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sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Com aval pra IFA nacional, Fiocruz pode ajustar vacina para Ômicron e crianças



Capacidade da fábrica da Fundação Oswaldo Cruz é de entregar 300 milhões de doses da vacina contra Covid-19 ainda em 2022, afirma vice-presidente

Depois de receber o aval para o uso do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) nacional na fabricação da vacina contra Covid-19, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) espera os resultados de experimentos científicos feitos no Reino Unido para saber se conseguirá usar a fórmula para imunizar crianças e adolescentes e também se a vacina terá algum tipo de adaptação à variante Ômicron do coronavírus.


Pedro Duranda CNN

Rio de Janeiro
07/01/2022 às 20:23 

Até o momento, os desenvolvedores do imunizante não receberam nenhum sinal negativo: nem de que a vacina seria ineficaz contra a Ômicron e nem que não poderia proteger crianças e adolescentes.

Por enquanto, os estudos mostraram que, diante do avanço de variantes, mais doses eram necessárias. Para a formação genética original do coronavírus, uma dose tinha alta efetividade. Na variante delta, esse mesmo nível de efetividade precisava de quantidade maior de resposta que era dada pela segunda dose. Neste momento, os dados apontam que a terceira dose da mesma vacina produz eficácia contra a variante Ômicron. O vice-presidente de Produção e Inovação da Fiocruz, Marco Kriger, no entanto, afirma que isso não significa que uma adaptação não possa dar resultado importante. 

No Brasil já há estudos clínicos com novas formulações da vacina da AstraZeneca – a que no Brasil é produzida pela Fiocruz. É possível que as respostas venham num futuro próximo. Krieger estima que, se uma nova fórmula for mais potente, essa sinalização deve vir em fevereiro. Em março, portanto, já seria possível produzir uma vacina ajustada com IFA nacional. Até lá, são conduzidos estudos clínicos, de segurança e equivalência de resposta imune com a atual formulação e novos formatos da vacina.

Crianças e adolescentes

A Fiocruz espera ainda a resposta dos testes científicos em Oxford para entender qual o impacto da vacina em crianças e adolescentes. Em entrevista à CNN, a presidente da fundação, Nísia Trindade, confirmou a expectativa. “A AstraZeneca no Reino Unido vem realizando estudos clínicos para a vacina pediátrica, então estamos aguardando essa conclusão. É uma possibilidade”, disse ela.

Com isso, está no radar da Fiocruz a ampliação da entrega de vacinas ao Ministério da Saúde caso o sinal da Europa seja positivo. Hoje o compromisso é de 120 milhões de doses no primeiro semestre entregues à pasta.

Krieger afirma que a fundação tem capacidade para chegar a 300 milhões de doses entregues no ano de 2022. Isso significaria dobrar a produção, já que ao longo de todo ano de 2021 foram remetidas ao governo federal, 153,2 milhões de doses.

Cronograma

Com o IFA brasileiro, a Fiocruz não tem mais dependência da importação de matéria-prima. A produção efetivamente da vacina com insumo nacional começa na segunda-feira (10). O ritmo será acelerado. Inicialmente 20 milhões de doses serão entregues ao ministério. A fábrica está preparada para produzir um milhão de doses por dia.

O processo começa com o descongelamento da matéria-prima, que estava preservada à espera da aprovação –isso leva 3 dias. Ao todo, em 20 dias deve ser feita a produção e controle de qualidade. Isso significa que o processo deve ser concluído ainda no mês de janeiro, de modo que as primeiras entregas sejam feitas entre 1º e 4 de fevereiro. 

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/com-aval-pra-ifa-nacional-fiocruz-pode-ajustar-vacina-para-omicron-e-criancas/

CONFIRA: UMA AULA FUNDAMENTAL DO MÉDICO E FUNDADOR DA ANVISA, GONZALO VECINA


 Gonzalo Vecina é médico sanitarista e fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Braga Netto reclama de comandantes militares sobre exigências sanitárias: ordens de Bolsonaro - Ministro da Defesa distribui esporros a chefes de Forças Militares e comandantes farão nota para "explicar" instruções a quartéis

  

Diretriz do comandante-geral do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, proíbe que militares e seus familiares divulguem notícias falsas sobre a Covid-19. Os militares também foram instruídos a se vacinar, praticar o distanciamento social e usar máscaras de proteção, contrariando o chefe de governo.

Na reunião, o ministro, que quer ser vice na chapa de Bolsonaro, distribuiu esporros aos comandantes. Segundo informações do Globo, foi discutida a divulgação de uma nota pontuando que a imunização não é condição para retornar ao trabalho. A expectativa no governo é que o texto seja publicado ainda nesta sexta. 

A diretriz do Exército segue portaria da Defesa de 29 de novembro, assinada pelo próprio Braga Netto e que entraria em vigor no dia 3 de janeiro. 

No parágrafo 3, o texto destaca que os servidores e militares da administração central do Ministério da Defesa, com exceção dos casos de comorbidades e outros casos específicos, “retornarão às atividades presenciais quinze dias após terem se imunizado contra a Covid-19". 

O documento destaca ainda que “a prestação de informação falsa sujeitará o militar ou o servidor às sanções penais e administrativas previstas em Lei”.  

https://www.brasil247.com/brasil/braga-netto-reclama-de-comandantes-militares-sobre-exigencias-sanitarias-ordens-de-bolsonaro 

João Gabbardo, Coord. Centro Executivo Centro de Contingência Covid SP, sobre vacinação de crianças

 


No Jornal da Cultura desta sexta-feira, você vai ver: Bia Kicis, presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, admite que vazou dados pessoais de médicos que defendem a vacinação infantil na audiência pública e que agora sofrem ameaças. A deputada alega ignorância e o ministério da saúde, guardião das informações, tira o corpo fora; Medo de contaminação faz 34% dos brasileiros preferirem trabalhar em casa, mas o aperto financeiro é o maior temor dos brasileiros neste ano; Com medo de esbarrar na lei eleitoral, Bolsonaro veta projeto de lei que abriria renegociação de dívidas de microempreendedores individuais e empresas do simples nacional.

 Para comentar essas e outras notícias, Ana Paula Couto recebe o advogado e consultor João Santana, e via internet, a microbiologista e presidente do Instituto Questão de Ciência, Natália Pasternak.


RETROCESSO: O VETO AO REFIS DO SIMPLES NACIONAL - Marco Bertaiolli

  

O veto ao Refis do Simples Nacional é um grande retrocesso para a recuperação econômica do país, e um grande revés para milhões de empreendedores.

Essa decisão fere diretamente mais de 18 milhões de pessoas que, por dois anos, enfrentaram o pior cenário possível em seus negócios, fonte de sustento de suas famílias. Precisamos, nesse momento tão difícil, dar o fôlego às microempresas, que têm menos capacidade que as grandes empresas para atravessar 2022.
Em um momento de alta no desemprego, uma inflação que diminui a quantidade de comida na mesa dos brasileiros, manter as empresas no sufoco só agrava a situação!
Vamos trabalhar, junto a Frente Parlamentar do Empreendedorismo, para derrubar esse veto e oferecer a oportunidade das empresas quitarem os impostos atrasados e seguirem trabalhando, gerando empregos e pagando impostos atuais.

Previsão do Tempo – 07/01/2022

 


Bolsonaro, traidor da Pátria! 07/01/22 - Marco Antonio Villa

 Bolsonaro continua conspirando contra o Estado Democrático de Direito.

Bolsonaro vai ensanguentar o processo eleitoral. Bolsonaro e seus esbirros vão ameaçar os candidatos do campo democrático-republicano. O próximo objetivo de Bolsonaro é sabotar a vacinação infantil. E vai voltar a ameaçar o Exército e coagir o Alto Comando. Bolsonaro está à serviço de Steven Bannon, líder da organização terrorista Movimento, grupo terrorista, antissemita, racista e homofóbico.


Moraes prorroga inquérito que apura interferência de Bolsonaro na PF

 

A denúncia investigada no âmbito do STF é do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Segundo ele, o presidente queria beneficiar aliados. 


APAGÃO DE DADOS. E DE MEMÓRIA? - Papo Antagonista com Diego Amorim

 


'Ômicron tem lado positivo, lockdown não é solução agora', diz Pedro Hallal

 Em entrevista ao UOL News, o epidemiologista Pedro Hallal disse que o lockdown "não é prioridade no momento", apesar da alta de casos da covid-19 e o avanço da ômicron.

Ele ainda destaca que "existe lado positivo" da nova variante, que pode significar o fim da pandemia e a covid como doença endêmica: "2022 é o último ano da pandemia", afirma




Ômicron, covid, lockdown: Pedro Hallal ao vivo; Bolsonaro e Lula miram evangélicos e mais | UOL News

 O UOL News fala sobre a alta de casos da covid e o avanço da ômicron no Brasil - que registrou ontem a primeira morte pela nova variante -, além das últimas notícias da política e das eleições 2022, incluindo as movimentações do ex-presidente Lula e do presidente Jair Bolsonaro para atrair votos dos evangélicos. Participam o epidemiologista Pedro Hallal e os colunistas Kennedy Alencar, Leonardo Sakamoto e André Santana, do UOL. Apresentação de Diego Sarza



Novidade: Bolsonaro e Ministros militares tomam rasteira do Exército? JN: acabou a cumplicidade?

 07/01/22 : Já se passaram mais de 1100 dias dessa gente no poder. É hora de deixar o Brasil em paz.

Acontecimentos interessantes mostram Exército se afastando dos negacionistas vendidos. O que houve com a Globo? Descobriram responsabilidade de Bolsonaro? Engraçado... Nós já havíamos visto isso desde o início... Sigamos

Infectologista Rosana Richtmann diz que é um risco assumir que ômicron é um “resfriado comum”

 O historiador e youtuber Marco Antonio Villa comenta a dificuldade do avanço da vacinação infantil contra Covid-19



Gleisi detona Globo: "sempre foi negacionista do desenvolvimento"

 A Presidenta do PT rebate editorial e diz que o projeto que Lula representa é claro: retomar o crescimento, gerar empregos e resgatar direitos dos trabalhadores 

247 - A presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, rebateu o jornal O Globo, que em editorial nesta sexta-feira (7) atacou o ex-presidente Lula, acusando economistas ligados ao PT de defender um "terraplanismo fiscal" na economia. 

Numa sequência de tweets, Gleisi respondeu dizendo que o jornal da família Marinho sempre foi "negacionista do desenvolvimento''. "Apoiou teto de gastos, privatização selvagem, destruição dos direitos dos trabalhadores, a extorsão do preço dos combustíveis", afirmou.

A presidenta do PT destacou também que a política de econômica implantada desde o golpe de 2016, que o Globo segue defendendo, resultou em atraso, desemprego, desigualdade, miséria e fome. "E querem dar lição de política econômica", criticou. 

"Terraplanismo fiscal é manter um teto de gastos suicida, que só funcionou para cortar investimento em obras, saúde e educação, enquanto dívida, juros e inflação crescem no país em recessão", acrescentou a dirigente petista.

Gleisi Hoffmann disse ainda que o projeto de reconstrução do país que o PT defende e Lula representa é bem claro: retomar o crescimento, gerar empregos, resgatar as políticas públicas e os direitos dos trabalhadores e aposentados.

Por fim, a presidenta do PT voltou a defender a revogação dos retrocessos aprovados após o golpe de 2016. "Está na hora de revogar o que deu errado: Lei do Teto, a reforma que não gerou empregos, política de preços dos combustíveis. Deter a privatização selvagem e rever os contratos lesivos ao país. Só não vê quem não quer", afirmou a parlamentar. 

https://www.brasil247.com/midia/gleisi-detona-globo-sempre-foi-negacionista-do-desenvolvimento

Além da reforma trabalhista, PT quer revogar privatizações de estatais e teto de gastos - A revisão da autonomia do Banco Central também está em discussão, mas ainda em estágio inicial

 7 de janeiro de 2022 


247 - Além da sinalização do ex-presidente Lula (PT) e da presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), de que pretendem revogar a reforma trabalhista caso a sigla volte a poder com as eleições deste ano, o partido quer ser ainda mais amplo em seu "revogaço", noticia o Estado de S. Paulo nesta sexta-feira (7).

https://www.brasil247.com/brasil/alem-da-reforma-trabalhista-pt-quer-revogar-privatizacoes-de-estatais-e-teto-de-gastos

Bolsonaro: Pancadas Gigantes! Exército cerca! Globo insinua cadeia! Direita murcha! A fila anda…

 


Bolsonaro veta lei que permitia renegociação de dívidas do Simples e MEI


O projeto abriria espaço para descontos e parcelamentos de R$ 50 bilhões em dívidas de empresas do Simples e MEIs
Por Estadão Conteúdo
Publicado em: 07/01/2022 às 09h23


O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto de lei que permitia a renegociação de dívidas de micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEI). O veto, antecipado pelo Broadcast/Estadão, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (7). 
O projeto abriria espaço para descontos e parcelamentos de R$ 50 bilhões em dívidas de empresas do Simples e MEIs. Na justificativa, Bolsonaro disse que vetou o texto por "por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público", uma vez que a proposição levaria a uma renúncia de receita sem a previsão de compensação. O veto foi recomendado pelo Ministério da Economia e Advocacia-Geral da União (AGU).

Nesta quinta-feira, na live semanal que faz em redes sociais, o presidente demonstrou contrariedade em vetar o texto. No início da transmissão, sem saber que já tinha começado, Bolsonaro reclamou: "Como são as coisas, né? O cara querendo que eu vetasse o Simples Nacional", disse.

Lideranças empresariais e parlamentares passaram o dia tentando reverter a possibilidade de veto, defendido pela área técnica. O relator do projeto na Câmara e presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP) chegou a dizer que Bolsonaro havia "interferido" e não iria barrar o texto integralmente.

O veto ao Refis para pequenas empresas vem depois de o governo prorrogar a desoneração da folha de pagamentos, que beneficia 17 setores que mais empregam. O governo prorrogou a desoneração sem compensar a renúncia de receitas, o que, para especialistas, contraria regras do Tribunal de Contas da União (TCU). 

https://exame.com/brasil/bolsonaro-veta-lei-que-permitia-renegociacao-de-dividas-do-simples-e-mei/  



Como Coordenador-Geral da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), não aceito a possibilidade de o governo vetar integralmente o refis do Simples Nacional. Em entrevista há pouco para a BandNews, reforcei o quanto a ação seria desastrosa para a recuperação econômica do país, representando novas dificuldades aos nossos empreendedores. O projeto, aprovado por unanimidade nas duas Casas Legislativas, prevê a renegociação de cerca de R$ 50 bilhões em dívidas do Simples. A FPE considera a medida fundamental para evitar demissões neste ano e melhorar a condição das microempresas, em meio a um cenário de alta do desemprego e da inflação.

https://www.facebook.com/search/top?q=marco%20bertaiolli

Sangue na camiseta: Bolsonaro fala sobre a suposta facada e é desmentido por vídeo inédito - Vídeo gravado por apoiador e que está no processo mostra pequena mancha de sangue depois da ação de Adélio. Ferimento superficial?

 Ao deixar o Vila Nova Star, em São Paulo, depois de três dias internado, Jair Bolsonaro falou pela primeira vez sobre a hipótese de armação no episódio da facada ou suposta facada em Juiz de Fora. Ele tentou explicar por que não saiu sangue depois da ação de Adélio, mas um vídeo inédito mostra que saiu sim, mas bem pouco. 

“O pessoal tem dúvida, alguns. Seria uma armação da minha parte. Foi deixar bem claro aqui. A faca entrou. Na hora lá alguns falam: ‘não sangrou’. Uma facada nessa região não sangra. Uma facada nessa região não sangra porque tudo vai para dentro, né, Dr. Macedo?”, disse ele, pedindo ajuda a seu médico, que respondeu: “Exatamente”.

Porém vídeo gravado por um seguidor de Bolsonaro o desmente, porque mostra mancha de sangue pequena na camiseta do então candidato logo depois do episódio. 

A camiseta desapareceu, e uma outra foi usada em uma montagem que começou a circular como propaganda eleitoral horas depois da facada ou suposta facada.

Nesta aparece um rasgo vertical entra as letras Brasil, da frase “O meu partido é o Brasil”. Bolsonaro também justifica a impossibilidade de armação com um argumento risível.

“Eu fui um candidato paupérrimo, pobre, miserável. Se eu quisesse armar, eu ia armar em cima do hospital Alberto Einstein (sic)? Em cima do hospital lá de Juiz de Fora? Pelo amor de Deus”, comentou. 

A declaração tem como base a hipótese de que, com muito dinheiro, poderia comprar médicos e dirigentes dessas duas instituições. 

Bolsonaro, como se sabe, foi financiado por milionários, como Luciano Hang, que em vídeo exibido durante a campanha deixou escapar que faria disparos em massa de propaganda eleitoral em favor dele.

Esses disparos custam muito dinheiro, como começou a apurar a CPI das Fake News (paralisada no Congresso Nacional). 

A campanha de Bolsonaro teve também a participação de pelo menos um conselheiro estrangeiro, Steve Bannon, líder do movimento da extrema direita internacional, em que dinheiro não falta.

Esse movimento tem suporte de milionários estrangeiros interessados na liberação de armas nos países em que seus representantes governam.

Eduardo Bolsonaro teve encontro público com Bannon alguns dias antes do ato de campanha em Juiz de Fora. 

Nesse encontro, conforme ele mesmo contaria à revista Piauí, Bannon disse que Bolsonaro precisava reforçar sua segurança porque sofreria um atentado.

Em 2016, durante a campanha presidencial nos Estados Unidos, Donald Trump — de quem Bannon foi formalmente conselheiro — capturou noticiário depois de dois supostos atentados, um deles com a participação de um jovem com diagnóstico de distúrbio mental.

Mais recentemente, Eduardo Bolsonaro foi citado em reportagem de um site de jornalismo investigativo sobre a invasão do Capitólio, evento que foi uma tentativa de melar o resultado da eleição naquele país.

Segundo Olivia Little, da Media Matters, Eduardo foi o único estrangeiro a participar de uma reunião do chamado “conselho de guerra” de Trump, na residência privada do então presidente dos Estados Unidos. 

Na entrevista em que falou da facada ou suposta facada, Bolsonaro demostrou que está disposto a continuar politizando o caso em Juiz de Fora, mesmo que a versão de que Adélio era militante de esquerda disposto a eliminar adversário político não se sustente em fatos.

Adélio era pregador evangélico e, na rede social, defensor das ideias de Bolsonaro, como a da redução da maioridade penal.

Adélio tinha sido filiado ao PSOL entre 2007 e 2014, mas sua atividade política mais recente o ligavam ao ex-deputado da bancada ruralista Marcos Montes, do PSD, que integra hoje o governo Bolsonaro, como secretário-executivo do Ministério da Agricultura.

Adélio só passou a atacar Bolsonaro depois que fez o curso de tiro em Florianópolis, no clube frequentado por Eduardo e Carlos Bolsonaro. 

A reabertura do caso autorizada pela Polícia Federal poderia elucidar dúvidas, como a da pequena quantidade de sangue na camisa. Teria sido um ferimento superficial? Para isso, teria que ser feita perícia em Bolsonaro e também nos prontuários médicos.

Mas, na mesma entrevista, Bolsonaro indicou que a investigação segue em outra direção. “Vai chegar em gente importante”, declarou, ao mesmo tempo em que citou os casos Celso Daniel e Toninho do PT.

Bolsonaro afirmou também que hoje teme por sua segurança, em razão da violência que, segundo ele, se fez presente na política com a ascensão da esquerda.

Considerando a hipótese de que o evento em Juiz de Fora tenha sido autoatentado, é de se perguntar se estaria nos planos de seus aliados mais próximos a organização de outro ato de violência para favorecer eleitoralmente Bolsonaro. 

Veja o vídeo com imagens inéditas do dia da facada ou suposta facada em Juiz de Fora: 


https://www.brasil247.com/blog/sangue-na-camiseta-bolsonaro-fala-sobre-a-suposta-facada-e-e-desmentido-por-video-inedito

Alckmin deixa claro ao PSD que deseja ser vice de Lula - Segundo O Globo, o ex-tucano disse que não pretende concorrer ao governo de São Paulo pelo PSD e demonstrou interesse em uma chapa Lula-Alckmin

  


247 - O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que deixou o PSDB recentemente, comunicou a dirigentes do PSD que não pretende se filiar à sigla para concorrer novamente ao Palácio dos Bandeirantes.

De acordo com o jornal O Globo, envolvidos nas conversas dizem que Alckmin não definiu ainda seu futuro político, mas deixou claro que tem desejo de ser candidato a vice-presidente na chapa do ex-presidente Lula (PT). O presidente do PSD, Gilberto Kassab, vinha apostando em Alckmin para representar o partido na eleição estadual. Agora a legenda corre atrás de outro candidato.

Apesar da decisão, os dirigentes do PSD ficaram satisfeitos com a postura do ex-tucano de esclarecer sua intenção de se aliar a Lula.

Para concorrer na eleição nacional, Alckmin pode buscar abrigo no PSB, que ensaia alianças com o PT. O ex-tucano já foi inclusive convidado pelo presidente da sigla, Carlos Siqueira, para se juntar ao partido.
https://www.brasil247.com/brasil/alckmin-deixa-claro-ao-psd-que-deseja-ser-vice-de-lula

Projeto Terrão Corinthians Itaquá abre inscrições



Na próxima segunda (10) e terça-feira (11), o projeto Terrão Corinthians Itaquá estará com inscrições abertas para jovens e adolescentes nascidos entre 2005 e 2013 que sonham em se tornar um atleta profissional de futebol.

Para se inscrever e participar da avaliação é necessário ir até o Ginásio de Esportes Sumiyoshi Nakaharada (rua Santa Rita de Cássia, 173 – Vila Japão) com cópia do RG e CPF do participante e do responsável, junto com o comprovante de residência, das 8h30 às 11h30.

A equipe organizadora distribuirá 52 senhas por ordem de chegada para cada categoria. No dia 10, será a vez das categorias sub-11, para nascidos em 2011, 2012 e 2013, e sub-13, para nascidos em 2009 e 2010. 

Já no dia 11, será as categorias sub-15, para nascidos em 2007 e 2008, e sub-17, para nascidos em 2005 e 2006.

De acordo com o secretário de Esporte e Lazer, Marcelo Pereira Surcin, o Marcelinho Carioca, essa é a oportunidade de realizar o sonho de muitos jovens. 

“O futebol é uma ferramenta de inclusão social e exige disciplina, perseverança e ousadia.”

O prefeito Eduardo Boigues acrescentou que o momento é inédito em nossa cidade.

 “Temos um ex-jogador do Corinthians como secretário da pasta que sabe a importância do esporte para a juventude. Estamos felizes em trazer um projeto pioneiro para a nossa cidade.” 
https://www.itaquaquecetuba.sp.gov.br/projeto-terrao-corinthians-itaqua-abre-inscricoes/

Sociedade de Pediatria refuta negacionismo de Bolsonaro: população não deve temer a vacina, mas a Covid

247 - A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) publicou nesta quinta-feira (6) uma nota de repúdio em que reitera a segurança da vacinação contra a Covid-19 para crianças de 5 a 11 anos e diz que a população não deve temer o imunizante —mas, sim, a doença que ele busca prevenir, informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

A carta responde a comentários de autoridades sobre possíveis riscos decorrentes da imunização. A manifestação ocorreu horas após Jair Bolsonaro (PL) atacar a vacinação infantil e pedir que os pais não se deixem levar pelo que chamou de propaganda, ressalta a jornalista.   

"A vacina previne a morte, a dor, sofrimento, emergências e internação em todas as faixas etárias. Negar este benefício às crianças sem evidências científicas sólidas, bem como desestimular a adesão dos pais e dos responsáveis à imunização dos seus filhos, é um ato lamentável e irresponsável, quxe, infelizmente, pode custar vidas", afirma a Sociedade de Pediatria. 


A entidade chama a atenção para um dado preocupante: os indicadores de mortes por Covid-19 entre crianças brasileiras "são mais expressivos do que em outras nações".   

Leia a íntegra da nota de repúdio da Sociedade Brasileira de Pediatria:


"O Brasil deve temer a doença, nunca o remédio! 

Diante de comentários de autoridades sobre possíveis riscos decorrentes da imunização de crianças de cinco a 11 anos contra a covid-19, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) vem a público reiterar aos pais e responsáveis os seguintes pontos:

1) A população não deve temer a vacina, mas, sim, a doença que ela busca prevenir, bem como suas complicações, como a covid longa e a Síndrome Inflamatória Multissistêmica, manifestações que consolidam a necessidade da imunização do público infantil. 

2) O acesso das crianças à vacina contra a covid-19 é um direito que deve ser assegurado, o qual conta com o apoio da maioria dos brasileiros, conforme expresso em consulta pública realizada sobre o tema pelo Ministério da Saúde.

3) A vacinação desse público é estratégia importante para reduzir o número de mortes por conta da covid-19 nessa faixa etária, no Brasil, cujos indicadores são mais expressivos do que em outras nações.

4) Até o momento, os estudos realizados apontam a eficácia e a segurança da vacina aplicada na população pediátrica, a qual é fundamental no esforço para reduzir as formas graves da covid-19.

5) A vacina previne a morte, a dor, sofrimento, emergências e internação em todas as faixas etárias. Negar este benefício às crianças sem evidências científicas sólidas, bem como desestimular a adesão dos pais e dos responsáveis à imunização dos seus filhos, é um ato lamentável e irresponsável, que, infelizmente, pode custar vidas.

Rio de Janeiro, 6 de janeiro de 2022.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA"

https://www.brasil247.com/coronavirus/sociedade-de-pediatria-refuta-negacionismo-de-bolsonaro-populacao-nao-deve-temer-a-vacina-mas-a-covid?amp

Tudo como antes no quartel de Abrantes

 https://www.brasil247.com/authors/renato-aroeira 



VILLA: BOLSONARO E O CAMARÃO COMUNISTA.




O MITO comeu CAMARÃO SEM MASTIGAR

 


57 % dos brasileiros consideram o trabalho de Bolsonaro como “ruim ou péssimo”, segundo PoderData

 O presidente Jair Bolsonaro viajou em férias nas últimas semanas e recebeu muitas críticas por não ter retornado às atividades por causa das enchentes na Bahia. Antes, 23% achavam ótimo ou bom, agora são 24%.



Marco Antonio Villa identifica processo de destruição do meio ambiente no governo Bolsonaro

 


“Mal organizado, mal elaborado e mal estruturado”, diz Marco Antonio Villa sobre Auxílio Brasil

 


Marco Antonio Villa opina sobre os próximos passos do Centrão antes das eleições de 2022

 


Villa sobre animosidade das eleições: “Nazifascismo bolsonarista está fora do campo democrático”

 


Enquanto Bolsonaro sabota imunização, hospitais paulistas registram alta de casos de Covid em crianças

 O aumento de casos de Covid em crianças em São Paulo comprovam a urgência de se vacinar as crianças para impedir um agudizamento da pandemia do novo coronavírus


 

À medida que avança a variante ômicron no país, especialistas, segundo a Folha, temem que o Brasil enfrente uma situação parecida com a dos Estados Unidos, que computa o maior número de internações de crianças com Covid desde o início da pandemia. No país, houve de 64% nos casos da semana, com 325 mil novos casos.

Apenas nesta quarta-feira, 5, no último dia do prazo estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Ministério da Saúde definiu que as crianças de 5 a 11 anos receberão a vacina da Pfizer para Covid-19 sem precisar apresentar prescrição médica. Até então, o governo Bolsonaro buscava dificultar a imunização das crianças com normas. 

Nesta quinta, a transmissão ao vivo semanal de Bolsonaro foi iniciada antes da hora e foi possível ver o presidente ser orientado a atacar a vacinação infantil. 

Durante a live, Bolsonaro voltou a atacar a vacinação de crianças, falando em efeitos adversos causados pela gripe, e disse que ela não será obrigatória.

O aumento de casos em crianças em São Paulo (epicentro da pandemia no País) reportados pela Folha comprovam a urgência de se vacinar as crianças para impedir um agudizamento da pandemia do novo coronavírus.

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/enquanto-bolsonaro-sabota-imunizacao-hospitais-paulistas-registram-alta-de-casos-de-covid-em-criancas

Editorial Jornal Nacional: Jair Bolsonaro e a vacinação infantil - 06/01/2022

 247 - Em editorial, nesta quinta-feira, 6, o principal programa da TV Globo, o Jornal Nacional, realizou fortes críticas a Jair Bolsonaro pelos ataques que faz às vacinas contra a Covid-19 e à imunização de crianças no Brasil. Os âncoras William Bonner e Renata Vasconcellos destacaram os absurdos cometidos pelo presidente brasileiro.

“As declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre as mortes de crianças por Covid afrontam a verdade e desrespeitam o luto de milhares de brasileiros, parentes e amigos das mais de 300 vítimas de cinco a onze anos”, disse Bonner. 

“O presidente também desrespeita todos os técnicos da Agência Nacional da Vigilância Sanitária ao questionar qual seria o interesse da Anvisa com a autorização da vacinação de crianças”, continua. Segundo o jornalista, “o interesse da Anvisa está expresso na lei que a criou: coordenar o sistema nacional de vigilância sanitária em defesa da saúde da população”.

Ele ainda lembrou que Bolsonaro ameaçou divulgar nomes de integrantes da Anvisa que aprovaram a vacinação infantil, atacando a independência do órgão garantida por lei. Já Renata Vasconcellos destacou que Bolsonaro desrespeita a Constituição, que ele “jurou respeitar”, pois “a saúde é direito de todos os cidadãos e dever do Estado”.

Renata ainda afirmou que “o governo Bolsonaro retardou a decisão sobre vacinas para crianças desde o dia 16 de dezembro até ontem, data limite imposta pelo Supremo Tribunal Federal. Convocou uma consulta pública estapafúrdia, porque remédios não podem ser aprovados pelo público leigo, mas por cientistas”. 

“Em razão dessa demora, as famílias têm que aguardar ainda ao menos sete dias até a chegada das primeiras doses pediátricas. Como se não bastasse, hoje ele insistiu em atacar as vacinas”, argumentou.

“O presidente Jair Bolsonaro é responsável pelo que diz, pelo que faz. Espera-se que também seja responsável pelas consequências”, concluiu Bonner. Confira:


Reação na internet

Na internet, diversos internautas e jornalistas comentaram o editorial do Jornal Nacional, destacando que foi duro com o negacionismo e a atitude criminosa de Bolsonaro em relação à vacinação infantil.

https://www.brasil247.com/midia/em-editorial-lido-por-bonner-e-renata-vasconcellos-globo-escracha-bolsonaro-e-negacionismo-video

Bolsonaro entra no ar antes da hora e militar aparece orientando-o a atacar vacinação infantil

 Na live semanal, Bolsonaro voltou a falar dos efeitos adversos da vacina da Pfizer em crianças e a desestimular a imunização do público infantil 

 

Durante a transmissão, Bolsonaro voltou a atacar a vacinação de crianças e disse que ela não será obrigatória. 

“A vacina [para crianças] será de forma não obrigatória. Então ninguém é obrigado e vacinar o teu filho. Se não é obrigatória, nenhum prefeito ou governador – que existem alguns aí com essa ideia – poderá impedir o garoto ou a garota de se matricular na escola por falta de vacina”, afirmou.

Bolsonaro voltou a falar dos efeitos adversos da vacina da Pfizer em crianças, a desestimular a imunização do público infantil e também falou, mais uma vez, que sua filha Laura não será vacinada: 

“Eu adianto a minha posição: a minha filha de 11 anos não será vacinada. Se você quiser seguir o meu exemplo, tudo bem. Se não quer, tudo bem, um direito teu”. 

Segundo o Estatuto da Criança e Adolescente, “é obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias”. 

Em caso de descumprimento, os pais podem ser multados de três a 20 salários mínimos ou R$ 3.300 a R$ 22 mil. 

Os responsáveis também podem ser acusados de negligência e até responder por homicídio doloso, quando não há intenção de matar, se ficar provado que a criança morreu por não tomar vacina.

O Brasil registrou 301 mortes de crianças entre 5 e 11 anos em decorrência do coronavírus desde o início da pandemia até o dia 6 de dezembro. 

https://www.brasil247.com/brasil/bolsonaro-entra-no-ar-antes-da-hora-e-militar-aparece-orientando-o-a-atacar-vacinacao-infantil-video 



quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Médicos pedem abertura de processo ético contra Queiroga no CFM - Profissionais questionam postura do ministro em relação à vacinação infantil 6 de janeiro de 2022

 Rede Brasil Atual - Médicos que foram secretários municipais de Saúde e que exerceram a função de presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems-SP) encaminharam ao Conselho Federal de Medicina (CFM) uma solicitação para abertura de processo ético-profissional contra o ministro da Saúde Marcelo Queiroga. A alegação é que o titular da pasta no governo Bolsonaro teria cometido infrações éticas graves no exercício da medicina.

A representação, assinada em 30 de dezembro, destaca que, embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tivesse aprovado o uso da vacina Pfizer/BioNTech em crianças de 5 a 11 anos em 16 de dezembro, o ministro da Saúde não tomou as medidas cabíveis para a execução da imunização, com a justificativa de ouvir a opinião de especialistas, alegando “razões totalmente inconsistentes”, de acordo com o texto. “A vacinação desta parcela significativa da população viria em hora apropriada, face ao risco que neste momento representa a emergência da variante ômicron, e também em função do retorno das aulas.”

Os médicos lembram que a justificativa inicial para não implementar a vacinação, relacionada à segurança da vacina, é uma “inverdade que contraria absolutamente ao que se observou em milhões de doses desta vacina já aplicadas nessa faixa etária em outros países, inclusive nos EUA e países da Europa”.

Para os integrantes do Cosems-SP, a posição de Queiroga é “incoerente com sua obrigação ética como médico de utilizar o melhor do conhecimento e da ciência para beneficiar o indivíduo e a sociedade”.

Vacinação e ‘interesses políticos e ideológicos’

A tentativa de impor a exigência de prescrição médica para aplicação das vacinas em crianças também é outro fato mencionado no documento, que classifica a iniciativa como uma “limitação ao exercício do direito das crianças quanto à vacinação, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente”. Nesta quarta-feira (5), a pasta divulgou ter aberto mão da exigência de receita médica para imunização na faixa etária dos 5 aos 11 anos.

As posições adotadas por Queiroga na condição de ministro da Saúde evidenciam ainda, para os médicos, que ele “atende, acima de tudo, aos interesses políticos e ideológicos do governo federal, e mais especialmente, do Presidente da República, que deixou absolutamente clara sua posição contrária à vacina em várias manifestações públicas”.

O Ministério da Saúde informou ontem ter encomendado 20 milhões de doses da vacina da Pfizer para crianças, quantidade que seria suficiente para a aplicação apenas da primeira das duas doses recomendadas para o imunizante.

ttps://www.brasil247.com/brasil/medicos-pedem-abertura-de-processo-etico-contra-queiroga-no-cfmh

No Jornal da Cultura desta quinta-feira, você vai ver: Brasil registra primeira morte por Ômicron em Goiás, idoso estava vacinado e tinha comorbidade; Militares devem se vacinar, usar máscaras e não podem divulgar fake news. A ordem é do comandante do exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira; Brasil vai ficar sem referências sobre desmatamento do cerrado a partir de abril. Sem verba, Inpe desmobilizou pesquisadores que monitoravam o bioma.

 Para comentar essas e outras notícias, Ana Paula Couto recebe a infectologista do instituto Emílio Ribas e do grupo Santa Joana, Rosana Richtmann, e o historiador e youtuber, Marco Antonio Villa.



Para Bolsonaro só há um caminho: a cadeia! 06/01/22 - Marco Antonio Villa

 


Bolsonaro, de forma covarde, ataca a imprensa e a vacinação infantil.

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