Medida Provisória garante que estudantes possam regularizar débitos vencidos e não pagos.
Fabrício Julião da CNN
em São Paulo
O presidente Jair Bolsonaro editou uma Medida Provisória (MP) que possibilita estudantes renegociarem dívidas com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).
Segundo o governo federal, os alunos poderão contemplar desconto de até 92% no saldo devedor.
A MP garante a regularização de débitos
vencidos e não pagos pelos estudantes que tenham formalizado a contratação do Fies até o 2º semestre de 2017.
Por meio dela, eles podem receber desconto integral nos encargos moratórios e parcelamento em até 150 meses.
“A alteração legislativa compõe uma série de benefícios com motivação específica a fim de reduzir os índices de inadimplência do Programa e combater os efeitos devastadores da pandemia da Covid-19”, informa o governo federal.
Vale ressaltar que o Fies é uma modalidade na qual os estudantes cursam o ensino superior com uma parte do valor das mensalidades financiado, até o limite de 92%.
Este valor não pago será quitado somente após a formação da pessoa que contratou o programa.
Para garantir a renegociação das dívidas, os débitos devem estar em uma situação em que não foram pagos há mais de trezentos e sessenta dias e estão completamente provisionados; ou vencidos, não pagos há mais de noventa dias, e parcialmente provisionados.
De acordo com levantamento feito pela CNN Brasil, a MP pode beneficiar pouco mais de um milhão de pessoas.
Esse é o total de inadimplentes com o programa no Brasil, que possuem saldo de atraso somado em cerca de R$ 6,7 bilhões.
O governo federal afirmou que a renegociação das dívidas funcionará por adesão, por meio dos canais de atendimento que serão disponibilizados pelos agentes financeiros.
O Ministério da Educação (MEC) informou que a medida provisória entra em vigor na data de sua publicação.
Contudo, no último pregão do ano, moeda americana caiu mais de 2%, encerrando a R$ 5,57 na venda.
O dólar encerra 2021 com avanço de 7,36% ante o real nos últimos 12 meses, com o cenário macroeconômico marcado pela deterioração da credibilidade fiscal doméstica e redução de estímulos nas principais economias desenvolvidas e mirando um 2022 de muitas incertezas à medida que a corrida eleitoral brasileira se aproxima. Este é o quinto ano consecutivo de valorização da moeda.
No último pregão do ano, a moeda norte-americana à vista fechou em queda de 2,11%, a R$ 5,57 na venda, sua perda diária mais acentuada desde 24 de agosto (-2,25%), o que investidores atribuíram a dados fiscais melhores do que o esperado e à sanção do projeto de lei de modernização da regulação cambial pelo presidente Jair Bolsonaro, em meio ainda a volumes reduzidos de negociação.
247- Líder nas pesquisas de intenção de voto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também supera Bolsonaro em popularidade digital.
A pesquisa Índice de Popularidade Digital (IPD), elaborada pela Quaest Consultoria e divulgada nesta quarta-feira, 29, mostra que Lula marcou 73,4 pontos e Bolsonaro, 68,9 pontos no ranking de popularidade.
Também figuram o ranking Moro (45,2), Ciro Gomes (PDT – 32,1), João Doria (PSDB – 24,7), Rodrigo Pacheco (PSD – 21,1), Simone Tebet (MDB – 18,2) e Luiz Felipe d’Ávila (Novo – 11,5).
A publicação levou em conta a coleta de dados em redes sociais e buscadores, e leva em consideração indicadores como número de seguidores, capacidade de promover engajamento e proporção de reações positivas e negativas às mensagens postadas, conforme informações da Veja.
A pesquisa revela ainda que Bolsonaro deixou de liderar sozinho nas redes sociais e que a terceira via não conseguiu chamar a atenção do eleitor nem no mundo analógico nem no universo digital.
Bolsonaro vagabundo" continua entre os trending topics do Twitter.
Bolsonaristas "justificam" a não ida à Bahia porque lá ele não teria votos. Inacreditável!
Em um governo que tem um "Queirodes" no MInistério da Saúde, tudo é possível.
Bolsonaro optou por visitar o Parque Beto Carrero, em Santa Catarina, do que ir à Bahia.
É mais uma demonstração de falta de empatia, de desprezo pela vida humana.
O pior é que seus fanáticos apoiadores nada vêem de anormal.
247 - O governador da Bahia, Rui Costa (PT), utilizou o Twitter nesta quinta-feira (30) para afirmar que o estado aceitará a ajuda de qualquer país do mundo, "sem precisar passar pela diplomacia brasileira".
O sul da Bahia sofre com fortes chuvas e enchentes, que já mataram 24 pessoas e atingiram outras milhares. O governo federal, chefiado por Jair Bolsonaro, recusou ajuda ofertada pela Argentina, alegando 'não ser necessária'.
Segundo Costa, é "muito bem-vinda qualquer ajuda neste momento".
"A Argentina ofereceu ajuda humanitária às cidades afetadas pelas chuvas na Bahia, apesar da negativa do governo federal. Me dirijo a todos os países do mundo: a Bahia aceitará diretamente, sem precisar passar pela diplomacia brasileira, qualquer tipo de ajuda neste momento. Os baianos e brasileiros que moram aqui no estado precisam de todo tipo de ajuda. Estamos trabalhando muito, incansavelmente, para reconstruir as cidades e as casas destruídas, mas a soma de esforços acelera este processo, portanto é muito bem-vinda qualquer ajuda neste momento", declarou o governador.
247 - Após Jair Bolsonaro (PL) se pronunciar nesta quinta-feira (30) sobre arecusa à ajuda humanitária do governo da Argentinapara auxiliar as vítimas das fortes chuvas no sul da Bahia, o ex-presidente Lula (PT) criticou a atitude.
Para o petista, Bolsonaro, além de não ajudar, já que está de férias em Santa Catarina, ainda atrapalha. "É lamentável você ver um presidente que não ajuda recusar ajuda de outras pessoas".
Bolsonaro afirmou que a ajuda argentina 'não é necessária'. As fortes chuvas e enchentes na Bahia já mataram 24 pessoas e 37,3 mil pessoas estão desabrigadas.
Revista Fórum - Foi o público que começou: “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c*”. Mas a cantora Ivete Sangalo não resistiu e incentivou: “não ouvi”; “tá baixinho” e encerrou: “vai acabar escutando de tão alto que foi”.
A cena aconteceu na noite desta quarta-feira (29), durante show da cantora em Natal (RN)
Cobrada por fãs para se manifestar sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL), a cantora afirmou, em junho deste ano, que o atual governo não a representa.
No UOL News, a microbiologista Natália Pasternak comentou a repercussão do filme 'Não Olhe Para Cima', da Netflix, e os paralelos traçados pelo público entre a sátira e situações de negacionismo da ciência no Brasil.
A pesquisadora foi alvo de comparações com a personagem Kate, de Jennifer Lawrence, uma cientista que se exalta num telejornal ao vivo quando percebe que a descoberta de um cometa em direção à Terra não é levada a sério pelo programa. Em 2020, no Jornal da Cultura, Natália viralizou nas redes sociais por demonstrar frustração com uma reportagem que abordou o uso de máscaras.
Em entrevista ao UOL News, a microbiologista Natalia Pasternak falou sobre a disseminação da variante ômicron da covid. Embora estudos indiquem que a cepa seja menos agressiva há uma "questão numérica" que preocupa: o fato de análises também indicarem que a variante ômicron se espalha muito mais rapidamente.
Convidados da bancada do Jornal da Cultura desta quarta-feira (29), os historiadores Marco Antônio Villa e Jaime Pinsky discutem a proposta do Ministério da Saúde de reduzir a dosagem de remédio para epilepsia após baixa no estoque.
Convidados da bancada do Jornal da Cultura desta quarta-feira (29), os historiadores Marco Antônio Villa e Jaime Pinsky discutem o funcionamento do Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família, e como as eleições interferem nas decisões do auxílio.
Convidados da bancada do Jornal da Cultura desta quarta-feira (29), os historiadores Marco Antônio Villa e Jaime Pinsky analisam os fatores envolvidos no debate sobre a vacinação infantil contra Covid-19.
Convidados da bancada do Jornal da Cultura desta quarta-feira (29), os historiadores Marco Antônio Villa e Jaime Pinsky falam sobre os trens de São Paulo, redesenho da cidade e suas ligações pessoais com o transporte.
Convidados da bancada do Jornal da Cultura desta quarta-feira (29), os historiadores Marco Antônio Villa e Jaime Pinsky discutem a postura do presidente Jair Bolsonaro (PL) em meio aos resultados das fortes chuvas no Brasil.
Convidados da bancada do Jornal da Cultura desta quarta-feira (29), os historiadores Marco Antônio Villa e Jaime Pinsky analisam a questão habitacional no Brasil e como o governo federal tem lidado com as consequências das fortes chuvas no país.
“Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” já faz parte da história do cinema.A aventura protagonizada por Tom Holland é a primeira, desde o início da pandemia daCovid-19, a arrecadar mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias.
Em exibição desde o último dia 16, o novo filme da franquia faturou, até agora, US$ 1,16 bilhão, o que o coloca em 21˚ lugar no ranking das maiores bilheterias de todos os tempos no mercado mundial. Os três primeiros colocados são: “Avatar” (US$ 2,84 bi), “Vingadores: Ultimato” (US$ 2,79 bi) e “Titanic” (US$ 2,2 bi).
Com fôlego para arrecadar mais milhões no feriado de Ano Novo, “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” é apenas o segundo filme da franquia “Homem-Aranha” a entrar no clube dos bilionários de “Hollywood“. O outro é “Homem-Aranha: Longe de Casa”.
Jair Bolsonaro sancionou o projeto de lei aprovado em dezembro pelo Congresso Nacional que instituiu o novo marco regulatório do câmbio no Brasil.
A proposta legislativa facilita a abertura de contas em dólar no Brasil e aumenta o limite de dinheiro vivo que cada pessoa pode transportar sem a necessidade de declaração à Receita Federal.
Antes da proposta, o limite para entrada ou saída de recursos em espécie era de R$ 10 mil.
Agora, será de US$ 10 mil.
A lei também determina que o Banco Central
vai regulamentar as contas em moeda estrangeira no país; hoje, apenas agentes que operam no mercado de câmbio, emissores de cartões de crédito e prestadores de serviço de turismo têm autorização para esse tipo de transação.
Além disso, a proposta simplifica operações cambiais ao determinar que as instituições que operam nesse mercado não precisarão exigir dos clientes dados ou certidões que estejam disponíveis em bases próprias, públicas ou privadas de amplo acesso.
Ainda de acordo com o texto, as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central poderão usar esse dólares para alocar, investir, financiar ou emprestar no território nacional ou estrangeiro.
O UOL News Tarde desta quinta (30) recebe Pedro Côrtes, professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP, para falar sobre as fortes chuvas que atingem a Bahia e a previsão para os próximos dias no estado e outras regiões do Brasil. A edição também recebe a microbiologista Natália Pasternak para discutir o avanço da variante ômicron da covid-19 e o sucesso do filme 'Não Olhe Para Cima', da Netflix. Também participam os colunistas do UOL Joel Pinheiro e Leonardo Sakamoto, que comentam a atuação do governo Bolsonaro na crise da Bahia, as declarações do presidenciável Sergio Moro (Podemos), o Auxílio Brasil e mais. A apresentação é de Diego Sarza.
Incrível! Para as Tvs Bolsonaro se foi? Sumiu? Foi abduzido? Nunca existiu? "Presidente Morcego" ?
Desaparecer aos olhos da nação não é pouca coisa.
Mas para o jornalismo das grandes emissoras, Bolsonaro é um ser invisível.
Tal qual no filme homens de Preto, parece que a sociedade brasileira foi neutralizada pelo tal "neuralizador" que consistia numa caneta que disparava um flash que causava perda total de memória acerca de acontecimentos recentes.
Não existem equipes de reportagem para acompanhar deslocamento do mandatário?
Detalhe: ele continua formalmente no cargo recebendo para trabalhar.
Mas que trabalho é esse que o servidor despacha e sanciona leis na praia?
Ele terá processos a responder e muito do que amealhou nos anos em que se nutriu de dinheiro público servirá para pagar multas e indenizações pelos malfeitos realizados à frente da nação.
Não é só Bolsonaro que morreu à luz do jornalismo.
É o próprio jornalismo que segue junto dentro deste caixão.
Sigamos.
247 -"O presidente durante toda a sua gestão demonstrava desprezo em relação à vida humana (...) Ele não demonstra nenhum sentimento em relação à dor do próximo", afirmou o governador.
O governador Rui Costa (PT) diz em entrevista àFolha de S.Paulo que o enfrentamento às chuvas que assolam o estado e já causaram ao menos 24 mortes é o maior desafio de sua gestão.
As enchentes destruíram estradas, inutilizaram estoques de medicamentos e vacinas e deixaram mais de 90 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas.
Questionado pelo jornal se aguardava a visita de Jair Bolsonaro, Rui Costa respondeu que não tinha essa expectativa.
Ele estima que os recursos necessários para recuperar o estado cheguem a R$ 1,5 bilhão e espera que o governo federal possa ajudar com valores significativos.
O governador disse ainda que o estado tem enfrentado a situação e vem tentando mitigar as consequências das enchentes com a mobilização de recursos próprios e a ajuda de outros estados e ressalta que o governo federal não tem nenhuma estrutura de ajuda aos estados para desastres. "Os helicópteros do Exército, da Marinha, são completamente inadequados para esse tipo de coisa. São helicópteros para a guerra, não para sobrevoar áreas urbanas.
Um helicóptero daquele tamanho, quando baixa a uma altura mais reduzida, arranca as telhas, é um desastre".
Rui Costa destaca que Jair Bolsonaro durante toda a sua gestão demonstrava desprezo em relação à vida humana. "Durante três anos, em nenhum momento, em nenhum outro desastre, na pandemia, ou em qualquer situação que significasse prestar solidariedade à vida humana ele fez qualquer gesto. É um presidente que não demonstra nenhum sentimento em relação à dor do próximo".
"O mínimo que qualquer presidente pode fazer é dirigir uma palavra de conforto ao seu povo num momento de sofrimento", acrescenta, criticando o ocupante do Palácio do Planalto por não se preocupar em fazer nem isso.
247 – A jornalista HildegardAngel lamentou a indiferença de Jair Bolsonaro e dos próprios militares com a situação na Bahia e disse que o Brasil vive um momento de expiação coletiva, ao ser governado por uma figura associada à morte.
Ela ficou particularmente indignada com a decisão de recusar a ajuda oferecida pela argentina. Confira seus tweets:
247 -O ex-ministro da Justiça do governo de Fernando Henrique Cardoso, Milton Seligman, usou suas redes sociais para condenar a declaração de Augusto Nunes,que comparou as medidas sanitárias de combate à Covid com o holocausto.
Augusto Nunes
O bolsonarista se irritou com a notícia de que uma pousada em Fernando de Noronha foi fechada após seu proprietário se recusar a tomar a vacina. De acordo com o extremista, a medida é comparável ao “autoritarismo nazista”.
“Vindo de você não me surpreende, mas me enoja de qualquer maneira. Comparar o assassinato em massa de uma população civil, desarmada pelo único motivo de serem judeus, com a defesa de vacinação durante uma epidemia é de uma estupidez imensurável. Bem, você é um imbecil, mesmo”, disse Seligman.
247 – O governador do Maranhão, Flávio Dino, do PSB, reagiu com indignação à decisão do governo federal de recusar a ajuda argentina às vítimas das enchentes na Bahia.
Ele defendeu ainda que Justiça anule mais uma "decisão imoral", tomada por Jair Bolsonaro. Confira e saiba mais:
De férias na praia, Jair Bolsonaro mostrou mais uma vez indiferença com o drama da população do sul da Bahia vitimada por enchentes. Seu governo recusou nesta quarta-feira (29) o apoio oferecido pela Argentina às vítimas das fortes chuvas que atingem a Bahia nos últimos dias.
A informação é do governo do estado.
Em nota, o governo da Bahia informa:
"O país vizinho pretendia enviar imediatamente ao sul da Bahia uma missão com profissionais especializados nas áreas de água, saneamento, logística e apoio psicossocial para vítimas de desastres."
O governador Rui Costa agradeceu em suas redes sociais a oferta de ajuda humanitária e pediu celeridade ao governo federal para autorizar a missão internacional.
Indiferente a essa tragédia, o governo Bolsonaro apenas agradeceu formalmente em documento oficial a proposta argentina e informou que a situação na Bahia está sendo enfrentada.
247 - O senador RandolfeRodrigues (Rede-AP) afirmou nesta quarta-feira, 29, que pretende convocar o ministro Carlos França, das Relações Exteriores, para prestar esclarecimento no Senado sobre a recusa do governo federal à ajuda humanitária oferecida pela Argentina para a Bahia.
De acordo com reportagem do jornal Estado de S.Paulo, o parlamentar disse que também pretende pedir ao Tribunal de Contas da União (TCU) que o dinheiro gasto pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em sua viagem de lazer a Santa Catarina seja devolvido para o enfrentamento da crise.
O governo da Bahia, Rui Costa (PT-BA), informou na quarta-feira que o governo Bolsonaro dispensou uma oferta de ajuda humanitária da Argentina para vítimas das enchentes no sul do Estado, no momento em que 37,3 mil pessoas estão desabrigadas e dependem das mais variadas doações.
O presidente argentino, Alberto Fernández, ofereceu o envio de uma missão internacional com dez profissionais especializados nas áreas de logística, água, saneamento e apoio psicossocial para vítimas de desastres naturais.
Segundo o governador, a ajuda incluía, por exemplo, a oferta de comprimidos que tornam a água potável.
Ferindo mais uma vez a diplomacia brasileira, em resposta à Argentina, o Itamaraty disse que o governo federal enfrenta o desastre "com a mobilização interna de todos os recursos financeiros e de pessoal necessários".
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB-MA), reagiu com indignação à decisão do governo federal de recusar a ajuda. “Isso é absolutamente vil e repugnante. Fazer politicagem rasteira negando ajuda ao povo da Bahia. Espero que mudem de ideia amanhã. Ou que a Justiça mais uma vez anule essa decisão administrativa imoral”, disse.
247 - Novo levantamento da AP Exata mostra que as menções negativas a Jair Bolsonaro no Twitter chegaram a 72% após ele resolver manter suas férias em Santa Catarina, apesar dos estragos causados pelas enchentes no sul da Bahia.
Os temporais deixaram, até o momento, 34 mil moradores desabrigados, segundo informações atualizadas da Defesa Civil.
Já foram contabilizadas 24 mortes e 77 mil pessoas estão desalojadas.
Bolsonaro, por sua vez, ignora o fato e segue de férias no litoral de Santa Catarina.
Indignados, internautas seguem mantendo a hashtag #BolsonaroVagabundo nos assuntos mais comentados do Twitter há quatro dias.
De acordo com o portal O Antagonista, as citações positivas a Bolsonaro caíram sete pontos percentuais nesta quarta-feira e o indicador de confiança caiu 12%.
247 – O jornalista WilliamWaack, colunista do Estado de S. Paulo e diretor da CNN, diz nesta quinta-feira que Jair Bolsonaro representa o "pior governo da história" e que isso favorece a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Outro legado significativo de Bolsonaro para 2022 é ter ajudado decisivamente a recuperar as chances eleitorais do lulopetismo. Como Lula vai trabalhar esse ganho é outra história, mas é ele o favorito que todos terão de derrotar. O problema de Bolsonaro é ser cada vez menos visto como alternativa a Lula", afirma o jornalista, em sua coluna.
"Por último, ganha corpo uma noção ainda vaga, em boa parte criada pelo fracasso bolsonarista. É a ideia de que mesmo forças políticas antagônicas têm condições de pensar um país para além do destino de indivíduos como Bolsonaro e Lula. Há um eixo de debate democrático capaz de unir e pacificar contrários, centrado em como nos fazer sair da pobreza, da desigualdade, da injustiça e da ignorância", diz ainda.
247 – "A insensibilidade do presidente Bolsonaro diante do sofrimento alheio, quando ele é difuso, é sinal de que é incapaz de compreender o alcance do papel de um presidente da República, que chegou aonde chegou pelo voto dos cidadãos, e não por escolha divina.
Bolsonaro é capaz de comover-se com a morte de um rapper conhecido por fazer 'funk de direita' ou de um militar no exercício de sua função, mas é incapaz de homenagear um grande artista nacional que seja de esquerda ou simplesmente adversário de sua maneira de ver o mundo.
Para ele, existem apenas os que são seus apoiadores ou os adversários, não há brasileiros como coletividade, todos os que deveriam estar representados por ele como presidente.
Não viajar para a Bahia diante da catastrófica inundação que deixou milhares de desabrigados e mais de 20 mortos, para passear de jet ski no sul do país, é mais um desses episódios que demarcam sua psicótica personalidade", escreve o jornalista MervalPereira, um dos grandes fomentadores do antipetismo, em sua coluna no Globo.
"A cada atitude dessas, Bolsonaro une a maior parte dos que votaram nele para se livrar do PT na direção contrária, transformando o antipetismo que o levou ao poder numa reação que poderá levar Lula à Presidência logo no primeiro turno, pois se mostrou durante seu desgoverno uma solução pior que aquela que ele representava quando foi eleito.
A anticorrupção, grande motor para levá-lo à eleição, já não se mostra suficiente para evitar o PT, pois o bolsonarismo transformou-se num nicho radicalizado que não justifica um voto útil contra Lula ou a esquerda", admite.
"O maior eleitor de Lula é o fracasso do governo de Bolsonaro", finaliza.
No UOL News, o médico sanitarista Gonzalo Vecina falou sobre o surto de grupe Influenza A H3N2 que atinge diferentes regiões do Brasil. Segundo Vecina, um quadro gripal leve deve ser tratado com medicamentos para controlar sintomas, repouso e hidratação, sem necessidade de atendimento médico.
247 - O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, informa aFolha de S. Paulo, assinou uma portaria em 8 de dezembro transferindo o delegado Rodrigo Morais Fernandes para trabalhar por dois anos em uma força tarefa em Nova York, nos Estados Unidos.
Fernandes era responsável pela investigação sobre a facada, ou suposta facada, em Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha presidencial de 2018.
A partir de fevereiro de 2022, o delegado exercerá a função de oficial de ligação da Polícia Federal junto à força tarefa de El Dorado no escritório da Homeland Security Investigations (HSI), em Nova York.
A transferência de Fernandes aos EUA é vista internamente como a realização de um desejo pessoal do delegado.
Mesmo diante da aparente insatisfação de Bolsonaro com a investigação, Maiurino, aliado do chefe do governo federal, decidiu atender o desejo do delegado.
Na investigação, Fernandes concluiu que Adélio Bispo atuou sozinho para matar Bolsonaro.
Documentário da TV 247 produzido pelo jornalista Joaquim de Carvalho - "Bolsonaro e Adélio - Uma fakeada no coração do Brasil" - mostra, por outro lado, que a hipótese de autoatentado precisa ser melhor apurada.
Em novembro, a PF reabriu a investigação sobre o episódio, avançando sobre Zanone Manuel de Oliveira Júnior, um dos advogados de Adélio Bispo.
Fernandes analisará dados bancários e o conteúdo do celular apreendido com o advogado para localizar informações sobre um possível mandante do ataque.
247, com Portal Metrópoles– Reunidos em Brasília, lideranças do Fonacate (Fórum Nacional das Carreiras Típicas de Estado) deliberou um calendário de mobilizações dos servidores públicos em protesto pelo reajuste salarial.
De acordo com o documento, a primeira paralisação ocorrerá no dia 18 de janeiro.
O Fonacate representa cerca de 200 mil servidores públicos federais.
Para as primeiras duas semanas de janeiro, o Fonacate prevê entregas de cargos comissionados “e manifestações diversas do funcionalismo”.A decisão sobre uma possível greve geral de todas as categorias ficou para fevereiro.
“Diante da ausência de política remuneratória do governo federal, no momento em que a maioria dos servidores federais está com remuneração congelada desde 2017, acumulando, desde então, perdas inflacionárias medidas pelo IPCA de 27,2%, perdas essas que chegarão a 26,3% (IPCA acumulado + projeção Focus/Banco Central), somente no governo Bolsonaro (2019-2022), o único a não conceder reajuste geral ao funcionalismo federal nos últimos 20 anos, aprova o seguinte calendário de mobilização”, informou o Fonacate em comunicado.
Na semana passada, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento da União 2022 prevendo R$ 1,7 bilhão para reajuste dos salários de policiais federais.
A reserva poderá beneficiar servidores da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Polícia Federal (PF) e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).
A notícia incomodou as demais carreiras do funcionalismo federal.
O abandono dos baianos, que estão passando por uma grande tragédia, é mais uma demonstração da falta de empatia de Bolsonaro com o povo brasileiro.
O último ano do governo Bolsonaro deve agravar ainda mais a crise social e econômica, além das consequências que devem permanecer da pandemia.
E teremos no início de 2022 uma greve dos servidores federais.
Faltam 305 dias para o segundo turno! Ninguém no planeta aguenta mais ter que conviver com essa doença que se abateu sobre o Brasil. Bolsonaro, embora seja um fantoche do poder econômico, é também um ser humano desprezível.
Um governante repleto de responsabilidades não pode ser tão indiferente ao povo. Pessoas morreram de todas as formas no Brasil e muitos morrerão se dependerem de alguma iniciativa do Presidente da nação.
Os meios de comunicação continuam a protegê-lo deliberadamente. Ao fazer esse muro de contenção, os veículos que tem o dever de informar, simplesmente mostram a sua participação e cumplicidade no desastre, ao mesmo tempo que lucram com ele.
Denunciamos a vagabundagem oficial. Felizmente, muitos já começam a perceber o fato.
Sigamos.
247 - Uma Instrução Normativa publicada nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União (DOU) estabelece diretrizes para que todas as mídias sociais de órgãos e entidades da administração pública federal sejam controladas e gerenciadas “por equipes compostas por militares, servidores efetivos ou empregados públicos”.
A Instrução Normativa 23 diz ainda que, a equipe que cuidará das redes do governo poderá ser mista, com a participação de terceirizados ou servidores sem vínculo, desde que sob coordenação e responsabilidade de militar.
O documento é assinado pelo ministro-chefe do Gabinete da Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, diz ainda que “apenas servidores, empregados públicos e militares devidamente autorizados poderão realizar ou autorizar postagens em mídias sociais em nome do órgão ou da entidade” e que “informações classificadas ou de acesso restrito não poderão ser publicadas em mídias sociais”.
A Instrução Normativa entra em vigor no dia 03 de janeiro de 2022.https://www.brasil247.com/poder/militares-assumem-o-controle-de-todas-as-comunicacoes-do-governo-em-redes-sociais?amp
247 -O ex-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marco Aurélio Mello, critica a nomeação do general da reserva Fernando Azevedo e Silva para a diretoria-geral da corte eleitoral.
"Nem na época de exceção, no regime militar vivenciado pelo Brasil, isso ocorreu", diz o ex-ministro do STF aoPainelda Folha de S.Paulo.
Ele afirma que a escolha pelo ex-ministro da Defesa de Jair Bolsonaro (PL) pode gerar um mau exemplo para o restante do sistema de Justiça.
Outros ex-integrantes do TSE e do STF dizem não ver problemas na escolha de um militar para o posto.
O general Fernando Azevedo e Silva foi ministro da Defesa do governo Bolsonaro, tendo sido demitido em meio a uma crise política e militar. Anteriormente, Azevedo atuou como assessor especial do Supremo, a convite do ex-presidente da corte Dias Toffoli.