Designers da tocha mostram os detalhes do processo de criação do objeto que vai rodar o país e resume o Rio, o Brasil, os atletas e o espírito olímpico.
por Alexandre Lage, Carlos Lemos, Fabio Penna e Mario Guilherme
Para os oito membros do estúdio de design da Vila Mariana, em São Paulo, ler atentamente as detalhadas 25 páginas do processo seletivo para desenvolvimento criativo da tocha dos Jogos Olímpicos de 2016 foi apenas o começo de tudo.
Ficou claro que precisavam de um envolvimento diferente dos outros projetos de que já tinham participado.
Para decifrar aquele briefing "mágico", como descreve Gustavo Chelles, diretor da agência, seria preciso usar um dos valores olímpicos: a excelência. A equipe aceitou o desafio e entrou num processo de imersão que resultou na Tocha Olímpica.
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Para os oito membros do estúdio de design da Vila Mariana, em São Paulo, ler atentamente as detalhadas 25 páginas do processo seletivo para desenvolvimento criativo da tocha dos Jogos Olímpicos de 2016 foi apenas o começo de tudo.
Ficou claro que precisavam de um envolvimento diferente dos outros projetos de que já tinham participado.
Para decifrar aquele briefing "mágico", como descreve Gustavo Chelles, diretor da agência, seria preciso usar um dos valores olímpicos: a excelência. A equipe aceitou o desafio e entrou num processo de imersão que resultou na Tocha Olímpica.
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