Mínimo nacional deveria ser de R$ 2.293,31 - Pesquisa Dieese

Pesquisa realizada pelo Dieese aponta que o aumento expressivo da cesta básica em 16 capitais brasileiras tem encarecido o custo de vida. Trabalhador 
precisaria ganhar 4,21 vezes o valor do mínimo em vigor



Nova pesquisa divulgada nesta sexta-feira (3) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou que o salário mínimo ideal no Brasil deveria ser de R$ 2.293,31. 


O estudo tomou como base o preço da cesta básica de São Paulo (R$ 272,98), a mais cara entre as 17 cidades em que é feita a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. 

O valor é referente ao que o trabalhador precisava ter ganho no mês de maio para se manter, e é 4,21 vezes superior ao valor do mínimo em vigor 
 R$ 545,00.

 Em abril, o piso mínimo estimado era de R$ 2.255,84. Em maio do ano passado, o mínimo deveria ter correspondido a R$ 2.157,88, ou 4,23 vezes o valor do salário oficial então vigente (R$ 510,00). 

A jornada de trabalho que o trabalhador precisou cumprir para adquirir uma cesta básica em maio foi de 95 horas e 16 minutos. 

O tempo é menor que o registrado no mesmo mês de 2010 (97 horas e 39 minutos), mas supera as 94 horas e 41 minutos de abril. 

Quando se considera o porcentual do salário mínimo líquido gasto com a cesta, após a dedução da parcela referente à Previdência Social, também é possível notar um pequeno aumento, em maio (47,07%), em relação ao comprometido em abril (46,78%). 

Em maio de 2010, o custo da cesta representava 48,24% do mínimo líquido. 

Cesta básica
 
No acumulado de janeiro a maio deste ano, a cesta básica registra alta de preço em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese. 

A única cidade a apresentar queda nestes cinco meses foi Manaus, onde a fração mínima essencial fechou com queda de 2,59%. 

As maiores variações positivas foram registradas em Vitória (7,68%), Rio de Janeiro (7,14%), Florianópolis (7,13%), Brasília (6,53%), Aracaju (6,13%) e Fortaleza (6,01%). 

Nos últimos 12 meses - de junho de 2010 a maio deste ano - Fortaleza (17,38%) apresentou a maior variação para o conjunto dos produtos, seguida por Goiânia (13,34%), Rio de Janeiro (8,17%) e Florianópolis (8,15%).

 Ao longo deste período, dentre as quatro cidades com variações negativas, as com maiores quedas foram Salvador (-6,37%) e Recife (-4,24%). 

No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, 16 cidades apresentam elevação nos valores cobrados pela cesta básica. 

Os maiores aumentos foram verificados em Vitória (7,68%), no Rio de Janeiro (7,14%), em Florianópolis (7,13%), em Brasília (6,53%), em Aracaju (6,13%) e em Fortaleza (6,01%). A única queda ocorreu em Manaus (-2,59%).
REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIAS


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