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sábado, 9 de junho de 2018

Decisão do STJ que permitiu reter carteira de motorista de devedor vale para todos os casos? Veja perguntas e respostas Apreensão do documento foi admitida, mas segundo especialistas, só pode ocorrer dentro de um processo judicial, na qual as partes sejam ouvidas, e após outras tentativas de quitar o débito.

A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) da última terça (5), que admitiu a retenção da carteira de motorista (CNH) de um devedor, para forçá-lo a quitar seu débito, gerou uma série de dúvidas sobre como a medida poderá ser aplicada em casos semelhantes. 
Por Renan Ramalho, G1, Brasília                                                                                                               

Na decisão, o STJ reconheceu o poder do juiz para aplicar medidas não previstas expressamente na lei e que vão além dos meios tradicionais para convencer uma pessoa a pagar a dívida.

Para isso, os ministros se basearam no artigo 139 do Código de Processo Civil, que permite ao juiz “determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária”.

O G1 analisou a decisão com ajuda dos advogados Marcelo Abelha e Fábio Quintas, especialistas no assunto, para esclarecer as dúvidas nesta série de perguntas e respostas:

Quando o devedor terá a carteira retida?

A existência de uma dívida qualquer não leva automaticamente à retenção da CNH. A medida dependerá sempre, nessas situações, de uma decisão judicial emitida por um juiz dentro de uma ação na Justiça movida pelo credor da dívida.

A decisão deve ser bem fundamentada e proporcional, isto é, dizer não só os motivos, mas também a necessidade, adequação e razoabilidade para atingir o fim buscado: o pagamento.
Além disso, uma medida do tipo, em geral, só poderá ser tomada depois que o juiz usar os meios previstos em lei para o pagamento. Antes, o juiz vai verificar se o devedor tem dinheiro em conta ou bens suficientes que podem ser usados para quitar a dívida.

A retenção da CNH pode ocorrer, por exemplo, quando se constatar que o devedor está escondendo o patrimônio e age na tentativa de evitar o pagamento. É nesse tipo de situação, que o juiz poderá tomar medidas mais contundentes para forçar o pagamento.

De qualquer forma, o tempo e o modo como o recolhimento será ou não feito depende das circunstâncias de cada caso, numa avaliação do juiz após ouvir os argumentos do devedor e do credor envolvidos no processo.

Quem vai reter a carteira?

A ordem para recolhimento da carteira de motorista, nesses casos de dívida, parte do Judiciário, que, por sua vez, determina ao Detran a suspensão da pessoa do direito de dirigir.
Se a pessoa estiver com a carteira recolhida e for flagrada dirigindo, terá o carro apreendido e responderá por crime, cuja pena é de detenção de seis meses a um ano, multa e cassação definitiva da CNH.

Após a retenção da carteira, como é possível recuperá-la?

A forma mais rápida de recuperar a carteira é pagar a dívida e provar a quitação do débito junto à Justiça dentro do processo que ordenou o recolhimento. Se o devedor, porém, quiser contestar a medida sem pagar a dívida, será possível por meio de recurso à instância judicial superior.

Se a ordem partir de um juiz de primeira instância, caberá recurso ao Tribunal de Justiça (TJ), de segunda instância, por exemplo.

A Justiça pode recolher outros documentos, como o passaporte?

Pelo entendimento do STJ, isso é possível, mas mais difícil de ocorrer que a retenção da CNH, por restringir o direito de ir e vir de uma pessoa. Em relação à CNH, o tribunal considerou que a retenção não afeta o direito de locomoção, já que o devedor teria outros meios de se transportar que não na condução do veículo.

Para o STJ, o recolhimento da CNH busca somente o “convencimento” para pagamento das dívidas e não significa uma punição ao devedor.
De qualquer modo, a medida só deve ocorrer quando o devedor descumprir decisão judicial que ordene o pagamento da multa e tente fugir da obrigação; mesmo assim, ele poderá contestar a medida dentro do próprio processo.

Quando a CNH for necessária para o trabalho do devedor, pode haver recolhimento?
A decisão do STJ deixa claro que nessas situações, na qual a condução de veículos é fonte de sustento do devedor, “a possibilidade de impugnação [contestação da medida] da decisão é certa”, numa indicação de que a retenção, nesse caso, se torna muito difícil de ocorrer.

Nessa situação, a retenção da CNH seria contraproducente, porque impediria a pessoa de obter renda inclusive para pagar a dívida. 
 
A retenção, num caso desses, deveria ser ainda melhor justificada, demonstrando que a pessoa usa o documento para evitar pagar a dívida, por exemplo.

O entendimento do STJ pode cair?

Sim. Já tramita desde maio no STF uma ação que visa proibir os juízes de apreender CNH ou passaporte com o objetivo de forçar o pagamento da dívida. A ação também quer derrubar decisões em que magistrados vetam a inscrição de devedores em concursos e licitações.

A decisão caberá ao plenário da Corte, formado por 11 ministros – ainda não há previsão, porém, de data para o julgamento. 
 
O relator da ação, Luiz Fux, já pediu a opinião de diversos órgãos sobre o assunto e caberá a ele, após receber os pareceres, liberar a ação para decisão.

Lei seca evitou ao menos 40 mil mortes em uma década no Brasil

Em 10 anos, pelo menos 40 mil vidas foram poupadas por causa da Lei Seca. Além disso, cerca de 235 mil pessoas foram poupadas de invalidez permanente. A estimativa é do centro de pesquisa da Escola Nacional de Seguros que usa a base de dados do Ministério da Saúde.
Neste sábado, a lei que alterou o código brasileiro de trânsito completa um década. 

 Diversas mudanças tornaram mais rigorosas as penalidades para o crime de embriaguez ao volante. A tolerância de 0,1 miligramas de álcool no bafômetro deixou de existir e um dos reflexos é a queda no número de vítimas do trânsito. O ano de 2016 teve quase mil mortes a menos que 2008.
O cenário é positivo, mas ainda preocupa. Nas rodovias brasileiras, foram mais de 6 mil feridos e 455 mortos somente no ano passado. Apesar do endurecimento da lei, o número de brasileiros que admitiram ter bebido e dirigido cresceu 16% de 2011 a 2017. 

Os homens ainda assumem mais riscos que as mulheres, e a infração é mais comum entre os adultos de 25 a 34 anos, segundo a pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde. O estudo também revelou que entre as 27 capitais, a mistura álcool e direção é mais frequente em Palmas e menos frequente no Recife.

O presidente da Federação Nacional dos Sindicatos dos Servidores dos Detrans estaduais e do DF, Eider Marcos Almeida, avalia que o sucesso da lei foi maior nos estados que tiveram uma política de combate mais consistente.

'O que a população precisa é de um programa de Estado, um plano continuado que, independente do governo, tenha resultado. Os estados que têm investido na fiscalização própria têm melhores resultados'.

Eider Almeida disse que somente em 13 estados a fiscalização da lei seca é feita pelos Detrans. Nos demais essa fiscalização fica a cargo da Polícia Militar. Especialista em educação para o trânsito, David Duarte, avalia que a lei seca foi mais difundida no Distrito Federal e no Rio de Janeiro - estado do deputado federal Hugo leal, autor do texto. Mas, em muitos lugares ela não foi aplicada como deveria, muitas vezes por falta de fiscalização e educação.

'Ela trouxe para o centro da discussão que beber e dirigir não combina. Ela conscientizou. A segunda coisa: onde ela foi efetivamente aplicada mudou muito o comportamento das pessoas. Agora, onde ela foi ignorada, efetivamente não acontece nada. Não mudou nada'.

O coordenador de educação no trânsito do Denatran, Jackson Lucena, aposta que a violência do trânsito pode cair depois que os municípios aderirem ao sistema nacional de trânsito, conjunto de órgãos federais, estaduais e municipais que definem políticas e normas nacionais. Hoje, apenas 28% das cidades fazem parte do sistema.

'Para que a partir daí tenha sua Superintendência própria de trânsito, possa ter seus agentes em nível municipal, o Denatran tem intensificado o processo de convencimento para que essa responsabilidade seja mitigada. Deixar na mão da PRF é coisa do passado'.

Com a lei seca, passou a ser crime dirigir com índice acima de 0,34 miligramas de álcool no bafômetro. Em caso de acidente com vítima, as penas podem ser de dois a cinco anos de prisão, se houver feridos; e de cinco a oito anos de reclusão se houver morte. Especialista em Direito Público, o advogado Fernando Dantas, acredita que o agravamento da punição é o que faz o motorista pensar antes de beber.

'Há 10 anos, talvez não deixasse claro para sociedade a seguinte mensagem: uma taça de vinho ou lata de cerveja pode resultar numa punição criminal'.

A lei seca mudou o comportamento e a cultura de motoristas em muitos lugares. É comum agora, a busca por transportes alternativos ou a escolha do amigo da vez, aquele que não bebe para levar o grupo de volta para casa.
http://cbn.globoradio.globo.com/

Goldfajn diz que inflação baixa ajuda a reduzir indexação da economia

O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, disse hoje (8) que é preciso reduzir a indexação da economia brasileira, ou seja, os reajustes automáticos de preços a partir da inflação passada. 

Segundo ele, “essa cultura” tende a ser mudada à medida que a inflação seja mantida em patamares baixos. 

“Se a gente conseguir manter a inflação baixa, vamos conseguir reduzir a indexação”, disse ao participar de um almoço promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos Financeiros.

Para Goldfajn, o patamar de inflação registrado atualmente no Brasil vai ajudar o país a passar com mais tranquilidade pelas flutuações do câmbio que vem acontecendo nos últimos dias, evitando medidas como grandes altas na taxa de juros para conter o aumento de preços. 

“A gente está nesse período de mais volatilidade com uma inflação baixa. A gente tem hoje uma inflação em 12 meses de 2,46%. A meta é 4,5%. Nós estamos abaixo de 3%. Nesse período mais volátil, a gente começa com uma inflação mais baixa. Isso nos permite uma tranquilidade maior sob o ponto de vista de política monetária”, disse.

  O Banco Central anunciou ontem (7) a realização de US$ 20 bilhões em leilões adicionais de contrato de swap cambial, - venda de dólares no mercado futuro. A intervenção buscava conter a forte alta do dólar que havia fechado o pregão cotado a R$ 3,926, o maior valor desde 1º de março de 2016. A ação surtiu efeito e por volta das 13h de hoje (8), a moeda norte-americana registrava queda de 4,59%, sendo cotado para venda a R$ 3,7455.

Goldfajn atribuiu a alta do dólar a um cenário externo menos favorável, com os recursos migrando para economias mais fortes. 

“O cenário externo está menos benigno. Eu diria, mais desafiador, mais volátil. E o que tem de fundo é uma realocação em direção a países avançados, em especial os Estados Unidos”, disse lembrando que as taxas de juros norte-americanas têm subido, atraindo os investidores.

Segundo o presidente, o Banco Central está preparado para fazer novas intervenções para amortecer a volatilidade do câmbio. “Estamos aqui ajudando o mercado enquanto for necessário”.


Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil 

Edição: Fábio Massalli

Caminhoneiros e ANTT voltam a discutir preços de fretes na segunda - Categoria se reunirá no fim de semana para debater ajustes na tabela

Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) voltará a se reunir com representantes dos caminhoneiros na próxima semana para debater a tabela com os preços mínimos de fretes para o transporte rodoviário.

A reunião com os caminhoneiros começou na manhã de hoje (8) e seguiu até o final da tarde.

“A categoria presente se reunirá durante o fim de semana para aprofundar as conversas sobre os ajustes na tabela de frete mínimo. Na segundafeira (11), os representantes voltam a se reunir com a Agência", diz a nota da entidade.

A ANTT disse que segue empenhada em encontrar “uma solução que harmonize os interesses de produtores, transportadores e sociedade”.

Pouco antes do meio-dia, a ANTT informou que havia suspendido os efeitos da resolução sobre o frete mínimo publicada na noite de ontem (7). A tabela cancelada é a segunda a ser publicada pelo governo federal. Com a suspensão do texto, que deve ser ainda publicada no Diário Oficial da União, voltará a vigorar a primeira versão, do dia 30 de maio.

Na nota publicada pela manhã, a ANTT disse que a reunião com os caminhoneiros seria “puramente” técnica e que não produzirá efeitos imediatos. “As questões técnicas da tabela continuarão em discussão na Agência e com o setor, a fim de chegar a uma solução que harmonize os interesses de produtores, transportadores e sociedade”, disse a nota.

O tabelamento do frete foi uma das reivindicações de caminhoneiros atendidas pelo governo no fim do mês passado para tentar terminar com a paralisação que durou 11 dias, afetando amplos setores da economia.

CNI

Mais cedo, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou que acionará o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o tabelamento do frete para transporte rodoviário de cargas. A entidade é contra a Medida Provisória 832, que estabeleceu os preços mínimos obrigatórios de cobrança de frete

A CNI disse que considera a MP inconstitucional por desrespeitar a livre iniciativa, por impedir a livre concorrência e modificar contratos já firmados, o que caracterizaria intervenção indevida do Estado na economia (Artigo 174).

Ainda na tarde desta sexta-feira, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou que mais 46 transportadoras paguem, em 15 dias, R$ 506,5 milhões em multas judiciais pelo descumprimento da liminar que determinava o desbloqueio imediato das rodovias, durante a paralisação dos caminhoneiros.

Edição: Sabrina Craide

Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil 

Arujá - Festividades de aniversário têm início com ato cívico

A festividade em comemoração aos 59 anos de Arujá foi aberta oficialmente ontem, 8 de junho, no dia do aniversário do município, em ato cívico realizado na praça Benedito Ferreira Franco (Coreto) com a presença do prefeito José Luiz Monteiro (MDB), secretários e vereadores

 A festividade em comemoração aos 59 anos de Arujá foi aberta oficialmente ontem, 8 de junho, no dia do aniversário do município, em ato cívico realizado na praça Benedito Ferreira Franco (Coreto) com a presença do prefeito José Luiz Monteiro (MDB), secretários e vereadores. 

 
A cidade completa também 166 anos de fundação.
 
Com o hasteamento das bandeiras, a chegada do fogo simbólico e cerimônia com a participação de grupos de escoteiros da cidade (Arujá e Sion), da Guarda Mirim e da Banda Marcial, o ato cívico também marcou o pontapé inicial no Encontro das Nações, que terá a tradicional feira gastronômica e atividades culturais.
 
Na cerimônia, o prefeito arujaense destacou o trabalho de secretários municipais e vereadores pelo desenvolvimento e o progresso do município e anunciou a abertura da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Barreto como Pronto Atendimento 12 horas; a inauguração em breve da Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Pillar; a licitação para a contratação de médicos especialistas na área da saúde, um compromisso do plano de governo; o início das reformas e manutenções em todas as escolas municipais a partir das próximas semanas; o planejamento para zerar o déficit por vagas em creches, entre outros anúncios. 
 
"Temos sim o que comemorar nesta data de 59 anos de emancipação, progresso e desenvolvimento que fazem de Arujá um dos carros chefes do Alto Tietê, uma cidade atrativa e que merece o reconhecimento, o trabalho e a seriedade que recebe da população", afirmou o prefeito. Neste ano, a festividade de aniversário de Arujá vai de 8 a 17 de junho. 
http://www.portalnews.com.br/

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Junji Abe - Junji trabalha para barrar mudança que ameaça serviços do Sistema S



Em mobilização regional, deputado engrossa coro de lideranças de entidades para combater ameaça aos serviços de educação básica, formação e capacitação, rechaçando inclusão de arrecadação das contribuições ao Sistema S num fundo geral do governo

O deputado federal Junji Abe (MDB-SP) empreenderá todos os esforços no Congresso Nacional, com o objetivo de evitar a inclusão da arrecadação de contribuições ao Sistema S num fundo geral da União para posterior repasse às entidades. “Se for necessário, faremos um grande movimento em Brasília!”, informou ele, ao engrossar o coro de que a mudança ameaça a série de serviços prestados pelas instituições em áreas como a educação básica, formação e capacitação profissional, entre outras.

As declarações de Junji foram feitas na Mobilização Regional pela Defesa Institucional do Sistema S, realizada nesta sexta-feira (08/06/2018), no Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Mariano Ferraz, em São Paulo. Na semana passada (30/05/2018), ele foi acionado por lideranças do Sistema S para comandar, no Congresso, ações contra a eventual mudança na gestão financeira dos recursos arrecadados.

“Estou aqui como cidadão brasileiro e com um histórico de mais de 50 anos de liderança rural, que reconhece os benefícios proporcionados pela atuação das entidades do Sistema S”, evidenciou no evento que reuniu mais de mil pessoas, exemplificando que o Senar – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural revolucionou a profissionalização no campo, ao suprir a ausência do poder público na oferta de assistência técnica, extensão rural e qualificação profissional do produtor e do trabalhador rural.

A inclusão orçamentária do Sistema S não consta do texto do PLDO – Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2019, enviado ao Congresso Nacional pelo governo federal. Porém, a inserção poderá ocorrer ao longo dos trabalhos da CMO – Comissão Mista de Orçamento, encarregada de analisar a proposta (PLN 2/2018 CN) que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2019.

“Não faço parte da CMO. Mas, tenho amigos nela. Estamos conscientizando os parlamentares para que bloqueiam qualquer tentativa de mudança”, afirmou Junji. A indesejada alteração se daria por meio de emenda para integrar a arrecadação das contribuições do Sistema S ao Orçamento Fiscal Público. O prazo final para votação é o próximo dia 16 de julho.

Representando a presidência da Fiesp/Ciesp – Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Sylvio de Barros Filho, 2º diretor-financeiro da Fiesp, detalhou por que a eventual mudança pode comprometer os serviços prestados pelas entidades do Sistema S. Segundo ele, afetaria tanto a oferta de vagas quanto a qualidade e diversidade de ações, em função dos riscos de atrasos, retenção indevida de repasses às entidades e até diminuição de valores.

A máquina administrativa é “burocrática, lenta e deficiente” para assumir a gestão financeira dos recursos arrecadados, concordou Junji. Além disso, considerou ele, os serviços sociais autônomos integrantes do Sistema S são patrocinados por recursos recolhidos do próprio setor produtivo beneficiado. Logo, assinalou, não poderiam integrar a administração pública, apesar de colaborarem continuamente com o poder público na execução de atividades de imenso significado social.

Depoimentos de empresários bem-sucedidos, educadores, alunos, atletas e paratletas povoaram a manifestação. Todos enfatizaram o papel de organizações do Sistema S em sua formação pessoal e profissional, assim como demonstraram os efeitos do aprendizado em suas vidas. Foi o caso de Alina Silva, que se tornou vice-campeã Mundial de Luta Olímpica, em 2014. Ou de Renato Cruz, que recebeu o apoio necessário para se destacar no Atletismo Adaptado.

As ações do Sistema S processam-se por meio da educação básica em período integral e de programas esportivos nas escolas do Sesi – Serviço Social da Indústria, da formação profissional de alunos do Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, da capacitação de micro e pequenos empreendedores pelo Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, do aprimoramento da produção agropecuária pelo Senar, da formação e treinamento profissional do setor comercial pelo Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, e do impulso aos esportes, cultura e lazer pelo Sesc – Serviço Social do Comércio, entre outras.

Também participaram da mobilização o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PP-SP); Igor Barenboim, superintendente do Sesi/SP; Roberto Spada, diretor de Relações Institucionais da Fiesp; Roberto Xavier Augusto Filho, diretor do Sesi de Mogi das Cruzes e Suzano; e Itamar Rodrigues Cruz, diretor do Senai Mogi das Cruzes, entre outras autoridades, dirigentes de entidades, empresários, alunos, atletas e paratletas.

Testemunho pessoal

Segundo Junji Abe, a qualificação profissional oferecida pelo Senar permitiu que um produtor rural como ele – que puxava enxada e era o caminhoneiro da família para conduzir hortifrútis à central atacadista – evoluísse e se tornasse um empresário rural
Ao mesmo tempo, o trabalho de capacitação desenvolvido pelo Sebrae ajudou a tirar milhões da falência iminente, assim como garantiu aos ambulantes as ferramentas necessárias para se tornarem microempreendedores.

Contumaz defensor do período integral nas escolas também como instrumento gerador de oportunidades aos futuros adultos, Junji contou que se inspirou nas unidades do Sesi para aprimorar a educação, enquanto governou Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. 
O então prefeito (2001 a 2008) erradicou o problema da ausência de crianças em idade escolar nos estabelecimentos de ensino. Além de acolher os alunos, estruturou a rede pública para compor uma reserva legal de aproximadamente 15 mil vagas. Isto dispensou seu sucessor de construir novas escolas, permitindo que direcionasse recursos para ampliar o período integral. O marco do processo foi a construção do Cempre – Centro de Programas Educacionais Dra. Ruth Cardoso.

Enquanto o poder público não evolui para atender a todos os alunos da rede pública em tempo integral, observou Junji, “é vital contar com unidades do Sesi disponibilizando essa modalidade” de ensino de qualidade. “Crianças e adolescentes o dia todo na escola, com tempo suficiente para terem acesso à educação de qualidade, atendidos por educadores qualificados e bem remunerados, beneficiados com múltiplas atividades esportivas e culturais em prédios adequados ao desenvolvimento dessas ações, bem alimentados e livres do período ocioso nas ruas onde são presas fáceis das drogas e da violência”, resumiu.

Assim como ocorre na rede Sesi, comparou o deputado, em Mogi, o período integral tem funcionalidade e produz excelentes resultados porque está pautado no amparo aos educadores. “É uma filosofia que inclui desde remuneração digna até programas de aperfeiçoamento”, descreveu. Na visão dele, “é impossível que apenas quatro horas de aulas por dia proporcionem formação mínima para os futuros cidadãos deste País”.

Outra preocupação dos dirigentes de entidades do Sistema S é vingar a proposta que prevê a retirada de 25% da arrecadação do Sistema S para direcionamento à segurança pública. 
Embora a intenção seja nobre, a prática será catastrófica. Traduzindo, seria como descobrir um santo para cobrir outro, porque tiraria da sociedade um dinheiro que é aplicado em dois dos principais instrumentos de prevenção da violência: educação de qualidade e geração de empregos”, alertou Junji.

A medida implicaria, de cara, o fechamento de escolas do Sesi e a redução de vagas nas unidades do Senai, de acordo com lideranças das instituições. 
O deputado informou que acompanhará os desdobramentos do tema na CSPCO – Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, de que faz parte na Câmara federal.

Sistema S

Integram o Sistema S o Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, o Sesi – Serviço Social da Indústria, o Sesc – Serviço Social do Comércio, o Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio, o Senar - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural, o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, o Sescoop – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, o Sest – Serviço Social de Transporte e o Senat – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte.

Os recursos das entidades do sistema S provêm da cobrança de contribuições de empresas privadas, que variam de 0,2% a 2,5% das folhas de pagamentos. Têm por objetivo a educação básica e qualificação profissional. 
jurisprudência de que a contribuição patronal não pertence à administração pública e, portanto, consiste num orçamento que não poderia ser vinculado ao da União.



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Mel Tominaga
Jornalista - MTb 21.286
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Junji Abe - Jambeiro receberá trator, como resultado do trabalho de Junji - Vereador Fábio Mira agradece trabalho de Junji em prol do setor agrícola da Cidade

 
A Cidade de Jambeiro, no Vale do Paraíba, será contemplada com um trator agrícola, como resultado de um trabalho desenvolvido pelo deputado federal Junji Abe (MDB-SP).

Ele destinou R$ 120 mil, referentes à emenda impositiva da bancada paulista, para a compra do equipamento que beneficiará os produtores rurais. A boa notícia trouxe a Mogi das Cruzes o vereador Fábio Mira (MDB), que fez questão de agradecer o parlamentar e seu filho Juliano Abe (MDB), vice-prefeito mogiano e responsável por intermediar o pedido em prol do agronegócio jambeirense.

“Festejamos seu retorno à Câmara dos Deputados. Enfim, nossa Cidade volta a receber atenção!”, declarou o vereador, durante reunião no escritório regional do parlamentar, nesta sexta-feira (08/06/2018). 
 
Ele assinalou que, em menos de três meses de trabalho de Junji, “Jambeiro já está entre as beneficiadas”. 
 
O deputado, que assumiu o segundo mandato em 21 de fevereiro último, devolveu o elogio destacando a dedicação de Mira na defesa dos interesses da população.

Mira evidenciou a importância do maquinário para atender uma das muitas necessidades dos agricultores. A solicitação do vereador para contemplar Jambeiro foi intermediada por Juliano Abe, filho do deputado que, ao lado do pai, atua na coordenação regional do partido no Alto Tietê, Vale do Paraíba e Litoral Norte.

O equipamento a ser entregue visa ampliar a capacidade de atendimento aos míni e pequenos produtores, assim como aos agricultores familiares, que não dispõem de maquinário para práticas como o preparo mecanizado da área para plantio, conservação de solo, construções e reformas de pastagens, entre outras, como detalhou Junji que detém um histórico de mais de 50 anos como líder rural. 
 

A melhoria da infraestrutura de pequenas propriedades, observou Junji, traz vantagens diretas para os produtores, como o aumento da produtividade agrícola. 
 
O equipamento também poderá ser utilizado na recuperação e manutenção de vicinais. 
 
“As estradas rurais dão acesso às propriedades e permitem o escoamento da produção agropecuária”, explicou o deputado. Ele comentou que os recursos a serem liberados para favorecer o agronegócio beneficiam municípios onde o setor agrícola responde pela base da economia.

Jambeiro tem cerca de 6,3 mil habitantes. O agronegócio, principalmente a pecuária leiteira, representa grande parte de toda riqueza gerada na Cidade. Apesar de os serviços nas vias rurais terem baixo custo, analisou o deputado, a maioria dos pequenos municípios têm dificuldade de manter as vicinais em bom estado de conservação por causa da reduzida arrecadação municipal. 
 
Os moradores da zona rural dependem das estradas rurais para acesso à área urbana e, principalmente, aos equipamentos de saúde e educação.
“Pequenos produtores poderão produzir mais e melhor. O agronegócio será beneficiado com melhores condições no escoamento da produção.
Em nível social, o investimento aumenta as chances de geração de empregos e renda, eleva a arrecadação municipal e garante à zona urbana maior agilidade no abastecimento com alimentos de melhor qualidade”, enumerou Junji.

Cronograma

As ações que permitem a aquisição de equipamentos estão previstas nos programas de Fomento ao Setor Agropecuário e de Estruturação de Unidades de Atenção Especializada de Saúde.

O governo paulista é o gestor operacional da questão e ficará encarregado de proceder as análises, assim como de designar o cronograma de entrega dos bens, conforme a indicação do deputado.
“Monitoramos tudo para informar os gestores municipais. Nossa meta é que os equipamentos sejam disponibilizados o mais breve possível”, afirmou Junji.

Após autorização da Secretaria de Governo da Presidência da República, o Ministério do Planejamento abrirá o sistema de convênios no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para que o Governo do Estado de São Paulo, por meio das secretarias pertinentes, apresente as propostas.

Jambeiro é uma das 11 cidades contempladas pelo deputado com a verba de quase R$ 1,5 milhão, que se refere à emenda impositiva da bancada paulista.

Junji assumiu o segundo mandato na Câmara dos Deputados depois que o Orçamento Geral da União deste ano já estava consolidado. 
 
Assim, não pôde inserir previsão de remessas orçamentárias em 2018 e só conseguirá apresentar emendas parlamentares para 2019.

No entanto, o governo federal definiu o formato das emendas impositivas de bancada após a posse de Junji.

Isso possibilitou que o parlamentar fizesse a indicação como integrante do time paulista. Ao mesmo tempo, ele mantém a cruzada em busca de recursos extraorçamentários da União, na expectativa de viabilizar os repasses às prefeituras ainda neste ano.
 
 

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Mel Tominaga

Jornalista - MTb 21.286

Fone: (11) 99266-7924 E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com

Junji Abe - Junji destina R$ 400 mil para a saúde de Suzano - Prefeito Rodrigo Ashiuchi agradece deputado que incluiu Suzano entre as beneficiadas com recursos federais extraorçamentários, acolhendo pedido levado pelo vice-prefeito mogiano Juliano Abe

O governo federal destinará R$ 400 mil para Suzano, no Alto Tietê, investir na rede municipal de saúde. 
 
 
 
A indicação dos recursos extraorçamentários, em prol do Município, resulta do trabalho do deputado federal Junji Abe (MDB-SP), que se reuniu com o prefeito Rodrigo Ashiuchi (PR), com o objetivo de detalhar os procedimentos administrativos a serem adotados pela Prefeitura para repasse da verba.
Receba nossa profunda gratidão! Fico muito feliz que a população suzanense tenha sua atenção imediata num setor como a saúde, que está deficitário e precisa tanto de melhorias”, disse o prefeito que pretende aplicar a verba para reforçar ações desenvolvidas na estruturação da rede básica. 
 
Ele destacou a agilidade de Junji na busca dos recursos federais, lembrando que o deputado assumiu o segundo mandato em 21 de fevereiro último.

O aporte financeiro será possível por meio de programas do Ministério da Saúde.
 
Para beneficiar Suzano, Junji acolheu o pedido levado pelo vice-prefeito de Mogi das Cruzes, Juliano Abe, filho do deputado que auxilia o pai na coordenação do MDB no Alto Tietê, Vale do Paraíba e Litoral Norte. Ele também participou da reunião com Ashiuchi, nesta quinta-feira (07/06/2018).

A Prefeitura de Suzano definirá de que forma os recursos serão investidos nas unidades de saúde, podendo realizar adequações ou aquisição de equipamentos. O Ministério da Saúde deverá liberar o dinheiro por meio de repasse efetuado diretamente do Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Municipal de Saúde.

Junji explicou que a proposta de Suzano deverá ser formalizada no portal do Ministério da Saúde, tão logo o Fundo Nacional de Saúde disponibilize o cadastramento.
 
“Nossa equipe dará toda assistência, mas é fundamental que alguém da Prefeitura monitore o processo”, acrescentou. 
 
De imediato, Ashiuchi designou o secretário municipal de Saúde, Luis Cláudio Rocha Guillaumon, para a tarefa. Também participou da reunião André Chiang, da Unidade de Planejamento e Assuntos Estratégicos.

A crise financeira afeta todo o Brasil e atinge as prefeituras de uma maneira cruel porque vêm para os municípios menos de 15% do bolo tributário angariado no Brasil, como observou Juliano
 
Todas as cidades amargam condições de fragilidade nos cofres públicos e, segundo Junji, enfrentam problemas até para manter serviços básicos à população.

Movimentação

Junji Abe assinalou que vem trabalhado junto ao governo federal para obter mais recursos extraorçamentários em benefício das cidades de onde recebeu pedido de ajuda, vindo de lideranças políticas e comunitárias. 
 
A movimentação em busca de repasses financeiros para as cidades visa evitar que tenham de esperar pela liberação das verbas a serem previstas, como emendas parlamentares, no OGU – Orçamento Geral da União de 2019.

Como deputado, Junji apresentará as propostas, no final do ano. Porém, assinalou, “a situação exige esforços redobrados para garantir os repasses o mais breve possível”
 
O deputado assumiu o segundo mandato na Casa após o fechamento do Orçamento da União e não pôde inserir previsão de remessas orçamentárias para os municípios neste ano. 




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Mel Tominaga
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Junji Abe - Junji e bancada do MDB aclamam presidenciável Henrique Meirelles

Pré-candidato do partido à presidência da República, Henrique Meirelles conquista emedebistas da Câmara dos Deputados, que se comprometem com oficialização do seu nome na convenção e união de esforços pela sua vitória nas urnas



O pré-candidato à Presidência da República, Henrique Meirelles, conquistou a bancada emedebista da Câmara dos Deputados, recebendo dos parlamentares integral apoio para oficialização do seu nome na convenção do MDB e a garantia da união de esforços pela sua vitória nas urnas. 
 
A informação é do deputado federal Junji Abe (SP), que participou da reunião promovida pela liderança do partido na Casa.

“Toda vez que o País está mergulhado em crise econômico-social, Henrique Meirelles é chamado. 
 
Foi assim no governo Lula. Foi assim na atual gestão. 
 
Pode não ser o político convencional, embora já tenha sido eleito deputado federal por Goiás, em 2002, com a maior votação do Estado (183 mil votos). 
 
Mas, é o economista acionado sempre que é preciso tirar o Brasil da lama”, sintetizou Junji, ao apontar a notoriedade do ex-ministro da Fazenda, reconhecida em nível mundial.

Organizador da primeira reunião oficial da bancada com o presidenciável, nesta quarta-feira (06/06/2018), o líder do MDB na Câmara, deputado federal Baleia Rossi (SP), lembrou que, após décadas, o partido terá um candidato próprio à Presidência da República. 
 
É um fato de importância histórica, até em respeito às sagas dos saudosos Ulysses Guimarães, Franco Montoro e outros guerreiros da sigla que imortalizou a campanha “Diretas Já”, como acrescentou o parlamentar. 
 
Segundo ele, o Brasil precisa de um condutor sério, competente, dedicado e conhecedor profundo da economia nacional e mundial.

Em que pesem divergências de ordem partidária e ideológica, observou Junji, Meirelles atuou no governo Lula, “conduzindo a economia com êxito indiscutível”. 
 
Ele assumiu a presidência do Banco Central do Brasil, onde ficou até 2010. Tornou-se o mais longevo ocupante do cargo, obtendo formalmente o status de ministro de Estado, em 2005.

Na época, em 2002, o Brasil era o 2º do mundo em desemprego, a inflação beirava os dois dígitos e a taxa básica de juros (Selic) era de 25% ao ano. 
 
Em 2005, o País já havia zerado a dívida com o FMI. 
 
Cinco anos depois, o índice inflacionário havia caído para 5,9%, enquanto os juros desabaram para 10,75% ao ano. 
 
Ao chegar ao Banco Central, em 2003, Meirelles encontrou US$ 37,6 bilhões em reservas internacionais. No término do governo Lula, em 2010, o montante atingia US$ 288,6 bilhões. 
 
O Brasil galgou a condição de sexta maior economia do mundo. Para especialistas, a estabilidade do País durante a crise internacional em 2009 está diretamente ligada à atuação do economista à frente do banco.

Todos os avanços foram demolidos ao longo dos cinco anos de governo Dilma, em função da escolha de Guido Mantega para o Ministério da Fazenda. 
 
Em 2015, prosseguiu Junji, o Brasil vivia a maior recessão econômica da sua história, só superada pela depressão mundial de 1929. Meirelles retornou à cena em maio de 2016. Aceitou o convite o presidente Michel Temer (MDB) para ser o ministro da Fazenda e Previdência Social.

Gradativamente, observou Junji, o Brasil retoma a trajetória de crescimento. 
 
“Após a desastrosa administração da gestão passada, que colocou o País de joelhos, encaramos a gigantesca crise, com 14 milhões de desempregados e inflação descontrolada. 
 
O atual governo iniciou as reformas que, há décadas, precisavam ser feitas. 
 
As reformas têm de prosseguir e ser ampliadas para viabilizar o desenvolvimento econômico e as conquistas sociais”, afirmou Meirelles, ao falar dos motivos que o levaram a aceitar o desafio de representar o MDB na disputa majoritária de 2018.

Meirelles disse que jamais poderia se furtar de, “com coragem, determinação, porém, com humildade, aceitar o desafio proposto pelo próprio presidente Temer”, principal apoiador das ações para tirar o País da recessão. 
 
“No grandioso MDB, apresento-me ao povo brasileiro como alternativa, dentre respeitáveis pré-candidatos, com a finalidade de contribuir com inteligência, trabalho, conhecimento, dedicação e amor à causa pública, para tirar, definitivamente, o Brasil desta caótica situação”, manifestou-se o presidenciável.

Muito aplaudido pelos parlamentares da bancada emedebista da Câmara dos Deputados, o presidenciável terá do grupo o apoio para se tornar o candidato oficial do partido, na convenção do MDB
 
“Unidos, cada qual com sua responsabilidade e capacidade, buscaremos todos os instrumentos possíveis para fazer Henrique Meirelles vitorioso nas próximas eleições”, resumiu Junji, invocando o bordão do presidenciável: O Brasil é do tamanho dos nossos sonhos!


Convite

Coordenador regional do MDB nas regiões paulistas do Alto Tietê e Vale do Paraíba, o deputado federal Junji Abe reforçou o convite para que Henrique Meirelles participe do Encontro Regional do partido, que será realizado no próximo dia 23, às 9h30, em Mogi das Cruzes, nas dependências do VacaLoca Multshow (Av. Francisco Rodrigues Filho, 3.500 – em frente à Furnas).

Apesar da agenda lotada de Meirelles, observou Junji, “seria extremamente positivo” contar com a presença do ex-ministro da Fazenda no encontro que terá a participação do pré-candidato ao governo do Estado pelo MDB, Paulo Skaf, ao lado da família emedebista das duas regiões.
 
“Será uma grande oportunidade para o debate e troca de ideias”, definiu, ao revelar que o evento é coordenado por ele, em conjunto com o vereador Mauro Araújo, presidente do Diretório Municipal de Mogi das Cruzes, e com o vice-prefeito mogiano Juliano Abe, entre outras lideranças da sigla.

Carreira

Henrique Meirelles nasceu em Anápolis (GO), em 31 de agosto de 1945. 
 
Sempre estudou em escola pública, ingressou em uma grande universidade e conquistou o mundo. 
 
É formado em engenharia civil pela Escola Politécnica da USP – Universidade de São Paulo. 
 
Tem MBA em administração pelo Instituto Coppead da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro. 
 
Em 1984, cursou o AMP – Advanced Management Program pela Harvard Business School, nos Estados Unidos, e recebeu um título honorário de doutor do Bryant College.

A carreira de Meirelles começou em 1974 na multinacional de origem americana BankBoston, instituição onde trabalhou por 28 anos com atuação nacional e internacional. 
 
Em 1999, com a fusão do BankBoston Corporation com o Fleet Financial Group, formando o FleetBoston Financial, Meirelles assumiu a presidência do novo grupo. Foi o primeiro brasileiro a presidir, nos Estados Unidos, uma das maiores instituições financeiras do planeta. 
 
E passou a ser um dos economistas mais admirados do mundo.
 
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Ministro do STF diz que governo foi apressado ao anunciar redução no preço do diesel - Segundo Luiz Fux, medidas provisórias editadas após a greve dos caminhoneiros podem ser questionadas no tribunal. 'Não se pode impingir o ônus ao empresário sem que se preveja a fonte de custeio', disse.


Ministro do STF Luiz Fux também é presidente do TSE. 
Foto: Nelson Jr. / SCO / STF

EPA! CADE NOÉ? - desenho - online


Ministro do STF libera ação penal contra Gleisi para julgamento - A ação também inclui seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo

A senadora Gleisi Hoffmann alega que todos os recursos recebidos para a campanha foram legais - Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello liberou hoje (8) para julgamento seu voto na ação penal sobre a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo. No processo, ambos são réus pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, na Operação Lava Jato.

Com a liberação, caberá ao presidente da Segunda Turma do STF, Ricardo Lewandowski, marcar a data do julgamento. Celso de Mello é o revisor da ação penal e, de acordo com regimento interno da Corte, cabe a ele liberar o caso para julgamento após revisar o voto do relator, Edson Fachin.

Em novembro do ano passado, ao apresentar as alegações finais no caso, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a condenação da senadora e de Paulo Bernardo. No processo, ambos são acusados de receber R$ 1 milhão para a campanha da senadora, em 2010.

Na manifestação, última fase do processo antes da sentença, Dodge pede que Gleisi e Paulo Bernardo também sejam condenados ao pagamento de R$ 4 milhões de indenização aos cofres públicos, valor quatro vezes maior do que o montante que teria sido desviado da Petrobras.

De acordo com depoimentos de delatores na Operação Lava Jato, o valor da suposta propina paga a Gleisi e Paulo Bernardo é oriundo de recursos desviados de contratos da Petrobras. O casal foi citado nas delações do doleiro Alberto Youssef.

Defesa

Em documento encaminhado ao Supremo durante a fase de defesa, os advogados do casal afirmaram que as acusações são “meras conjecturas feitas às pressas” em função de acordos de delação premiada.

“A requerida [senadora] jamais praticou qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ato ilícito, especialmente no bojo do pleito eleitoral ao Senado Federal no ano de 2010, na medida em que todas as suas contas de campanha foram declaradas e integralmente aprovadas pela Justiça Eleitoral”, afirmou a defesa, na ocasião.

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil
Edição: Amanda Cieglinski

Seleção brasileira - No último dia em Londres, seleção treina todos setores do time - CBF divulga foto oficial da seleção brasileira na Copa da Rússia

No último dia de treino da seleção brasileira no Centro de Treinamento (CT) do Tottenham, em Londres, a comissão técnica, sob o comando de Tite, levou os jogadores para realizarem atividades nos três campos de treinos do CT do time inglês.

Cada setor do time (defesa, meio de campo e ataque) fez trabalho específico, orientado pelos auxiliares técnicos de Tite. O treinador acompanhava toda a movimentação com muita atenção e vez por outra passava orientações aos atletas.

O Renato Augusto, que se recupera de uma lesão no joelho esquerdo, participou normalmente das atividades com os demais jogadores, mas ainda depende de uma avaliação médica para saber sua real condição de jogo.

Ao todo, a seleção fez nove dias de treinos e trabalhos físicos no CT do Tottenham. A delegação segue agora para Viena, para o último amistoso domingo (10), às 11h (horário de Brasília), contra a Áustria. 

Da capital austríaca, a equipe brasileira viaja para a Rússia.

 *Com informações da CBF
 Edição: Aécio Amado
 Por Aécio Amado - Repórter da Agência Brasil*

CBF divulga foto oficial da seleção brasileira na Copa da Rússia

 

Foto oficial da seleção brasileira para a Copa do Mundo na Rússia - Direitos reservados/Lucas Figueiredo - CBF

A Confederação Brasileira de Futebol divulgou hoje (8) a foto oficial da seleção brasileira, juntamente com a equipe técnica, para a copa do Mundo Rússia 2018.
Na foto oficial, a equipe técnica, comandada pelo treinador Tite (Adenor Bachi), usa camiseta branca.

Em pé: Marquinhos, Filipe Luis, Danilo, Marcelo, Ederson, Alisson, Cássio, Renato Augusto, Casemiro, Paulinho, Fernandinho e Geromel.

No meio: Ricardo Rosa (preparador físico), Fábio Mahseredjian (preparador físico), Rodrigo Lasmar (médico), Taffarel (treinador de goleiros), Edu Gaspar (coordenador de Seleções), Tite (técnico), Cléber Xavier (auxiliar técnico), Sylvinho (auxiliar técnico), Fernando Lázaro (analista de desempenho) e Matheus Bachi (auxiliar técnico e tecnológico).

Sentados: Roberto Firmino, Taison, Philippe Coutinho, Thiago Silva, Gabriel Jesus, Miranda, Neymar, Fágner, Fred, Willian e Douglas Costa.

*Com informações da Confederação Brasileira de Futebol - CBF

Por Aécio Amado - Repórter da Agência Brasil*
Edição: Aécio Amado 

 

Memes do Pato arrependido

 


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