Confira exemplos e ideias de novos negócios criativos

O JN apresentou uma série especial de reportagens sobre uma tendência entre consumidores do mundo todo: a economia compartilhada.


Você vai ver aqui no site do Jornal Nacional alguns exemplos de gente muito criativa e que está ganhando dinheiro com a economia compartilhada. O que você vai ver aqui é inédito, tá? Não foi mostrado na série de reportagens que foi ao ar no JN. 

Quem sabe você não tem aí a sua própria ideia e monta a sua própria empresa o seu próprio negócio? Quem sabe?
 Esse é um daqueles dias em que você tá no escritório, mega ocupado, sem tempo pra nada. Ah, mas depois do expediente bem que podia rolar uma peça de teatro, não é?

Um site, que também tem um aplicativo pra celular, vai me dar uma mãozinha. Nele eu posso contratar gente pra limpar meu apartamento, fazer minha mudança e até comprar meu ingresso pro teatro. Uma peça que tá esgotada pra venda na internet.
Faço o cadastro, escolho a pessoa que vai fazer a tarefa na lista de profissionais e alguém entra na fila pra mim! Ingresso na mão, hora de pegar o metrô.
“Tudo levou mais ou menos duas horas. Ok, então eu vou colocar no aplicativo duas horas. Vou adicionar a despesa extra com o ingresso, você paga pelo aplicativo mesmo e escreve lá uma avaliação do trabalho. O site vai cobrar 20% de taxa sobre o total.”, disse Matthew, que comprou o ingresso.
É assim que a empresa ganha dinheiro. O valor da hora de trabalho depende de cada profissional. O Matthew cobrou US$25 a hora.
Na terra da tecnologia, São Francisco é a cidade onde surgiram as primeiras empresas de economia compartilhada. Uma delas mostra a filosofia por trás desse tipo de negócio: usar bem recursos que já existem. E ganhar com eles. É um site de trocas.
A Shea, que é cliente fiel da empresa, vai me ajudar a entender como funciona. Ela me mostra um cantinho com um monte de coisas que não vai usar mais.
"Eu tenho umas caixas que ainda estão embaladas, um livro de receitas assinado pela autora, DVDs e um par de sapatos. Altos demais pra mim", conta Shea Hougland, usuária do site.
A Shea publicou anúncio dessas coisas no site, que ajuda na hora de fazer a avaliação, de botar um preço. Aqui não entra dinheiro, mas pontos. Quando alguém "comprar" os produtos dela no aplicativo, a Shea vai ganhar um crédito em pontos pra negociar outros produtos que estão anunciados. É como se fosse uma moeda virtual.
"Já comprei esses porta-retratos, esse colar que eu adoro, os brincos, essa bolsa que nunca foi usada. Eu paguei 250 pontos por essa bolsa", diz Shea.
A sede da empresa é assim: superdescontraída. O Adam Werbach é um dos fundadores. Ele explica como teve a ideia.
"Eu estava na Índia, numa favela de Mumbai e eu vi mulheres organizando uma feira de trocas. Aí pensei: como a gente poderia ter esse mesmo sistema nos Estados Unidos?", disse Adam.
A empresa é jovem ainda, tem um ano e meio. Os criadores dizem que ainda estão estudando um jeito de ter lucro. Mas eles já conseguiram quase dois milhões de dólares de investidores que acreditam na ideia.
O Adam deixou um superemprego na a maior rede de lojas do mundo pra criar a companhia.
E parece feliz. "As nossas transações cresceram 45% em apenas um mês", garante Adam.
Ficou com vontade de entrar no mundo da economia compartilhada? Então, se liga nesse cara aí, o Nick Grossman.
Ele trabalha pra uma grande empresa de investimento, é uma espécie de caça-talentos da tecnologia. Pergunto o que é mais importante pra se começar uma empresa dessas: um monte de dinheiro ou uma boa ideia?
"O dinheiro não é a coisa mais importante. A ideia é fundamental. Mas essa ideia tem que chegar com um plano para entrar no mercado. Muita gente tem boas ideias nas áreas de educação, saúde ou construção... o difícil é ser específico, é saber como isso vai funcionar na prática. A maior dificuldade nas empresas de compartilhamento é ganhar a confiança das pessoas. E isso varia de setor pra setor e até de região pra região. Esse é o maior desafio", diz Nick.

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