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sábado, 25 de julho de 2020

Ministro da Educação diz que está com início de pneumonia

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou neste sábado (25) que está com um início de pneumonia. Ribeiro foi diagnosticado com o novo coronavírus na segunda-feira (20), quatro dias depois de assumir a pasta.
Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo
25 de julho de 2020 às 10:32
“Amanheci bem melhor, mas ontem meus médicos constataram um início de pneumonia. Fui à clínica e tomei via venosa antibiótico. Hj acordei bem melhor, 10% de tosse mas ainda sem apetite. Obrigado pelas orações e por tudo. Abraço fraterno a todos”, escreveu em sua conta no Twitter.
Assim como o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ele usa a hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19.
Doutor em educação pela USP e mestre em Direito Constitucional pelo Mackenzie, ele é o quarto ministro a ser indicado para chefiar o MEC no governo Bolsonaro, que já teve Ricardo Vélez Rodríguez, Abraham Weintraub e Carlos Alberto Decotelli da Silva - este último foi nomeado, mas não chegou a tomar posse após irregularidades encontradas no currículo.
(Com informações de Fabricio Julião, da CNN, em São Paulo)

A importância do Fundeb - Qual a importância do Fundeb ? - Por: Marco Antonio Villa


Fundeb - Apresentação
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) atende toda a educação básica, da creche ao ensino médio. ... Ou seja, o Fundeb tem como principal objetivo promover a redistribuição dos recursos vinculados à educação.

Charge do Zé Dassilva: as emas do Palácio da Alvorada

Charge do Zé Dassilva

Charge do Zé Dassilva: o primeiro negacionista


AMARILDO . CHARGE CARICATURA

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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Trabalho do Office VS. Trabalho a partir de casa - Animação

Temer defende reforma tributária única e diz que Bolsonaro não pode ‘perder essa chance’

Em uma live promovida pelo grupo Lide nesta sexta-feira (24), Michel Temer disse discordar da estratégia do governo de Jair Bolsonaro de dividir em quatro partes a sua proposta de reforma tributária.

Para o ex-presidente, Congresso e governo federal deveriam criar um projeto único para a reforma, com base nos textos que já tramitam no Legislativo e na proposta entregue nesta semana por Paulo Guedes.

A primeira proposta entregue pelo ministro da Economia trata apenas da unificação de PIS e Cofins, os dois tributos federais sobre o consumo.

“Tem que se trabalhar com a realidade política-administrativa. A reforma avançou bastante. Eu tentaria sentar com o projeto da Câmara, o do Senado, e falar: ‘vamos fazer um projeto único’. Dá uma mensagem muito útil para o empresariado”, declarou Temer.

“Esse momento está tão maduro que nós não podemos perder essa chance”, acrescentou o vice-presidente.

Autores de fake news ‘não são pessoas de bem, são bandidos’, diz Barroso

Luís Roberto Barroso, o ministro do STF que preside o TSE, declarou nesta sexta-feira (24) que os autores de fake news e campanhas de ódios nas redes sociais são “bandidos”.


Barroso fez as declarações durante uma live na abertura do 1º Congresso Internacional de Direito Partidário, relata a Folha.

“A democracia tem lugar para conservadores, liberais e progressistas. Só não tem lugar para a intolerância, a violência e a tentativa de destruir as instituições. Quando isso acontece, as instituições de bem têm de agir. Repito, não são pessoas de bem. São bandidos”, disse o ministro.

Também nesta sexta, Alexandre de Moraes ordenou que contas de blogueiros, empresários e políticos apoiadores de Jair Bolsonaro fossem tiradas do ar no Twitter e no Facebook, no âmbito do inquérito das fake news – que também foi usado para censurar Crusoé e O Antagonista.

Sem mencionar o inquérito, Barroso defendeu a atuação das instituições no combate à disseminação de notícias falsas.

China manda fechar consulado dos EUA

Renúncia de Novaes surpreende Planalto; presidente do BB se disse ‘cansado’

A cúpula do governo federal foi pega de surpresa com a renúncia de Rubem Novaes à presidência do Banco do Brasil, relata André Spigariol na Crusoé. 

Auxiliares próximos de Jair Bolsonaro ficaram sabendo da decisão pela imprensa.

Interlocutores do Planalto relatam que Novaes justificou sua renúncia dizendo que estava “cansado” e queria voltar para o Rio de Janeiro.

O Antagonista apurou que, embora se dê bem com Novaes, Bolsonaro avalia que precisa de um presidente mais “executivo” para o banco.

Os perigos dos medicamentos contra a covid-19 difundidos sem comprovação

Enquanto não temos uma vacina contra a covid-19, cientistas do mundo inteiro correm para achar um remédio que previna ou trate a doença.

Nas redes sociais, há muitas recomendações sem comprovação clínica, o que representa um grande perigo para a saúde das pessoas.

E um estudo da Universidade de São Paulo reprovou o uso de vermífugos, usados para piolho e sarna, e encontrou outras drogas mais promissoras.

Presidente Jair Bolsonaro exibe caixa de cloroquina a ema no Palácio da Alvorada

A importância do auxílio emergencial nos dados do IBGE - Por: Denise Campos de Toledo

Pesquisa Injeta Moro na briga Bolsonaro x petismo - Por: Josias de Souza

Metroviários de São Paulo confirmam paralisação na próxima terça-feira

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo confirmou na tarde desta sexta-feira, 24, que fará uma paralisação na próxima terça-feira, 28, como forma de reivindicar a prorrogação do acordo coletivo já existente entre a classe e a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), que venceu em 30 de abril. 

A decisão já havia sido tomada e se manteve após a categoria ser surpreendida com um aviso de que a empresa vai promover um corte de 10% no salário nominal dos funcionários.

Os trabalhadores já tinham planejado uma greve para 1.º de julho, que foi adiada para o dia 8 a pedido do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Na segunda data proposta, o sindicato cancelou a paralisação porque havia expectativa de negociar com empresa e governo estadual, postergando-a para o dia 28. 
Porém, segundo Wagner Fajardo, um dos coordenadores do sindicato, não houve avanço desde então. 
Uma audiência com o TRT marcada para o dia 27 de manhã pode mudar os planos da greve na próxima semana, mas apenas se houver acordo favorável aos metroviários.
“O Metrô manteve a sua intransigência e nós decidimos manter a nossa greve, mas essa noite fomos surpreendidos com a notícia do Metrô de que ele vai tirar 10% do salário, alegando falta de dinheiro”, disse ele em entrevista coletiva nesta tarde. A categoria também protesta contra diminuição e corte de “vários direitos dos metroviários nos salários de junho”.
Camila Lisboa, coordenadora da entidade, disse que na noite dessa quinta-feira, 23, a categoria foi surpreendida com um aviso da empresa, por e-mail, de mais um corte de 10%. 
O Metrô de São Paulo estaria em uma crise de receita e essa seria uma das medidas para amenizar a situação. 
O sindicato pede, ainda, recuo de reduções impostas pela companhia, como de adicional noturno e risco de vida.
A justificativa de crise não convence a categoria, segundo explicou Alex Santana, diretor da Federação Nacional dos Metroferroviários (Fenametro). 
“O relatório do Metrô mostra uma defasagem de quase 2 mil metroviários, mas mesmo assim os índices melhoraram, e nos últimos cinco anos houve aumento da receita, tarifária e não tarifária, e diminuição de despesas.”
Camila afirmou que a redução salarial não acompanha redução de jornada nem há previsão de quanto tempo duraria. 
“A gente esperava que a campanha salarial fosse adiada e não (ocorresse) no momento da pandemia. Chegamos a conseguir esse adiamento por meio de liminar, mas foi cassada no TST e fomos obrigados a entrar em processo de negociação salarial. Teve reunião em 22 de junho e já ali o Metrô anunciou que praticaria cortes nos salários referentes ao acordo que eles querem impor”, afirmou. Ela reforçou que os trabalhadores abriram mão de reivindicar aumento salarial nesse momento.
Para o sindicato, uma solução para a possível crise do Metrô seria cortar “os altíssimos salários de uma pequena parcela de funcionários” que ganha acima do teto do governador e acaba por onerar a capacidade financeira da companhia.
Segundo a categoria, as propostas do Metrô são reduzir a participação da empresa do plano de saúde dos trabalhadores, cortar os adicionais noturnos de 50% para 20% e as horas extras de 100% para 50%. “A gente acredita que o Metrô está tentando se aproveitar da pandemia para fazer enxugamento no nosso acordo coletivo, porque nós, os engenheiros e o próprio tribunal propusemos acordo emergencial durante a pandemia e o Metrô não aceita e quer fazer acordo reduzido para os próximos dois anos”, disse Fajardo.
Greve dos metroviários
O sindicato afirmou que, caso ocorra, a paralisação dos metroviários começará a meia-noite do dia 23 (de segunda para terça-feira) durante as 24 horas do dia. Porém, existe a possibilidade de que a greve dure mais tempo ou que ela seja suspensa, mas com os trabalhadores atuando com catracas livres, se for o caso. 
As linhas 4 e 5 do Metrô têm acordo diferente e não entrariam na paralisação.

Temer avalia que Bolsonaro demorou para se aproximar do Congresso

O ex-presidente Michel Temer avalia que o seu sucessor no Executivo, Jair Bolsonaro, demorou para se aproximar do Congresso Nacional. Temer defendeu que cabe ao chefe do Executivo fazer articulação com os parlamentares, mesmo que haja um ministro para exercer essa função.


“Demorou para o governo admitir que ele precisa de apoio ao Congresso. Demorou, mas o presidente compreendeu. E quem faz a articulação política é o presidente. É importante, você precisa deles deputados e senadores para governar”, afirmou durante live promovida pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE).
Na tentativa de ter uma base de apoio no Congresso, Bolsonaro se aproximou de parlamentares do chamado “Centrão”. Apesar de várias críticas ao longo do mandato, o presidente recorreu ao “toma lá, dá cá” diante da escalada da crise política, que ganhou força após denúncias de tentativa de interferência na Política Federal.
Segundo Temer, o presidente Bolsonaro tem “sorte” pela atuação “vibrante” do Congresso, que tem agido com “muita rapidez”. “Ele deve cada vez mais trazer o Congresso para governar com ele. Não porque queira, mas porque a Constituição determina.”

Olavo cobra reação de Bolsonaro e da ala militar a decisão de Moraes - Olavo de Carvalho cobrou uma reação de Jair Bolsonaro e da ala militar à decisão de Alexandre de Moraes de suspender contas em redes sociais no âmbito do inquérito das fake news –o mesmo que censurou Crusoé e O Antagonista. “O presidente e seus queridos generais farão algo para proteger a liberdade e os direitos civis diariamente pisoteados pelos imperadores da toga? O futuro do Brasil depende da resposta a essa pergunta”, escreveu Olavo nas redes sociais.

Apesar da posição do guru bolsonarista, interlocutores ligados ao presidente avaliam que ele não deve se manifestar sobre o caso.

Investigações contra o PSDB não são ‘de ordem política’, diz Doria

João Doria afirmou nesta sexta-feira (24) que o PSDB não considera “de ordem política” as recentes investidas da Lava Jato contra caciques tucanos, como José Serra e Geraldo Alckmin.

“Não vemos essas denúncias como uma resposta de ordem política, sim de ordem técnica. A Polícia Federal realiza seu trabalho, assim como o Ministério Público Federal e o Ministério Público estadual, cumprindo seu dever, e o dever é investigar. Assim como o do PSDB é não criar nenhuma objeção nem condenar nenhum tipo de investigação”, declarou o governador paulista.

Doria aproveitou para criticar o PT e a narrativa de “perseguição política” adotada por Lula e seus seguidores.

“É a nossa posição, diferente de um outro partido, que, na defesa do seu presidente de honra, criou obstáculos e classificou como política a investigação”, disse o tucano.

Presidente do BB entrega carta de renúncia a Guedes e Bolsonaro

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, entregou uma carta de renúncia a Jair Bolsonaro e Paulo Guedes

Os motivos não foram esclarecidos.

O pedido de renúncia, com “efeitos a partir de agosto”, consta de um fato relevante divulgado pelo banco estatal nesta sexta-feira, 24.

“Em conformidade com o § 4º do art. 157 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e com a Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, o Banco do Brasil (BB) comunica que o Sr. Rubem de Freitas Novaes entregou ao Exmo. Sr. Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, e ao Exmo. Ministro da Economia, Paulo Roberto Nunes Guedes, pedido de renúncia ao cargo de presidente do BB, com efeitos a partir de agosto, em data a ser definida e oportunamente comunicada ao mercado, entendendo que a companhia precisa de renovação para enfrentar os momentos futuros de muitas inovações no sistema bancário”, afirma o comunicado.

Bolsonaro ainda não respondeu se aceitará.

Clique AQUI para ler o documento do BB.

Alckmin tem o peso de uma lápide - Por: Josias de Souza

SERRA e ALCKMIN na cadeia que nem o LULA? - Por : André Guedes

Incrível: hoje, Bolsonaro seria reeleito - Por: Fala, M.R.


Charge do Zé Dassilva: um santo remédio?

20/07/2020 -

Por Zé Dassilva
ze@zedassilva.com.br


A charge de Zé Dassilva desta segunda-feira (20) trata do presidente Jair Bolsonaro ter mostrado a seus apoiadores uma caixa de cloroquina, remédio que ele defende no tratamento de coronavírus, mas sem comprovação científica. Confira:



Charge de Zé Dassilva -

Por Zé Dassilva
A charge de Zé Dassilva deste domingo trata do novo imposto federal que o ministro da Economia, Paulo Guedes, estuda criar, trazendo de volta o fantasma da CPMF.

AMARILDO . CHARGE CARICATURA

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Dá para o Brasil suportar Bolsonaro até 2022? Não dá!!!! Por: Marco Antonio Villa

Em represália, China exige que EUA fechem consulado em Chengdu - A atitude é entendida como uma resposta à recente ordem de fechamento do consulado chinês na cidade de Houston, Texas

China exigiu nesta sexta-feira (24) que os Estados Unidos fechem seu consulado na cidade de Chengdu, no sudoeste do país asiático. 
  • Por Jovem Pan
  •  
  • 24/07/2020 


A atitude é entendida como uma represália à recente ordem de fechamento do consulado chinês na cidade de Houston, Texas. 

“Essa contramedida tomada pela China é uma resposta legítima e necessária à ação injustificada dos Estados Unidos para fechar nosso consulado em Houston. 
O relacionamento entre os dois países não é o que a China gostaria, mas Washington é responsável por isso”, anunciou o Ministério das Relações Exteriores do país em um comunicado.

O fechamento do consulado chinês em Houston, imposto pelos EUA, aconteceu em meio a novas acusações de espionagem, uma das ações mais agressivas que Washington tomou desde que estabeleceu relações diplomáticas com Pequim em 1979. 

Segundo a Chancelaria chinesa, sua resposta está “em conformidade com o direito internacional, as regras básicas que governam as relações internacionais e as práticas diplomáticas”, uma vez que, a seu ver, a ação empreendida por Washington quebrou todas estas regras.

Como consequência, o Ministério informou a Embaixada americana, da decisão de revogar o consentimento para o estabelecimento e implementação do Consulado dos EUA em Chengdu, capital da província de Sichuan, “e exigiu a cessação de todas as suas operações e eventos”. 

“Pedimos novamente aos Estados Unidos que retirem sua decisão errônea e criem as condições necessárias para retornar as relações ao caminho da normalidade”, acrescentou o comunicado. Na quinta-feira, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, rebateu a acusação norte-americana de roubo de informações e afirmou que “o fechamento do consulado é uma medida completamente injustificada, e a China se reserva ao direito de retaliar”, já indicando possível movimento contrário do país, confirmado com o pedido de retirada do consulado americano.
*Com informações da EFE.

Twitter atende STF e retém 16 contas de perfis bolsonaristas

O Twitter reteve, nesta tarde, 16 perfis bolsonaristas na rede social atendendo à decisão do ministro Alexandre de Moraes no inquérito que apura notícias falsas e ameaças a ministros do STF.
Por Daniel Adjuto, CNN  
24 de julho de 2020 
Entre as contas suspensas, estão a da ativista Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, do ex-deputado Roberto Jefferson, dos blogueiros Allan dos Santos e Bernardo Küster, e dos empresários Luciano Hang e Edgard Corona e Otávio Fakhoury.
Em nota, o Twitter informou que "agiu estritamente em cumprimento a uma ordem legal proveniente de inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF)". 
Em maio, o ministro Alexandre de Moraes determinou o bloqueio das contas nas redes sociais "para a interrupção dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática".
Para justificar o bloqueio da conta de Roberto Jefferson, o ministro Alexandre de Moraes afirmou na decisão que o ex-deputado é "um dos responsáveis pelas postagens reiteradas em redes sociais de mensagens contendo graves ofensas a esta Corte e seus integrantes, com conteúdo de ódio e de subversão da ordem".
Veja a lista completa de contas banidas:
Allan Lopes dos Santos (Twitter e Facebook)

Bernardo Pires Kuster (Twitter e Facebook)
Edson Pires Salomão (Twitter e Facebook)
Eduardo Fabris Portela (Twitter e Facebook)
Enzo Leonardo Suzi Momenti (Twitter e Facebook)
Luciano Hang  (Twitter e Facebook)
Marcelo Stachin (Twitter e Facebook)
Marcos Dominguez Bellizia (Twitter e Facebook)
Rafael Moreno(Twitter e Facebook)
Paulo Gonçalves Bezerra
Rodrigo Barbosa (Twitter e Facebook)
Roberto Jefferson (Twitter)
Sara Giromini(Twitter e Facebook)
Edgard Gomes Corona (Twitter)
Luciano Hang (Facebook)
Otavio Fakhoury(Twitter)
Reynaldo Bianchi Junior(Twitter)
Winston Rodrigues Lima (Twitter e Facebook) 

Bolsonaristas se manifestam
Alvos da decisão do STF e outros partidários do presidente se manifestaram nas redes sociais sobre a decisão.
“Mais uma censura grave do Supremo. Em pleno terceiro milênio e uma ditadura desses juízes, eu fui censurado mais uma vez. Eu tenho 210 mil seguidores e 90 milhões de interações, estão calando a minha voz”, disse Roberto Jefferson, em entrevista à CNN.
O empresário Otávio Fakhoury também se manifestou. "Estamos na China. Fomos censurados como queriam. Um dos objetivos desse inquérito é censurar e intimidar pessoas ligadasà direita brasileira", disse.
Reynaldo Bianchi Júnior negou que financie fake news. "Em primeiro lugar, fui acusado de financiador de fake news, o que JAMAIS provaram e que NUNCA fui. Em todo o processo, não existe NENHUMA prova contra mim. Essa decisão mostra o autoritarismo, ativismo judiciário e destruição da democracia, realizado por alguns ministros do STF.  A sociedade é completamente contra esses atos!"
"Eu, Sara Winter, encaro isso realmente como uma censura a todos os apoiadores do presidente Bolsonaro", disse Sara Giromini. Por meio de nota, sua defesa disse que "denunciará aos organismos internacionais de direitos humanos a grave ofensa à liberdade de expressão, direitos e garantias fundamentais"
Marcelo Stachin disse que jamais fez citações que atacassem quaisquer das instituições. "Sempre defendi a liberdade delas, e que todas possam atuar em conjunto para benefício do nosso país.  Acredito que o Inquérito das Fake News bem com a PL 2630 poderá destruir nossa liberdade, ou o que ainda resta dela. E isso inclui não somente os apoiadores do Presidente Bolsonaro mas a própria imprensa. Hoje somos nós os conservadores, da direita, os bolsonaristas, mas amanhã, serão os outros milhões que iro perder  seu direito à livre opinião. A atuação do STF através do grotesco e inconstitucional Inquérito, é a maior demonstração da ditadura no judiciário brasileiro contra a nossa nação!"
Edson Pires Salomão também acredita ser alvo de censura. "Hoje foi institucionalizado o crime de opinião", afirmou." Foi declarada a censura aos conservadores por meio de uma decisão do STF."
Edgar Gomes Corona não vai se manifestar no momento.
(Com reportagem de Larissa Rodrigues, da CNN, em Brasília)

Bolsonaristas contornam ordem do STF e mudam localização para continuar postando

Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo
24 de julho de 2020 
Mensagens compartilhadas no Twitter por Bernardo Küster (acima), Allan dos Santos e Sara Winter mesmo depois terem suas contas restringidasFoto: Reprodução/ Twitter

Alguns dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que tiveram suas contas no Twitter bloqueadas nesta sexta-feira (24) por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), contornaram a medida tomada pelo site e continuaram publicando mensagens na rede social.

Isso foi possível porque a conta deles não foi suspensa, mas apenas sofreu uma restrição para não ser acessada por pessoas no Brasil. Assim, com mudanças na funcionalidade de localização do Twitter, torna-se possível ler os tweets dos alvos da decisão judicial. 

Em maio, Moraes determinou o bloqueio das contas nas redes sociais "para a interrupção dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática".

Em nota, o Twitter informou que "agiu estritamente em cumprimento a uma ordem legal proveniente de inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF)". 

A CNN identificou que pelo menos quatro dos 16 alvos da ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contornaram a proibição: a ativista Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, os blogueiros Allan dos Santos e Bernardo Küster, e o empresário Otávio Fakhoury.

“Antes que tirem o recurso de mudarem de país ou bloqueiem de uma vez por todas, gostaria de deixar claro que: O CABEÇA DE PIROCA UM DITADOR DE MERDA. Conseguem ler?”, escreveu, ofendendo Moraes. Sara chegou a ser presa em junho após o ministro aceitar pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Já Küster escreveu que não foi informado sobre a decisão judicial que bloqueou sua conta na rede social. “A única de que tenho notícia era do inquérito ilegal, a mesma que permitiu buscas e apreensões. POR QUE AGORA? Vão bloquear outras também? Saibam, não vão parar em mim”, afirmou.

Em outra mensagem, ele postou instruções de como os usuários deveriam proceder para poder acompanhar suas publicações e terminou com uma ofensa ao ministro do Supremo. “Tente censurar o Tio Sam agora, Cabeça de Ovo!”

Allan do Santos, conhecido como Allan Terça Livre, usou sua conta para publicar uma mensagem em inglês. No texto, publicado com a hashtah #FreedomOfSpeech (Liberdade de Expressão), ele disse que quem podia ler sua mensagem estava fora do Brasil e que o STF havia banido sua conta no Brasil.

Mais econômico, Fakhoury publicou uma mensagem apenas questionando o advogado João Vinícius Manssur: “Foi o STF que me calou?”.

Bolsonaristas se manifestam

Alvos da decisão do STF e outros partidários do presidente se manifestaram nas redes sociais sobre a decisão.

“Mais uma censura grave do Supremo. Em pleno terceiro milênio e uma ditadura desses juízes, eu fui censurado mais uma vez. Eu tenho 210 mil seguidores e 90 milhões de interações, estão calando a minha voz”, disse o ex-deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB, em entrevista à CNN.

O empresário Otávio Fakhoury também se manifestou. "Estamos na China. Fomos censurados como queriam. Um dos objetivos desse inquérito é censurar e intimidar pessoas ligadasà direita brasileira", disse.

Reynaldo Bianchi Júnior negou que financie fake news. "Em primeiro lugar, fui acusado de financiador de fake news, o que JAMAIS provaram e que NUNCA fui. Em todo o processo, não existe NENHUMA prova contra mim. Essa decisão mostra o autoritarismo, ativismo judiciário e destruição da democracia, realizado por alguns ministros do STF. A sociedade é completamente contra esses atos!"

"Eu, Sara Winter, encaro isso realmente como uma censura a todos os apoiadores do presidente Bolsonaro", disse Sara Giromini. Por meio de nota, sua defesa disse que "denunciará aos organismos internacionais de direitos humanos a grave ofensa à liberdade de expressão, direitos e garantias fundamentais".

Marcelo Stachin disse que jamais fez citações que atacassem quaisquer das instituições. "Sempre defendi a liberdade delas, e que todas possam atuar em conjunto para benefício do nosso país. Acredito que o Inquérito das Fake News bem com a PL 2630 poderá destruir nossa liberdade, ou o que ainda resta dela. E isso inclui não somente os apoiadores do Presidente Bolsonaro mas a própria imprensa. Hoje somos nós os conservadores, da direita, os bolsonaristas, mas amanhã, serão os outros milhões que iro perder seu direito à livre opinião. A atuação do STF através do grotesco e inconstitucional Inquérito, é a maior demonstração da ditadura no judiciário brasileiro contra a nossa nação!"

Edson Pires Salomão também acredita ser alvo de censura. "Hoje foi institucionalizado o crime de opinião", afirmou." Foi declarada a censura aos conservadores por meio de uma decisão do STF."

Edgard Gomes Corona não vai se manifestar no momento.

Carnaval de 2021 é adiado em SP devido à pandemia do novo coronavírus

A Prefeitura São Paulo anunciou nesta sexta-feira (24) que o Carnaval de 2021 na capital paulista será adiado em razão da pandemia do novo coronavírus. 
"Batemos o martelo e estamos adiando o carnaval de 2021. Também conversamos durante essa semana com vários blocos de carnaval, tradicionais da cidade", afirmou o prefeito Bruno Covas (PSDB), durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, nesta sexta-feira (24).
A data do evento ainda não foi definida. Segundo o prefeito, o Carnaval 2021 será ou no final de maio ou começo de julho — dificilmente acontecerá em junho, segundo ele, para não coincidir com as festas juninas.
"Tanto as escolas quanto os blocos entenderam inviabilidade de organização do carvanal para fevereiro do ano que vem. Importante destacar que estamos falando aqui de um desfile que no ano passado levou 120 mil pessoas e trouxe benefício econômico de R$ 227 milhões e de blocos que juntaram nas 3 semanas 15 milhões de pessoas e trouxeram benefício econômico de R$ 2,750 bilhões", disse.
Na semana passada, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), anunciou que, pelo mesmo motivo, também não haverá festa de Réveillon na Avenida Paulista na passagem de 2020 para 2021. 
Ele havia dito que a administração municipal estava em contato com a Liga das Escolas de Samba de São Paulo para tomar uma decisão e, se necessário, definir a nova data do Carnaval.
Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo
24 de julho de 2020 às 12:41 | Atualizado 24 de julho de 2020 às 13:03


Secretário de Estado dos EUA coloca em xeque décadas de relações com a China

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, fez nesta quinta-feira (23) um duro discurso com críticas à China, colocando em xeque quase cinco décadas de relações diplomáticas e comerciais iniciadas com uma reaproximação ocorrida ainda no período da Guerra Fria.
Da CNN, em São Paulo
23 de julho de 2020 
O discurso de Pompeo ocorre no momento em que autoridades americanas investigam supostas atividades de espionagem da China em território americano, com Washington inclusive decretando o fechamento de um consulado chinês nos EUA.
Em um discurso na Biblioteca Nixon, na cidade natal do ex-presidente americano Richard Nixon, Pompeo disse que a preocupação do ex-líder de ter criado um "Frankenstein" ao abrir o mundo para a China nos anos 1970 havia sido profética. 
Nixon, que morreu em 1994 e foi presidente entre 1969 e 1974, abriu caminho para relações diplomáticas dos EUA com a China comunista em 1979 fazendo uma série de contatos, incluindo uma visita diplomática a Pequim em 1972.
Segundo Pompeo, os EUA e seus aliados precisam usar "maneiras mais criativas e assertivas" para pressionar o Partido Comunista Chinês a mudar sua maneira de ser. 
Em discurso pouco depois do surpreendente decreto que ordenou o fechamento do consulado chinês em Houston, no Texas, Pompeo repetiu acusações frequentes dos EUA sobre práticas comerciais chinesas injustas, abusos de direitos humanos, e esforços para infiltrar a sociedade norte-americana.
Pompeo afirmou que o Exército chinês havia se tornado "mais forte e mais ameaçador", e que a abordagem em relação à China deveria ser "desconfiar e verificar", adaptando o mantra do ex-presidente Ronald Reagan de "confiar, mas verificar" sobre a União Soviética nos anos 1980. 
"O tipo de engajamento que estávamos buscando não trouxe o tipo de mudança na China que o presidente Richard Nixon esperava induzir", disse Pompeo. "A verdade é que nossas políticas - e as de outras nações livres - ressuscitaram a economia fracassada da China apenas para que Pequim mordesse as mãos internacionais que a estavam alimentando."
FBI interroga chineses
O FBI interrogou detentores de vistos de pesquisa nos Estados Unidos em mais de 25 cidades norte-americanas suspeitos de serem membros disfarçados das Forças Armadas da China, informou o Departamento de Justiça dos EUA nesta quinta-feira.
O departamento afirmou que três cidadãos chineses foram presos por fraudes em vistos, enquanto um quarto continua foragido, se abrigando no consulado chinês em San Francisco. Os EUA acreditam que os quatro sejam membros do Exército da China infiltrados como pesquisadores. 
“Em entrevistas com membros do Exército de Libertação do Povo Chinês em 25 cidades dos Estados Unidos, o FBI revelou uma iniciativa orquestrada de esconder sua verdadeira filiação para tirar vantagens dos Estados Unidos e do povo americano", afirmou John Brown, diretor-assistente executivo do braço de segurança nacional do FBI, em nota. 
Decisões de tribunais dos EUA mostram que o FBI acreditava que o consulado chinês em San Francisco estaria abrigando um fugitivo desde o final de junho. As autoridades policiais americanas não podem adentrar em embaixadas ou consulados estrangeiros a não ser que sejam convidadas, e alguns oficiais, como embaixadores, por exemplo, possuem imunidade diplomática.
(Com informações da Reuters)

Bolsonaro lidera em todos cenários da disputa presidencial de 2022, diz pesquisa

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lidera todos os cenários da disputa presidencial de 2022, tanto em primeiro quanto em segundo turno, de acordo com uma pesquisa do instituto Paraná Pesquisas divulgada nesta sexta-feira (24) pela revista Veja.
Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo

24 de julho de 2020
O levantamento foi realizado entre os dias 18 e 21 de julho e ouviu 2.030 pessoas em 188 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.
Em três cenários de primeiro turno apontados pela pesquisa – com Sergio Moro (sem partido) como principal adversário, com Lula (PT) como oponente e, por fim, como Fernando Haddad (PT) como concorrente – o presidente teria porcentuais que variam entre 27,5% e 30,7%.
Ele também derrotaria três em eventuais segundos turnos: contra Moro, teria 44,7% dos votos ante 35% do ex-ministro; ao enfrentar Lula, receberia 45,6% contra 36,4% do ex-presidente; e na disputa com Haddad venceria com a maior folga: 46,6% contra 32%.
Bolsonaro também ganharia de outros três potenciais adversários: Ciro Gomes (PDT), por 48,1% contra 31,1% do pedetista; João Doria (PSDB), por 51,7% ante 23% do governador de SP; e Luciano Huck (sem partido), cenário em que o atual presidente arrebataria 50,8% dos eleitores, e o apresentador de TV 27,6%.
Melhora na avaliação
A pesquisa do Paraná Pesquisas mostra ainda que a avaliação de Bolsonaro melhorou em comparação com o levantamento anterior, feito no fim de abril, apesar do crescente número de mortos no país em razão da pandemia do novo coronavírus
Agora 48,1% dos brasileiros desaprovam a sua gestão (eram 51,7%) e 38% consideram ruim ou péssimo a atuação de Bolsonaro no governo federal (eram 39,4%). 
A avaliação positiva também oscilou para cima: de 44% para 47,1%. 
No mesmo período, os eleitores que consideram o mandato do atual presidente ótimo ou bom foi de 31,8% para 34,3%, ambas variações acima da margem de erro da pesquisa.

China eleva tensão com EUA e ordena que consulado seja fechado

Uma declaração do Ministério das Relações Exteriores disse que diplomatas dos EUA na China foram notificados na manhã de sexta-feira que Pequim estava revogando a licença do consulado de Chengdu no sudoeste da China, que recebeu ordem de "interromper todos os negócios e atividades".
James Griffiths, da CNN
24 de julho de 2020 
Ele acrescentou que os EUA "provocaram unilateralmente o incidente" ao ordenar o fechamento do escritório de Houston, uma ação que Pequim disse "violar seriamente o direito internacional e as normas básicas das relações internacionais".
"A situação atual entre a China e os Estados Unidos é algo que a China não quer ver, e a responsabilidade cabe inteiramente aos Estados Unidos", afirmou o Ministério das Relações Exteriores.
"Mais uma vez, exortamos os EUA a revogar imediatamente a decisão errônea de criar condições necessárias para o retorno das relações bilaterais ao normal".

Coletiva de Imprensa: Anúncio da atualização das Fases do Plano SP 24/07/2020 - Ao Vivo

Capital paulista não deve mais ir para a fase verde nesta sexta

Segundo apurou a CNN, as autoridades decidiram aguardar mais uma semana, porque na fase “verde” acabam as restrições de horários de funcionamento para lojas, bares, restaurantes, entre outros estabelecimentos. Continua apenas a limitação de 60% de capacidade.

Por 
Raquel Landim, CNN  
23 de julho de 2020 às 22:39 |
O receio das autoridades é que o fim do limite de horário estimule aglomerações, o que seria prejudicial ao combate à Covid-19.
Os setores vêm reclamando da exigência de funcionar apenas seis horas por dia com 40% de capacidade --as regras da fase “amarela”. No caso de bares e restaurantes, pesa também a proibição para abrir à noite.
O prefeito Bruno Covas solicitou ao comitê estadual que gerencia o Plano São Paulo de reabertura da economia que altere as regras para a mudança fase “verde” para a fase “amarela”.
Hoje para entrar na fase “verde” o município precisa ter ocupação de leitos de UIT-covid de 60%. A prefeitura argumenta que é impossível atingir esse percentual, porque precisa liberar leitos para outras doenças.
O pleito da capital paulista deve ser analisado pelo comitê estadual na semana que vem.

Plano São Paulo, atualizado em 10/7, mostra novas regiões na fase 3 (amarela)

Foto: Reprodução/ GovernoSP / YouTube
https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/07/23/
capital-paulista-nao-deve-mais-ir-para-a-fase-verde-nesta-sexta

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