zhang Zhan, condenada ontem a quatro anos de prisão por reportagens que mostraram a crise em Wuhan, epicentro da pandemia de Covid-19.

O porta-voz da política externa da UE, Peter Stano, disse em comunicado que “Zhang foi submetida a tortura e maus-tratos durante sua detenção, e sua saúde piorou seriamente”

“A União Europeia pede a libertação imediata de Zhang Zhan, Yu Wensheng e de outros defensores dos direitos humanos detidos e condenados.” 

A nota menciona os ativistas “Li Yuhan, Huang Qi, Ge Jueping, Qin Yongmin, Gao Zhisheng, Ilham Tohti, Tashi Wangchuk, Wu Gan e Liu Feiyue”. 

Reprodução das redes sociais 

https://www.oantagonista.com/mundo/ue-fala-em-tortura-de-jornalista-chinesa-e-pede-sua-libertacao/

O arrependimento de Maia

 Rodrigo Maia deu uma entrevista à Folha de S. Paulo.

Em seguida, ele fez questão de acrescentar, por meio de mensagem, que seu maior arrependimento foi ter “levado o Paulo Guedes a sério”

https://www.oantagonista.com/brasil/o-arrependimento-de-maia/

Maia defende Dilma: "Bolsonaro não tem dimensão humana"

 Por Redação O Antagonista 

Rodrigo Maia saiu em defesa de Dilma Rousseff após Jair Bolsonaro colocar em dúvida a tortura que a ex-presidente sofreu na década de 70, durante o regime militar.

Ele escreveu, no Twitter: 

Bolsonaro não tem dimensão humana. Tortura é debochar da dor do outro. Falo isso porque sou filho de um ex-exilado e torturado pela ditadura. Minha solidariedade a ex-presidente Dilma. Tenho diferenças com a ex-presidente, mas tenho a dimensão do respeito e da dignidade humana.” 

https://www.oantagonista.com/brasil/maia-defende-dilma-bolsonaro-nao-tem-dimensao-humana/

Com fim do auxílio, renda deve cair 2% e desemprego caminha para novo recorde

 Juliana Elias, do CNN Brasil Business, em São Paulo

29 de dezembro de 2020 às 05:00 

Com o fim do ano, chegam também as últimas levas de pagamento do auxílio emergencial, o benefício mensal de R$ 600 e, depois, de R$ 300 pago a cerca de 50 milhões de brasileiros ao longo dos últimos nove meses. 

Destinado a amparar famílias e trabalhadores informais de baixa renda durante a freada sem precedentes da economia causada pela pandemia, o programa social chegou a ser prorrogado duas vezes pelo governo. 

Começou em abril previsto em três parcelas mensais de R$ 600, ganhou depois mais duas de R$ 600 e, por fim, foi estendido pelos últimos quatro meses do ano, mas em valor menor, de R$ 300. 

Os pagamentos de dezembro, até segunda ordem, serão de fato os últimos. Sem de onde mais tirar recursos, tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto seu ministro da Economia, Paulo Guedes, têm reafirmado repetidamente que o programa extraordinário acaba junto com 2020. 

“Nossa capacidade de endividamento está no limite”, disse Bolsonaro ontem quando perguntado sobre o assunto.

É virtualmente impossível encontrar um economista, político ou eleitor que discorde da importância que a injeção bilionária de recursos do auxílio teve para evitar o debacle da economia neste ano e, em última instância, impedir que milhões de brasileiros despencassem na pobreza. 

O problema é que o programa de ajuda termina deixando uma dívida enorme a ser paga pelo governo, o que torna a decisão por novas prorrogações especialmente difícil.

Com seu fim iminente, todos os problemas que o auxílio ajudou a amenizar em 2020 voltam a atormentar em 2021. 

É o caso da renda e o do desemprego, que, sem o suporte do benefício, devem acabar pior no próximo ano do que no auge da pandemia.

“Muitos trabalhadores informais que estavam impedidos de trabalhar em 2020, por causa da pandemia, já vão conseguir trabalhar em 2021, mas não vão ter a mesma renda que tiveram em 2020”, explicou o economista Cosme Donato, analista da LCA Consultores Cosme Donato.  

Renda vai cair 

Uma estimativa feita pela LCA projeta que a renda total do país deve cair 2% no ano que vem, já desconsiderado o efeito da inflação. 

Neste ano, à despeito de uma das piores recessões da história, a renda total cresceu em cerca de 3%, nas estimativas da consultoria, justamente por causa do auxílio. 

A conta considera a massa de rendimentos total, isto é, tudo o que todas as pessoas ganham somado, incluindo a renda do trabalho e a renda de outras fontes, como aposentadorias e Bolsa Família. 

Uma redução nessa grande massa de renda significa menos dinheiro circulando no país, o que puxa o consumo e o crescimento da economia para baixo.  

O desemprego, por sua vez, medido pela quantidade de pessoas que estão procurando trabalho, também deve continuar crescendo e renovando os recordes que já conquistou neste ano, conforme mais pessoas perdem o auxílio sem terem antes conseguido retomar suas outras fontes de renda.

“Os números atuais podem dar a impressão de que vivemos uma bonança, mas temos um cenário bem complicado pela frente”, disse o superintendente de pesquisas macroeconômicas do Santander Brasil, Maurício Oreng.  

Ele menciona os ritmos surpreendentes de recuperação da indústria e do comércio brasileiros, que já vendem hoje mais do que antes da pandemia.  

“Eles tiveram impulso de um motor que é temporário, acontecendo à base de endividamento público, mas não é esse o fundamento da economia. É uma situação irreal, e será no ano que vem que veremos qual é essa realidade”, diz Oreng.  

Desemprego "real" e recorde 

Nas estimativas do Santander, o desemprego deve passar dos 16% até o fim do primeiro semestre, podendo depois melhorar um pouco e fechar o ano perto dos 15%.

Qualquer dos dois números, porém, será a pior taxa já registrada no país desde pelo menos 2012, ano em que começa a série feita pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

No fim de 2019, pouco menos de 12% dos trabalhadores brasileiros procuravam emprego. Em setembro, esse número tinha subido para 14,6% - também um recorde.

Muitos economistas estimam, porém, que a “taxa real" do desemprego atual seria algo muito mais próximo dos 20%, proporção que a história brasileira nunca viveu antes.  

Isto porque, entre as várias distorções econômicas e sociais criadas pela pandemia, um número enorme de brasileiros deixou de procurar emprego, mesmo não tendo trabalho – seja porque não tinham como sair à rua para exercer sua atividade, seja porque estavam recebendo o complemento do auxílio e adiaram a busca. 

Conforme a economia volta a se movimentar, muitos desses conseguem se recolocar ou retomar suas atividades, mesmo que parcialmente, mas milhares de outros não. 

São estes que devem engrossar as estatísticas dos desempregados no ano que vem.

  . “Há um cenário de recuperação, mas ela não vem de imediato", disse Oreng, do Santander. "Então o mercado de trabalho ainda vai piorar antes de melhorar.”  

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/12/29/com-fim-do-auxilio-renda-deve-cair-2-e-desemprego-caminha-para-novo-recorde

Dilma: Bolsonaro age como fascista e escolhe ser cúmplice da tortura e da morte

 Estadão Conteúdo

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Crise financeira deve se agravar em quase todas as classes sociais no Brasil no próximo ano

 


O Médico Gonzalo Vecina comenta no #JornaldaCultura a importância sobre vacinas

 


Jornal da Cultura | 28/12/2020

 Ignorando a lei da oferta e procura, Bolsonaro diz que farmacêuticas é que devem correr atrás do Brasil para vender suas vacinas; presidente do STF demite funcionário que pediu 7 mil doses da vacina da Fiocruz para aplicar nos servidores; 42 países já estão com campanhas de vacinação em andamento e União Europeia começou ontem a imunizar seus cidadãos.



Moro a Mendonça: "O senhor nem teve autonomia de escolher o diretor da PF"

 Sergio Moro reagiu ao ataque de André Mendonça, que disse mais cedo que o ex-ministro não tinha legitimidade para cobrar de Jair Bolsonaro agilidade na vacinação contra a Covid-19.

“Ministro, o senhor nem teve autonomia de escolher o Diretor da PF ou de defender a execução da pena da condenação em segunda instância (mudou de ideia?), então me desculpe, menos. Faça isso e daí conversamos”, postou Moro no Twitter.  



https://www.oantagonista.com/brasil/moro-a-mendonca-o-senhor-nem-teve-autonomia-de-escolher-o-diretor-da-pf/

Bolsonaro cobra de laboratórios documentos para aprovar vacina

 Da CNN, em São Paulo

28 de dezembro de 2020 às 19:23 | Atualizado 28 de dezembro de 2020 às 19:33 
O presidente Jair Bolsonaro voltou a cobrar nesta segunda-feira (28) os laboratórios produtores da vacina contra a Covid-19 a procurarem a Anvisa para buscar a aprovação do imunizante no Brasil. 
“Alguns falam que eu deveria estar correndo atrás da vacina, mas o mercado consumidor aqui é de 210 milhões de pessoas. O natural é que o laboratório que produz a vacina procure a Anvisa e apresente a documentação para aprovar o medicamento aqui”, disse o presidente após participar de uma partida beneficente na Vila Belmiro, em Santos, litoral paulista.

“Não acho que o Pazuello vai comprar algo que não tenha sinalização da Anvisa. Não vou fazer como um cara de São Paulo que diz que comprar é uma coisa e aplicar é outra", afirmou em referência ao governador paulista, João Doria 
Bolsonaro voltou a questionar uma cláusula do contrato da Pfizer que diz que o laboratório não se responsabiliza pelos efeitos colaterais do medicamento. Disse que se a empresa não vai se responsabilizar, ele também não vai.

“O contrato com a Pfizer diz que a empresa não vai se responsabilizar por efeitos colaterais da vacina. Querem que eu seja o responsável? Se o laboratório não se responsabilizar, eu vou me responsabilizar?” 
Questionado sobre como será o processo de vacinação no Brasil após a aprovação da primeira vacina pela Anvisa, Bolsonaro reiterou sua vontade de exigir a assinatura de um termo de responsabilidade ao ser vacinado e disse que pretende expor os riscos do medicamento em uma campanha oficial do governo federal, a ser lançada. 
"Não posso fazer uma campanha de vacinação sem mostrar os riscos da vacina. Quero também um termo de responsabilidade ao aplicar o medicamento, especialmente sobre porque que não sabemos seus riscos. Pior que uma decisão mal tomada é uma indecisão,” disse o presidente. 
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/12/28/bolsonaro-cobra-de-laboratorios-documentos-para-aprovar-vacina


Para Bolsonaro, a responsabilidade de disponibilizar a vacina "é do vendedor." 28/12/20

Transmissão ao vivo realizada há 51 minutos



Natalia Pasternak demonstra irritação com pessoas que ainda não usam máscara: "Tem gente morrendo"

 


Bolsonaro enoja o Brasil do bem - José Nêumanne Pinto

 1 - FGV e Ipea informam que pandemia da covid-19 rebaixou expectativa média de vida de brasileiro de 1 a 2 anos, o que não acontece desde 1940. 2 - Mas o presidente da República continua conspirando para reduzir ainda mais este índice terrível, dizendo que não dá bola à vergonha que é nosso País não ter comprado ainda uma dose de vacina, enquanto países menos ricos do que o nosso, casos de Chile e Costa Rica, já vacinam seus povos. 3 - Charlatão da cloroquina disse a seu gado que precisa ver raio X de calo ósseo do tórax de Dilma para acreditar que ela foi torturada na ditadura por canalhas como seu ídolo Brilhante Ustra, que ele e Mourão tratam como um homem "de honra". Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.


AS ENTRANHAS DE BRASÍLIA EM 2020 - Papo Antagonista com Claudio Dantas e Diego Amorim


 

Moro: "Tem presidente em Brasília?"

 Sergio Moro questionou, no Twitter, a demora do Brasil para vacinar a população contra a Covid-19, no momento em que países da América Latina já iniciaram a imunização. 

“Vários países, inclusive da América Latina, já estão vacinando seus nacionais contra a COVID-19. Onde está a vacina para os brasileiros? Tem previsão? Tem Presidente em Brasília? Quantas vítimas temos que ter para o Governo abandonar o seu negacionismo?” 

Jair Bolsonaro não está em Brasília. Anunciou que está em Santos para participar do jogo beneficente “Natal Sem Fome”, na Vila Belmiro. O Natal, como se sabe, já passou, sem vacina. 


https://www.oantagonista.com/brasil/moro-tem-presidente-em-brasilia/

Fux exonera secretário que pediu para a Fiocruz reservar vacinas para o STF

 Teo Cury, da CNN, em Brasília

28 de dezembro de 2020. 

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, exonerou o secretário de serviços integrados de saúde da Corte, o médico Marco Polo Dias Freitas. Fux disse à CNN que foi alvo de críticas por uma decisão que não autorizou e sobre a qual não foi informado. “É muito ruim isso”, disse Fux.

A informação da demissão foi revelada pelo jornal O Globo e confirmada pela CNN. O STF pediu, em ofício enviado à Fundação Oswaldo Cruz, que 7 mil doses de vacinas contra a Covid-19 fossem reservadas para ministros e servidores da Corte, segundo reportagem do jornal O  Estado de S.Paulo. 
A Fiocruz negou o pedido e alegou que não possui autonomia "nem para dedicar parte da produção" para a imunização de seus próprios servidores.Também informou que a produção de vacinas será integralmente destinada ao Ministério da Saúde.

Dias depois do ofício enviado pelo STF à Fiocruz, Fux defendeu o pedido, em entrevista à TV Justiça, “para o Judiciário não parar”. O presidente da Corte disse que é preciso haver uma preocupação para que as instituições fundamentais do Estado — Executivo Legislativo e Judiciário — não parem em meio à pandemia do novo coronavírus.

“Nós, por exemplo, fizemos um pedido de toda forma delicada, ética, um pedido, dentro das possibilidades, quando todas as prioridades forem cumpridas, de que também os tribunais superiores — que precisam trabalhar em prol da Covid — tenham meios para trabalhar. E para isso precisa vacinar. Não adianta vacinar os ministros e não vacinar os servidores. A difusão da doença seria exatamente a mesma”, disse. 
Questionado sobre o fato de ter defendido o pedido de reserva das vacinas, Fux disse à CNN que não sabia do ofício e que não queria prioridade. Ele reforçou que o documento foi enviado sem o seu conhecimento e que Freitas telefonou para a Fiocruz em nome do STF.

De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, a Secretaria de Serviços Integrados de Saúde — comandada por Freitas — ficaria responsável pela realização da campanha de vacinação e um servidor da secretaria retiraria as vacinas nas dependências da Fiocruz, caso o pedido fosse aceito. 
A portaria com a exoneração do secretário foi assinada ontem pelo presidente do STF e a demissão de Freitas passa a valer a partir desta segunda-feira (28). Freitas é formado em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais, tem especialização em Geriatria, mestrado em Clínica Médica, doutorado em Ciências da Saúde e pós-graduado em Saúde Baseada em Evidências. Médico clínico do STF desde setembro de 2009, assumiu a secretaria de saúde da Corte em agosto de 2014. 
A reportagem procurou a assessoria do STF para manifestações do diretor-geral da Corte, Edmundo Veras dos Santos Filho, que assina o documento, e do secretário de saúde exonerado, mas ainda não obteve retorno.  
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/12/28/fux-exonera-secretario-que-pediu-para-a-fiocruz-reservar-vacinas-para-o-stf

O que falta para o impeachment do Bolsonaro?

 Bolsonaro deve ser punido pelos crimes de responsabilidade que vem cometendo. Vamos lutar, pressionar deputados e ajudar o Brasil a se livrar deste incompetentemente, corrupto e genocida!  - Ciro Gomes




Aglomeração sinistra! Bolsonaro, Guedes, direita psiquiátrica, mercado e pandemia: como resistirmos?

 Faltam 654 dias para o "Coiso" e as "Coisas" deixarem o poder.

Bolsonaro chegou ao poder e trouxe com ele muitas criaturas do submundo. Ressentidos, ignorantes, místicos, estelionatários e oportunistas de todos os calibres, juntos na mesma festa diabólica.

Compete ao Brasil, manter sua sanidade ao máximo.

Estamos numa sessão de trucidação de nossa razão.

É tempo de manter nossa integridade psicológica e física.

Devemos resisistir às doenças do corpo provocadas pela pandemia e pelo desgoverno.

Fenômenos políticos estão ocorrendo no mundo.

Como isso nos afeta?
No nosso papo de hoje pretendemos trazer mais informações para entendermos melhor o que virá.



Planos de saúde vão ficar mais caros

 A partir de janeiro, os planos de saúde poderão aplicar o reajuste que seria cobrado neste ano e foi suspenso pela Agência Nacional de Saúde Suplementar por causa da pandemia.

Os aumentos na mensalidade que deixaram de ser feitos de setembro a dezembro serão parcelados em 12 vezes durante todo o ano de 2021. 

A medida vale para planos individuais, coletivos e empresariais com até 29 usuários. 

https://www.oantagonista.com/brasil/planos-de-saude-vao-ficar-mais-caros/

Butantan recebe mais um lote de vacinas

 O Instituto Butantan recebeu hoje o quinto lote de doses da vacina chinesa contra o coronavírus. As 500 mil doses prontas da Coronavac chegaram ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Segundo o G1, outro carregamento com mais 1,5 milhão de doses deve chegar na próxima quarta-feira (30), totalizando o recebimento de 10,8 milhões de doses até o fim de dezembro. 

https://www.oantagonista.com/brasil/butantan-recebe-mais-um-lote-de-vacinas/

Se você quiser viajar no próximo ano, pode precisar de um passaporte de vacina

 Rishi Iyengar, do CNN Business Em São Francisco

28 de dezembro de 2020 às 05:00 


Com as vacinas contra o coronavírus sendo aplicadas nos Estados Unidos e em uma série de países, muitas pessoas podem estar sonhando com o dia em que poderão viajar, fazer compras e ir ao cinema novamente. Mas, para cumprir essas atividades, talvez seja preciso algo além da vacina: um passaporte de vacina.

Diversas empresas e grupos de tecnologia começaram a desenvolver aplicativos ou sistemas para smartphones para que as pessoas carreguem detalhes de seus testes e vacinações para Covid-19 para onde forem. Os sistemas criam credenciais digitais que podem ser mostradas para entrar em locais de shows, estádios, cinemas, escritórios ou até mesmo em países. 

A Common Trust Network, uma iniciativa da organização sem fins lucrativos The Commons Project e do Fórum Econômico Mundial, com sede em Genebra, fez parceria com várias companhias aéreas, incluindo Cathay Pacific, JetBlue, Lufthansa, Swiss Airlines, United Airlines e Virgin Atlantic, bem como centenas de sistemas de saúde nos Estados Unidos e o governo de Aruba, para uma iniciativa nesse sentido. 

A Common Trust Network, uma iniciativa da organização sem fins lucrativos The Commons Project e do Fórum Econômico Mundial, com sede em Genebra, fez parceria com várias companhias aéreas, incluindo Cathay Pacific, JetBlue, Lufthansa, Swiss Airlines, United Airlines e Virgin Atlantic, bem como centenas de sistemas de saúde nos Estados Unidos e o governo de Aruba, para uma iniciativa nesse sentido. 

Criado pelo grupo, o aplicativo CommonPass permite que os usuários carreguem dados médicos, como um resultado de teste para Covid-19 ou até mesmo um comprovante de vacinação dada por um hospital ou profissional médico, gerando um atestado de saúde ou passe na forma de um código QR que pode ser mostrado às autoridades sem revelar informações confidenciais. Para viagens, o aplicativo lista os requisitos do passe de saúde nos pontos de partida e chegada com base no itinerário do passageiro. 

“A pessoa pode ser testada toda vez que cruzar uma fronteira, só não pode ser vacinada toda vez que entrar num país”, explicou Thomas Crampton, diretor de marketing e comunicação do The Commons Project, para a CNN Business. O diretor ressaltou a necessidade de um conjunto de credenciais simples e facilmente transferíveis, ou um “carteira amarela digital”, referindo-se ao documento em papel geralmente emitido como prova de vacinação. 

Grandes empresas de tecnologia também estão entrando em ação. A IBM (IBM) desenvolveu seu próprio aplicativo, chamado Digital Health Pass, que permite que empresas e locais personalizem indicadores necessários para a entrada, incluindo testes de coronavírus, checagens de temperatura e registros de vacinação. As credenciais correspondentes a esses indicadores são armazenadas em uma carteira móvel. 

Para encarar um desafio do retorno à normalidade depois que as vacinas forem amplamente distribuídas, os desenvolvedores podem ter que enfrentar outras dificuldades, que vão desde questões de privacidade até o cálculo da eficácia variada de diferentes vacinas. Mas o desafio mais urgente pode ser simplesmente evitar a implementação desarticulada, o que foi visto depois do sucesso questionável dos aplicativos de rastreamento de contatos, a tentativa anterior da tecnologia de lidar com a crise de saúde pública. 

No início da pandemia, a Apple (AAPL) e o Google (GOOG) deixaram de lado sua rivalidade na área dos smartphones para, juntos, desenvolverem um sistema baseado em Bluetooth para notificar os usuários quando eles fossem expostos a alguém com Covid-19. Muitos países e governos locais em todo o mundo também desenvolveram e usaram seus próprios aplicativos. Parte inferior do formulário 

“A notificação de exposição encontrou seus maiores desafios nas escolhas fragmentadas de implementação e na falta de liderança federal, pois cada estado teve que agir sozinho e daí descobrir como fazer isso de forma independente”, disse Jenny Wanger, que lidera as iniciativas de notificação de exposição para a Linux Foundation Public Health, uma organização com foco em tecnologia que ajuda as autoridades de saúde pública em todo o mundo a combater a Covid-19. 

Para encorajar uma melhor coordenação desta vez, a Linux Foundation fez parceria com a Covid-19 Credentials Initiative, um coletivo de mais de 300 pessoas que representam dezenas de organizações em cinco continentes e também está trabalhando com a IBM e o CommonPass para desenvolver um conjunto de padrões universais para aplicativos de credenciais de vacinas. 

“Se tivermos sucesso, as pessoas poderão dizer: ‘Tenho um certificado de vacina no meu telefone que ganhei quando fui vacinado em tal país. Ele envolve todo um conjunto de práticas próprias de gestão de saúde, que por sua vez permitiram que eu pegasse um avião para um país totalmente diferente e nesse novo país usasse a credencial para assistir a um show, cuja participação era limitada àqueles que demonstraram ter tomado a vacina’”, exemplificou Brian Behlendorf, diretor executivo da Linux Foundation. 

“O certificado deve ser interoperável da mesma forma que o email e a web são interoperáveis”, continuou. “No momento, estamos em uma situação em que há algumas partes móveis que nos aproximam disso, mas acho que há um compromisso sincero de todos na indústria para fazer isso acontecer de verdade”. 

Uma das questões a serem pensadas nos passaportes de vacina é o grande subconjunto da população global que ainda não usa ou tem acesso a smartphones. Algumas empresas participantes da Covid-19 Credentials Initiative também estão desenvolvendo um cartão inteligente que representa um meio-termo entre os certificados de vacina em papel tradicionais e uma versão online que é mais fácil de armazenar e reproduzir. 

“Para nós, trata-se de como essa credencial digital pode ser armazenada e apresentada, não apenas por meio de smartphones, mas também de outras formas por pessoas que não têm acesso à internet estável e ou não têm smartphones”, afirmou Lucy Yang, co-líder da Covid-19 Credentials Initiative. “Estamos investigando isso e há empresas que estão fazendo um trabalho promissor”. 

Depois de criar um passaporte para a vacina, as empresas precisarão se certificar de que as pessoas se sintam à vontade para usá-lo. Isso significa enfrentar as preocupações sobre o manuseio de informações médicas privadas.


 
Passaporte de saúde digital da IBM

Foto: Divulgação/IBM

As iniciativas CommonPass, IBM e Linux Foundation enfatizaram a privacidade como algo central em suas iniciativas. A IBM diz que permite aos usuários controlar e consentir com o uso de seus dados de saúde e permite que eles escolham o nível de detalhe que desejam fornecer às autoridades.

“A confiança e a transparência permanecem primordiais ao desenvolver uma plataforma como um passaporte digital de saúde ou qualquer solução que lide com informações pessoais confidenciais”, escreveu a empresa em um postagem em seu blog. 

“Colocar a privacidade em primeiro lugar é uma prioridade importante para gerenciar e analisar dados em resposta a esses tempos complexos”.

Com vacinas fabricadas por várias empresas em vários países em diferentes estágios de desenvolvimento, existem muitas variáveis que os fabricantes de passaportes precisarão considerar.

“Um ponto de entrada – seja uma fronteira, seja a entrada de um evento – vai querer saber se você recebeu a vacina da Pfizer, a russa, a chinesa, para que eles possam tomar uma decisão de acordo”, disse Crampton. A variação pode ser grande: a vacina desenvolvida pela gigante farmacêutica estatal chinesa Sinopharm, por exemplo, tem uma eficácia de 86% contra a Covid-19, enquanto as vacinas da Pfizer e Moderna cada um tem uma eficácia de cerca de 95%.

Também não está claro o quão eficazes as vacinas são para interromper a transmissão do vírus, como lembrou a doutora Julie Parsonnet, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Stanford. Portanto, embora um aplicativo de passaporte de vacina mostre que você recebeu a dose ou doses necessárias, ele pode não ser uma garantia de que você comparecerá com segurança a um evento ou embarcará em um voo. 

“Ainda não sabemos se as pessoas vacinadas podem transmitir a infecção ou não”, observou a doutora à CNN Business. “Até que isso seja esclarecido, não saberemos se os ‘passaportes’ serão eficazes”.

Ainda assim, Behlendorf, da Linux Foundation, antecipa que o lançamento e a adoção de passaportes de vacina acontecerão rapidamente assim que tudo se encaixar. Ele espera que uma variedade de aplicativos que possam funcionar entre si esteja “amplamente disponível” no primeiro semestre de 2021. 

“Fique tranquilo, os nerds estão trabalhando nisso”, disse.

(Texto traduzido, clique aqui para ler o original em inglês).

https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/2020/12/28/se-voce-quiser-viajar-no-proximo-ano-pode-precisar-de-um-passaporte-de-vacina

Memes do Pato arrependido

 


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