Indústria do Alto Tietê quebra sequência de dois meses no vermelho e abre 400 vagas de emprego em janeiro, aponta Ciesp

Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano
 

O setor industrial do Alto Tietê quebrou uma sequência de dois meses com fechamento de postos de trabalho e gerou 400 vagas de emprego no mês de janeiro. Os dados divulgados pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) apontam para uma variação de 0,69% em comparação a dezembro.
Desempenho do Alto Tietê entre janeiro de 2018 e 2019
Resultado é a variação com os dados registrados no mês anterior
Desempenho do Alto Tietê entre janeiro de 2018 e 2019
Resultado é a variação com os dados registrados no mês anterior
2,22,21,881,880,580,580,710,710,570,570,060,060,60,6-0,52-0,52-0,11-0,110,450,45-0,69-0,69-0,78-0,780,690,69Janeiro 2018Fevereiro 2018Março 2018Abril 2018Maio 2018Junho 2018Julho 2018Agosto 2018Setembro 2018Outubro 2018Novembro 2018Dezembro 2018Janeiro 2019-10123
Fonte: Centro das Indústrias do Estado de São Paulo
O desempenho superior ao da média estadual (0,41%) coloca o Alto Tietê na 13ª colocação no ranking das 36 regiões industriais do Estado, e refere-se às cidades de Biritiba MirimFerraz de VasconcelosGuararemaItaquaquecetubaMogi das CruzesPoáSalesópolis Suzano.
O Alto Tietê encerrou 2018 no primeiro lugar no estado, com mais de 36 mil postos de trabalho criados.
“A região continua impulsionando a recuperação do setor no Estado e a expectativa é de evolução nos próximos meses, visto a confiança do mercado e do setor empresarial” , ressalta José Francisco Caseiro, diretor do Ciesp Alto Tietê.
Ele cita ainda uma recente pesquisa do Ciesp, que aponta que 72,9% dos industriais paulistas pretendem aumentar a produção este ano e 41,2% delas pretendem ampliar o quadro de funcionários ainda no primeiro semestre. “O Alto Tietê está dentro dessas expectativas, como mostram os indicadores do primeiro mês do ano”, ressalta Caseiro.
O resultado de janeiro foi o melhor dos últimos nove meses na região e foi alavancado pelo bom desempenho dos setores de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (2,01%); produtos de minerais não-metálicos (1,41%); produtos de borracha e de material plástico (1,48%); e produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (1,61%). Esses setores foram os que mais influenciaram o cálculo do indicador total da região.
Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano

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