Encaminhamento de pacientes com câncer será feito pelo Luzia
Mogi
Com retorno da radioterapia para a cidade, quem fazia tratamento em SP será avisado sobre a transferência
Luana Nogueira
Da Redação
Da Redação
Daniel Carvalho
A partir do dia 25, atendimento será no Centro Oncológico Dr. Flávio Isaías Rodrigues, no Alto do Ipiranga
O encaminhamento de pacientes com câncer de Mogi das Cruzes e Alto Tietê para o tratamento de radioterapia será feito pelo Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo. A expectativa é de que, a partir do próximo dia 25, as pessoas passem a ser atendidas no Centro Oncológico Doutor Flávio Isaías Rodrigues por meio de convênio firmado com o Instituto Doutor Arnaldo Viera de Carvalho.
A Secretaria de Estado da Saúde espera que 40 novos pacientes da região sejam encaminhados por mês para o tratamento na unidade. Segundo a pasta, a Central Estadual de Regulação de Vagas será a unidade centralizadora e reguladora dos agendamentos. Os pacientes que tiverem alguma dúvida sobre o tratamento podem entrar em contato com a Ouvidoria do Hospital Luzia de Pinho Melo pelo telefone 3583-2903.
De acordo com a assessoria de Imprensa da pasta, o procedimento da transferência dos pacientes que já estavam em tratamento em São Paulo será definido quando o atendimento começar no município.
O diretor-administrativo do Instituto Doutor Arnaldo Viera de Carvalho, Pascoal Marracini, esclareceu que a meta é oferecer um atendimento humanizado aos pacientes com câncer da região. "No espaço do Centro Oncológico, teremos um acelerador linear que vai referenciar o tratamento de radioterapia local. Colocaremos uma equipe com médicos, técnicos e o pessoal administrativo para realizar o atendimento", informou.
Serviço
Marracini explicou que, inicialmente, serão atendidos entre 60 e 70 pacientes por dia. No entanto, este número pode ser ampliado conforme a necessidade. "Nosso ambulatório vai atender das 7 às 17 horas. Já o equipamento funcionará das 6h30 às 22 horas para realizar as aplicações. Nossa ideia é chegar a cem atendimentos por dia", disse.
O diretor esclareceu que ainda não existe uma lista de pacientes que serão atendidos no centro. "Estamos para receber uma agenda para dimensionar o trabalho. Precisamos saber quantas aplicações os pacientes já tiveram. É necessário um estudo maior, mas teremos estas informações", afirmou. A equipe do instituto contará com quatro médicos, quatro técnicos de radioterapia, além de físicos nucleares e equipe administrativa. Algumas adequações foram realizadas no Centro Oncológico para fazer o isolamento das clínicas.
A Secretaria de Estado da Saúde espera que 40 novos pacientes da região sejam encaminhados por mês para o tratamento na unidade. Segundo a pasta, a Central Estadual de Regulação de Vagas será a unidade centralizadora e reguladora dos agendamentos. Os pacientes que tiverem alguma dúvida sobre o tratamento podem entrar em contato com a Ouvidoria do Hospital Luzia de Pinho Melo pelo telefone 3583-2903.
De acordo com a assessoria de Imprensa da pasta, o procedimento da transferência dos pacientes que já estavam em tratamento em São Paulo será definido quando o atendimento começar no município.
O diretor-administrativo do Instituto Doutor Arnaldo Viera de Carvalho, Pascoal Marracini, esclareceu que a meta é oferecer um atendimento humanizado aos pacientes com câncer da região. "No espaço do Centro Oncológico, teremos um acelerador linear que vai referenciar o tratamento de radioterapia local. Colocaremos uma equipe com médicos, técnicos e o pessoal administrativo para realizar o atendimento", informou.
Serviço
Marracini explicou que, inicialmente, serão atendidos entre 60 e 70 pacientes por dia. No entanto, este número pode ser ampliado conforme a necessidade. "Nosso ambulatório vai atender das 7 às 17 horas. Já o equipamento funcionará das 6h30 às 22 horas para realizar as aplicações. Nossa ideia é chegar a cem atendimentos por dia", disse.
O diretor esclareceu que ainda não existe uma lista de pacientes que serão atendidos no centro. "Estamos para receber uma agenda para dimensionar o trabalho. Precisamos saber quantas aplicações os pacientes já tiveram. É necessário um estudo maior, mas teremos estas informações", afirmou. A equipe do instituto contará com quatro médicos, quatro técnicos de radioterapia, além de físicos nucleares e equipe administrativa. Algumas adequações foram realizadas no Centro Oncológico para fazer o isolamento das clínicas.