-Condemat - O destino do lixo regional - Alto Tietê -

Condemat formará conselho para discutir solução do lixo na região
diário de suzano



PORTAL NATUREZA
O Consórcio de Desenvolvimento do Alto Tietê (Condemat) formará um conselho de prefeitos para discutir a situação do tratamento do lixo. O objetivo do grupo será buscar soluções e recursos para projetos de destinação final de resíduos na região. Entre as possibilidades está uma negociação com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que prometeu apoio à questão e afirmou que poderia disponibilizar até R$ 15 milhões para projetos relacionados à coleta seletiva. O Condemat deve se reunir em 16 de maio.
Segundo o presidente da entidade e prefeito de Arujá, Abel Larine (PR), com a emissão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e a abertura de uma conta bancária, a entidade passará a ter mais poder de decisão nos próximos dias. “O nosso principal problema hoje é a destinação final do lixo”, comentou. “O aterro de Itaquaquecetuba está interditado, Santa Isabel passou a receber de uma série de cidades e Mogi não permite a construção de outro. Por isso temos que buscar soluções, e a coleta seletiva é um dos melhores”.
Após tomar conhecimento de que a Secretaria-Geral da Presidência da República poderia disponibilizar até R$ 15 milhões para projetos de coleta seletiva, Larine revelou que discutirá a proposta com os demais prefeitos. “Temos que iniciar uma comissão de prefeitos para debater o lixo. O Condemat precisa de uma câmara temática exclusiva sobre esta questão, principalmente para desenvolver projetos regionais e buscar recursos como este”.
O contato da região com a Secretaria-Geral da Presidência será feito pela Câmara Federal ou pelo presidente da Cooperativa de Reciclagem Unidos Pelo Meio Ambiente (Cruma) de Poá, Roberto Rocha, que esteve reunido com Gilberto Carvalho.



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O destino do lixo regional Disse o Deputado  Luiz Carlos
 gondim em 21 de outubro 2009
Estou muito indignado porque os governos federal e estadual pouco estão fazendo em relação ao lixo produzido no Estado e no País. Ainda se fala em fazer aterros. Enquanto isso, em vários países, a transformação de lixo em energia, através de usinas compactas, já é uma realidade há anos.
 Nas cidades do Alto Tietê são produzidas diariamente 1,5 mil toneladas de lixo. No Brasil, segundo o IBGE, a produção de resíduos sólidos urbanos chega a 230 mil toneladas/dia que poderiam gerar até 5.000 MW médios de energia, o que representa uma Usina de Itaipu.
  Do total de lixo produzido nas residências, apenas 2% é destinado à coleta seletiva, segundo o Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio Ambiente da Universidade de São Paulo. O restante vai parar em lixões ou, na melhor das hipóteses, em aterros sanitários com capacidade próxima do limite.
 Temos conhecimento que o Estado de São Paulo está desenvolvendo um projeto de incineração de lixo na Baixada Santista suprindo em parte o abastecimento de energia no litoral paulista; uma parceria da Secretaria de Estado de Saneamento e Energia com o governo da Bavária, na Alemanha. Um importante passo. Mas ainda há muito a avançar. A transformação de lixo em energia, por exemplo, poderia ser introduzida no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Proposta que eu já encaminhei para a ministra Dilma Rousseff.
  Não falta legislação de incentivo ao aproveitamento dos materiais no Estado de São Paulo, onde todos os condomínios com mais de cinquenta unidades residenciais devem ter coleta seletiva. Faltam ações concretas para transformar o problema em solução, ou seja, o lixo em energia.

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