O "traço marcante" de Bolsonaro
Rosângela Bittar, no Estadão, escreve que Jair Bolsonaro tem “traço marcante”.
“Só admite a permanência a seu lado de colaboradores que vão além da subordinação formal, curvando-se, invertebrados, aos seus caprichos primários. Ou amortecendo seus triplos carpados.”
Ao citar o caso de Paulo Guedes, ela comenta:
“Na verdade, a Bolsonaro interessa que fique. Sem Guedes, seria dele a culpa pelo fracasso do plano liberal e mais uma penca de problemas econômicos aprofundados pela crise sanitária da pandemia.”
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