OMS condena ‘nacionalismo da vacina’
Ethiopian Minister of Foreign Affairs Tedros Adhanom Ghebreyesus attends a press conference launching his candidacy to the post of Director General of the World Health Organization (WHO), on the sidelines of the WHO's annual assembly, on May 24, 2016, in Geneva. Delegates from 194 member-states gather for the second day of the WHO's annual assembly, with the UN agency's chief Margaret Chan warning in an opening address that the world was not prepared to cope with a rising threat from infectious diseases. / AFP / FABRICE COFFRINI (Photo credit should read FABRICE COFFRINI/AFP/Getty Images)
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, voltou a pedir neste domingo que os governos adotem uma estratégia em conjunto para o desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19.
“Deixe-me ser claro: o nacionalismo da vacina vai prolongar a pandemia da Covid-19, não encurtá-la. A única maneira de se recuperar mais rápido é nos recuperando juntos.”
Ele manifestou preocupação com o ressurgimento da doença em vários países.
“Em todo o mundo, continuamos a ver um ressurgimento de casos quando os países reabrem suas sociedades e economias muito rapidamente.”
Como publicamos, a entidade registrou um aumento diário recorde nos casos globais de Covid-19 no sábado. Foram 465.319 casos contabilizados no mundo em apenas 24 horas.
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