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terça-feira, 11 de outubro de 2022

Lula conversa com a imprensa em Belford Roxo



Lula faz campanha na Baixada Fluminense, no Rio, após mudança de rumos da campanha no estado

Lula participa de ato em Belford Roxo  — Foto: Raoni Alves/g1 Rio

Lula participa de ato em Belford Roxo — Foto: Raoni Alves/g1 Rio

O candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, participou nesta terça-feira (11) de caminhada pelo bairro da Areia Branca, em Belford Roxo (RJ), na Baixada Fluminense. A agenda prevê ainda um ato de campanha em um clube no bairro de Heliópolis, à noite.

O ex-presidente volta à Baixada Fluminense após um rearranjo da campanha petista na região e no estado do Rio de Janeiro.

Em cima de um carro, Lula discursou aos apoiadores e voltou a repetir que pretende retomar o Minha Casa, Minha Vida e investir na indústria naval fluminense. O ex-presidente disse ainda que pretende investir em programas de inclusão social e no setor cultural.

"Vamos tratar as cidades como parceiras. Não é possível o Brasil estar bem se a cidade não está bem. Os prefeitos têm que ser muito respeitados. É com o prefeito que a gente tem que trabalhar", afirmou.

Ao longo da caminhada, nem Lula nem os outros políticos em cima do carro usavam o tom vermelho característico do PTComo antecipou o blog da Andréia Sadi, a campanha incorporou uma sugestão da senadora Simone Tebet (MDB) para tentar reduzir o impacto da rejeição associada ao partido.

Lula e a esposa Rosângela da Silva, a Janja, usaram camisas brancas no ato – mesma cor adotada por apoiadores como o deputado estadual André Ceciliano (PT) e o prefeito de Belford Roxo, Waguinho (União). Entre os apoiadores, fora do carro, havia ainda bandeiras e trajes vermelhos.

A orientação para evitar um “mar vermelho” também foi feita pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), um dos coordenadores da campanha petista, em encontro de coordenação do setor cultural na noite de segunda (10).

"Vamos para as ruas levando nossas cores, mas vamos colorir”, disse o senador, acrescentando que é preciso utilizar cores da bandeira brasileira.

Cordão de isolamento, com camisetas brancas, e apoiadores da campanha de Lula em caminhada em Belford Roxo (RJ) — Foto: Raoni Alves/g1 Rio

Reposicionamento da campanha

Entre outras mudanças, nos últimos dias, o PT fluminense passou a contar com a participação do prefeito da capital, Eduardo Paes (PSD), e do prefeito de Belford Roxo, Waguinho, que também preside o União Brasil no Rio.

No estado, terceiro maior colégio eleitoral do país, Lula foi derrotado pelo candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). A diferença foi de quase um milhão de votos entre os candidatos. Bolsonaro teve 51,09% dos votos válidos, e Lula, 40,68%.

Militantes e aliados do ex-presidente atribuem a derrota no estado, entre outros pontos, a uma subestimação da força bolsonarista no Rio e à falta de identificação do eleitor de classe média e pobre com a chapa petista.

Durante o primeiro turno, também foram feitas críticas à concentração de compromissos de Lula em áreas nobres da capital. Fora desse eixo, o petista participou apenas de um compromisso em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Nessa região, como mostrou o blog do jornalista Octavio Guedes, o presidente da Assembleia Legislativa do estado do Rio de Janeiro, André Ceciliano (PT), avaliou que o crescimento do eleitorado evangélico e o foco da campanha adversária nesse perfil de eleitor também influenciaram.

No primeiro turno, Lula foi derrotado em todos os 13 municípios que fazem parte da Baixada Fluminense. A região representa 22,3% do eleitorado fluminense, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Bolsonaro liderou em todas as cidades com mais de 50% dos votos.

Para reverter a vantagem de Bolsonaro, a campanha atraiu o apoio de Waguinho, apontado como um dos maiores cabos eleitorais do estado.

Daniela do Waguinho, esposa do prefeito, foi a deputada federal eleita com o maior número de votos no Rio. Márcio Canella, outro aliado de Waguinho, figurou como o líder de votos na disputa à cadeira na Assembleia Legislativa.

A expectativa da campanha petista é que o apoio contribua para a diminuição da dianteira do candidato à reeleição no estado.

Durante a caminhada, Lula agradeceu o apoio de Waguinho e destacou a importância da Baixada Fluminense para o estado.

"É uma visita da vitória, porque nós estamos aqui para ganhar as eleições no dia 30 de outubro. Quero agradecer ao companheiro Waguinho pela disposição, coragem e destemor de dizer em alto e bom som: ‘Belford Roxo é uma cidade livre, e o Lula vai vir aqui’”, disse.

O prefeito de Belford Roxo fez acenos ao petista e afirmou estar "muito feliz" com a visita do ex-presidente à cidade. "O Lula é o fortalecimento da democracia. O Lula representa o direito à liberdade", declarou.

Ao blog do jornalista Octavio Guedes, Ceciliano afirmou que, para evitar eventuais ameaças, tem pedido a prefeitos da região que não declarem apoio explícito a qualquer um dos candidatos.

“Estamos pedindo neutralidade. Já conversei com todos os prefeitos da Baixada. Mas tudo no sapatinho”, disse, mencionando que Waguinho sofreu ameaças após declarar apoio a Lula. 

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/eleicoes/2022/noticia/2022/10/11/lula-faz-campanha-na-baixada-fluminense-no-rio-apos-mudanca-de-rumos-da-campanha-no-estado.ghtml


🔴 Bolsonaro fala de STF; Renan Calheiros ao vivo, Lira e Pacheco, religião nas eleições e+| UOL News

 


Só uma frente ampla e democrática pode barrar o extremista Bolsonaro. -. Marco Antonio Villa


Só uma frente ampla e democrática pode barrar o


extremista Bolsonaro 



Reinaldo Azevedo - 11/10/2022

 



A mensagem mais importante que você vai ouvir na vida!

 

Quando a democracia e a vida do povo brasileiro estão em jogo, é preciso unir forças para fazer a mudança acontecer. Por isso, Simone Tebet está com Lula. Pelas mulheres, pelas famílias e pelo Brasil.

 


O ex-presidente Lula, da Coligação Brasil da Esperança, e o prefeito de Belford Roxo (RJ), Waguinho, participam do ato Brasil da Esperança, nesta terça-feira, 11 de outubro, no clube Heliópolis, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

 - Ao Vivo 






UM VOTO PELO BRASIL | 19º PROGRAMA DE LULA - 2º TURNO

 



🔴 Lula no RJ, Bolsonaro em SC; Paulo Dantas, Erika Hilton ao vivo e mais noticias do dia

 


A inocência de Lula é reconhecida pela justiça, pela ONU e até pelo Papa. Agora é Lula

 Lula é inocente. Nunca cometeu crime algum, venceu todos os processos e provou a grande armação feita contra ele.



Tem uma fofoca que o Brasil quer saber

 Tem um monte de coisa que o brasileiro quer saber sobre o governo Bolsonaro. Quer saber também? Assista


Tebet gravará sozinha visando atrair indecisos para campanha de Lula

 

Simone Tebet Foto: Reprodução

Simone Tebet vai gravar depoimentos que serão usados pela campanha de Lula na TV e nas redes sociais no próximo fim de semana. 

A emedebista deve aparecer sozinha nos conteúdos para tentar dialogar com os eleitores que votaram nela e ainda estão indecisos no segundo turno. 

A informação é da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

A ideia da senadora é chamar quem assiste para uma “reflexão” sobre a diferença entre o petista e Jair Bolsonaro. 

A expectativa é de que ela pode puxar votos para o ex-presidente em São Paulo por ter obtido mais de 7% entre os paulistanos no primeiro turno. 

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/tebet-gravara-sozinha-visando-atrair-indecisos-para-campanha-de-lula/

Prerrogativas aciona Damares no STF após denúncia de crimes contra crianças


Publicado por
Caroline Stefani
-
Atualizado em 10 de outubro de 2022 às 23:08
Ex-ministra e senadora Damares Alves (Republicanos-DF). Foto: Reprodução

Após declarações feitas pela ex-ministra e senadora Damares Alves (Republicanos-DF) em um templo evangélico, no último sábado (8) em Goiânia, o grupo Prerrogativas entrou com uma representação no Ministério Público Federal e no Supremo Tribunal Federal pedindo que as falas da senadora sejam investigadas.

Na ocasião, Damares disse que crianças de três e quatro anos foram traficadas na Ilha de Marajó, no Pará, e tiveram os dentes arrancados para “não morderem na hora do sexo oral”.

Advogados do grupo pedem ao STF e ao MPF que caso as declarações da ex-ministra sejam verdadeiras, Damares e o presidente Jair Bolsonaro (PL) sejam solicitados para explicarem quais medidas tomaram. 

Foi requisitado também que ambos sejam investigados por prevaricação, já que não teriam tomado qualquer providência ao terem conhecimento do que ocorria no local.

No Jornal Nacional, foi informado que o grupo não descarta que as falas de Damares sejam “mentirosas’ e que teriam o objetivo de “alimentar discursos de ódio e tumultuar o processo eleitoral”. 

Desta forma, eles cobram também que a ex-ministra seja intimada a apresentar “provas do que alegou”.

“Se as declarações de Damares não forem verdadeiras, é também muito grave, pois a ex-ministra estaria banalizando um problema muito sério que é responsabilidade de todo e qualquer brasileiro combater esse tipo de violência”, afirma o coordenador do grupo Prerrogativas, Marco Aurélio de Carvalho.

O grupo pede também que sejam “tomadas medidas urgentes” para evitar a propagação de mentiras. 

E adverte que o vídeo de Damares tem sido divulgado como material de campanha eleitoral nas redes de Flávio Bolsonaro, que tenta ligar as falas da ex-ministra a “resquícios de PT pelo Brasil”.

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/prerrogativas-aciona-damares-no-stf-apos-denuncia-de-crimes-contra-criancas/

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello deu uma aula de Direito Constitucional a Jair Bolsonaro para responder à sua ideia - ilegal - de aumentar de 11 para 16 os integrantes do STF.


A aula de Celso de Mello – O Bastidor

Celso de Mello ingressou no STF em 1989 e deixou a corte em 2020. Foto: Pedro Ladeira/Folhapress


Celso de Mello equiparou Bolsonaro àqueles que destruíram a democracia no Brasil, seja Getúlio Vargas ou os militares ditadores de 1964.

 Segundo ele, Bolsonaro "pretende servilmente replicar o que fez a ditadura militar que governou o Brasil” porque faz parte do grupo dos “profanadores da ordem democrática”.

O ministro aposentado diz ainda que a “perversa” ideia bolsonarista tem como objetivo “controlar o STF” para “comprometer o grau de plena e necessária independência que os magistrados e os corpos judiciários devem possuir”. Alfineta ainda, citando Marx, que Bolsonaro é a reencenação como farsa do passado ditatorial vivido pelo Brasil.

Celso de Mello foi um dos ministros mais críticos a Jair Bolsonaro enquanto esteve na corte. 

Desde o início do mandato, fez de sua posição de decano do STF uma arma para rebater aos incessantes ataques desferidos pelo presidente contra o tribunal.

Leia a íntegra da nota divulgada nesta segunda-feira (10) pelo ministro aposentado:

SOBRE O PRETENDIDO AUMENTO DA COMPOSIÇÃO NUMÉRICA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL  

“A nossa experiência histórica tem revelado que a ideia de modificar a composição numérica do Supremo Tribunal Federal surgiu , no plano do constitucionalismo brasileiro , em períodos de exceção, sempre sob a égide de ordens autocráticas e sob o influxo de mentes autoritárias que buscavam , com tal expediente, sufocar a independência da Corte Suprema , que representa um dos pilares fundamentais em que se assenta o Estado democrático de Direito!  

Assim ocorreu logo após a Revolução de 1930 , quando , instaurado período de exceção regido pelo Decreto n. 19.398, de 11/11/1930 (qualificado por Afonso Arinos de Mello Franco como verdadeira “Constituição Provisória”) , Getúlio Vargas, então Chefe do Governo Provisório da República, investido de poderes totais , alterou , por ato próprio , o número de Ministros do STF (eram 15 sob a Constituição Federal de 1891 , art. 56 ), reduzindo-o a 11 (Decreto n. 19.656, de 03/02/1931, art. 1o.) e, por alegada contrariedade ao movimento tenentista, determinou a aposentadoria (e consequente afastamento definitivo da Corte) dos Ministros Pires e Albuquerque, Muniz Barreto, Pedro Mibielli , Godofredo Cunha, Geminiano da Franca e Pedro Joaquim dos Santos ! 

Em 27 de outubro de 1965, também em período de exceção , em plena ditadura militar , o Presidente Castello Branco , valendo-se do Ato Institucional n. 2, elevou o número de Ministros do STF, majorando-o de 11 para 16 Juízes ! 

A PRETENSÃO de Bolsonaro e de seus epígonos , objetivando alterar a composição numérica da Corte Suprema do Brasil , revela que, subjacente a essa modificação, visa-se, na realidade, perversa e inconstitucional finalidade de controlar o STF e de comprometer o grau de plena e necessária independência que os magistrados e os corpos judiciários devem possuir , em favor dos próprios jurisdicionados (seus reais destinatários), no Estado de Direito legitimado pela ordem democrática !!!  

A sociedade civil NÃO convive com profanadores da ordem democrática nem com transgressores do princípio republicano , especialmente porque tem consciência de que , SEM juízes independentes , JAMAIS haverá cidadãos verdadeiramente livres ! 

AQUELES QUE VISAM tal objetivo precisam ser advertidos de que vilipendiar a independência judicial (um dos elementos configuradores do regime democrático) importa em ofensa manifesta ao postulado fundamental da separação de poderes , que representa limitação material explícita ao poder reformador do Congresso Nacional (Const. Federal, art. 60, $ 4o., III) , a significar que qualquer Emenda à Constituição que desrespeite tal princípio mostrar-se-á impregnada do vício gravíssimo de inconstitucionalidade!!! 

NEM SE DIGA que, nos Estados Unidos da América, em 1937, Franklin Delano Roosevelt (FDR), após avassaladora vitória nas eleições presidenciais americanas de 1936 ("landslide reelection") , em processo eleitoral que o reconduziu ao cargo de Presidente dos Estados Unidos da América (foi sua primeira reeleição) , patrocinou , perante o Congresso dos EUA, um “Court-packing Plan” (também conhecido como “Court-packing Bill”) , objetivando aumentar, com tal projeto , em até SEIS (6) novos Juízes, a composição da Suprema Corte daquele país (que possuía, então, como ainda hoje, NOVE Ministros designados “Justices”): um novo Juiz seria indicado (e posteriormente nomeado , após aprovação do Senado americano) , até o limite de SEIS (6), o que culminaria por elevar a composição do Tribunal para 15 (quinze) juízes, sempre que qualquer dos “Justices” daquele Tribunal, após alcançada a idade de 70 anos, não se aposentasse nos seis (6) meses imediatamente subsequentes! 

Essa proposição legislativa (desnecessária qualquer emenda à Constituição americana , pois esta , em seu Artigo III, Seção 1 , não estabelece o número de “Justices” para a Suprema Corte daquele país , relegando a matéria ao plano da legislação ordinária ) , apoiada pelo Presidente Franklin Delano Roosevelt (FDR), denominada “the Judicial Procedures Reform Bill of 1937” , além de fortemente criticada, inclusive pela própria Corte Suprema dos EUA (então presidida pelo Chief Justice Charles Evans Hughes ) , NÃO logrou aprovação congressual, havendo sido arquivada pelo Senado dos EUA por 70 votos a 22 !  

A razão dessa iniciativa de Roosevelt deveu-se ao fato de que as leis, resoluções e medidas por ele adotadas para implementar sua política do “New Deal” estavam sendo declaradas inconstitucionais pela Corte Suprema americana ! 

VÊ-SE, pelo noticiário que tem sido divulgado, que BOLSONARO pretende servilmente replicar o que fez a ditadura militar que governou o Brasil e que, pelo fato de achar-se investida de poderes excepcionais, ampliou a composição  do STF, elevando-a, como anteriormente assinalado, com apoio no Ato Institucional n. 2/65, de 11 para 16 Ministros (mais cinco, portanto!).  

 O atual Presidente da República, vale novamente enfatizar , ignorando os princípios nucleares da separação de poderes e da independência judicial, ambos protegidos por cláusulas pétreas (que limitam, materialmente, o poder reformador do Congresso Nacional), apoiaria proposta de emenda constitucional ampliadora da composição do STF!  

ESSA INTENÇÃO de Bolsonaro traz-me à lembrança a advertência de KARL MARX, em seu “O 18 de Brumário de Luis Bonaparte”, livro que escreveu em 1852 , em fragmento constante do parágrafo introdutório dessa conhecida obra do pensador alemão, que se reveste de significativa importância para as Ciências Políticas e Sociais : "Em alguma passagem de suas obras, Hegel comenta que todos os grandes fatos e todos os grandes personagens da história mundial são encenados, por assim dizer, duas vezes1. Ele se esqueceu de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa (...)"!

A celebração da supremacia da Constituição há de representar, em sua dimensão política, gesto histórico (a) de inequívoco apoio da cidadania ao regime democrático, (b) de severa advertência ao Presidente Bolsonaro e aos seus seguidores  de que não se tolerarão açōes ofensivas à institucionalidade  e (c) de repulsa a comportamentos que transgridam os princípios estruturantes que informam e conferem substância ao Estado democrático de Direito ! 

O povo de nosso País não se esqueceu dos abusos, indignidades, mortes e torturas perpetrados pelos curadores e agentes da ditadura militar que interrompeu, em 1º de abril de 1964, o processo democrático que então vigorava, legitimamente, sob a égide da Constituição democrática de 1946!!!"

Brenno Grillo
brenno@obastidor.com.br
Publicada em 10/10/2022 às 19:30 
https://obastidor.com.br/justica/a-aula-de-celso-de-mello-4353

"Não sossegarei enquanto não tiver cada filiado do PDT" na campanha de Lula, diz Cid Gomes


Bolsonaro faz um governo sem rumo, biruta, que não sabe o que faz na saúde e na educação, disse o irmão de Ciro Gomes

Cid Gomes
Cid Gomes

247 - O senador Cid Gomes (PDT) participou de ato de campanha em apoio a Lula nesta segunda-feira (10), em Fortaleza. 

Ao lado da governadora Izolda Cela (sem partido), do governador eleito Elmano Freitas (PT) e do senador eleito Camilo Santana (PT), Cid apontou três razões para votar no petista no segundo turno da eleição presidencial.

"Eu estou aqui, em primeiro lugar, pelo Brasil. O Brasil não pode ter mais quatro anos de gestão, se é que a gente pode dizer assim, do Bolsonaro. É um governo sem rumo, biruta, que não sabe o que faz na saúde e na educação", iniciou o senador.

"A segunda razão é o meu estado do Ceará. O povo cearense elegeu em primeiro turno o Elmano Freitas para governar esse Estado e para a sua gestão é fundamental que a gente tenha um governo que seja republicano, sério, que trate com responsabilidade e acima da politicagem os gestores deste País", continuou o discurso.                                                       

O terceiro motivo, disse o senador, foi um pedido de Camilo Santana.

 "Meu querido amigo, Camilo, me pediu que eu ajudasse na mobilização de amigos do PDT para este segundo turno. [...] Não sossegarei enquanto não tiver cada um dos filiados do PDT engajado nessa luta", completou Cid.

O evento pró-Lula foi realizado no comitê central do ex-presidente em Fortaleza, instalado no mesmo local onde funcionava o comitê de Elmano. O ato reuniu prefeitos, deputados e lideranças políticas de Fortaleza e do Interior para fortalecer no Ceará a campanha de segundo turno do ex-presidente na disputa pelo Planalto, informa o jornal O Povo.

https://www.brasil247.com/regionais/nordeste/nao-sossegarei-enquanto-nao-tiver-cada-filiado-do-pdt-na-campanha-de-lula-diz-cid-gomes?amp

Em debate na Band, Haddad mostra oposição firme a governo Bolsonaro


Na ofensiva, Haddad responsabilizou Bolsonaro por má gestão da pandemia de covid, entre outros temas

247 - O debate da noite desta segunda-feira (10) entre Fernando Haddad (PT e Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidatos ao governo de São Paulo que disputam o segundo turno, evidenciou a polarização nacional que os dois representam. 

No encontro promovido pela TV Bandeirantes, questões como redução do ICMS, segurança pública, política armamentista, vacinação contra a covid-19, divulgação de fake news e cultura extrapolam o cenário paulista e refletem a polarização nacional entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

Haddad também denunciou o orçamento secreto, mecanismo pelo qual Bolsonaro garante apoio parlamentar com distribuição de recursos a partidos de direita. 


Em suas considerações finais, Haddad afirmou que é preciso parceria com o prefeito da capital e com o presidente da República para resolver a questão dos moradores de rua em São Paulo. "É preciso 'ter portas abertas no Planalto' ", algo que Bolsonaro não fez. 

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/em-debate-na-band-haddad-mostra-oposicao-firme-a-governo-bolsonaro?amp

Vera Magalhães 10/10/2022

 



segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Lula promete isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000


Valor é maior do que o definido pela equipe do petista, de R$ 3.000

Catia Seabra
Rio de Janeiro

Por determinação do próprio candidato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) levou ao programa eleitoral desta segunda-feira (10) promessa de reajustar a tabela do Imposto de Renda com faixa de isenção acima do previamente anunciado pela coordenação de plano de governo de sua campanha.

Na sexta-feira (7), a equipe de Lula afirmou que a faixa de isenção a ser proposta pelo candidato seria de R$ 3.000. Três dias depois, no entanto, o valor apresentado no programa eleitoral foi de R$ 5.000.

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de pé com o microfone na mão e camisa azul escura, com o vice na chapa, Geraldo Alckmin, sentado ao seu lado
O ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva, ao lado de seu vice na chapa, Geraldo Alckmin, em ato de campanha que reuniu políticos, intelectuais e movimentos sociais organizados - Marlene Bergamo - 10.out.2022/Folhapress

Segundo aliados do petista, essa foi a orientação política de Lula, que já havia prometido publicamente fixar em R$ 5.000 a faixa de isenção, caso eleito.

À época, o coordenador de programa de governo de Lula, o ex-ministro Aloizio Mercadante, alegou que a inclusão da proposta no plano dependeria de cálculos. Segundo as projeções da equipe do ex-presidente, a inflação acumulada de 2015 até agora é de cerca de 50%.

Na inserção veiculada nesta segunda, que tem como tema a retomada do poder de compra dos brasileiros, a promessa é de "Imposto de Renda zero para quem ganha até R$ 5.000 e desconto para classe média".

Hoje a faixa de isenção é de até R$ 1.903,98. Ou seja, quem ganha pouco mais de um salário mínimo paga Imposto de Renda. Corrigida, chegaria aos R$ 3.000. Lula, no entanto, defende a faixa de R$ 5.000, o que ampliaria o número de brasileiros beneficiados com a medida.

O reajuste da faixa de isenção teria o efeito de empurrar as demais faixas. Hoje, paga alíquota máxima quem ganha acima de R$ 4.664.

Na semana passada, o economista Guilherme Mello, que integra a comissão de redação do programa de governo do petista, disse à Folha que em caso de eleição de Lula, a correção da tabela seria implementada dentro de uma proposta de reforma tributária.

A perda de arrecadação provocada pelo reajuste da tabela do IR, diz, seria parcialmente compensada pela tributação sobre distribuição de lucros e dividendos, além de outras medidas como combate à sonegação.

Na campanha de 2018, Jair Bolsonaro (PL) prometeu que faria o reajuste da tabela do Imposto de Renda, elevando a faixa de isenção para R$ 5.000. Porém, disse depois que não seria possível aplicá-la. Com a alta da inflação nos últimos dois anos, a defasagem atingiu pico histórico.

O presidente chegou a enviar uma proposta de reforma tributária prevendo isenção para a faixa de até R$ 2.500 mensais. O texto, no entanto, não avançou no Congresso. O valor foi reiterado na proposta da campanha pela reeleição.

Lula está em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República, à frente de Bolsonaro.

Na largada da disputa do segundo turno da disputa presidencial deste ano, o petista marca 49% da intenção de votos aferida pelo Datafolha em sua primeira pesquisa desta etapa da corrida. Se a eleição fosse hoje, 44% dizem votar no atual presidente.

Os indecisos são 2%, e brancos e nulos somam 6%. A pesquisa é um retrato do momento e não necessariamente reflete a votação que os candidatos terão.

Com Reuters

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/10/lula-promete-isencao-de-imposto-de-renda-para-quem-ganha-ate-r-5000.shtml

Bolsonaro quer mais ministros no STF | Assédio eleitoral | Eleições 2022 |

 No #SegundaChamada de hoje (10), Mara Luquet conversa com o historiador Marco Antonio Villa e as jornalistas Cristina Fibe e Constança Resende. Em pauta, a reta final antes do segundo turno das eleições, as intenções de Bolsonaro em relação ao STF (Supremo Tribunal Federal) e muito mais.


FIQUEI COM NOJO DE VER ISSO DENTRO DA IGREJA! DAMARES E ANDRÉ VALADÃO COMETEM ABOMINAÇÃO NO ALTAR!

 










Ofensiva bolsonarista contra a justiça só vai parar caso Lula se eleja


18 anos Blog do Noblat

Na manhã do domingo, Bolsonaro   voltou a dizer que somente após a eleição avaliará a proposta de aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal e de encurtar seus mandatos. 

Segundo ele, sua decisão vai depender “da temperatura na Corte.”

Noutras palavras: se os ministros passarem a se comportar como ele quer, uma vez reeleito ele deixará o tribunal em paz, desde que o tribunal também o deixe em paz. 

Nos próximos quatro anos, haverá mais duas vagas a serem preenchidas no Supremo.

À noite, porém, Bolsonaro baixou o tom e disse que pretende conversar após as eleições com a presidente do Supremo, Rosa Weber, para pacificar o clima por lá. 

É o morde e assopra, marca registrada dele, que às vezes funciona, às vezes não.

Os bolsonaristas eleitos para a Câmara dos Deputados e o Senado estão entusiasmados com a ideia de pôr a justiça sob rédeas curtas, regulando sua atuação e restringindo seus poderes. 

Resta saber se, em caso de vitória de Lula, perderão ou manterão o entusiasmo.       

https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/ricardo-noblat/ofensiva-bolsonarista-contra-a-justica-so-vai-parar-caso-lula-se-eleja

Lula e Bolsonaro buscam novos apoios para o segundo turno; Câmara deve aprovar projeto de lei que prevê punição a institutos de pesquisa que divulgarem resultados divergentes; Integrantes do atual governo buscam ampliar número de cadeiras no STF; Empresa comandada pelo centrão é suspeita de fraude em licitações; Sem recursos, Brasil pode ter defasagem em pesquisa e tecnologia;

 


Mais um caso de corrupção no governo sem corrupção

10 de outubro de 2022, 16:20 h


 https://www.brasil247.com/charges/mais-um-caso-de-corrupcao-no-governo-sem-corrupcao


Ipec: Lula tem 55% dos votos válidos e Bolsonaro, 45%


Nos votos totais, Lula manteve os 51% e Bolsonaro perdeu um ponto em relação à pesquisa anterior

Lula, Bolsonaro e urna eletrônica
Lula, Bolsonaro e urna eletrônica

247 - O ex-presidente Lula (PT) tem 51% das intenções de voto para o segundo turno da eleição presidencial, informa pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira, 10. Jair Bolsonaro (PL) tem 42%. Brancos e nulos somam 5% e 2% não sabe.

Nos votos totais, Lula manteve o mesmo resultado, enquanto Bolsonaro caiu um ponto.

Considerando os votos válidos, isto é, sem contar brancos e nulos e indecisos, como contabiliza o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Lula vence a eleição com 55% contra 45% do seu adversário.


Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre sábado (8) e segunda-feira (10), em 130 municípios. 

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02853/2022.

https://www.brasil247.com/brasil/ipec-lula-tem-55-dos-votos-validos-e-bolsonaro-45-5gyt5im6?amp

Lula critica intenção de Bolsonaro de ampliar o STF: 'ele quer destruir as instituições da democracia'


O presidenciável do PT afirmou que Jair Bolsonaro trabalha 'na perspectiva de fazer uma Suprema Corte favorável a si próprio'

Luiz Inácio Lula da Silva
Luiz Inácio Lula da Silva

247 - O candidato a presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou Jair Bolsonaro (PL) nesta segunda-feira (10), na cidade de São Paulo (SP), após o ocupante do Planalto defender o aumento de 11 para 16 o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

"O Brasil está pior do que o Brasil que peguei em 2003. Hoje tem uma coisa mais grave que é a falta de credibilidade nas instituições. É a tentativa de destruir as instituições que garantem a democratização do país. Um cidadão que está prometendo aumentar o número de membros da Suprema Corte na perspectiva de fazer uma Suprema Corte favorável a ele. Eu tive a sorte de indicar seis ministros da Suprema Corte e não indiquei nenhum amigo. [...] Tenho orgulho de ter indicado seis e nunca ter pedido um favor", disse.


De acordo com o ex-presidente, falta no governo Bolsonaro "estabilidade, credibilidade e previsibilidade". "O comportamento dele é anormal. Não teve uma formação civilizatória. A gente vai recuperar o País fazendo com que a sociedade exercite a democracia", continuou.

O candidato defendeu também mais investimentos em educação. "Meu sonho é garantir que as pessoas comam três ao dia, melhorar a educação. Basta que na área econômica a gente não tenha ninguém dizendo que investir em educação é gasto", disse.

"Eu não posso errar, não tenho tempo para errar. Sei o grau de expectativa na cabeça de milhões de pessoas. E não vou frustrar essas pessoas. Minha determinação é fazer o que tiver que fazer. Vamos acabar com a fome, recuperar o poder de geração de empregos", complementou.

O ex-presidente destacou a importância da política para o crescimento econômico do País. "Montar uma equipe. Não basta ter conhecimento específico, é preciso uma mistura do conhecimento com a política. Quando a gente governa, a gente pode errar em qualquer coisa, que tem conserto, mas se a gente erra na política você não conserta".

O petista acabou o primeiro turno da eleição em primeiro lugar, com 48% dos votos válidos (57,2 milhões).

Bolsonaro ficou em segundo lugar no primeiro turno, com 43% (51 milhões), sendo o primeiro ocupante do Planalto a terminar uma eleição em segundo lugar desde 1997, quando a reeleição foi aprovada. 

https://www.brasil247.com/poder/lula-critica-intencao-de-bolsonaro-de-ampliar-o-stf-ele-quer-destruir-as-instituicoes-da-democracia?amp

🔴 Lula x Bolsonaro na pesquisa Ipec; orçamento secreto, líder do governo fala de STF

 


Lula recebe o apoio de personalidades da sociedade civil

 




A PROVA DEFINITIVA DA FRAUDE DO DISCURSO DE GUEDES E BOLSONARO

 


Clima de terror na Record: hackers sequestraram mensagens de pastores

Emissora de Edir Macedo perdeu acesso a tudo: mensagens confidenciais, negociações com fornecedores e empresas e estratégias para a grade de programação de 2023

Record TV é alvo de ataque hacker
Record TV é alvo de ataque hacker

247 - O ataque hacker sofrido pela Record TV, que a obrigou interromper a exibição ao vivo do programa Fala Brasil, instalou um clima de terror na emissora do bispo Edir Macedo. 

Os hackers se apossaram de todos os arquivos de reportagens, quadros e todo conteúdo armazenado que já foi exibido no passado ou o seria no futuro pela Record TV. 

Segundo o jornalista Ricardo Feltrin, do UOL, além de impedir funcionários de acessar os números de ibope dos programas, os invasores "sequestraram" também os dados "intranet", a rede interna da Record TV.  

Os hackers se apossaram de todos os endereços e anos de conteúdos de e-mails trocados, enviados e recebidos por funcionários. 

O número de mensagens é incalculável.

"A descoberta causou um verdadeiro clima terror na Record, porque os e-mails trocados por toda a cúpula da emissora (bispos) está nas mãos dos invasores desde sábado pela manhã", disse Feltrin. 

"Mensagens confidenciais, negociações com fornecedores e empresas e estratégias para a grade de programação de 2023: a Record perdeu acesso a absolutamente tudo", acrescentou o jornalista. 

https://www.brasil247.com/midia/clima-de-terror-na-record-hackers-sequestraram-mensagens-de-pastores?amp

Ofensiva bolsonarista contra o Judiciário prevê também o fim do TSE e da Justiça Eleitoral


Parlamentares bolsonaristas já vem separando propostas para aumentar o número de ministros do STF indicados por Jair Bolsonaro e para extinguir o TSE

Fachada do TSE e Jair Bolsonaro
Fachada do TSE e Jair Bolsonaro

Conjur - Os planos do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de seus aliados para uma possível reeleição envolvem um esvaziamento do Poder Judiciário.

 O bolsonarismo já vem separando propostas para aumentar o número de ministros do Supremo Tribunal Federal indicados pelo atual chefe do Executivo e para extinguir o Tribunal Superior Eleitoral.

Os projetos devem ser debatidos pelo presidente da República após as eleições. 

A gestão de Bolsonaro foi marcada por críticas e atritos com o Judiciário, especialmente com o ministro Alexandre de Moraes. 

Supremo mais aparelhado

Neste domingo (9/10), o presidente voltou a dizer que vai avaliar o aumento da composição do STF. Segundo ele, a sugestão pode ser descartada caso seja reeleito e a corte "baixar um pouco a temperatura". 

Bolsonaro já havia dito, na última sexta-feira (7/10), que chegou até ele uma proposta que prevê mais cinco magistrados no STF. Com isso, o número iria de 11 para 16 integrantes. 

Dois ministros da composição atual foram indicados por Bolsonaro: Kássio Nunes Marques e André Mendonça. 

Em caso de reeleição, o presidente já poderá indicar mais dois juristas para os lugares de Rosa Weber e Ricardo Lewandowski, que completarão 75 anos e terão de se aposentar. 

Assim, caso conseguisse aprovar a proposta para mais cinco membros, Bolsonaro poderia ter até nove ministros indicados por ele no Supremo. 

O presidente ressaltou que precisaria dialogar com o Congresso sobre a tramitação de uma proposta nesse sentido. 

Nas eleições do último dia 2/10, ambas as casas legislativas federais apresentaram uma consolidação do bolsonarismo, que elegeu as maiores bancadas. 

Mesmo assim, Bolsonaro também afirmou que não quer "afrontar ninguém nem apresentar uma proposta que vai deixar chateado outro Poder", e que pretende ter "uma boa conversa" com Rosa Weber, presidente do STF, para pacificar a questão. 

Eleições em risco

Já no último ano, dois deputados federais aliados do presidente informaram que formulariam uma proposta de emenda constitucional (PEC) pelo fim do TSE e da Justiça Eleitoral. 

Tais planos foram anunciados pelos parlamentares Filipe Barros (PL-PR) e Bia Kicis (PL-DF) — respectivamente relator e autora da PEC que tentou reinstituir o voto impresso. 

Eles costumeiramente reproduzem as críticas de Bolsonaro ao processo eleitoral e ao Judiciário.

 Ambos os deputados foram reeleitos neste ano. 

Na ocasião, Barros disse que a Justiça Eleitoral é "um Frankenstein jurídico que só existe no Brasil" e defendeu a transferência das atribuições para a Justiça Federal. 

Já Kicis alegou que o TSE concentra poderes, pois "legisla, executa o serviço, fiscaliza e julga". Na realidade, a corte não tem poder de legislar, mas edita resoluções normativas que regulam as eleições.

https://www.brasil247.com/brasil/ofensiva-bolsonarista-contra-o-judiciario-preve-tambem-o-fim-do-tse-e-da-justica-eleitoral?amp

Cientistas identificam alimentos que aumentam risco de demência e Alzheimer

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