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Tiro de festim na campanha de Bolsonaro?

Ex-ministro da Educação Milton Ribeiro ficou menos de 24 horas preso. Ministério Público foi contra a prisão neste momento
24.06.22

A prisão de Milton Ribeiro na quarta-feira 22 caiu como uma bomba na campanha de Jair Bolsonaro. Acostumado a bater no peito para dizer que em seu “governo não tem corrupção“, o presidente foi surpreendido com uma operação da Polícia Federal contra seu ex-ministro da Educação, por quem o presidente colocaria “a cara no fogo”, como chegou a dizer numa de suas lives. Não foi o único. Quando vieram à tona as primeiras denúncias sobre a existência de um esquema de liberação de repasses do MEC em troca de propina, a primeira-dama Michelle Bolsonaro também saiu em defesa de Ribeiro, destacando sua “honestidade“. O encarceramento de alguém tão ligado ao núcleo do governo, portanto, tinha potencial de implodir qualquer chance de reeleição. Mas o ex-ministro passou menos de 24 horas detido na Superintendência da PF em São Paulo. Em um despacho de poucas páginas, o desembargador Ney Bello, do TRF-1, desmontou os frágeis argumentos usados pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal. Tiro de festim? 

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