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quinta-feira, 8 de março de 2018

JUNJI ABE - Dia Internacional da Mulher - Dívida com as mulheres - Em discurso na Câmara, deputado diz que poder público e cidadãos têm de se unir para combater a violência que vitima uma mulher a cada 2 segundos no Brasil

Junji: “Muito mais importante que os números é a agressão em si”

Ao assinalar o transcurso do Dia Internacional da Mulher, o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) chamou a atenção para os débitos do poder público e dos cidadãos com as mulheres, em que pese a importante aprovação de seis projetos da pauta feminina pela Câmara dos Deputados. “Enquanto disse poucas palavras, pelo menos, 25 mulheres foram vítimas de violência física ou verbal”, disparou, referindo-se ao dado do site Relógios da Violência, que registra um caso a cada 2 segundos no Brasil. 

Usando a tribuna durante sessão extraordinária da Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (08/03/2018), Junji frisou que “muito mais importante que os números é a agressão em si”. Ele observou que condena toda e qualquer forma de violência contra humano ou não. “Existe uma, contudo, que me arrepia a alma: o estupro”.

“Faltam-me palavras para expressar o inominável horror que tenho de estuprador. Não me interessa se é menor de idade, se sofreu abuso na infância, se praticou o crime sob efeito de drogas, se sofre de distúrbio mental, se é flagelado do desemprego, se qualquer coisa, estuprador é estuprador. Ponto”, expressou-se Junji, ao acrescentar que não se importa em ser crucificado pelo “pessoal dos direitos humanos, que defende estuprador sob os mais diferentes argumentos”. 

Junji frisou que defende “o direito da mulher de não ser violada e o dever do poder público de punir o criminoso com máxima agilidade e pleno rigor”. Na visão do deputado, a cultura do estupro é tão grave quanto a impunidade de estupradores. “Sinto que voltamos à Idade Média diante de comentários de que a vítima sofreu violência sexual porque usava roupas curtas, decotadas, coladas à silhueta. Ou porque frequentava locais de baixa reputação. Ou ainda porque era extrovertida demais. Façam à sociedade o favor de calar!”, considerou.

Segundo o parlamentar, é vital parar de culpar a vítima pela violência que sofreu. Ele apontou o “ranço de machismo” nos organismos de segurança pública como um dos principais motivos para as subnotificações do crime de estupro – cerca de dez vezes menor que o real. 

Em função do pouco tempo disponível para o pronunciamento – 1 minuto –, o deputado entregou o texto para registro na Casa. Embora não haja “fórmulas de efeito imediato para conter a escalada” desses crimes, continuou no documento, há medidas para resultados a médio e longo prazos. Ao enumerar ações que sustenta como bandeiras, pontuou o combate a todas as drogas e a implantação do período integral nas escolas, desde a educação infantil até o ensino médio. Neste último, observou que a medida “também elimina o tempo ocioso que pode levar o jovem à criminalidade”.

Ainda no ensino, Junji indicou a necessidade de incluir no currículo, desde a educação infantil, “temas que forcem a assimilação do respeito à mulher e do fim da cultura do estupro”. Já na segurança pública, pregou maior preparo e qualificação profissional. Também observou ser “imprescindível ampliar substancialmente o peso das penas para o estuprador e sem aliviar os menores de idade”. Mesmo que fiquem detidos em instituições específicas para quem tem menos de 18 anos, de acordo com o parlamentar, os menores não podem ficar livres em três anos. “Estuprou, responde como gente grande!”

Na lista de medidas que Junji defendeu, está a participação popular em campanhas permanentes contra crimes sexuais, “que acabam limitadas ao período pós-divulgação de notícias pavorosas”. Para finalzar, o deputado exaltou a importância da educação no lar, com a transmissão de valores morais e éticos, assim como de religiosidade – qualquer que seja o credo. “Os pais têm de assumir sua responsabilidade na missão de aniquilar a cultura do estupro”, avaliou, emendando que é preciso enraizar o entendimento de que não é não. “Cultivemos adultos melhores!”

Reconhecendo os avanços representados pelas Leis Maria da Penha e do Feminicídio, assim como importantes projetos que devem ser aprovados no Congresso, Junji dirigiu-se ao Plenário para alertar “que cabe-nos trabalhar pesado para combater tão terríveis mazelas e, quem sabe, num futuro próximo, possamos nos orgulhar de render às mulheres as dignas homenagens a que têm direito”. 

Crédito da foto: Cláudio Araújo
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Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
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JUNJI ABE - Liberação de recursos - Ainda em 2018 Liberação de recursos Ao receber Junji, ministro Carlos Marun e Marcelo Barbieri, secretário Geral de Relações Institucionais da Secretaria de Governo da Presidência da República, se comprometem a estudar viabilidade de colaborar com prefeituras

O ministro Carlos Marun, da Secretaria de Governo da Presidência da República, e o secretário Geral de Relações Institucionais – vinculado à Pasta – , Marcelo Barbieri, analisam a possibilidade de liberar recursos financeiros para socorrer municípios paulistas, em graves dificuldades geradas pela recessão econômica. A decisão responde ao pedido do deputado federal Junji Abe (PSD-SP), levado ao Palácio do Planalto nesta terça-feira (06/03/2018).

A crise fechou ou diminui a atividade nas empresas, desempregou trabalhadores e provocou queda estrondosa na arrecadação municipal, comprometendo desde investimentos em setores básicos até a manutenção de serviços essenciais, como expôs Junji. 

“Isso empobreceu a população aumentando a demanda por saúde e educação públicas, além de ampliar a criminalidade”, completou Junji, preocupado em garantir repasses federais, ainda neste ano, para contribuir com as finanças municipais de cidades com as quais tem maior proximidade. “São casos em que fomos procurados por prefeitos e vereadores”, observou ele, acrescentando que os parlamentares também têm a incumbência de fazer a ponte entre os municípios e o governo federal.

A movimentação de Junji em busca de recursos financeiros para as cidades visa evitar que tenham de esperar até 2019 pela liberação das verbas a serem previstas, como emendas parlamentares, no OGU – Orçamento Geral da União. “Como deputado, apresentarei as propostas, no final de 2018, para liberação no ano seguinte. Ocorre que o problema é imediato. E sério”, pontuou ele que assumiu o segundo mandato na Casa em 21 de fevereiro último. Logo, não pôde inserir previsão de remessas orçamentárias para as cidades. 

Otimista, Junji acredita que terá um retorno positivo do Palácio do Planalto. As gestões diretas junto aos órgãos governamentais foram a alternativa encontrada pelo deputado para que as cidades recebam recurso extraorçamentário ainda em 2018. Por ser ano eleitoral, os repasses só podem ocorrer até três meses antes das eleições. Portanto, até julho.

“Tivemos uma receptividade fabulosa na Secretaria! Agendamos a visita ao nosso amigo Barbieri, a quem conhecemos bem, porque foi deputado federal por 14 anos e prefeito de Araraquara por duas vezes. Ele fez a gentileza de nos levar até o ministro Marun, acelerando o processo”, contou Junji.

O parlamentar recém-empossado foi muito elogiado pelo secretário Geral de Relações Institucionais. Marcelo Barbieri classifica Junji como “prefeito inovador”, referindo-se aos oito anos consecutivos (2001 a 2008) em que o deputado governou Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Ele observou que se espelhou em muitas iniciativas de Junji, ao longo do tempo em que foi prefeito de Araraquara, de 2009 a 2016.
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Ministro Carlos Marun,
da Secretaria de Governo da Presidência da
República, e o secretário Geral de Relações
Institucionais – vinculado à Pasta – ,
Marcelo Barbieri, recebem Junji no Planalto

JUNJI ABE - Apelo por Refis do Simples - Contra sanha tributária - Na tribuna, deputado roga por sensibilidade extra dos congressistas para socorrer os pequenos negócios e salvar milhões de empregos, derrubando veto presidencial ao Refis do Simples


O deputado federal Junji Abe (PSD-SP) fez um veemente apelo aos congressistas para que derrubem o veto presidencial ao Refis do Simples, como meio de socorrer os pequenos negócios e salvar milhões de empregos no País. Ele ocupou a tribuna da Câmara dos Deputados, no início da tarde desta quarta-feira (07/03/2018).
“Neste momento de grave recessão econômica, precisamos ter sensibilidade extra para entender que os pequenos empreendedores necessitam do Refis para se manterem na atividade e, com eles, 70% dos trabalhadores da iniciativa privada que empregam”, afirmou Junji, emendando que houve uma série de parcelamentos especiais concedidos a diversos segmentos, porém, negados aos pequenos inseridos no Regime do Simples.

O apelo do parlamentar ocorre como parte da mobilização que ele desencadeou a pedido de entidades de representativas do setor, como a CACB – Confederação das Associações Comerciais do Brasil, Sebrae-SP – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e Sincomercio – Sindicato do Comércio Varejista de Mogi das Cruzes e Região. Junji vem conversando com os deputados para tentar compor uma rede de apoio ao propósito de derrubar o veto do presidente Michel Temer.

Como terminou domingo (03/03) o prazo para o Congresso Nacional apreciar o veto, a matéria tem prioridade na votação, devendo entrar na pauta da próxima sessão conjunta da Câmara e Senado, ainda não convocada. Junji fez o discurso durante sessão solene em homenagem aos 20 anos da Lei Hauly (9755/1998). No comando dos trabalhos, o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) é considerado “um dos mais combativos parlamentares na luta contra a alta tributação no Brasil”, como definiu o pessedista, conclamando os congressistas a se unirem “para corrigir esse escândalo fiscal”.

A base para a decisão presidencial foi o posicionamento contrário da Receita Federal ao parcelamento. O valor total dos débitos das MPEs – Micro e Pequenas Empresas a serem renegociados atinge R$ 22,7 bilhões e o parcelamento previsto no Refis implicaria suposta renúncia de R$ 7,8 bilhões em 15 anos. Na explicação para o veto, a equipe econômica da Presidência da República não esclarece, porém, quanto do montante total do débito se refere ao principal e quanto é referente a juros e a multas que, seguramente, deve responder pela maior parte do total dos débitos fiscais.

Segundo Junji, os pequenos negócios, representados por 600 mil empresas, respondem por 27% do PIB – Produto Interno Bruto nacional e empregam a maior parte dos trabalhadores do setor privado. “Estamos falando em garantir que milhões de brasileiros mantenham seus empregos. Esta é a maior contrapartida social”, insistiu o deputado, alertando que a cobrança integral dos débitos implica a desativação de muitos empreendimentos, incapazes de sobreviver ao peso fiscal.

O PLP – Projeto de Lei Complementar 171/2015, chamado de Refis do Simples, concede os mesmos benefícios de regularização tributária aos que estão no Regime de Tributação pelo Lucro Real ou Presumido para aqueles que estão no Regime Simples. Foi aprovado nas duas casas do Congresso Nacional, em dezembro último, mas acabou vetado pelo presidente Temer no início de janeiro. “Precisamos lutar juntos para derrubar o veto”, apelou Junji.

A derrubada do veto permitirá às empresas que estão no Simples, mesmo que já estejam em algum parcelamento, a aderirem e refinanciarem suas dívidas. O texto abrangia débitos vencidos até novembro de 2017 e exigia entrada de 5% do valor total, sem descontos, em até cinco parcelas mensais e sucessivas. O restante poderia ser quitado de três formas diferentes: à vista, com descontos de 90% dos juros e de 70% das multas; parcelado em 145 meses, com abatimentos de 80% e 50%, respectivamente; e em 175 meses, com descontos de 50% e 25%. O prazo de adesão seria de até 90 dias, contados da publicação da lei.

Sanha tributária
Com um histórico de mais 40 anos de liderança rural, Junji evidenciou que a sanha tributária já causou muitas mazelas no campo. Quando era deputado estadual, na década de 1990, teve de lutar muito para convencer o governo paulista a não inviabilizar as atividades dos produtores de cogumelo comestível em sua cidade de Mogi das Cruzes, até hoje a maior produtora nacional do alimento.

Junji explicou que os produtores tinham de usar um composto químico para evitar o escurecimento dos cogumelos pouco depois da colheita, porque o consumidor não compra o alimento escurecido. “Ocorre que este semiprocessamento, que nada tem de industrializado, começou a ser tributado em 17%. Foi uma guerra provar o contrário”. Mais recentemente, emendou o deputado, o setor agrícola está às voltas com a “tributação descabida de hortícolas higienizadas, fracionadas e embaladas como se fossem alimentos industrializados”.

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Mel Tominaga
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junji abe - Homenagem da Câmara - Por iniciativa do vereador Otto Rezende, Legislativo de Mogi das Cruzes aprova por unanimidade Moção de Aplauso e Congratulações ao deputado por sua luta em defesa dos pequenos empreendedores, no Refis do Simples

A Câmara Municipal de Mogi das Cruzes aprovou por unanimidade a Moção (08/2018) de Aplauso e Congratulações ao deputado federal Junji Abe (PSD-SP) pela mobilização que ele desencadeou para a derrubada do veto presidencial ao Refis do Simples, que permite a regularização tributária para contribuintes inscritos no Simples Nacional.

A honraria é de iniciativa do vereador Otto Rezende (PSD): “Por sua irretocável e cotidiana luta em defesa dos pequenos negócios, que mais empregam neste País, colocando-se de imediato em campo para garantir a sobrevivência de micro e pequenas empresas, assim como a manutenção de empregos neste momento tão frágil da economia brasileira”.

A justificar a homenagem, Rezende evidenciou a “ação imediata e efetiva” de Junji, ao ser acionado por entidades representativas do setor no Alto Tietê. Além de anunciar seu voto favorável à derrubada do veto ao Refis do Simples, promoveu a união das instituições ligadas aos pequenos empreendedores numa campanha nacional e prontificou-se a encampar todas as ações em defesa da causa, iniciando a peregrinação junto aos congressistas. 

Junji fez o que se espera de um legítimo representante da Região. E, mais uma vez, provou o quanto Mogi das Cruzes e cidades vizinhas careciam da sua presença no Parlamento federal”, ressaltou o vereador, pinçando o que o deputado já disse a respeito da concessão do parcelamento especial às micro e pequenas empresas: “a maior contrapartida social que os pequenos empreendedores darão ao País, com a consolidação do Refis do Simples, é a manutenção de empregos, num momento em que o Brasil ainda sofre com cerca de 13 milhões de desempregados”. 

No documento, aprovado pela Câmara em sessão desta terça-feira (06/03/2018), Rezende narrou o drama de muitas empresas de pequeno porte. 

“São as mais gravemente afetadas pela soma da grave recessão econômica com a sanha tributária que engorda as dívidas, sem que o movimento de vendas ou serviços possibilite quitar os débitos que se acumulam”, ponderou, acrescentando que, “por não terem o fôlego financeiro das grandes empresas, precisam ainda mais da ferramenta de negociação dos débitos tributários”. 

De acordo com ele, o panorama fez Mogi das Cruzes, por exemplo, fechar 10 mil postos de trabalho em 2017.

“Sinto-me lisonjeado e agradeço de coração ao amigo Otto e a todos os vereadores! Contudo, é minha obrigação lutar com todas as forças para defender o que é justo e, especialmente, livrar tantos trabalhadores da ameaça gigante do desemprego.

Juntos, vamos derrubar o veto presidencial ao Refis do Simples!”, manifestou-se Junji sobre a homenagem.

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Mogi tem faturamento médio de R$ 100 milhões com flores Além do valor faturado com diversas espécies, município é o maior produtor de orquídeas e hortênsias do país

Foto: Vitoria Mikaelli
A cidade de Mogi das Cruzes fatura R$ 100 milhões por ano com a produção de flores, no geral, e produz 12 mil vasos anualmente, segundo informou a Prefeitura. 
Em contrapartida, o Orquidário Oriental da cidade, que é independente, produz mais de 130 mil vasos só de orquídeas por ano. 
A produção mogiana desse tipo de flor pode ser conferida no "Festival de Orquídeas Outono 2018", que segue até o dia 18.
Mogi também é considerada a maior produtora de orquídeas e hortênsias do país. 
No festival, organizado pelo Orquidário Oriental, é possível encontrar diversas espécies de flores no local, desde plantas do tipo suculentas, ornamentais, catleias, entre outras. Além disso, o evento oferece palestras, feiras de artesanato, restaurante e um passeio de trem pelo lugar.
A proprietária e organizadora do espaço, Mirene Kazue Haga Saab, 50 anos, informou um pouco mais sobre o evento: "Temos 500 espécies de orquídeas aqui. Tem espécies da América Latina até a Ásia, fora as espécies hibridas. Cerca de 90% são orquídeas e 10% plantas ornamentais. Este não é um evento separado, nós estamos abrindo todos os dias, além dos dias do festival", disse.
Além da exposição dos vasos de flores, palestrantes organizaram uma apresentação para ensinar aos visitantes as maneiras de se cultivar uma orquídea. 
"Explico sobre o cultivo básico para iniciantes. Comparando o que uma planta precisa e como acondicioná-la para não apodrecer. 
Há também a exposição de produtos artesanais. 
A expositora Vânia Coelho Barbiere, 71, contou sobre sua produção. "Eu trabalho com costura, personalizo toalhas de mesa, toalhas de banho, enxoval de bebê, panos de prato, entre outros. Eu amo costurar".
O evento é referência para moradores de outras cidades, como a visitante e moradora de Guarulhos, Simone Ernandes Pereira de Paula, 50. "Eu sempre venho aqui, os preços são bons e tem plantas lindas. Comecei a cultivar recentemente e estou apaixonada", concluiu.
O festival acontecerá, nos dias 10, 11, 17 e 18. A entrada é franca e o Orquidário Oriental fica localizado na estrada São Bento-Lambari, km 27, bairro Itapeti. O funcionamento é das 9 às 17 horas. Para mais informações acesse www.festivaldeorquideas.com.br.
* Texto supervisionado pelo editor. Rinaldo Junior* - http://www.portalnews.com.br

Governo Federal confirma 'Internet Para Todos' em Mogi Assinatura será feita na próxima segunda-feira, com participação do presidente Michel Temer, em Brasília - Os bairros selecionados para implementação do programa são Biritiba Ussú, Chácara Guanabara, Jardim Nove de Julho, Jardim Piatã, Parque São Martinho e Quatinga.

O prefeito Marcus Melo (PSDB) assinará na próxima segunda-feira, em cerimônia com o presidente Michel Temer, em Brasília, o termo de adesão de Mogi das Cruzes ao programa Internet Para Todos, do Governo Federal. Com a assinatura, o município estará habilitado a integrar o primeiro lote do projeto. O Internet Para Todos oferece conexão em banda larga a preços reduzidos para democratizar o acesso à Internet à população de locais onde não há oferta adequada do serviço.
Os bairros selecionados para implementação do programa são Biritiba Ussú, Chácara Guanabara, Jardim Nove de Julho, Jardim Piatã, Parque São Martinho e Quatinga.
A possibilidade de adesão de Mogi das Cruzes e demais cidades da região foi apresentada em novembro pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, na sede do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat).
Na ocasião, acompanhado do ex-prefeito de Mogi das Cruzes Marco Bertaiolli, Kassab explicou o projeto e os procedimentos para adesão ao programa. De acordo com o Ministério, mais de 2 mil municípios se inscreveram. "A inclusão digital expande as possibilidades de comunicação. Desejamos implantar serviços públicos com mais qualidade e transparência, e isso passa pela oferta mais ampla de acesso à Internet", diz o prefeito Marcus Melo.
De acordo com o Governo Federal, os moradores das localidades atendidas terão a oportunidade de contratar serviços de conexão à Internet oferecidos por empresas prestadoras de serviços de telecomunicações, credenciadas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia.
O serviço não será gratuito, mas a preços reduzidos, devido aos custos para as empresas manterem a infraestrutura de conexão. A redução dos preços será devido a isenções oferecidas pelo programa.
Por meio da Telebrás, a iniciativa utiliza o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) brasileiro para levar internet rápida para todo o País.
O satélite será utilizado para prover conexão, especialmente nas regiões mais remotas. O equipamento tem capacidade para cobrir todo o território brasileiro.
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Mogi das Cruzes - Curso gratuito de idiomas já tem 10 mil pessoas inscritas Prefeitura computou matrículas de mil alunos por dia; ao todo, 300 mil mogianos poderão ser beneficiados

Foto: Ney Sarmento/PMMC
                                                                                                                                                                                                       Rinaldo Junior*
O programa de cursos de idiomas, Mogilínguas, recebeu mais de 10 mil inscrições até a última sexta-feira. Segundo a Prefeitura, este número está acima do esperado e é muito positivo para o início de projeto. A plataforma foi lançada em fevereiro deste ano, em parceria entre a empresa Altissia Internacional e a Secretaria de Educação de Mogi.
Estima-se que mais de 300 mil mogianos, a partir de 16 anos, serão beneficiados pelo programa, que oferece os cursos de Inglês, Francês e Espanhol, sem custos e com certificado de conclusão. Dentre esses cursos, o idioma mais procurado foi o inglês.
Ainda de acordo com o órgão municipal, desde que as inscrições foram abertas, são recebidas, em média, mil inscrições por dia. Para realizar a inscrição, o interessado deverá acessar o site www.mogilinguas.com.br e realizar o cadastro. Será necessário informar o nome completo, o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), o Código de Endereçamento Postal (CEP), data de nascimento e o endereço de e-mail. Em seguida, deverá ser cadastrada uma senha e será enviado um e-mail de confirmação. "A partir da confirmação do e-mail, o aluno acessa a plataforma e preenche um questionário linguístico e um teste de nível de aprendizagem para que a plataforma trace um percurso personalizado de aprendizado para cada estudante. É só fazer a inscrição e iniciar os estudos. A evolução é de acordo com o desempenho do aluno", informou a Prefeitura.
O curso é online e poderá ser acessado pelo computador ou celular. As etapas que são disponibilizadas atendem desde iniciantes até os alunos de nível avançado. Além do aprendizado à distância, o aluno poderá participar de outras atividades com outros participantes do curso. Essas atividades são organizadas em diferentes espaços do município, com sessões informativas, visitas culturais, mesas de conversação e de jogos, nas três línguas de aprendizado.

http://www.portalnews.com.br/
*Texto sob supervisão do editor. 

Empresas devem respeitar as opções religiosas dos seus empregados Discriminar alguém por motivo religioso é uma infração prevista em lei. A legislação protege tanto os que professam uma religião, como os que não professam nenhuma. O funcionário deve pedir respeitosamente que permitam que ele tenha a sua opinião.

por:  Max Gehringer

quarta-feira, 7 de março de 2018

Luiz Carlos Prates - O brasileiro está cada vez mais conectado na internet

Luís Carlos Prates verdades sobre Lula e Dilma

Saída de dólares do país supera entrada em US$ 1,4 bilhão em fevereiro

Mais dólares saíram do que entraram no país em fevereiro. De acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (7), o fluxo cambial ficou negativo em US$ 1,454 bilhão no mês passado.
O resultado negativo veio do fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações), com US$ 4,816 bilhões. Já o fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) ficou positivo em US$ 3,362 bilhões.
De janeiro a 2 de março, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 6,044 bilhões, com o resultado do segmento financeiro negativo em US$ 705 milhões e o comercial, positivo em US$ 6,749 bilhões.

Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil
Edição: Graça Adjuto

Governo estuda redução de tributos, e preços de combustíveis poderão cair

A definição dos preços da gasolina e do gás pela Petrobras é autônoma e baseada na realidade de mercado, mas o governo estuda redução de tributos sobre os combustíveis, o que poderá resultar em queda de preços. 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, conversou hoje (7) com jormalistas sobre o assunto, em Nova York, antes de participar de café da manhã com líderes empresariais, organizado pelo Council of the Americas.

“A política de preços da Petrobras – e eu deixei isso claro na minha fala – é autônoma, baseada na eficiência corporativa, na realidade do mercado”, disse o ministro, ao ser questionado sobre uma entrevista dada ontem (6) à Rádio CBN de Ribeirão Preto. Na entrevista, Meirelles informou que o governo está discutindo com a Petrobras uma nova política de reajuste de preços dos combustíveis.

Meirelles explicou, nesta quarta-feira, que o governo não pretende mudar a forma como a Petrobras define os preços, baseada na cotação internacional. O ministro ressaltou, entretanto, que “existem diversos fatores que adicionam preço”. Ele citou a margem de lucro das distribuidoras, no caso do gás, e disse que há possibilidade de ação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), mas destacou que o Cade é uma “entidade independente”.

Ainda “existe uma tributação grande” sobre os combustíveis, e o governo está começando a fazer uma avaliação sobre a necessidade, ou não, de “melhora na estrutura de impostos", mas não há prazo para conclusão, acrescentou o ministro.

Questionado sobre a oscilação no preço das ações da Petrobras depois da entrevista que deu ontem, Meirelles respondeu que foi uma reação “normal” do mercado, que busca “ganhar” e depois se ajusta.

Nota da Petrobras

Em nota, a Petrobras informou que o governo federal consultou recentemente a companhia “acerca do comportamento dos preços no mercado internacional de petróleo, quando registrou preocupação com a volatilidade dos preços para o consumidor final”. 

“No entanto, conforme aliás declarado pelo ministro da Fazenda, em nenhum momento se cogitou qualquer alteração nas regras atualmente aplicadas pela companhia, que são de sua exclusiva alçada. Assim, a Petrobras continuará ajustando o preço da gasolina e do diesel em suas refinarias diariamente conforme as variações nas cotações internacionais do petróleo”.


A Pebrobras acrescentou que a parcela da refinaria, de responsabilidade da companhia, constitui menos de 50% no diesel e menos de 33% na gasolina. 

Por isso, para a Petobras, “qualquer medida cujo objetivo seja o de reduzir a volatilidade [oscilações no preço] deverá alcançar os demais componentes do preço, sendo que o principal deles é a carga tributária, federal e estadual."

Texto atualizado às 14h46 para acréscimo de nota da Petrobras
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil
Edição: Nádia Franco

Mogi das Cruzes - Centro Oncológico terá ação no Dia da Mulher Um dos principais tabus para as mulheres quando começam a fazer o tratamento contra o câncer é como ficará sua aparência

Um dos principais tabus para as mulheres quando começam a fazer o tratamento contra o câncer é como ficará sua aparência. 
A queda de cabelo, sobrancelhas e até a retirada da mama, dependendo da região do tumor, são fatores que impactam diretamente na autoestima dessas pacientes, que já estão fragilizadas.
Para amenizar a angustia que muitas mulheres o Concierge do Centro Oncológico Mogi das Cruzes tem promovido várias ações de humanização que buscam o resgate interior, da feminilidade e da autoestima dessas pacientes.
A próxima acontece amanhã, dia 8, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. 
Das 9 às 12 horas, pacientes e suas acompanhantes serão recepcionadas e convidadas a participarem de um evento especial que terá sessão de maquiagem, fotos e sorteio de brindes. 
As mulheres poderão ser maquiadas pelo maquiador Tom, do Salão Sérgio e Nina. 
Haverá um painel para fotos, sorteios de brindes, presentes da Vult Cosmética e a participação dos Doutores do Riso do projeto Semeando Alegria.
Autoestima
A psicóloga do Centro Oncológico Mogi das Cruzes, Valéria Rocha Macedo, destacou que o evento busca oferecer um dia de bem-estar e alegria, além de resgatar a autoestima das pacientes que estão enfrentando o câncer. 
"Queremos que o Dia Internacional da Mulher, além de ser uma data histórica importante, seja um dia especial para que elas se sintam bem, bonitas e acolhidas".
O evento é gratuito, aberto apenas para as pacientes do Centro Oncológico de Mogi das Cruzes e suas acompanhantes. Mais informações sobre o evento 4795-4795. 

terça-feira, 6 de março de 2018

Aeroporto em Mogi das Cruzes - Marcus Melo, empresário Fumio Horii - O empreendimento será construído às margens da Estrada das Varinhas.

Um novo e importante investimento para Mogi. A cidade terá em breve um aeroporto privado, mas de uso público.

O martelo foi batido agora há pouco durante reunião com o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, da qual participaram o Deputado Estadual Marcos Damasio, o secretário de Desenvolvimento, Clodoaldo De Moraes, e o empresário Fumio Horii.

O empreendimento será construído às margens da Estrada das Varinhas. 

O aeroporto deverá atender a atividades de aviação executiva, serviços de táxi aéreo, operação de helicópteros, movimento de cargas e armazenagem de peças de aeronaves privadas, além de oferecer hangar para guarda das aeronaves.

Trata-se de um investimento que vai, com certeza, marcar uma nova era no desenvolvimento de Mogi. 

Além das centenas de empregos que serão gerados na construção e operação do empreendimento, a cidade ganha muita atratividade logística para grandes empresas.

Alto Tietê tem melhor janeiro dos últimos três anos para geração de emprego formal, aponta Caged Primeiro mês do ano teve saldo positivo de emprego com a criação de 552 novas vagas. Desde 2015, mês de janeiro terminava com saldo negativo nas cidades da região.

Saldo de Emprego-183-183-482-482-327-327552552Saldo de geração de empregoJan/2015Jan/2016Jan/2017Jan/2018-750-500-2500250500750
Jan/2015
 Saldo de geração de emprego: -183
Fonte: Caged/MTE

Por Jamile Santana, G1 Mogi das Cruzes e Suzano
No primeiro mês de 2018 a região do Alto Tietê teve o melhor índice geração de emprego formal dos últimos três anos: em janeiro, na diferença entre demissões e contratações, o saldo foi de 552 novos postos de trabalho com carteira assinada. A recuperação do mercado já havia sido identificada no balanço anual de 2017, quando a região terminou o ano criando 4.405 novas vagas de emprego.
Três setores merecem destaque: indústria da transformação, serviços e agropecuária, que tiveram saldo de 509, 363 e 61 novos postos de trabalho criados, respectivamente.
Mogi das Cruzes foi a cidade que mais criou vagas na indústria e serviços, com 197 vagas em cada setor. Itaquaquecetuba também registrou bom desempenho no setor industrial, criando 186 vagas no mês.
Mas nem todos os setores tiveram saldo positivo no mês. É o caso do comércio, que perdeu 391 vagas no período. Só em Mogi das Cruzes, o saldo é negativo em 217 postos de trabalho. Outros 128 postos foram fechados em Itaquaquecetuba.
Saldo de geração de emprego no Alto Tietê em 2018
SETORESSaldo de emprego (jan/18)
Extrativa Mineral-5
Indústria da transformação509
Indústria de utilidade pública19
Construção Civil13
Comércio-391
Serviços363
Administração Pública-17
Agropecuária61
Total552

Dieese mostra queda de preços da cesta básica em 13 capitais

O valor do conjunto de alimentos essenciais dos brasileiros baixou, em fevereiro, em 13 das 20 capitais onde é feita a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Nas demais localidades, houve aumento. 

O resultado mostra uma situação mais vantajosa para o bolso dos consumidores, já que em janeiro, os preços subiram em todas as capitais pesquisadas.

A cesta de preço mais alto foi a do Rio de Janeiro (R$ 438,36), capital que, em janeiro, tinha registrado o segundo maior valor, depois de Porto Alegre. 

São Paulo teve em fevereiro a segunda cesta mais cara (R$ 437,33); Porto Alegre, a terceira (R$ 434,50); e a quarta, a de Florianópolis (R$ 425,05).

A maior queda de preços foi em João Pessoa (-3,96%). Em seguida, vieram Natal (-3,20%) e Campo Grande (-2,98%). Entre as sete capitais em que a cesta ficou mais cara, os destaques foram Belém (3,37%) e Fortaleza (2,03%).

Em sentido oposto, as cestas mais em conta foram as de Salvador (R$ 336,59) e de Aracaju (R$ 341,59).

No acumulado entre fevereiro de 2017 e igual mês deste ano, houve queda de preços em 13 cidades – as mais expressivas ocorreram em Manaus (-4,90%), Goiânia (-4,25%) e Belém (-4,10%). As maiores altas abrangem sete capitais, com destaque para Recife (3,49%) e Rio de Janeiro (3,25%).

No primeiro bimestre, entretanto, todas as cidades tiveram aumentos. Entre as que tiveram maiores correções estão Fortaleza (7,63%), Brasília (7,61%) e João Pessoa (7,47%). As menores taxas acumuladas foram constatadas em Aracaju (0,46%) e em Goiânia (0,96%).

O salário mínimo ideal calculado pelo Dieese ficou em R$ 3.682,67, ou 3,86 vezes o salário mínimo nacional (R$ 954,00). 

O teto é estimado com base no maior valor da cesta e leva em consideração as necessidades básicas (alimentos, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência) de uma família com quatro pessoas. 

No mês passado, pelo cálculo do Dieese, o valor ideal seria R$ 3.658,72, ou 3,90 vezes o salário mínimo de até então (R$ 937,00).


Marli Moreira – Repórter da Agência Brasil
Edição: Nádia Franco

Memes do Pato arrependido

 


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