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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Mogi das Cruzes - Segundo pesquisa nacional, de cada R$ 100 consumidos no Brasil, R$ 0,25 são de moradores mogianos

Economia forte

Jamile Santana
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho
Mogi: Consumo forte
Mogi das Cruzes é a 48ª cidade do País e a 14ª do Estado de São Paulo com a maior participação no consumo. A previsão é de que o potencial de consumo chegue a R$ 7 bilhões neste ano, 16% a mais do que no ano passado, quando a projeção para a cidade era de R$ 6 bilhões. O índice do município é de 0,25696. Isto quer dizer que de cada R$ 100 consumidos no Brasil, R$ 0,25 são de mogianos. 
Em relação ao ano passado, Mogi subiu três posições no ranking nacional, passando de 51º lugar para 48º. No ranking estadual, subiu uma posição, chegando a 14º. O potencial de consumo da cidade continua crescente e superou, pelo segundo ano consecutivo, seis capitais: Porto Velho (RO), na 51ª posição, Olinda (PE), 77ª; Macapá (AP), 65ª; Boa Vista (RR), 92ª; Rio Branco (AC), 82ª; e Palmas (TO), na 88ª colocação. 
Entre as cidades paulistas, conforme o levantamento, Mogi fica atrás apenas da capital, além de Osasco (28º), Sorocaba (29º), Santos (30º), Jundiaí (41º), São José do Rio Preto (43º) e Piracicaba (47º). 
O índice do IPC mogiano cresceu 4,5% entre os anos de 2011 e 2012. No ano passado, a participação no consumo brasileiro era de 0,24583. Segundo o IPC Marketing Editora, responsável pelo levantamento, o aumento no consumo deve-se a migração social. 
Mogi segue a tendência nacional em que a classe B apresenta o maior crescimento em termos de quantidade de domicílios. Dos 106.045 domicílios da cidade, a classe mais rica soma 5,6%, a B chega a 36,9%, a C tem 44,3%, a classe D fica 12,6% e a E, 0,8%. O estudo tem como base a população de Mogi de 393.456 pessoas, conforme os dados do censo de 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), sendo o consumo per capita na área urbana de R$ 7.684,23 e na zona rural de R$ 3.810,27. 
No topo do ranking, os dois principais mercados perderam participação no potencial de consumo (São Paulo e Rio de Janeiro) devido à descentralização do consumo das capitais para o interior.

O maior mercado continua sendo São Paulo, que responderá em 2012 por 8,68% do total, e o Rio de Janeiro, por 4,98% do consumo nacional; no ano passado, os indicativos eram de 9,49% e de 5,43%, respectivamente.


Região
As cidades de Mogi das Cruzes, Suzano, Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá e Arujá devem chegar juntas a uma projeção de consumo de R$ 19,2 bilhões neste ano, número maior do que a previsão para os Estados de Roraima (R$ 5,3 bi), Acre (R$ 7,4 bi), Amapá (R$ 7,8 bi) e Tocantins (R$ 15,8 bi).


Entre as cidades da região com o menor consumo em relação aos demais municípios do País estão Biritiba Mirim (884º), Guararema (913º), Santa Isabel (466º) e Salesópolis (1.342º).

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Três Espiãs Demais: O Filme Dublado Sem Limite

assista - A invenção de hugo cabret 2011

Dilma é vaiada por prefeitos após falar sobre distribuição de royalties

Projeto sobre receitas do petróleo está em discussão na Câmara.
Presidente discursou na abertura da 15ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília.

A presidente Dilma Rousseff foi vaiada por prefeitos nesta terça-feira (15) ao comentar a distribuição de royalties do petróleo. Ela participou da abertura da 15ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, que reuniu cerca de 3,5 mil prefeitos na capital.
Ao final do seu discurso, alguns prefeitos pediram da plateia que a presidente comentasse sobre a distribuição dos royalties do petróleo.
Ela respondeu: “Petróleo, vocês não vão gostar do que eu vou dizer. Não acreditem que vocês conseguirão resolver a distribuição de hoje para trás. Lutem pela distribuição de hoje para frente”. Nesse momento, a presidente foi vaiada e encerrou o discurso.
Os royalties são tributos pagos pelas empresas aos estados de onde o petróleo é extraído, como o Rio de Janeiro e o Espírito Santo. A nova proposta já aprovada pelo Senado prevê a diminuição do repasse aos estados produtores e um aumento para os que não produzem o óleo. O projeto está agora na Câmara, onde foi criado um grupo de trabalho para analisar a matéria.
Antes da fala de Dilma, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) – órgão que organiza a Marcha dos Prefeitos – , Paulo Ziulkosky, já havia defendido a distribuição igualitária das receitas do petróleo.
“A imprensa dizendo que os municípios produtores têm direito. Não tem município produtor, nem estado, o que tem é confrontante. O que aquele município fez para ter aquele petróleo? Ninguém está mexendo em contrato. Queremos honrar todos os contratos, o que estamos discutindo é a apropriação do produto do contrato”, declarou.
Enfrentamento federativo
Paulo Ziulkosky fez um discurso duro diante da plateia lotada de prefeitos – mais de 2500 estavam presentes. Ele afirmou que o país precisa fazer um “enfrentamento federativo”. “Nossa federação está incompleta, ainda tem que ser construída. Precisamos ter um novo pacto”, afirmou.
Presidente Dilma Rousseff durante 15ª Marcha dos Prefeitos em Brasília nesta terça-feira (15) (Foto: Roberto Stuckert Filho/ Presidência)Presidente Dilma Rousseff durante 15ª Marcha
dos Prefeitos em Brasília nesta terça-feira (15)
(Foto: Roberto Stuckert Filho/ Presidência)
Ziulkosky afirmou que cabe aos prefeitos sanar a “dívida social” que o país tem com sua população. “Essa dívida social cabe a nós basicamente. 75% das metas do milênio, para ser cumpridas, depende das prefeituras”. Apesar disso, declarou, os municípios estão "estrangulados”.
O presidente da CNM manifestou descontentamento com diversos pontos, como os restos a pagar, a criação de pisos salariais, a emenda 29 (que destina recursos à saúde), distribuição dos royalties do petróleo e a política de resíduos sólidos.
Ziulkosky afirmou que tem ocorrido uma “proliferação de pisos” salariais e reclamou em especial dos magistrados. “Nenhum prefeito é contra o piso, mas precisa ser um piso que possamos cumpri-lo”, disse.
'Gesto heroico'
O presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Joao Coser, lembrou que apenas 36% dos municípios tem aterro sanitário, em referência à política de resíduos sólidos que foi aprovada no ano passado. Ele reclamou que os municípios não têm recursos para acabar com os lixões.
"Sabemos que é importante acabar com os lixões no Brasil, mas a lei é aprovada aqui em Brasília e a conta fica com nossa responsabilidade”, afirmou. “Ser prefeito hoje é quase um gesto heroico”, concluiu Coser.
Dilma afirmou que seu governo pretende firmar “parceria respeitosa e produtiva com os estados e municípios” e lembrou que começou sua vida pública como secretária de Fazenda da cidade de Porto Alegre. “É impossível transformar o Brasil do ponto de vista social se nós não contarmos com os governadores e prefeitos”, disse.
A presidente afirmou que o Bolsa Família não poderia existir não fosse a ajuda das prefeituras, que realiza trabalho “exitoso” no cadastramento dos beneficiários do programa.
"Sabemos que tem várias coisas que o governo federal tem poder de fazer no plano federal, mas sabemos também que essas coisas são incompletas. Por exemplo, nós temos condições de termos uma política absolutamente igualitária para todo o Brasil [...] como o Bolsa Família. É igual para todos os municípios”, declarou a presidente.
Reforma tributária
Em seu discurso, Dilma Rousseff disse que o Brasil tem uma carga tributária “inadequada” e que há tributos inclusive sobre insumos considerados fundamentais para o desenvolvimento do país. “Eu não conheço países que tributam energia elétrica, nós tributamos. Tem varias formas de tributação nossas que são regressivas”, afirmou.
Dilma comparou a economia brasileira com a dos países desenvolvidos que passam por crise.
“Nós temos no Brasil um nível de receita. Essa crise que os países desenvolvidos estão passando pode levar uns 5, 6, 7 anos ou até 10. Ela acaba passando. Nesse período, nós temos muito o que fazer porque não temos as mesmas estrutura, nos não passamos pelos mesmos problemas deles”, afirmou.
A presidente disse ainda que o governo decidiu fazer uma reforma tributária de forma “específica” em vez de discutir se “a reforma sai ou não sai”. “Sabemos as resistências que há no Brasil para se fazer reforma tributária. Nós já tentamos duas vezes fazer uma reforma de maior fôlego, e nós resolvemos agora atuar, em vez de ficar discutindo se a reforma sai ou não sai."
G1

Dilma é vaiada por prefeitos após falar sobre distribuição de royalties

Projeto sobre receitas do petróleo está em discussão na Câmara.
Presidente discursou na abertura da 15ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília.

A presidente Dilma Rousseff foi vaiada por prefeitos nesta terça-feira (15) ao comentar a distribuição de royalties do petróleo. Ela participou da abertura da 15ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, que reuniu cerca de 3,5 mil prefeitos na capital.
Ao final do seu discurso, alguns prefeitos pediram da plateia que a presidente comentasse sobre a distribuição dos royalties do petróleo.
Ela respondeu: “Petróleo, vocês não vão gostar do que eu vou dizer. Não acreditem que vocês conseguirão resolver a distribuição de hoje para trás. Lutem pela distribuição de hoje para frente”. Nesse momento, a presidente foi vaiada e encerrou o discurso.
Os royalties são tributos pagos pelas empresas aos estados de onde o petróleo é extraído, como o Rio de Janeiro e o Espírito Santo. A nova proposta já aprovada pelo Senado prevê a diminuição do repasse aos estados produtores e um aumento para os que não produzem o óleo. O projeto está agora na Câmara, onde foi criado um grupo de trabalho para analisar a matéria.
Antes da fala de Dilma, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) – órgão que organiza a Marcha dos Prefeitos – , Paulo Ziulkosky, já havia defendido a distribuição igualitária das receitas do petróleo.
“A imprensa dizendo que os municípios produtores têm direito. Não tem município produtor, nem estado, o que tem é confrontante. O que aquele município fez para ter aquele petróleo? Ninguém está mexendo em contrato. Queremos honrar todos os contratos, o que estamos discutindo é a apropriação do produto do contrato”, declarou.
Enfrentamento federativo
Paulo Ziulkosky fez um discurso duro diante da plateia lotada de prefeitos – mais de 2500 estavam presentes. Ele afirmou que o país precisa fazer um “enfrentamento federativo”. “Nossa federação está incompleta, ainda tem que ser construída. Precisamos ter um novo pacto”, afirmou.
Presidente Dilma Rousseff durante 15ª Marcha dos Prefeitos em Brasília nesta terça-feira (15) (Foto: Roberto Stuckert Filho/ Presidência)Presidente Dilma Rousseff durante 15ª Marcha
dos Prefeitos em Brasília nesta terça-feira (15)
(Foto: Roberto Stuckert Filho/ Presidência)
Ziulkosky afirmou que cabe aos prefeitos sanar a “dívida social” que o país tem com sua população. “Essa dívida social cabe a nós basicamente. 75% das metas do milênio, para ser cumpridas, depende das prefeituras”. Apesar disso, declarou, os municípios estão "estrangulados”.
O presidente da CNM manifestou descontentamento com diversos pontos, como os restos a pagar, a criação de pisos salariais, a emenda 29 (que destina recursos à saúde), distribuição dos royalties do petróleo e a política de resíduos sólidos.
Ziulkosky afirmou que tem ocorrido uma “proliferação de pisos” salariais e reclamou em especial dos magistrados. “Nenhum prefeito é contra o piso, mas precisa ser um piso que possamos cumpri-lo”, disse.
'Gesto heroico'
O presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Joao Coser, lembrou que apenas 36% dos municípios tem aterro sanitário, em referência à política de resíduos sólidos que foi aprovada no ano passado. Ele reclamou que os municípios não têm recursos para acabar com os lixões.
"Sabemos que é importante acabar com os lixões no Brasil, mas a lei é aprovada aqui em Brasília e a conta fica com nossa responsabilidade”, afirmou. “Ser prefeito hoje é quase um gesto heroico”, concluiu Coser.
Dilma afirmou que seu governo pretende firmar “parceria respeitosa e produtiva com os estados e municípios” e lembrou que começou sua vida pública como secretária de Fazenda da cidade de Porto Alegre. “É impossível transformar o Brasil do ponto de vista social se nós não contarmos com os governadores e prefeitos”, disse.
A presidente afirmou que o Bolsa Família não poderia existir não fosse a ajuda das prefeituras, que realiza trabalho “exitoso” no cadastramento dos beneficiários do programa.
"Sabemos que tem várias coisas que o governo federal tem poder de fazer no plano federal, mas sabemos também que essas coisas são incompletas. Por exemplo, nós temos condições de termos uma política absolutamente igualitária para todo o Brasil [...] como o Bolsa Família. É igual para todos os municípios”, declarou a presidente.
Reforma tributária
Em seu discurso, Dilma Rousseff disse que o Brasil tem uma carga tributária “inadequada” e que há tributos inclusive sobre insumos considerados fundamentais para o desenvolvimento do país. “Eu não conheço países que tributam energia elétrica, nós tributamos. Tem varias formas de tributação nossas que são regressivas”, afirmou.
Dilma comparou a economia brasileira com a dos países desenvolvidos que passam por crise.
“Nós temos no Brasil um nível de receita. Essa crise que os países desenvolvidos estão passando pode levar uns 5, 6, 7 anos ou até 10. Ela acaba passando. Nesse período, nós temos muito o que fazer porque não temos as mesmas estrutura, nos não passamos pelos mesmos problemas deles”, afirmou.
A presidente disse ainda que o governo decidiu fazer uma reforma tributária de forma “específica” em vez de discutir se “a reforma sai ou não sai”. “Sabemos as resistências que há no Brasil para se fazer reforma tributária. Nós já tentamos duas vezes fazer uma reforma de maior fôlego, e nós resolvemos agora atuar, em vez de ficar discutindo se a reforma sai ou não sai."

Itaquaquecetuba, Mogi, Ferraz, serão beneficiadas com construção de 19 creches

O Ministério da Educação confirmou a construção de mais 19 creches no Alto Tietê. A ação faz parte do programa Brasil Carinhoso, lançado na última segunda-feira, pela presidente Dilma Rousseff (PT). 
Três cidades da região serão beneficiadas. 
Mogi das Cruzes ganhará 12 unidades, Itaquaquecetuba, cinco; e, Ferraz duas creches.

Na execução do programa, o governo federal libera os recursos de forma progressiva - 30% no momento da licitação, mais 50% no início da obra. Quando 80% das obras estão concluídas, são destinadas verbas para a aquisição do mobiliário escolar. 


À Prefeitura cabe oferecer o terreno. Para uma escola que atenda 240 crianças, o local deve ter dimensão mínima de 40 por 70 metros quadrados; para atender 120 crianças, as medidas devem ser de 45 por 35 metros quadrados. 

A transferência de recursos para a execução de projeto aprovado na segunda etapa Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) ocorre por meio de termo de compromisso assinado pelos prefeitos.


O chefe do Executivo de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli (PSD), que assinou o contrato da creche no evento fez um parâmetro de quantas unidades a Prefeitura pretende inaugurar.
 "Com as 40 creches que vamos entregar até o começo do próximo semestre, Mogi das Cruzes chegará a 65 novas creches, o que significará praticamente uma unidade em cada bairro, atendendo a toda a demanda", destaca.
PROJETOS
 O governo federal oferece dois tipos de projetos arquitetônicos para a construção das creches. 
Um deles é o de uma escola com capacidade de atendimento para 240 crianças com até 5 anos, em dois turnos, ou 120 crianças, em turno integral.
 O projeto conta com oito salas pedagógicas, sala de informática, secretaria, pátio coberto, cozinha, refeitório, sanitário e fraldário, entre outros ambientes.

sábado, 12 de maio de 2012

Mickey - O Aniversário De Pluto

Pluto - Ensinando a Voar

Pateta - Bola na Cesta

Pato Donald - Consertadores De Brinquedos

Pateta - Construindo sua Casa

Pateta - Um Tigre da Pesada

A Casa Do Mickey Mouse - A Aventura Colorida Do Mickey

A Casa Do Mickey Mouse 2

CPTM abre concurso público para preencher 57 vagas em várias áreas


A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) abre concurso público para preencher 57 novas vagas.
As oportunidades são para analista trainee (25 no total) e 32 para funções diversas. Os cargos disponíveis estão ligados às áreas de engenharia, planejamento, obras, administrativa e financeira. Há vagas para todos os níveis de escolaridade (Ensino Fundamental, Ensino Médio e Superior).
INSCRIÇÃO As inscrições terão início no próximo dia 15 e vão até o dia 27.
SALÁRIO Os salários iniciais para estes diversos cargos variam entre R$ 2.600 para níveis técnicos e de R$ 3.600 a R$ 4.600 para nível superior.
Os benefícios oferecidos pela Companhia são: vale refeição, assistência médica e odontologica e cesta básica.
OPORTUNIDADES As novas oportunidades fazem parte dos 640 postos autorizados pelo Governo do Estado de São Paulo. Paralelamente, a CPTM iniciou o preenchimento de parte dessas vagas utilizando o cadastro de reserva decorrente de concursos públicos anteriores ainda válidos.
SERVIÇO A empresa responsável pela realização dos concursos públicos para a CPTM desde 2010 é a Makiyama, empresa essa vencedora de processo licitatório.
As inscrições devem ser feitas no site www.makiyama.com.br.

Cientistas desvendam segredos de 'computador' de 2 mil anos Mecanismo era usado na Grécia antiga para calcular eclipses solares e datas de Olimpíadas.

BBC



Os segredos de um objeto considerado o computador mais antigo do mundo foram revelados com o uso de um equipamento de raio X. 
O mecanismo Antikythera, como é conhecido, tem cerca de 2 mil anos e foi encontrado em 1901 quando um grupo de mergulhadores chegou a um antigo navio romano naufragado na costa da Grécia.
O objeto tem o tamanho aproximado de um laptop moderno e, dentro dele, estão várias rodas de transmissão e engrenagens.
Ele teria sido usado para prever eclipses solares e, de acordo com descobertas recentes, o mecanismo também servia para calcular as datas de Olimpíadas na Grécia Antiga.
A equipe internacional de cientistas conseguiu juntar em um computador mais de 3 mil projeções de raios X, montando uma imagem tridimensional.
Com estas imagens, os cientistas conseguiram compreender o mecanismo e suas engrenagens.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Dois maiores bancos do país anunciam redução na taxa de juros

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O Itaú anunciou corte na taxa de juros valida para o financiamento de 


veículos e empréstimos pessoais. Micro e pequenas empresas também 


foram beneficiadas. Já o Bradesco, informou que pretende seguir a 


tendência.

A iniciativa dos dois maiores bancos privados do país é o resultado da 


política de queda de juros do governo. Desde abril, os bancos públicos 


já anunciaram três cortes.

Hoje, o Banco Central divulgou uma lista anunciando que a Caixa 


Econômica e o Banco do Brasil não têm as menores taxas do mercado. 


Em uma lista de 38 instituições, o Banco do Brasil apareceu em 30° e a 


Caixa em 23°.

Padre Marcelo Rossi revela intimidade para Roberto Cabrini

CLIQUE PARA ASSISTIR

Em uma entrevista exclusiva para Roberto Cabrini, Padre Marcelo Rossi 

conta detalhes de sua intimidade. São Passagens mantidas em segredo 

durante anos. Bastidores inéditos da vida do religioso


Padre Marcelo revela que usou drogas proibidas para ficar com o corpo 

musculoso e fala, abertamente, sobre as namoradas que teve, antes de 

de assumir o sacerdócio. 

Memes do Pato arrependido

 


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