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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Educadores poaenses aliam o jornal ao ensino


Dat
Em Poá, educadores têm o jornal como seu parceiro diário

 Pasquale
Da Redação








Depois de um ano de muito trabalho e produção, os educadores de Poá puderam contemplar as atividades entregues ao longo de 2012 na Mostra de Talentos - O Jornal em Parceria com a Educação, realizada pela equipe do Diário do Alto Tietê -Formando o Cidadão do Futuro. 

Na exposição, realizada na Emeb José Antonio Bortolozzo, os visitantes conferiram 60 trabalhos, todos colocados em prática nas escolas atendidas pela iniciativa do Diário do Alto Tietê. 
Os exercícios expostos marcam o interesse dos educadores em transformar o ensino-aprendizagem em algo mais prazeroso. Foram inúmeras atividades que mostraram aos alunos dos ensinos Fundamental I e II a importância da leitura do jornal para o enriquecimento do conhecimento e do estudo aprofundado de diversas matérias, como, por exemplo, Língua Portuguesa e Matemática. Formas criativas de educar e de provar que o uso do DAT contribui para a formação cidadã dos estudantes.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

desenhos - Mr. Bean - desenhos online - Mr Bean








ELLA - Uma Garota Encantada - Filme - Ella

Desenho- A Princesa Encantada 2 e o segredo do castelo DUBLADO



Animação - A Larva Da Melancia


Desenho - Larva da Melancia -spider

Desenho - Larva Da Melancia

Procon lista 200 sites que devem ser evitados pelo consumidor

A Fundação Procon-SP divulgou uma lista 

contendo endereços eletrônicos em ordem 

alfabética, razão social da empresa e número do 

CNPJ ou CPF, além da condição de "fora do ar" 

ou "no ar", de sites não recomendados para 

comércio eletrônico.

Acesse a lista clicando aqui.

Dicas antes de comprar na internet
Pesquise
Evite comprar por impulso. Verifique a garantia, o modelo, o preço e a forma de pagamento
Segurança da loja
Procure a identificação da loja: razão social, CNPJ, endereço, telefone, email e a segurança da página
Produto
Analise a descrição do produto, compare com outras marcas, visite a página do fabricante para confirmar funções e certifique-se que ele supre sua necessidade
Senha na internet
Evite senhas usadas em outros sites, datas de aniversário, sequências numéricas ou alfabéticas
Entrega
A data e o prazo de entrega devem ser especificados. Verifique o valor do frete e a política de troca e devolução dos produtos
Comprovante
Imprima e guarde todos os documentos que demonstrem a compra e confirmação do pedido
Garantia estendida
Algumas lojas "empurram" a aquisição da garantia estendida do produto (que dura mais tempo que a já oferecida pelo fabricante). Esteja atento se realmente quer o serviço antes de fechar a compraFonte: Procon-SP

junji abe - Ensino Médio - Valorização de profissionais -

Junji e participantes da audiência da 
comissão que analisa o tema apontam 
baixos salários dos educadores e 
precariedade da infraestrutura das 
escolas públicas entre os principais
problemas



“Não sou educador, mas tenho absoluta convicção de que a educação é a ferramenta maior para uma sociedade justa, mais fraterna e igualitária” 


Junji: “A valorização dos profissionais da educação e a adequação dos prédios são ações prioritárias no resguardo dos direitos de aprendizagem”
 
Os baixos salários dos professores e a precariedade da infraestrutura das escolas públicas são apontados pelo professor Moacir Alves Carneiro entre as principais deficiências para a evolução da educação de nível médio no Brasil. Ele participou da audiência pública promovida pela comissão especial que estuda a reformulação do ensino médio e que tem o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) como um dos integrantes.

“A valorização dos profissionais da educação e a adequação dos prédios para a oferta de acesso adequado aos recursos multimídia, assim como a prática de atividades culturais e esportivas, são ações prioritárias no resguardo dos direitos de aprendizagem”, concordou Junji, contumaz defensor do período integral nas escolas como meio de elevar o aproveitamento escolar dos alunos e propiciar ocupação saudável às crianças e adolescentes.

Com o período integral, evidenciou Junji, os educadores e o conteúdo curricular passam a ter o tempo de aulas como aliado do processo de aprendizagem. “Os alunos também desenvolvem atividades artístico-culturais, praticam esportes e recebem outras lições importantes para sua formação pessoal”, observou, enfatizando que crianças e adolescentes deixam de ficar nas ruas, à mercê da criminalidade.

Junji adicionou que a medida completa a lacuna gerada pela proibição legal do trabalho antes dos 16 anos de idade. Inserido na Constituição para incentivar os menores a estudar, segundo o parlamentar, o dispositivo não teve o devido respaldo em investimentos públicos na educação e acabou por instituir o ócio de crianças e adolescentes no horário livre das aulas, expondo os alunos, principalmente os das classes menos favorecidas, ao risco de seguirem o caminho das drogas e da violência.

Ao observar que a média nacional de estabelecimentos funcionando em período integral gira em torno de 5%, Junji relatou que em 2001, quando assumiu a Prefeitura de Mogi das Cruzes, a 60 quilômetros de São Paulo, “as mães dormiam três dias nas calçadas para conseguir vagas nas escolas”. O problema foi solucionado e a rede municipal ganhou estrutura para operar em tempo integral. Atualmente, cerca de 40% dos estabelecimentos já incorporaram o modelo.

O deputado ressaltou ser “fruto do bom ensino público”, ministrado numa época em que os alunos terminavam o nível médio com, no mínimo, conhecimentos básicos de inglês, francês e latim, além de dominar a Língua Portuguesa. “Não sou educador, mas tenho absoluta convicção de que a educação é a ferramenta maior para uma sociedade justa, mais fraterna e igualitária”, considerou.

Segundo Junji, a regressão no processo de ensino público no País se deve a uma sequência de distorções, que começam com o tímido investimento no setor. “Só agora conseguimos aprovar, aqui na Câmara, a ampliação do aporte de recursos em educação, de 5% para 10%, do PIB (Produto Interno Bruto), para efetivação até 2020”, ponderou.

Para se ter ideia do modelo educacional deficitário no Brasil, Junji dimensionou que o investimento anual por aluno gira em torno de R$ 2.948,00, quase cinco vezes menos que os R$ 10 mil anuais aplicados por estudante em países como Japão, Finlândia, Suécia, Alemanha e até Coréia. Completando o quadro desfavorável, o deputado assinalou que minúsculos 2% dos graduados no ensino médio concluem curso superior.

Sustentando sua avaliação de que o Brasil tarda para investir pesado na educação, o parlamentar pinçou o rápido crescimento da Coréia do Sul onde o parque fabril engorda a olhos vistos. Em especial, nos campos da informática, eletroeletrônicos e automobilístico. “O segredo do sucesso é a educação. O país começou a fazer, há 30 anos, aquilo que o Japão fez no pós-guerra: investiu maciçamente na educação. E, hoje, os coreanos surpreendem até os japoneses e ganham um espaço cada vez maior na economia mundial”.

Ainda no rol de práticas prejudiciais à evolução do ensino público, Junji indicou a má distribuição do bolo arrecadado no País, que contempla a União com cerca de 60%, deixando aproximadamente 25% para os estados e míseros 10% a 15% para os municípios. Para corrigir a desigualdade, ele defendeu a reforma do pacto federativo. E foi mais longe: pregou a necessidade de revisão do dispositivo constitucional que determina às prefeituras aplicação mínima de 25% das receitas correntes líquidas em educação.

Ocorre que, segundo o deputado, há prefeituras com arrecadação tão elevada que não sabem mais onde investir para cumprir a determinação legal. Outras, ao contrário, amargam a falta de recursos para oferecer condições elementares de atendimento no ensino. Isto acontece em municípios colados uns aos outros. Como exemplos, citou, estão Barueri em relação à Carapicuíba, São Caetano comparativamente a Rio Grande da Serra e assim por diante.

Na visão de Junji, tem de haver mecanismos que permitam a uma entidade como o Fundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, por exemplo, apurar recursos excedentes em determinados municípios e aplicar em outros, de uma mesma região, onde há déficit de investimentos. “A meta é corrigir distorções e combater desigualdades entre as cidades, proporcionando o desenvolvimento social e econômico das regiões para melhor atendimento à população”, argumentou, durante a audiência realizada nesta terça-feira (04/12/2012).

Membro suplente da comissão especial, presidida pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), Junji explicou que o colegiado vem promovendo diversas audiências públicas para ouvir representantes do governo e professores. Os debates ajudarão o grupo a formular um projeto de lei sobre o ensino médio.

Deficiências
Autor da obra “O nó do ensino médio”, Moacir Carneiro observou que o educador precisa ter um nível de formação consistente para poder conduzir a sala de aula e conviver com uma juventude que é “senhora” do conjunto de instrumentos ligados à comunicação eletrônica. “Ganhando R$ 1,45 mil, ele não tem condição para isto”, advertiu, completando que os professores de matemática, por exemplo, estão abandonando as escolas para trabalhar nas financeiras e nos bancos, que pagam melhor salário.

Um professor do Distrito Federal, com graduação, tem remuneração inicial de R$ 3.069,08 por 40 horas semanais, incluídos neste valor o salário-base e as gratificações. Este é o parâmetro sugerido pelo especialista para os demais professores no País. Ele também sugeriu um bônus para que o profissional possa comprar livros e revistas científicas.

Concordando com o deputado federal Junji Abe sobre a precariedade da infraestrutura das escolas públicas, Carneiro assinalou que falta, desde a conservação dos prédios, até a adequação dos insumos didáticos-pedagógicos, como livros e revistas. O professor criticou ainda os currículos uniformes que, em seu entendimento, impossibilitam a incorporação de disciplina de interesse do lugar onde o aluno vive.

A distorção idade/série também foi lembrada pelo especialista como um nó do ensino médio. Com a situação, o professor tem dificuldade para trabalhar os conteúdos das disciplinas. Faixas etárias diferentes, observou Carneiro, exigem um esforço muito maior por parte do educador para poder alcançar as necessidades de aprendizagem dos alunos.

Respondendo ao autor do requerimento para realização da audiência, deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), que fez comentário sobre a falta de pessoas qualificadas para preencher as vagas, Carneiro defendeu que as disciplinas tenham repercussão na área laboral do aluno. De acordo com o professor, o ensino médio não está oferecendo habilidade na área laboral. Ele afirmou não ter sentido estudar biologia, por exemplo, se o aluno não sabe verificar se a água de sua casa está poluída.

Quanto à concepção do Enem – Exame Nacional do Ensino Médio, Carneiro avaliou que o sistema “padece de uma ausência lamentável de participação do professor das redes públicas na sua elaboração”. Na opinião dele, o melhor formato seria cada estado organizar o seu sistema de avaliação, que receberia os resultados do Enem e repassaria para as escolas. Os professores mais experientes então estabeleceriam um planejamento da unidade escolar com base nos resultados da avaliação.

O professor Moacir Alves Carneiro é autor de 22 livros na área de legislação de ensino. Tem doutorado em Sociologia pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, de Paris. Foi Reitor da Universidade Estadual da Paraíba, secretário de Estado da Educação e diretor de Operações do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação. Como representante do MEC – Ministério da Educação, integrou grupos de trabalho na elaboração do texto final da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9.394/96).
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com

junji abe - Assistência Social - Em prol de famílias pobres

Comissão de Agricultura e Pecuária aprova, por unanimidade, parecer de Junji sobre a proposta que garante apoio técnico e social à população de baixa renda no campo



Junji: “Falo de famílias carentes que vão para o campo acreditando que poderão garantir seu ganha-pão. Mas, sem acesso ao conhecimento e novas tecnologias, nem conseguem seu sustento”
A Capadr – Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara aprovou, nesta quarta-feira (12/12/2012), o parecer do deputado federal Junji Abe (PSD-SP) ao projeto de Lei (4327/2012), que equipara os serviços de apoio técnico e extensão rural às entidades de assistência social. O relatório do parlamentar, acolhido por unanimidade no colegiado, endossa a proposta de concessão de benefícios e isenções fiscais e previdenciárias, além de maiores possibilidades de apoio financeiro, visando beneficiar famílias de baixa renda que vivem no campo.

A proposta de equiparação dos serviços de extensão rural às entidades de assistência social “amplia as oportunidades de as famílias rurais pobres e extremamente pobres receberem apoio técnico e social para a melhoria das condições de vida”, como argumentou Junji sobre o projeto de autoria do deputado Bohn Gass (PT-RS).

Com a iniciativa, destacou Junji, instituições públicas e privadas de assistência técnica e extensão rural serão inseridas no rol de entidades de apoio social, com a possibilidade de receber incentivos governamentais, como isenção de alguns impostos e acesso a novas fontes de recursos. “São vantagens financeiras muito importantes para o fortalecimento destas instituições que poderão ampliar os seus recursos humanos e os instrumentos de trabalho”, assinalou, ao lembrar que cerca de 85% dos produtores rurais brasileiros estão desprovidos de qualquer orientação técnica no campo, o que agiganta o êxodo rural.

“Falo de famílias carentes que vão para o campo acreditando que poderão garantir seu ganha-pão. Mas, sem acesso ao conhecimento e novas tecnologias, nem conseguem seu sustento”, observou Junji. Para dimensionar o problema, ele mencionou o levantamento do Incra – Instituto de Colonização e Reforma Agrária, feito no ano passado: cerca de 43% dos assentados da reforma agrária abandonam suas terras e retornam aos bolsões urbanos de miséria, por falta de ajuda técnica para desenvolver a produção.

O projeto original previa equiparação apenas para os serviços de extensão rural. Porém, Junji acolheu emendas do deputado Lira Maia (DEM-PA) para adicionar à proposta as ações de assistência técnica e a valorização das instituições oficiais relacionadas ao segmento. “Entendi pertinente promover as adequações, a fim de ampliar os benefícios proporcionados às famílias de produtores rurais, considerando que o apoio técnico e a extensão são ferramentas interligadas”, justificou o relator, apoiado pelos colegas da Capadr.

Segundo Junji, um dos objetivos da assistência social é a produção agropecuária voltada à segurança alimentar e nutricional, com ações proporcionadas de forma gratuita e continuada. O texto também estabelece que as famílias rurais atingidas por eventos climáticos como seca, inundação, entre outros, sejam amparadas por programas desenvolvidos na organização dos serviços de assistência social.

A proposição determina ainda que os serviços de assistência técnica e extensão rural oferecidos possam ser realizados por meio de assessoramento e de atendimento em caráter continuado, de educação formal e não formal, no âmbito agropecuário ou não agropecuário, incluindo atividades agroextrativistas, florestais e artesanais. “Certamente, ao obterem os benefícios previstos na Lei da Assistência Social (nº 8.742/1993), as instituições poderão dedicar-se ainda mais ao trabalho com famílias em estado de insegurança alimentar, buscando a universalização do atendimento ao público mais necessitado”, concluiu o relator.

Com o aval da Capadr, a matéria seguirá para apreciação das Comissões de Seguridade Social e Família, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se receber parecer favorável em todas elas, será aprovada sem necessidade de votação no Plenário da Câmara.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
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junji abe - Hortaliças e Frutas - Comissão aprova parecer

Junji obtém aval unânime da Agricultura ao seu relatório que prevê regras para embalagens de produtos hortícolas in natura, visando preservar qualidade e garantir economicidade
Junji: “Visa resguardar condições adequadas de higiene e garantir maior eficiência ao sistema logístico, bem como a conservação apropriada de hortaliças e frutas, quando vendidas in natura”
O parecer do deputado federal Junji Abe (PSD-SP) sobre o projeto de Lei (3778/2012), que impõe regras para as embalagens de produtos hortícolas comercializados no País, recebeu aval unânime da Capadr – Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara.“A transformação da instrução normativa em determinação legal visa resguardar condições adequadas de higiene e garantir maior eficiência ao sistema logístico, bem como a conservação apropriada de hortaliças e frutas, quando vendidas in natura”, justificou o parlamentar.

A determinação das características para as embalagens destinadas ao acondicionamento de produtos hortícolas não processados entrou em vigor em 2003, por meio de Instrução Normativa conjunta (09, de 12/11/2002) dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Saúde; e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

“Ocorre que, em muitas localidades, os hortifrútis continuam a ser transacionados em recipientes inadequados, sob aspectos sanitário, ambiental e econômico”, expôs Junji. Como exemplo, ele citou a utilização de caixas de madeira, focos de contaminação por agentes patogênicos, e que precisam ser renovadas a cada três meses, em média, resultando, no longo prazo, em custo superior ao registrado com o uso de embalagens modernas.

Apresentado pela deputada Iracema Portella (PP-PI), “o projeto pode contribuir positivamente para uma indução, mais efetiva, do processo de modernização de nosso sistema de comercialização de produtos hortícolas in natura”, como manifestou-se o relator, partilhando do entendimento da autora sobre a necessidade de transformar o regulamento ministerial em norma legal.

Profundo conhecedor do setor e presidente da Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros, Junji lembrou que, por não ser uma determinação legal, muitas vezes, a norma acaba negligenciada pelas cadeias produtivas. “A inexistência de assistência técnica e extensão rural para levar conhecimentos ao campo costuma tornar os produtores, especialmente os míni e pequenos, reféns do hábito. Na maioria dos casos, eles optam por não promover mudanças por puro desconhecimento”, avaliou, ao enfatizar que o emprego de embalagens inadequadas compromete a conservação do produto, aumenta perdas no transporte e acumula outros prejuízos que poderiam ser evitados com o acondicionamento apropriado dos alimentos.

Junji adicionou duas emendas à proposta original. Uma delas define as dimensões externas das embalagens, fixando que o palete deverá ter 1 metro por 1,20 metro. A outra, elaborada a pedido da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, estabelece que a fiscalização das embalagens caberá ao Ministério da Agricultura, quanto à verificação das informações, constantes do rótulo, sobre a classificação do produto, e ao Ministério da Saúde, sob os aspectos higiênico-sanitários. Já o Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ficará encarregado de monitorar a indicação quantitativa dos recipientes.

Após o aval da Capadr, nesta quarta-feira (12/12/2012), a matéria seguiu para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, onde aguarda designação do relator. Se receber parecer favorável no colegiado, será aprovada sem necessidade de votação no Plenário da Câmara.
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Mel Tominaga
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junji abe - Mobilidade Urbana - Junji orienta eficiência no Plano Diretor


Para enfrentar os desafios de melhorar a mobilidade urbana, deputado recomenda planejamento com foco regional, visando adequar transporte coletivo e beneficiar famílias de baixa renda


Junji: “É fundamental propiciar à classe trabalhadora condições de habitar perto do trabalho e ter, onde mora, acesso aos equipamentos urbanos elementares, como postos de saúde, escolas, creches, centros esportivos e comércio, entre outros”
Sem um Plano Diretor para nortear o desenvolvimento urbano, que vislumbre um horizonte mínimo de 30 anos, esteja pautado pela evolução regional, além de compatibilizar a expansão empresarial com a implantação de moradias populares nos mesmos locais ou em localidades próximas, “as chances de melhorar a mobilidade urbana e, junto com ela, a qualidade de vida, são nulas”. Quem opina é o deputado federal Junji Abe (PSD-SP), ao falar sobre os desafios dos próximos prefeitos brasileiros, com a experiência de quem já comandou, por oito anos seguidos (2001 a 2008), a Cidade de Mogi das Cruzes, com cerca de 400 mil habitantes, na Grande São Paulo.

“O poder público precisa planejar com eficiência. É fundamental propiciar à classe trabalhadora condições de habitar perto do trabalho e ter, onde mora, acesso aos equipamentos urbanos elementares, como postos de saúde, escolas, creches, centros esportivos e comércio, entre outros”, recomendou Junji, ao assinalar que a baixa mobilidade urbana resulta da crônica falta de investimentos na infraestrutura de transportes.

O desequilíbrio para viabilizar a logística adequada de deslocamentos de pessoas e cargas, segundo o deputado, agravou-se ao longo dos últimos dez anos. “Desativaram ferrovias e brecaram novos investimentos no sistema ferroviário que, se estivesse operando de forma satisfatória, diminuiria e muito os congestionamentos, além de agilizar a locomoção e reduzir custos de produção, aumentando a competitividade do País em nível internacional e baixando preços no mercado interno”, observou.

As considerações de Junji foram feitas nesta quarta-feira (12/12/2012), durante a XIII Conferência das Cidades, integrante do Congresso Brasileiro de Gestão Pública Municipal e promovida pela CDU – Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara. O parlamentar faz parte do colegiado, que é presidido pelo deputado Domingos Neto (PSB-CE). Todos no evento foram unânimes em apontar a mobilidade urbana como o grande desafio a ser vencido pelos próximos prefeitos.

A população residente na periferia gasta, em média, quatro horas no trajeto de ida e volta entre sua casa e seu trabalho. “É um absurdo que a situação persista. Pior: sem uma sinalização efetiva de solução”, criticou Junji, ao ponderar que o crescimento desordenado das cidades deixa a classe trabalhadora cada vez mais distante dos polos empresariais e vitimada por transporte coletivo precário.

O deputado Luiz Pitiman (PMDB-DF), presidente da Frente Parlamentar Mista para o Fortalecimento da Gestão Pública, afirmou que o principal objetivo do colegiado no evento é reunir esforços para discutir os grandes gargalos do País. “Se, juntos, não tivermos foco numa gestão pública de resultados, continuaremos a ter os grandes problemas na máquina pública”. Domingos Neto destacou que a conferência visa debater os sistemas bem-sucedidos no saneamento de complicadas questões urbanas.

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, declarou que o governo federal vem enfrentando o problema da mobilidade urbana no Brasil por meio de três grandes programas: o PAC Grandes Cidades, o Megacidades e os investimentos nas 12 cidades sedes da Copa do Mundo. Juntos, os três planos englobam cerca de 100 dos maiores municípios brasileiros e contam com investimentos da ordem de R$ 60 bilhões. Concordando com Junji, ele associou o fortalecimento da gestão pública à “possibilidade de planejar e executar as ações de que o País precisa”.

Em seu discurso, o presidente da Câmara de Gestão de Desempenho e Competitividade da Presidência da República, empresário Jorge Gerdau, evidenciou que “o domínio dos processos é uma ferramenta decisiva para definir o sucesso das atividades humanas” e viabilizar o aperfeiçoamento da gestão pública. “Definir onde eu quero chegar para alcançar resultados, quais são as metas e o processo que me dará segurança para que elas sejam atingidas”, descreveu, avalizando as considerações de Junji sobre a necessidade de planejamento eficiente.

Modelo equivocado
De acordo com o deputado federal Junji Abe, as autoridades brasileiras vêm, ao longo dos tempos, adotando “medidas paliativas com sentimento de imediatismo”, o que prejudica o desenvolvimento da Nação e, consequentemente, derruba a qualidade de vida. Ele voltou a protestar contra o que classifica como modelo equivocado de crescimento econômico: “Tudo gira em torno das montadoras de veículos, com amplo incentivo à compra de carros, em detrimento da circulação urbana, do meio ambiente e do bem-estar coletivo”.

Na visão do parlamentar, não há como pensar em desenvolvimento sustentável dos municípios sem cuidar da infraestrutura de transportes, com prioridade para elevar a eficiência dos coletivos e multiplicar ciclovias. Junji disse que é preciso cobrar “pulso firme” dos políticos em todas as esferas para garantir a necessária mobilidade urbana, livrando a população da precariedade do transporte público e da inexistência de condições para o uso de bicicletas, que só agravam os congestionamentos nas grandes cidades.

O Brasil tarda na adoção de medidas para melhorar a mobilidade urbana, seguindo a trajetória equivocada dos Estados Unidos, onde a população representa 5% dos habitantes do planeta, mas consome 25% do petróleo e seus derivados gastos no mundo. “Ísto é a contramão da sustentabilidade”, resumiu Junji e arremessou: “Não basta garantir o direito de ir e vir. É preciso oferecer agilidade, praticidade e conforto no deslocamento de um ponto a outro para todos os segmentos sociais, incluindo portadores de deficiência”.

Num cálculo simples, raciocinou Junji, os custos do tempo perdido em congestionamentos monstruosos somados aos da multiplicação de grandes áreas para estacionamentos, que poderiam ser direcionadas a iniciativas de maior alcance social, seriam suficientes para assegurar o aporte dos investimentos necessários para aperfeiçoar os serviços de ferrovias, metrôs e outros coletivos, além de ampliar as ciclovias.

A população passaria a optar pelo transporte coletivo se tivesse um serviço de qualidade. “Para trocar o uso do seu carro pelo coletivo ou pela bicicleta, o cidadão precisa sentir que compensa. Ou seja, saber que gastará bem menos e economizará tempo”, comentou Junji.

Junji lembrou ainda a importância de os prefeitos “agirem localmente, mas pensarem globalmente”. Muitos dos problemas enfrentados são comuns em todas as cidades. Para haver efetividade nas soluções, recomendou, é necessário trabalhar em nível regional. Como exemplo, ele citou o Estado de São Paulo, que agrega os municípios de um determinado ponto em regiões metropolitanas para o desenvolvimento de ações conjuntas. Vale para a saúde, educação, transportes, infraestrutura, gestão de resíduos sólidos e outra série de setores, como salientou ele.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
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Poá - Testinha confirma construção de 2º viaduto para ligar Centro a Calmon



Nos próximos quatro anos a cidade de Poá deve ganhar seu segundo viaduto. 
A obra de engenharia deve custar entre R$ 30 milhões e R$ 40 milhões e será construída em paralelo ao já existente.
 Com isso, a ligação entre o Centro e o bairro de Calmon Viana seria ainda mais facilitada aos motoristas. 

O anúncio foi feito ontem pelo prefeito Francisco Pereira de Sousa (PDT), o Testinha, após diplomação de sua reeleição, na Câmara Municipal. 
Na ocasião, o político destacou também que, durante a próxima gestão (2013-2016) dará atenção especial a obras envolvendo construção de mais creches, do teatro municipal, do novo balneário e do piscinão. 
"São projetos que realmente vão trazer um diferencial muito grande para a cidade". 

Sobre o novo viaduto, Testinha atentou ainda que ele é necessário por conta do fluxo de veículos que vem crescendo nos últimos anos e também a chegada do Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas (SP-21), que terá uma das entradas e saídas no município.
 "A cidade precisa de projetos com desenvoltura tamanha, até porque nos vamos receber o Rodoanel. E com o Rodoanel vai ser necessário ter as interligações com facilidade para que as pessoas (motoristas) não sofram tanto". 

Para Testinha, a construção dessa nova malha viária é a única opção para resolver os problemas no trânsito da cidade. 
"O projeto já está bem adiantado. Esse viaduto, de fato, vai acontecer nesse mandato.
 Devia ser um ao lado do outro, ele só sobe sentido Calmon Viana e o outro desce sentido Centro. 
A única alternativa para resolver essa problemática nesse momento é a construção de um novo viaduto". 


Para efetivar a construção, o prefeito disse que buscará recursos tanto com o governo estadual quanto com o federal. Mas, se não for atendido, já adiante que tem outra saída em mente. 

"Se não tiver como, vamos buscar empréstimo. 

A cidade de Poá hoje não tem dívida. 
Nós temos todo o potencial para buscar empréstimo para desenvolver esse projeto. 
Mas, é lógico que vamos tentar discutir esse processo junto ao Estado, junto ao governo federal, de que é um projeto importante, não só para Poá, porque diz respeito também às cidades vizinhas".

PISCINÃO 
Sobre a construção do piscinão, Testinha atentou que a Prefeitura ainda necessita de um último aval da Companhia Ambiental do Estado (Cetesb) para dar início às obras. De qualquer forma, ele espera que no início do ano elas já possam começar. 
"Assim que liberado, já inicia. A gente vem aí na peleja, na luta, porque a gente sabe que o problema maior da cidade são as enchentes, apesar que mudamos muito, melhoramos bastante. Mas, ainda tem alguma coisa que nos atrapalha e para se resolver isso tem que ter o piscinão", observou. 

Como a própria reportagem já informou algumas vezes, no início de 2010 a cidade sofreu com uma das piores enchentes de sua história. Na época, as ruas próximas ao Córrego Ribeirão Itaim, no Centro, chegaram a desaparecer de tanta água. Casas e lojas acabaram atingidas e o prejuízo foi enorme.

2013 - salário mínimo de R$ 674,96


Orçamento prevê salário mínimo de R$ 674,96 e PIB de 4,5% em 2013

O salário mínimo a vigorar em 2013 deverá ser fixado em R$ 674,96, de acordo com o relatório final entregue ontem na Comissão Mista de Orçamento pelo relator geral do projeto, senador Romero Jucá (PMDB-RR). Jucá afirmou que precisou alterar a proposta encaminhada pelo governo de R$ 670,95 para adequar o valor à lei atual que determina o cálculo do reajuste do mínimo pelo crescimento do PIB de dois anos anteriores mais a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Jucá explicou que houve uma reestimativa de inflação e que essa diferença de valor significará R$ 1,36 bilhão a mais de gastos. O relator manteve em seu parecer o aumento salarial de 5%, em 2013, para as carreiras do funcionalismo público que negociaram reajustes com o governo. Jucá afirmou que, embora os funcionários do Poder Judiciário insistissem em aumentos maiores, não há espaço fiscal para isso. O acordo do governo com os servidores prevê o mesmo índice de 5% de aumento por três anos, até 2015.
O presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), prevê a votação do projeto no plenário do Congresso - quando a Câmara e o Senado se reúnem conjuntamente amanhã, em sessão às 12 horas. Hoje, haverá reunião da comissão, às 14h30, para votar o relatório de Jucá.
O relator afirmou que destinou em seu parecer R$ 3,9 bilhões para a Lei Kandir, usada para compensar os Estados que perdem com a desoneração do ICMS nas exportações. Ele afirmou ainda que trabalhou na elaboração do relatório final com a previsão de crescimento de 4,5% no próximo ano.

VOTAÇÃO Com a impossibilidade constitucional de obrigar o governo a cumprir o Orçamento da União aprovado pelo Congresso, o relator geral incluiu um dispositivo em seu relatório proibindo o governo de usar o dinheiro destinado pelos parlamentares a obras em Estados e municípios - mecanismo conhecido por emendas parlamentares - com outras despesas. O governo não será obrigado a gastar os recursos das emendas, como gostariam os deputados e os senadores, mas também não poderá gastar o montante em algum remanejamento orçamentário.
Esse bloqueio de gastos vale para as emendas individuais e para as apresentadas pelas bancadas dos Estados. "Nós estamos fortalecendo o respeito às emendas individuais e de bancada", disse Jucá. O Orçamento não é impositivo, ou seja, o Executivo tem de ter a autorização do Legislativo, com a aprovação do projeto, para executar as despesas, mas não precisa cumprir tudo o que diz o texto aprovado na proposta orçamentária.

Suzano - Projetos de ampliação de serviços da Ciesp e do Sesi serão apresentados



A ampliação da escola do Sesi no Jardim Imperador, a apresentação dos serviços e a importância da união entre a Prefeitura e as entidades para o desenvolvimento do setor. 



Esses são alguns dos temas que serão tratados na reunião entre o prefeito eleito de Suzano, Paulo Tokuzumi (PSDB), e o presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp Alto Tietê), Werner Stripecke. 


O encontro acontece amanhã, a partir das 8 horas, na sede da entidade. A assessoria de imprensa de Tokuzumi confirmou a presença do prefeito eleito.


Além de Tokuzumi, o objetivo da entidade é conversar com todos os prefeitos da região que vão atuar no próximo mandato, sejam novos ou reeleitos. Por enquanto, já se reuniram com Stripecke, os prefeitos de Itaquaquecetuba, Mamoru Nakashima (PTN), e de Ferraz de Vasconcelos, Acir dos Santos (PSDB), o Acir Filló. Outros encontros serão agendados para janeiro.

"Quando assumimos o Ciesp procuramos os prefeitos para nos apresentar. Agora, após a eleição estamos convidando os prefeitos eleitos e reeleitos para conhecer o Ciesp Alto Tietê", explica. "O grande objetivo e nossa expectativa é que eles conheçam a sede, que fica em Mogi das Cruzes, e conheçam as funcionalidades do Ciesp", explica.



Na reunião com Mamoru, o presidente destaca que entre os temas abordados está o projeto que visa a construção de um Centro de Atividades do Trabalhador (CAT) do Sesi em Itaquá, município que abriga o maior parque industrial do Alto Tietê. Essa construção seria feita pela entidade, cabendo a administração municipal ceder o terreno.


Já com Filló, o desenvolvimento do setor industrial, destacando as pequenas e médias empresas, seria prioridade. "O setor industrial instalado em Ferraz é muito importante. Queremos nos aproximar dessas empresas para ajudar no desenvolvimento".

Mas não são somente projetos para trazer novas indústrias que entram no debate. A manutenção das unidades já instaladas nas cidades da região também faz parte da conversa.

"Todos os prefeitos sabem da importância da indústria para a economia da cidade, porque além de empregar muitas pessoas é grande fonte de ICMS (Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Então é preciso cuidar da estrutura da cidade".

Itaquaquecetuba - Mamoru anuncia nove secretários

O prefeito eleito em Itaquaquecetuba, Mamoru Nakashima (PTN), anunciou, na manhã de ontem, nove integrantes que vão compor o quadro de secretariado do próximo mandato.
                                                                                 
De acordo com Mamoru, o critério utilizado para a escolha do seu secretariado foi formar uma equipe técnica. Segundo ele, após uma pesquisa, constatou que a população exigia um secretariado com esse perfil. "Conseguimos montar um grupo que achamos que é o melhor. Um grupo que faça e dê resultado", diz.
O prefeito eleito fez questão de ressaltar que deseja trabalhar com um secretariado que tenha compromisso com a cidade, sendo que, caso contrário, serão tirados do cargo. Ele ainda diz que a nova equipe terá liberdade no trabalho de cada secretaria. "Cada um já sabe o que terá que fazer".
A assessoria de Mamoru informou que o restante do seu secretariado será anunciado até o final do mês, pois estão analisando as pessoas aptas aos cargos. Ainda não se sabe quantas secretarias faltam anunciar, pois de acordo com a assessoria, haverá possibilidade de unir algumas pastas.
EQUIPE Apenas três dos secretários escolhidos são de Itaquaquecetuba. "Itaquá tem pessoas competentes, mas que foram comprometidas com o mandato anterior, por isso, faremos um secretariado técnico. Uma reforma administrativa". O prefeito eleito diz que fez um levantamento que aponta que a Prefeitura possui 7,8 mil funcionários, um quadro que será revisto por ele. "Será uma reforma que não prejudique a população", ressaltou.
PLANO INICIAL Mamoru ressaltou que sua prioridade para desenvolver os planos de governo é "organizar" a situação financeira da cidade. De acordo com o novo secretário de Finanças, Willian Harada, foi feito um balanço até outubro de 2012 referente a dívida da cidade. "Estima-se que o município tenha uma dívida formal de R$ 100 milhões, com restos a pagar e descontos e caixa", diz o novo secretário de finanças.
A prioridade de Mamoru é a saúde pública, seguida de outros problemas municipais.

Poá - Testinha e o vice Marcos Antônio Andrade Borges .....


Diplomação
Daniel Carvalho

O prefeito reeleito de Poá Francisco Pereira de Souza (PDT), o Testinha, o vice Marcos Antônio Andrade Borges (PPS) e mais 17 vereadores foram diplomados para o mandato de quatro anos na tarde de ontem pela juíza eleitoral Antonia Brasilina de Paula Farah. O evento aconteceu no plenário da Câmara e atraiu apoiadores dos políticos, lotando as galerias do parlamento.



 O prefeito reeleito de Poá, Francisco Pereira de Sousa, o Testinha, foi diplomado para a nova gestão – 2013/2016 na tarde desta segunda-feira, dia 17, na Câmara Municipal. Muito aplaudido pela população que compareceu na solenidade, Testinha recebeu das mãos da juíza eleitoral da cidade, Antônia Farah o diploma de prefeito.
 
Já diplomado, o chefe do Executivo disse que a alegria do público reflete o número expressivo de votos que teve na eleição e afirmou que essa aceitação por parte da população poaense é fruto do trabalho que desenvolveu em sua primeira gestão: “Conseguimos construir um governo diferenciado e no segundo mandato vamos procurar trazer ainda mais investimentos”. 
 
Para essa nova gestão, Testinha já apontou que sua intenção é construir mais creches e continuar desenvolvendo a Educação no município. Além disso, ele falou ainda da construção de um novo viaduto, do início das obras do piscinão para sanar os problemas com a enchente, do teatro e do balneário. 
 
“Mostramos que investir em educação é o caminho, tanto que tivemos a melhor nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), e vamos prosseguir com os projetos que estão em andamento e os que pretendemos ainda desenvolver, como um viaduto para desafogar o trânsito na cidade, pensando já no Rodoanel que vai passar pela cidade. Estamos transformando Poá, que terá de volta ainda seu balneário, reformulado e moderno, assim como um teatro, visando à parte cultural”, disse o prefeito reeleito. 
 
Junto com o prefeito, o vice-prefeito Marcos Borges também foi diplomado para a nova gestão que terá início em janeiro. A posse do prefeito está marcada para o dia 01 de janeiro de 2013, com horário e local a serem definidos. 
 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Casas Bahia de Itaquaquecetuba - sp é uma recordista de vendas no Brasil ........



DatGrandes lojas e redes de lanchonetes identificam importante nicho de mercado no perfil populacional da cidade
Bras Santos
De Itaquá
Jorge Moraes

No centro antigo e na Vila Virgínia, novos pontos comerciais surgem a cada dia
                        Emergente
Antes rejeitada e abandonada, agora querida e cobiçada. 


Essa é Itaquaquecetuba, que até o início dessa década era considerada por muitos ´terra de ninguém´ e atualmente é apontada como um interessante polo de atração de investimentos da indústria e do comércio da região.



Levantamento feito pelo DAT revela que, na avaliação de suas lideranças empresariais, Itaquá poderá ser o município mais rico e importante da região, posto que atualmente é de Mogi                   das Cruzes. 

E para quem acha que pessoas como o presidente da Associação Comercial e Industrial de Itaquá (Acidi), Luciano Dávila estão exagerando, alguns números já indicam que isso poderá realmente acontecer. 

No segmento industrial, Itaquá já ultrapassou a ex-insuperável Suzano e Mogi no total de indústrias instaladas e de funcionários empregados. 

"Hoje Itaquá é vitrine. De vagão, a nossa cidade se transformou em locomotiva. Todos querem investir aqui", garante o presidente da Acidi que é um entusiasta do crescimento econômico da cidade mais populosa da região. 

Dávila ressalta que na área central e nos bairros, o crescimento do comércio é consistente, em razão do aumento do potencial de compra das chamadas classes C e D. O que antes era um problema (uma cidade cheia de pessoas sem poder de compra) se transformou em uma poderosa solução, desde que as classes menos favorecidas ingressaram no mercado de consumo. 

"As Casas Bahia de Itaquá 
é uma recordista de vendas no Brasil porque parte da população que não consumia começou a comprar e a tendência é que cresça ainda mais, o que tornará o nosso comércio ainda mais atraente para novos investimentos", exemplificou. 

No centro antigo e em áreas como a Vila Virgínia, novos pontos comerciais surgem a cada dia. 

McDonalds e imponentes agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil transformaram um terreno que até pouco tempo era usado para festas de peão e circo. 

Na avaliação do prefeito Armando Tavares Filho (PR), o Armando da Farmácia, a expansão do comércio e da indústria ressalta o potencial da cidade.

 "Uma grande loja do Supermercado Veran 
será construída, sem contar que a obra do shopping e do Rodoanel vão acelerar ainda mais o desenvolvimento de Itaquá", afirmou.

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Itaquaquecetuba, conta com mais de 600 mil habitantes e está em pleno crescimento econômico. Receberemos grandes investimentos Federais e Estaduais nos próximos anos, tornando nossa cidade, extremamente importante, no cenário Político, Financeiro e Econômico do País.
                                                                        LUCIANO DÁVILA 
                           Presidente da Associação Comercial e Industrial de Itaquá (Acidi)
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VENDE - SE CASA EM
ITAQUAQUECETUBA - SP

Mogi das cruzes - Prefeitura realiza capacitação de Empreendedores de Rua nesta segunda-feira

Prefeitura realiza capacitação de Empreendedores de Rua nesta segunda-feira

Curso de capacitação atenderá 217 profissionais autorizados e busca manter os profissionais

 atualizados sobre as exigências relativas às atividades de cada empreendedor



A Prefeitura de Mogi das Cruzes realiza nesta segunda-feira (17/12) o Curso de Capacitação Anual dos Empreendedores de Rua que atuam na cidade. As atividades acontecerão a partir das 9 horas, no prédio do Ciarte, no Centro, e deverão contar com a participação dos 217 profissionais autorizados a comercializar produtos em espaços públicos do município.

O curso de capacitação busca manter os profissionais atualizados sobre as exigências relativas às atividades de cada empreendedor. A participação é uma exigência legal para a renovação da licença de trabalho dos Empreendedores de Rua de Mogi das Cruzes.

“A Prefeitura vem desenvolvendo um grande trabalho para a melhoria das condições de trabalho dos Empreendedores de Rua, o que se reflete em crescimento profissional para eles e melhor atendimento para a população. O curso desta segunda-feira é mais uma etapa deste processo”, destacou o prefeito em exercício, José Antonio Cuco Pereira, que fará a abertura do evento.

O Curso de Capacitação Anual terá a participação do Sebrae, que passará aos Empreendedores de Rua informações referentes a questões financeiras e contábeis ligadas a microempresas, e da Associação Comercial de Mogi das Cruzes, que colocará à disposição dos participantes uma consultoria. O Banco do Povo, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil também estarão no evento para tratar de assuntos referentes a empréstimos.

O evento acontecerá durante toda a segunda-feira, com atividades comuns aos empreendedores. Além disso, os profissionais que trabalham com o comércio de alimentos terão um curso específico sobre as exigências da Vigilância Sanitária quanto à manipulação dos itens.

O trabalho com os Empreendedores de Rua de Mogi das Cruzes está sendo feito pela Prefeitura desde 2010, quando foi feito o cadastramento dos antigos ambulantes, que passaram por curso de capacitação, com aulas teóricas e práticas, abordando temas como custos, fluxo de caixa, administração de negócios, formação de preço de venda, manipulação de alimentos e cuidados de higiene. Além disso, as barracas foram padronizadas e numeradas segundo a atividade de cada um e os profissionais tiveram acesso a linhas de crédito do Banco do Povo. 

O Ciarte fica na rua Doutor Ricardo Vilela, 69 – Centro. Mais informações sobre o Curso de Capacitação Anual e sobre o trabalho com os Empreendedores de Rua podem ser obtidas pelo telefone 4798-5070. (LM)

Memes do Pato arrependido

 


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