Ricardo Cappelli sobre o caso Marielle: 'não há crime perfeito. A hora do encontro dos criminosos com a Justiça vai chegar'

 Ex-secretário executivo do Ministério da Justiça, o presidente da Agência de Desenvolvimento Industrial também comentou sobre o trabalho da Polícia Federal

20 de março de 2024, 17:54 h



247 - O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli publicou nesta quarta-feira (20) em rede social uma mensagem sinalizando que não existe possibilidade de investigadores da Polícia Federal não descobrirem o mandante do assassinato da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), morta por integrantes do crime organizado em março de 2018 na capital fluminense.

"Não há crime perfeito, o que há é crime mal investigado. A equipe da @policiafederal no Rio que lidera a investigação do caso Marielle e Anderson é de excelência, policiais altamente preparados e comprometidos com o país. A hora do encontro dos criminosos com a Justiça chegará", escreveu o dirigente, ex-secretário-executivo do Ministério da Justiça. 

Ativista de direitos humanos, Marielle foi assassinada em um lugar sem câmeras na cidade do Rio de Janeiro. Antes do crime, dois milicianos perseguiram o carro dela por cerca de três a quatro quilômetros. A ex-parlamentar fazia denúncias contra a violência policial nas favelas e criticava a atuação de milícias nas periferias.

Algumas pessoas foram presas pelo crime. Uma delas foi o ex-policial militar Ronnie Lessa, que teve a sua delação premiada homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. 

Outro preso foi Élcio Queiroz - ele afirmou que dirigia o carro de onde partiram os disparos contra Marielle e o então motorista dela, Anderson Gomes. Queiroz também disse que Lessa deu os tiros.

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