Dívida da Prefeitura de Poá é de R$ 101 milhões, diz prefeito Giancarlo Lopes fez balanço da primeira semana de governo. Administração cortou 200 funcionários comissionados.
O prefeito de Poá Giancarlo Lopes falou sobre os primeiros dias de
mandato.
O discurso não foge muito do que todos os outros prefeito do Alto Tietê vem afirmando: prefeitura endividada, redução nos gastos, mas o que os moradores querem mesmo por lá é o fim de promessas que não se cumprem.
Buracos que segundo o novo prefeito, também estão nos cofres públicos.
Pela manhã, Giancarlo Lopes se reuniu no gabinete com a imprensa.
Junto com o vice, Marquinho da Indaiá, alguns vereadores e secretários, o novo prefeito divulgou um balanço da primeira semana de governo.
Segundo Gian, a prefeitura tem que pagar mais de R$ 101 milhões em contas.
Só água, luz e telefone totalizam uma dívida de R$ 1 milhão. “A maior surpresa que tivemos foi a questão no INSS, que dá quase R$ 23 milhões a pagar.
Eles recolhiam do funcionário e não repassavam pro INSS. O trabalhar está descoberto desse respaldo”
O orçamento aprovado pra 2017 deve ser de aproximadamente R$ 400 milhões.
O secretário da Fazenda, Sérgio Ruiz Armiliato, explica que apesar da antiga administração ter deixado nos cofres da cidade R$ 18 milhões, as contas nos próximos anos não devem fechar.
“A maioria do recurso que ficou foi de verbas vinculadas que tem sua finalidade de aplicação. Então, não ajuda muito para sanar esses restos a pagar, que são obrigações pendentes.”
Diante disso, Gian Lopes diz que mais de 200 cargos comissionados foram cortados e que outras medidas de emergência ainda devem ser tomadas.
“Pedimos para cortar as horas extras, porque precisamos sanar esse endividamento, precisamos rever alguns contratos que a prefeitura tem para que possamos colocar plano em ação”, disse o prefeito.
Com obras incompletas pela cidade, como o piscinão, e um hospital superlotado, o atual prefeito reconhece que os próximos anos não devem ser fáceis.
‘Primeiro ano, nós vamos avançar na obra do piscinão, porque precisamos entregá-lo para a população que sofre com relação à enchente. Já com relação à saúde, colocamos uns exames para funcionar.
Ultrassom, mamografia, raio-x, ortopedia. Estamos providenciando para que todos os postos de saúde tenha medicamentos”.
Abandono que o morador de Poá não aguenta mais ter como herança de antigos políticos. “Eles falam, falam, mas não cumprem o que prometem”, disse a dona de casa Edilma Cartaxo.
O Diário TV tentou entrar em contato com o ex-prefeito Marcos Borges, mas ele não foi encontrado.
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano com informações da TV Diário
O discurso não foge muito do que todos os outros prefeito do Alto Tietê vem afirmando: prefeitura endividada, redução nos gastos, mas o que os moradores querem mesmo por lá é o fim de promessas que não se cumprem.
Buracos que segundo o novo prefeito, também estão nos cofres públicos.
Pela manhã, Giancarlo Lopes se reuniu no gabinete com a imprensa.
Junto com o vice, Marquinho da Indaiá, alguns vereadores e secretários, o novo prefeito divulgou um balanço da primeira semana de governo.
Segundo Gian, a prefeitura tem que pagar mais de R$ 101 milhões em contas.
Só água, luz e telefone totalizam uma dívida de R$ 1 milhão. “A maior surpresa que tivemos foi a questão no INSS, que dá quase R$ 23 milhões a pagar.
Eles recolhiam do funcionário e não repassavam pro INSS. O trabalhar está descoberto desse respaldo”
O orçamento aprovado pra 2017 deve ser de aproximadamente R$ 400 milhões.
O secretário da Fazenda, Sérgio Ruiz Armiliato, explica que apesar da antiga administração ter deixado nos cofres da cidade R$ 18 milhões, as contas nos próximos anos não devem fechar.
“A maioria do recurso que ficou foi de verbas vinculadas que tem sua finalidade de aplicação. Então, não ajuda muito para sanar esses restos a pagar, que são obrigações pendentes.”
Diante disso, Gian Lopes diz que mais de 200 cargos comissionados foram cortados e que outras medidas de emergência ainda devem ser tomadas.
“Pedimos para cortar as horas extras, porque precisamos sanar esse endividamento, precisamos rever alguns contratos que a prefeitura tem para que possamos colocar plano em ação”, disse o prefeito.
Com obras incompletas pela cidade, como o piscinão, e um hospital superlotado, o atual prefeito reconhece que os próximos anos não devem ser fáceis.
‘Primeiro ano, nós vamos avançar na obra do piscinão, porque precisamos entregá-lo para a população que sofre com relação à enchente. Já com relação à saúde, colocamos uns exames para funcionar.
Ultrassom, mamografia, raio-x, ortopedia. Estamos providenciando para que todos os postos de saúde tenha medicamentos”.
Abandono que o morador de Poá não aguenta mais ter como herança de antigos políticos. “Eles falam, falam, mas não cumprem o que prometem”, disse a dona de casa Edilma Cartaxo.
O Diário TV tentou entrar em contato com o ex-prefeito Marcos Borges, mas ele não foi encontrado.
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano com informações da TV Diário
