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sexta-feira, 13 de abril de 2018

Itaquaquecetuba - DECISÃO - JUSTIÇA DETERMINA NOVA AUDIÊNCIA PARA 5 DE JULHO. PREFEITURA TERÁ QUE LEVAR PROPOSTA!

Por mais de duas horas, representantes do Sinseri e da Prefeitura estiveram reunidos, dia 12 de abril, no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A audiência de conciliação foi mediada por um Desembargador Vice-Presidente do TJSP Dr. Artur Marques da Silva Filho. Irredutível, a Administração Municipal, novamente, alegou que não tem dinheiro e queria descontar os dias dos Servidores grevistas. Porém, após muitas negociações, os dias não serão descontados e a Administração terá que apresentar, por determinação da Justiça, proposta na próxima reunião de conciliação, dia 5 de julho - 
Lílian Pereira - http://www.portalnews.com.br
Os servidores municipais de Itaquaquecetuba decidiram, no começo da noite de ontem, após assembleia, acabar com a greve que já durava de oito dias. A decisão foi tomada horas depois de um grupo de grevistas se reunir com representantes da Prefeitura, em uma audiência de conciliação no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
O motivo para o fim das paralisações é que, segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itaquaquecetuba (Sinseri), outra audiência deverá ocorrer em 5 de julho, mas desta vez o Executivo terá que apresentar propostas para melhorar as condições de trabalhos dos funcionários, entre elas estão o aumento de salários e benefícios da categoria.
Em contato com a reportagem, a presidente do Sinseri, Clícia Mara Silva Damaceno, destacou que marcar uma nova data não era o desejado, porém, a disposição da Prefeitura em negociar no TJ animou os servidores. "Sabemos que a espera de nova audiência não era o que todos os servidores queriam. Mas conseguimos um grande avanço porque os representantes da Prefeitura queriam negociar em 5 de julho, em nossa cidade. Porém o desembargador determinou que a negociação seja em sua presença, no tribunal".
Procurada, a administração municipal revelou, em nota, que os servidores não terão os dias descontados, mas que voltem ao trabalho ainda hoje. "Ficou estabelecido que todos os funcionários devem voltar a seus postos de trabalho a partir desta sexta-feira, 13 de abril. A administração destaca que os servidores que participaram do movimento não terão seus dias parados descontados, desde que eles sejam compensados em dias que serão estabelecidos e programados. 
É importante frisar que a administração cumpre rigorosamente seus compromissos financeiros com os servidores públicos, sendo falsa a informação de atrasos de salário, o que nunca ocorreu".
Manifestações
Boa parte das manifestações dos servidores aconteceram em frente à Prefeitura, chegando até percorrer as principais vias da cidade. De acordo com o Sinseri, cerca de 40% dos funcionários participam do movimento. Durante a concentração, o funcionalismo apresentava cartazes e, anteontem, assaram sardinhas em uma churrasqueira, como uma forma de protesto.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Scooby-Doo! E o Combate do Salsicha - desenho online

Para Marina Silva, Justiça brasileira tem 'dois pesos e duas medidas' - 'Quem não tem foro paga pelos erros, e os que têm foro estão impunes, escondidos', afirmou a pré-candidata à presidência da República pela Rede Sustentabilidade. Ela disse, ainda, que a prisão do ex-presidente Lula não é motivo para comemoração.

Marina Silva conversou com Kennedy Alencar na CBN em Brasília. Foto: Basília Rodrigues/CBN
Marina Silva, pré-candidata à presidência da República pela Rede Sustentabilidade, afirmou à CBN que não avalia a prisão de Lula como um ato político. No entanto, segundo ela, o país tem 'dois pesos e duas medidas' e pune apenas quem não tem foro privilegiado, deixando outro grupo 'escondido' atrás do foro. 'Ninguém deve comemorar', disse, ainda, sobre a prisão do ex-presidente. 

Questionada sobre a possibilidade de uma chapa com Joaquim Barbosa, Marina declarou que tem respeito pelo ex-ministro do STF, mas que a Rede tem seu próprio projeto político. 'Queremos mostrar que é possível fazer um debate, não um embate.' 

Marina Silva se definiu como 'sustentabilista progressista', negando ser de esquerda ou de direita. 'Em primeiro lugar, esses rótulos não dizem absolutamente nada', disse. Ela afirmou, apesar disso, que continua defendendo a reforma agrária e a proteção do meio ambiente. 'Eu defendo que a gente una a economia à ecologia e crie um ciclo de prosperidade para o país.' 

A pré-candidata não se posicionou contra a privatização da Eletrobras, mas, na opinião dela, o processo está sendo feito sem plano. 'Se [o país] vai privatizar uma empresa como essa achando que é para fazer grandes barragens, alguma coisa está errada', avaliou.


'Alckmin deveria ser investigado pela Lava-jato', diz Marina Silva

STF confirma para dia 17 julgamento de denúncia contra Aécio Neves

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter para a próxima terça-feira (17) o julgamento sobre o recebimento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) em um dos inquéritos resultantes da delação do empresário Joesley Batista, do grupo J&F.

Também são alvos da mesma denúncia a irmã do senador, Andrea Neves, o primo dele, Frederico Pacheco, e Mendherson Souza Lima, ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), flagrado com dinheiro vivo. 
Todos foram acusados de corrupção passiva.

O pedido de adiamento foi feito pela defesa de Andrea. O advogado alegou que não poderia comparecer à sessão porque teria de participar de outro julgamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Para o ministro Marco Aurélio, a defesa não apresentou justificativa relevante. 

"Nada impede que os julgamentos agendados para a data sejam ordenados, no próprio dia, de modo a possibilitar ao profissional, ante a proximidade dos Tribunais, a realização de sustentação oral em ambos”, decidiu.

Segundo a denúncia, apresentada há mais de 10 meses, Aécio solicitou a Joesley Batista, em conversa gravada pela Polícia Federal (PF), R$ 2 milhões em propina, em troca de sua atuação política. 

O senador foi acusado pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot dos crimes de corrupção passiva e tentativa de obstruir a Justiça.

Em nota divulgada na última terça-feira, o advogado Alberto Toron, que representa Aécio Neves, disse que o senador foi "vítima de uma situação forjada, arquitetada por criminosos confessos que, sob a orientação do então procurador Marcelo Miller, buscavam firmar um acordo de delação premiada fantástico".

André Richter - Repórter da Agência Brasil
Edição: Amanda Cieglinski

Governo propõe salário mínimo de R$ 1.002 para o próximo ano

Pela primeira vez, o valor do salário mínimo ultrapassará R$ 1 mil. O governo propôs salário mínimo de R$ 1.002 para o próximo ano, o que representa alta de 5% em relação ao atual (R$ 954). 

O valor consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, apresentado hoje (12) pelos ministros do Planejamento, Esteves Colnago, e da Fazenda, Eduardo Guardia.

Em 2019, a fórmula atual de reajuste será aplicada pela última vez. Pela regra, o mínimo deve ser corrigido pela inflação do ano anterior medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) de dois anos anteriores.

Em 2017, o PIB cresceu 1%. Para a estimativa de inflação, o governo considerou a previsão de 4% para o índice de inflação que consta do Boletim Focus, pesquisa com mais de 100 instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central.

A LDO define os parâmetros e as metas fiscais para a elaboração do Orçamento do ano seguinte. Pela legislação, o governo deve enviar o projeto até 15 de abril de cada ano. 

Caso o Congresso não consiga aprovar a LDO até o fim do semestre, o projeto passa a trancar a pauta.

Wellton Máximo e Paulo Victor Chagas – Repórteres da Agência Brasil
Edição: Denise Griesinger

APIAÍ TAMBÉM É MUNICÍPIO DE INTERESSE TURÍSTICO - Com grutas e cachoeiras e cercado pela Mata Atlântica, Apiaí também foi aprovado e ganhou o título de Município de Interesse Turístico (MIT), com a aprovação do projeto de Lei 1148/2017. Com certeza, será um marco para a cidade que ganhará mais projeção e poderá ganhar volume maior de visitantes! Parabéns.

Deputado André Prado                                          

Supremo nega pedido de habeas corpus de Palocci

Por 7 votos a 4,  os ministros  do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram hoje (12) negar o pedido de liberdade protocolado pela defesa do ex-ministro Antônio Palocci, preso desde setembro de 2016 na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, devido às investigações da Operação Lava Jato.

No ano passado, Palocci foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 12 anos, dois meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos processos a que responde no âmbito da Lava Jato.

A maioria de votos foi formada com base no voto do relator, proferido na sessão de ontem (11). 

Fachin entendeu que há risco para a ordem pública, caso o ex-ministro seja libertado. 

Para o ministro, Palocci ainda tem influência e parte dos recursos que foram desviados ainda não foi recuperado. 

"Esse cenário revela periculosidade concreta do agente, circunstância que evidencia fundado receio de práticas de futuras infrações", entendeu o relator.

O entendimento foi acompanhado pelos ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Rosa Weber, Celso de Mello e Cármen Lúcia.

Votaram a favor da liberdade de Palocci os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio.

Última a votar, a presidente do STF, Cármen Lúcia, também acompanhou a maioria e entendeu que a decisão de Moro, ao manter a prisão de Palocci, levou em conta que não era possível substituir o cárcere por medidas cautelares, em função do risco de reiteração dos crimes.

"O minsitro Fachin demonstrou que nada havia de desarrazoado [na sentença], porque o transcurso [do processo] se fazia da maneira razoável, pertinente e necessária. Não havia reconhecimento de excesso de prazo", afirmou.

Para Gilmar, o prazo indefinido das prisões preventivas é uma forma de tortura para viabilizar acordos de delação premiada. 

“Vertentes que pretendem restringir o habeas corpus, limitar o habeas corpus estão, obviamente, fazendo rima com o AI-5”, disse.

Lewandowski entendeu que, com o encerramento das investigações e a definição da sentença do ex-ministro, não há mais necessidade da continuidade da prisão. 

"Com a prolação da sentença, a prisão preventiva já exauriu todos os seus efeitos, no tocante ao requisito da conveniência da instrução criminal, não mais substituindo risco de interferência na produção probatória, razão pela qual não se justifica, sob este fundamento, a manutenção da custódia cautelar", argumentou.

De acordo com as investigações, a empreiteira Odebrecht tinha uma espécie de "conta-corrente de propina” com o PT, partido do ex-ministro. 

De acordo com os investigadores, a conta era gerida por Palocci, e os pagamentos a ele eram feitos por meio do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht – responsável pelo pagamento de propina a políticos – em troca de benefícios indevidos na Petrobras.

No STF, a defesa de Palocci alegou que o caso deveria ser julgado pela Segunda Turma da Corte, e não pelo plenário.  Além disso, os advogados criticaram o “uso da prisão preventiva como forma ilegal de antecipação de pena".

*texto atualizado às 16h51 para incluir informações do voto de Cármen Lúcia

André Richter - Repórter da Agência Brasil

Edição: Amanda Cieglinski

Circuito Sesc de Artes ocorre domingo na Praça de Eventos Evento está marcado para começar às 16 horas e seguirá até as 21h30; vários grupos se apresentarão no local

Poá recebe neste domingo o Circuito Sesc de Artes
A atividade será realizada na Praça de Eventos, na região central, das 16 horas às 21h30 e contará com diversos espetáculos de circo, dança, performances, teatro, música, atividades literárias e realidade virtual.
Segundo o secretário de Cultura Mário Sumirê, é uma grande felicidade Poá receber o Circuito Sesc de Artes, já que é uma oportunidade para população acompanhar as apresentações de diversos grupos. "Convido os poaenses para participar deste grande evento cultural. Convide os amigos, traga a família".
De acordo com a programação, Poá receberá o "O cubo na roda", um show de equilíbrio, manipulação de formas e muita comédia. Na área literária, "Caramba, carimbo!", que o público é convidado a montar um livro manualmente e usar a criatividade para construir o seu conteúdo a partir de uma ampla seleção de carimbos e ainda o "Leia - Biblioteca na Praça", espaço ao ar livre, com bancos e almofadas, além de uma seleção de livros especialmente escolhidos.
A programação reúne também a "Redaria", uma instalação formada por redes em macramê. O público é convidado a brincar e interagir com a construção das redes de fios coloridos. Cada novo fio e cada novo nó que vai ser apertado ou afrouxado vão formar um novo resultado nessa escultura de rede, que depende da criatividade de cada participante.
No campo da "Realidade Virtual", com cinco filmes, o público é convidado a experimentar essa tecnologia imersiva que abre possibilidades de novas formas de contar histórias. A Cia. Soma, com o "Festim", fará uma mistura de danças brasileiras tradicionais. O resultado é um espetáculo com coreografias bem-humoradas e festivas, baseadas na pesquisa de manifestações populares que as bailarinas Maria Eugenia e Marina Abib realizam desde 2008. As tradições estão presentes nos figurinos, nas máscaras e na trilha de "Festim".
Já o "Uma irremediável escolha", uma comédia de rua do grupo paulista Desembargadores do Furgão, mistura elementos populares brasileiros com máscaras e a música de Bali (Indonésia) para contar a história de um grande engano cometido por uma trupe de artistas. Os atores fazem um jogo com acrobacias, mágica e elementos do Topeng, uma dança balinesa que utiliza as máscaras como parte essencial do teatro.
Para finalizar o Trio Sinhá Flor, inspirado pela música do Nordeste, comemora dez anos com foco nos arranjos vocais das três integrantes, em um repertório dançante que vai de Luiz Gonzaga a releituras de Caetano Veloso e Gilberto Gil. 
http://www.portalnews.com.br

O que é Insolação? Insolação é o mal-estar causado pela ação direta e prolongada do sol e do calor em uma pessoa. Pode ocorrer quando a pessoa passa muito tempo em um ambiente com sol, se está trabalhando em locais com alta temperatura ou se exercitando em excesso.

Durante a insolação a temperatura do organismo sobe, o que pode causar a perda de água e de nutrientes importantes. Tanto que o quadro de insolação é considerado emergencial, já que se não for tratada rapidamente pode trazer danos ao cérebro, coração, rins e músculos.


A insolação causa sintomas que aparecem aos poucos, como:

  • Cefaleia (dor de cabeça)
  • Tonturas.
  • Náuseas.
  • Pele quente e seca (sem suor), às vezes avermelhada.
  • Pulso rápido.
  • Temperatura corporal elevada.
  • Distúrbios visuais.
  • Fraqueza muscular.
Outros sintomas surgem de repente, como:
  • Respiração rápida e difícil
  • Palidez
  • Desmaios
  • Extremidades arroxeadas.
  • Algumas pessoas também podem ter convulsões

Causas

A insolação é causada por situações em que a pessoa está em ambientes muito quentes ou faz esforço físico que eleva a temperatura do corpo, como:
  • Passar o dia sob o sol sem protetor solar (na praia, por exemplo)
  • Praticar atividades extenuantes
  • Usar excesso de roupas
  • Ficar desidratado por muito tempo.

Fatores de risco

Alguns fatores aumentam o risco de ter uma insolação, como:
  • Não beber líquidos adequadamente
  • Ter doenças crônicas (como diabetes)
  • Ingerir álcool em excesso.
Algumas pessoas têm mais risco de terem insolação como:
  • Crianças e bebês
  • Idosos
  • Pessoas com problemas que levam a desidratação, como quem tem gastroenterite
  • Pessoas que praticam atividades extenuantes, como atletas, soldados e trabalhadores que realizam atividades que envolvem esforços físicos sob o sol (como pedreiros).
Algumas medicações também podem aumentar o risco de ter insolação, como vasoconstritores, medicamentos para pressão alta que bloqueiam a adrenalina, diuréticos e alguns antidepressivos e antipsicóticos.


Buscando ajuda médica

A insolação é uma emergência médica, portanto na apresentação dos sintomas assim, a pessoa deve ser levada imediatamente a um hospital.
Primeiros socorros

Depois de chamar a emergência, o objetivo dos primeiros socorros em casos de insolação é tirar a pessoa do calor e baixar sua temperatura corporal. Para tanto é preciso:
Remover a pessoa para um local fresco, ventilado e à sombra
Remover o máximo de peças de roupa possível da pessoa
Se consciente, mantê-la em repouso e com a cabeça elevada
Oferecer bebidas geladas, principalmente água
Borrifar água fria sobre o corpo da pessoa delicadamente
Pode-se aplicar compressas de água fria na testa, pescoço, axilas e virilhas (exceto em idosos)
Outra possibilidade é imergir a pessoa em água fria ou coloca-la em roupas ou panos encharcados.

Diagnóstico de Insolação

A insolação normalmente é diagnosticada através dos sintomas apresentados pelo paciente. No entanto o médico pode lançar mão de exames para confirmar o diagnóstico ou verificar se houve dano a algum órgão. 
Os exames usados são:
Hemograma: principalmente para verificar as taxas de sódio e potássio e se há gases no sangue que possam indicar danos do sistema nervoso
Exame de urina: para checar o funcionamento do rim
Testes de função muscular: para ver se houve algum dano ao tecido muscular
Exames de imagem, como o raio-X: para ver se houve danos em outros órgãos internos.

Tratamento de Insolação

O tratamento para insolação consiste em reduzir a temperatura corporal da pessoa. Para isso, algumas técnicas usadas são:
  • Imersão em água fria ou banho frio
  • Resfriamento por evaporação, em que a água fria é misturada com ar morno ventilado, o que traz evaporação da água no corpo
  • Uso de cobertores frios especiais, além da aplicação de compressas frias na testa, virilha, axilas e costas
  • Medicamentos para reduzirem os tremores do corpo, causados pelo resfriamento.

Complicações possíveis

A insolação não tratada ou tratada tardiamente pode causar complicações em diversos órgãos vitais, como o cérebro. Em casos mais graves, ela pode até levar a morte. Por isso é importante prevenir o quadro e buscar ajuda médica o mais cedo possível.



Prevenção

As medidas de prevenção da insolação são bem simples:
  • Use roupas leves, de cores claras e que não fiquem apertadas ao corpo
  • Use protetor solar com FPS 30 ou mais e evite queimaduras na pele
  • Beba muitos líquidos, para evitar a desidratação
  • Prefira água, água de coco e sucos de frutas naturais. Mas tome cuidado com as bebidas alcoólicas, que em excesso causam desidratação
  • Ao se exercitar no verão, beba muitos líquidos duas horas antes da atividade, durante e depois
  • Cuidado com os momentos mais quentes do dia (das 11h da manhã até as 15h da tarde), bebendo bastante água e tentando permanecer na sombra
  • Evite deixar pessoas no carro em dias de muito sol, já que o risco nestas situações é maior.
fonte
http://www.minhavida.com.br/

Cinco ministros votam por manter Antonio Palocci preso Na véspera, maioria decidiu, por 6 a 5, não analisar pedido de habeas corpus do ex-ministro. Hoje, eles decidem a concessão ou não de um habeas corpus de ofício devido ao tempo de prisão. Os ministros analisam se houve 'excesso de prazo' da prisão preventiva. Palocci está preso há um ano e seis meses.

Antonio Palocci
Crédito: Geraldo Bubniak / Agência O Globo

Junji Abe - Junji integra comissões de Agricultura e de Segurança da Câmara dos Deputados

Deputado pede atenção ao segmento de hortifrutiflorigranjeiros no órgão voltado à agropecuária, assim como fortalece ações de prevenção da violência e combate ao crime organizado na Comissão de Segurança Pública

O deputado federal Junji Abe (MDB-SP) retomou o espaço de membro titular da Capadr Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. O parlamentar também passou a integrar a CSPCCO – Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. A decisão acolhe indicações do líder do MDB no Parlamento, deputado Baleia Rossi (SP).

A possibilidade de retomar atuação direta no debate de proposições ligadas às duas áreas entusiasmou Junji que, ao longo dos quase 50 anos de vida pública, registra avantajado histórico de trabalho como liderança agrícola e idealizador de programas dirigidos à segurança pública, principalmente na prevenção da violência. 

“É uma enorme satisfação integrar o time desses órgãos técnicos e contribuir tanto quanto possível com a conquista de resultados efetivos em benefício da população”, manifestou-se. 

Registrando ativa participação nas duas comissões permanentes, ao longo do primeiro mandato (fev/2011-jan/2015), Junji relatou projetos e defendeu, com unhas e dentes, o agronegócio brasileiro e as ações de combate à violência. Ele retornou aos órgãos técnicos, depois de haver assumido o cargo na atual legislatura, em 21 de fevereiro último. 

Ao agradecer a oportunidade de integrar as comissões, Junji ressaltou que se sente honrado por estar no seleto grupo de parlamentares defensores do setor econômico mais importante para alavancar a expansão de todos os outros e, consequentemente, garantir o crescimento do Brasil e combater as desigualdades sociais. 

Também manifestou plena disposição de contribuir com medidas voltadas à prevenção da violência e à luta contra o crime organizado. Os dois órgãos técnicos foram instalados neste mês (03/04/2018).

Sob a presidência do deputado Dilceu Sperafico (PP-PR), a Capadr é formada por 52 titulares e suplentes. A nomeação de Junji para o órgão era esperada com ansiedade por lideranças da agricultura, principalmente do Estado de São Paulo. Explica-se: reconhecido como um dos maiores conhecedores de assuntos relacionados ao agronegócio e tido como hábil articulador dos diferentes segmentos do setor, desde o campo até consumidor, Junji Abe é respeitado no meio agrícola.

A expectativa de Junji é retomar a batalha por políticas públicas que contemplem os míni, pequenos e médios produtores de hortifrutiflorigranjeiros, reunindo as cadeias produtivas de verduras, legumes, tubérculos, bulbos, frutas, flores e plantas ornamentais, aves e ovos. São a maioria dos que atuam com culturas de mercado interno – no cardápio cotidiano do brasileiro –, mas estão alijados de incentivo governamental porque não se enquadram nos critérios de agricultura familiar e nem são produtos de exportação. 

“E não significa que estes dois segmentos agrícolas estejam plenamente atendidos”, destacou, acrescentando que falta muito para que o agronegócio, como um todo, tenha um tratamento à altura do que representa sob o aspecto socioeconômico, como o equilíbrio da balança comercial e a geração de empregos.

“O que se busca não é desvalorizar grandes produtores e muito menos desestimular o cultivo de itens que representam commodities e respondem pelo superávit brasileiro, como os do setor sucroalcooleiro, citricultura e grãos, entre outros. O objetivo é que o segmento que se dedica ao plantio de verduras, legumes, frutas, feijão e outros produtos dirigidos ao mercado interno, seja valorizado e tratado pelo governo com a atenção que merece”, observou Junji e disse que a necessidade de estímulo se estende aos demais agentes das respectivas cadeias produtivas.

Completando o raciocínio, Junji traçou um breve perfil da categoria: “Quem lida com os hortifrutiflorigranjeiros ocupa pequenas áreas nas várias regiões do País, dedica-se à policultura, produzindo sempre mais de duas ou três variedades, é altamente técnico, tem boas noções de todas as etapas da cadeia produtiva – antes e depois da porteira –, garante o abastecimento do mercado interno e, infelizmente, fica à margem dos cuidados do governo”.

Como produtor e líder rural, o deputado sentiu na pele os efeitos catastróficos da escalada inflacionária que detonou as condições de mercado para a atividade e esfacelou as cooperativas agrícolas forçando milhares a abandonarem o campo. Tudo isto, somado ao sucateamento da Ceagesp – Central de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo, o principal canal de escoamento da produção agrícola.

Defensor incondicional do direito de propriedade e combatente feroz das invasões de terras, Junji sempre criticou o modelo usado pelo governo para promover a reforma agrária. “Não adianta dar um pedaço de terra a uma família, proporcionar o investimento inicial e deixá-la lá. Por mais boa vontade que tenha, não conseguirá garantir nem o próprio sustento e, em pouco tempo, terá desistido da atividade e voltado para os bolsões urbanos de miséria”, apontou.

O parlamentar entende que os futuros beneficiados com a cessão de terras por parte do governo federal precisam receber, antes, todo treinamento e, depois, assistência técnica para produzir com eficiência e rentabilidade. 

“É preciso identificar se existe talento para a atividade, assim como fornecer o indispensável capital do conhecimento e da informação”, acentuou. O melhor modelo, na visão de Junji, é o da policultura que gera bons resultados em pequenas áreas e pode incluir a criação de pequenos animais.

Segurança

Presidida por Laerte Bessa (PR-DF), a CSPCCO conta com 33 titulares e igual número de suplentes. Em pauta no órgão técnico estão assuntos de grande relevância social como o reforço de programas de combate à criminalidade e projetos, como os do próprio deputado Junji Abe.

Como exemplos, estão o que prevê o aumento de penas para crimes praticados em ambiente escolar (3189/2012) e aquele que criminaliza a prática de bullying, englobando todas as atividades qualificadas como intimidação vexatória (1494/2011). Ambos já foram aprovados pela comissão permanente de Segurança e seguem tramitando na Casa.

Prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, por oito anos seguidos, de 2001 a 2008, Junji desenvolveu programas modelares em segurança pública. Entre as ações classificadas por ele como “vacinas contra a violência”, figuram projetos como o Coral Canarinhos do Itapety, a Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes e o Esporte Mogi. 

O trabalho contemplou crianças e adolescentes, em risco de exclusão social, com uma série de atividades socioculturais e esportivas que mudaram a realidade de milhares de famílias da periferia da Cidade, além de contribuir com a queda dos índices de criminalidade.

Criadas pelo Regimento Interno da Casa, as 25 comissões permanentes são órgãos técnicos constituídos de deputados, com a finalidade de debater e votar as propostas de leis apresentadas à Câmara. Em relação a determinadas proposições ou projetos, manifestam-se emitindo opinião técnica, por meio de pareceres, antes de o assunto ser levado ao Plenário.

Há casos em que as Comissões decidem pela aprovação ou rejeição das proposições, sem a necessidade submetê-las à votação em Plenário. Na ação fiscalizadora, atuam como mecanismos de controle dos programas e projetos executados ou em execução, a cargo do Poder Executivo.

A composição parlamentar das comissões é renovada a cada ano. 

Obedece aos critérios de proporcionalidade em função da representatividade das legendas na Casa e o preenchimento dos cargos assim como das vagas de titulares e suplentes fica a cargo das respectivas lideranças partidárias. 



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Mais informações:





Mel Tominaga

Jornalista - MTb 21.286

Fone: (11) 99266-7924





quarta-feira, 11 de abril de 2018

Junji Abe - Junji reforça colegiado do Congresso - Deputado retorna à Frencoop – Frente Parlamentar do Cooperativismo, dando sequência à batalha para fortalecer ações cooperativistas nos diversos segmentos


Cooperativista e ferrenho defensor das ações associativas como “o único meio de sobrevivência dos pequenos no mercado globalizado”, o deputado federal Junji Abe (MDB-SP) voltou a integrar a Frencoop – Frente Parlamentar do Cooperativismo do Congresso Nacional. Recepcionado pelo presidente do colegiado, deputado Osmar Serraglio (PP-PR), ele sacramentou a adesão nesta quarta-feira (11/04/2018).

A assinatura da ficha de adesão à Frencoop marca o retorno de Junji ao colegiado, em que atuou na diretoria com extrema devoção ao longo dos quatro anos do seu primeiro mandato como deputado federal (fev/2011-jan-2015), tendo colecionado uma série de ações em defesa do fortalecimento do movimento cooperativista e deixado a Casa como como Coordenador do Ramo de Trabalho da frente.

“Com muita honra, retomo os trabalhos na Frencoop, mantendo intocável o compromisso de ajudar na expansão e fortalecimento do movimento cooperativista”, sintetizou Junji, ao pontuar que “o grande desafio é a busca de uma sociedade igualitária onde as forças do capital e do trabalho estejam equilibradas para o bem-estar geral”. Daí, prosseguiu ele, a importância das cooperativas. “Elas têm como alicerce igualdade, solidariedade, democracia e participação. As engrenagens são a ação conjunta e ajuda mútua na busca de um resultado útil e esperado por todos”, explicou, acrescentando que “sou adepto de tudo que se aproxima da igualdade para vencer as injustas diferenças entre os seres humanos”. 

Ao observar que o conceito do sistema cooperativista vale para toda e qualquer atividade, Junji pinçou o setor agrícola para demonstrar a eficácia das cooperativas no mundo moderno. “Não é somente o cultivo, transporte e comercialização, mas todo o agronegócio, porque o cooperativismo é a alavanca capaz de igualar os pequenos aos grandes”, argumentou. 

Na visão do deputado, essa é uma pequena amostra do que a união numa cooperativa pode fazer em benefício dos pequenos empreendedores. Juntos, têm condições de agregar valor a seus produtos e serviços e, com certeza, todos ganham mais, detalhou ao alertar que, no mundo globalizado, os pequenos serão esmagados pelos grandes, se não tiverem o amparo de uma cooperativa forte. “Quanto mais cooperados, maior o poder para enfrentar a concorrência. É assim que se igualam as oportunidades no mercado”, recomendou Junji, reiterando que o sistema precisa contar com o braço político na defesa de medidas de interesse do setor.

Junji assumiu o segundo mandato em 21 de fevereiro último. Ele classificou como “indispensável e permanente” o trabalho para promover o crescimento das cooperativas e encorajar governos a estabelecerem políticas, leis e regulamentações condizentes e propícias para a formação, o desenvolvimento e a estabilidade do setor. O deputado também frisou a importância da atuação da Frencoop, com a participação de deputados e senadores.

O deputado destacou que o segmento tem a felicidade de contar com líderes competentes, dedicados e de primeira grandeza, como Márcio Lopes Freitas, presidente OCB – Organização das Cooperativas do Brasil, e Edivaldo Del Grande, que preside a Ocesp – Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo. Ambos são amigos de longa data de Junji.

A amizade de Junji é ainda mais antiga com Roberto Rodrigues, considerado a principal liderança agrícola mundial e um dos mais renomados especialistas em cooperativismo no planeta. Ele é filho do pioneiro do cooperativismo e também amigo do deputado, Antônio Rodrigues Filho, que exerceu, inclusive, o cargo de vice-governador do Estado de São Paulo, décadas atrás.

Dono de um histórico de mais de 50 anos como líder rural, associativista e cooperativista, Junji foi dirigente das saudosas cooperativas agrícolas de Cotia, Sul Brasil e Itapeti, além de ter sido o presidente-fundador da Cooperativa Rural de Telecomunicações de Mogi das Cruzes que, em 1975, inaugurou o primeiro sistema cooperativo de telefonia rural do Brasil, garantindo a implantação de cerca de mil terminais telefônicos em Mogi das Cruzes, Suzano, Biritiba Mirim e Guararema. A iniciativa pioneira inspirou o surgimento de dezenas de outras instituições similares no País.

Junji trava há décadas uma batalha pelo resgate das cooperativas que agasalhem o segmento de hortigranjeiros “para os produtores avançarem na atividade e vencerem os grandes gargalos existentes na cadeia produtiva”. Desde que as maiores Cotia e a Sul Brasil sucumbiram à escalada inflacionária desencadeada nos anos 80, lembrou ele, nenhuma outra de porte grande surgiu para desenvolver funções de pesquisa, assistência técnica e comercialização – tanto na compra de insumos como na venda do produto final – dirigidas à produção de olerícolas, aves e ovos. 

O estímulo ao trabalho conjunto dos sindicatos rurais com a finalidade de resgatar as cooperativas agrícolas é, segundo Junji, o ponto de partida para fazer ecoar a voz do campo e dar sustentação às ações dos parlamentares que defendem o setor agrícola e o cooperativismo, viabilizando as esperadas melhorias.

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Mais informações:







Mel Tominaga

Jornalista - MTb 21.286

Fone: (11) 99266-7924


A nova queda de barreira, que interditou totalmente os dois sentido da rodovia Mogi-Bertioga foi muito grande, por isso o DER não tem previsão de liberação das pistas. - Luiz Carlos Gondim


Itaquaquecetuba - Guarda Mirim de Itaquaquecetuba tem inscrições abertas

Lucas Costa

Temer diz que confiança permite retomada do crescimento da economia

Brasília - O presidente Michel Temer e o presidente da OCB, Marcio Freitas, durante o lançamento da 12ª edição da Agenda Institucional do CooperativismoAntonio Cruz/Agência Brasil

Ao participar hoje (11), em Brasília, de evento de apresentação da agenda institucional do setor de cooperativismo, o presidente Michel Temer citou a “confiança” como uma palavra-chave que permite a retomada do crescimento econômico no país. 

A afirmação foi feita durante discurso no lançamento da 12ª edição da Agenda Institucional do Cooperativismo, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

“Tem uma palavra-chave que é a palavra 'confiança' que alicerça o cooperativismo e é exatamente a palavra confiança que alicerça os avanços que temos tido no Brasil", disse. 

Em seguida, o presidente acrescentou que: "Se não houver confiança, não há essa credibilidade geradora desses índices, se não há confiança não cairia inflação ao nível que caiu, não cairiam os juros ao nível que caíram”.

Segurança jurídica
O presidente da República disse que o Brasil precisa de segurança jurídica e do estrito cumprimento da Constituição. “O que o Brasil mais precisa é de segurança jurídica e ela vem precisamente como fruto do cumprimento da ordem normativa e, no particular, do cumprimento da Constituição Federal”, afirmou.

Segundo Temer, no momento em que a Constituição de 1988 completa 30 anos é preciso unir os vários setores do país e ser otimista. “Vamos tocar à frente. Se nós tivéssemos uma desgraça absoluta no país, muito bem, paciência, mas não temos, senhores. Estamos [reduzindo] caindo a inflação, os juros, recuperando emprego, a economia. Então, temos que ser otimistas. Temos dificuldades? Temos. Outros países têm. Mas o Brasil voltou e, com o apoio dos cooperados e das cooperativas, voltou para ficar”.
No discurso, o presidente disse que a cada 20, 25, 30 anos o Brasil tem uma crise institucional. “Não conseguimos superá-la, então qual é a ideia, vamos criar um novo Estado. Quando digo vamos criar um novo Estado é um novo Estado mesmo, surge uma nova Constituição”, enfatizou.

Cooperação
Temer aproveitou o tema cooperativismo para falar novamente da relação de cooperação que seu governo estabeleceu entre o Executivo e o Legislativo.
“Queremos muito cooperar e a primeira cooperação se dá entre Legislativo e Executivo”, disse. "Abandonamos a velha visão de que o Legislativo é um apêndice do Executivo, ao contrário, fiz dele um parceiro para governar”.

A Agenda Institucional do Cooperativismo - elaborada pela OCB - traz propostas para ampliar a competitividade das cooperativas e apresenta o setor como uma alternativa econômica ao país.

Na relação de projetos, estão a simplificação tributária (para as cooperativas), a inclusão em programas de micro e pequenas empresas e o acesso aos recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) pelas cooperativas.


Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil
Edição: Kleber Sampaio

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