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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Com fusões, governo de Bolsonaro deve ir de 29 a 15 ministérios; veja quais

Veja como deve ser a composição dos ministérios no novo governo:
  1. Casa Civil e Secretaria de Governo (Onyx Lorenzoni)
  2. Economia – fusão de Fazenda, Comércio Exterior e Planejamento e Indústria (Paulo Guedes)
  3. Defesa (General Augusto Heleno)
  4. Ciência e Tecnologia – com Ensino Superior (Marcos Pontes)
  5. Educação, Cultura e Esporte (sem ministro definido)
  6. Agricultura e Meio Ambiente (sem ministro definido)
  7. Trabalho (sem ministro definido)
  8. Minas e Energia (sem ministro definido)
  9. Relações Exteriores (sem ministro definido)
  10. Integração Nacional – deve integrar Cidades e Turismo (sem ministro definido)
  11. Infraestrutura – integrará Transportes (sem ministro definido)
  12. Segurança Institucional (sem ministro definido)
  13. Desenvolvimento Social – junção com Direitos Humanos (sem ministro definido)
  14. Justiça e Segurança (sem ministro definido, oferecido a Moro)
  15. Saúde (sem ministro definido)
*Com informações do Estadão Conteúdo

Moro e Bolsonaro vão se reunir nesta quinta-feira, no Rio

Nesta terça-feira (30), o juiz Sergio Moro admitiu que poderá aceitar o convite caso ele seja feito
O juiz federal Sergio Moro vai se reunir com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) nesta quinta-feira (1), no Rio de Janeiro. Eles devem conversar a respeito do anúncio feito por Bolsonaro nesta segunda-feira, na qual afirmou que convidaria o magistrado para assumir o Ministério da Justiça e depois assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) em seu governo.

Moro admitiu que poderá aceitar o convite caso ele seja feito. Em nota divulgada nesta terça-feira (30), ele afirmou que ficou “honrado” com a lembrança de seu nome para os dois cargos.

“Sobre a menção pública pelo sr. presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão”, disse.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, Moro afirmou ainda que “tudo depende de conversar para ver se há convergências importantes e divergências irrelevantes”, entre ele e Bolsonaro.

O grupo mais próximo de Bolsonaro anunciou ontem o formato do Ministério da Justiça do futuro governo. Citado pelo próprio presidente eleito como um “grande símbolo” da luta contra a corrupção e possível titular da pasta da Justiça.

Em relação ao Supremo Tribunal Federal, serão abertas duas vagas na Corte por aposentadoria compulsória durante o mandato de Bolsonaro. A primeira é a do decano Celso de Mello, em novembro de 2020, e a segunda, de Marco Aurélio Mello, em julho de 2021.

  • Por Jovem Pan
*Com informações da Agência Estado

Bolsonaro confirma astronauta como ministro de Ciência e Tecnologia


Pontes foi o primeiro brasileiro a ir ao espaço em março de 2006, levando 8 experimentos brasileiros para serem testados em microgravidade
  • Por Jovem Pan
O Tenente-Coronel Marcos Pontes, do PSL, foi oficializado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, também do PSL, como o novo ministro de Ciência e Tecnologia a partir de 1 de janeiro de 2019. A confirmação veio nesta quarta-feira (31) pela página do Facebook de Bolsonaro.
Pontes foi o primeiro brasileiro a ir ao espaço, em março de 2006, a bordo da nave Soyuz TMA-7 para a missão “Centenário”, que tinha como objetivo executar oito experimentos brasileiros no ambiente de microgravidade. De volta ao planeta, e ao Brasil, ele concorreu este ano com segundo suplente do senador eleito Major Olímpio, do PSL-SP.
Ontem, terça-feira (30), o astronauta havia confirmado em entrevista que havia sido convidado para chefiar a pasta e que havia aceitado. Ele ainda revelou que só concorre ao segundo suplente de Olímpio pois o convite já havia sido feito antes das eleições e que este estava em consideração.

Junji Abe pede verba para Maternidade Municipal de Mogi das Cruzes - Tornar real a Maternidade Municipal de Mogi das Cruzes é o objetivo do nosso apelo, levado agora à noite, à bancada paulista no Congresso Nacional. Sensibilizamos o grupo para inserir no Orçamento federal do próximo ano a emenda impositiva de R$ 50 milhões, destinada à construção e equipamentos.


Em atendimento ao pedido do deputado federal Junji Abe (MDB), a bancada paulista no Congresso Nacional passou a considerar, na noite desta terça-feira (30/10/2018), a possibilidade de apresentar à LOA – Lei Orçamentária Anual de 2019 uma emenda impositiva que prevê R$ 50 milhões para a implantação da Maternidade Municipal de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. 


“É uma Cidade de quase 500 mil habitantes que dispõe apenas de um equipamento público para assistência às gestantes e bebês: a Santa Casa de Misericórdia, que vive lotada porque também atende à demanda de outros nove municípios do Alto Tietê”, argumentou Junji para sensibilizar os outros 69 deputados, assim como os três senadores do grupo.

Expondo o apelo à bancada paulista, Junji explicou que os recursos financeiros que deseja consignar no orçamento federal possibilitam a construção e os itens necessários para equipar o prédio. “É medida fundamental para superar a situação calamitosa, garantindo o atendimento adequado a quem depende da saúde pública”, pontuou, acrescentando que a maternidade da Santa Casa opera bem acima da sua capacidade. São mais de 450 partos por mês, o que representa cerca de 15 por dia.

O novo empreendimento também dará contribuição decisiva para reduzir o deficit de leitos e as taxas de mortalidade em toda a Região, como considerou Junji, ao informar que apresentava o pedido em nome do Alto Tietê, representado pelo Condemat – Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê. As dez cidades beneficiadas têm população superior a 1,6 milhão de habitantes.

A bancada paulista tem direito de apresentar à LOA 2019 até seis emendas impositivas que somem R$ 169.628.521,00 em favor do Estado. Destas, três obrigatoriamente nas áreas de saúde, segurança e educação. “Pedimos que a proposta alocando recursos para a maternidade mogiana seja uma delas. Se nosso apelo for acolhido no Orçamento, o governo federal ficaria obrigado por lei a fazer a aplicação”, observou Junji. Ele enfatizou que a Prefeitura já tem área e projeto arquitetônico para a maternidade.

A movimentação do deputado mogiano atende pedido da Prefeitura, comandada pelo prefeito Marcus Melo (PSDB), levado pelo vice-prefeito Juliano Abe (MDB). A administração municipal já conseguiu do Estado a doação da área de 3 mil metros quadrados (m²), localizada na Rua Francisco Afonso de Melo, nº 550, onde funcionou o antigo Fórum Distrital de Braz Cubas. Entretanto, depende do repasse federal para implantar a maternidade municipal.

Junji está otimista quanto à resposta positiva da bancada paulista, coordenada pelo deputado Luiz Lauro Filho (PSB), para inserção da emenda pró-Alto Tietê no Orçamento federal do próximo ano. “Estamos reforçando o pedido de ajuda aos parlamentares. Mas, por enquanto, não há garantias de que o trabalho alcance o esperado sucesso”, pontuou. 

Os valores exatos das emendas da bancada paulista para as benfeitorias só serão definidos na votação da LOA. O processo tem um trâmite complicado, como expôs Junji. “Assim que forem definidas, as propostas da bancada serão analisadas pela comissão mista de Orçamento. Primeiro, haverá o parecer do relator setorial. Depois, da relatoria geral de cada matéria, que define o valor final das emendas. Os temas são votados pelo colegiado e seguem para apreciação do Plenário, em sessão do Congresso Nacional”, descreveu, adicionando que as decisões aprovadas vão para sanção presidencial.

A maternidade

O projeto da futura Maternidade Municipal foi elaborado pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo, em parceria com a Pasta de Saúde. Prevê a construção de um prédio com aproximadamente 7 mil m², distribuídos em seis pavimentos. A unidade terá leitos para gestantes, puérperas, leitos especializados no sistema canguru, leitos para gestantes de alto risco, além de quartos para atendimento pré-parto, parto e puerpério.

De acordo com informações da Prefeitura, a Maternidade Municipal deverá contar com 51 leitos, mais 10 leitos de UTI Neonatal e outros 10 de cuidados intermediários, além da UTI – Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Centro Obstétrico e demais espaços especializados. Terá capacidade para realizar entre 400 e 500 partos por mês. “A Cidade precisa demais da ajuda da União para tocar a obra, equipar o prédio e colocar a unidade em funcionamento”, assinalou Junji. A ideia do Executivo é viabilizar o custeio tripartite, aos moldes do Hospital Municipal de Braz Cubas, sendo 50% com recursos federais, 25% a cargo do Estado e 25% por conta dos cofres municipais.



Mel Tominaga

Jornalista - MTb 21.286

Fone: (11) 99266-7924

Junji Abe - Prioridades do agronegócio em discussão no novo governo


“Com a definição de Bolsonaro como próximo presidente, trataremos dos parâmetros que nortearão o novo governo quanto ao agronegócio. É sabido o quanto falta sensibilidade governamental para o setor ter o merecido reconhecimento, pelo poder público e população urbana, diante da sua importância para o País. Há de se trabalhar pela harmonização entre diferentes correntes para viabilizar o desenvolvimento sustentável, com a adoção de políticas públicas eficientes para a grande cadeia do agronegócio. Estes foram os eixos da nossa reunião semanal na Frente Parlamentar da Agropecuária, em sequência ao intenso contato com Bolsonaro que valoriza a FPA como o principal braço político da agropecuária e recebeu o apoio do colegiado na disputa presidencial. #ForçaAgro”



Mel Tominaga
Jornalista - MTb 21.286
Fone: (11) 99266-7924

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Entrevista com Cabo Daciolo | The Noite (29/10/18)

Para onde vai o PT em 2019? - Para onde vai o PT? Ele foi o grande derrotado nestas eleições. O único Estado importante que o partido manteve foi a Bahia. A diminuição na bancada do Senado é evidente e mesmo com a maioria na Câmara, deve perder tal primazia. Em SP, o desempenho de Luiz Marinho foi ruim. Além disso tem uma representação pequena na Alesp. Os resultados de Dilma Rousseff e Eduardo Suplicy também foram pífios. - Marco Antonio Villa

Democracia com Limites - As relações entre Bolsonaro e Trump: era de se esperar - Arnaldo Jabor

Enquanto muitos presidentes do mundo ocidental estão assustados com vitória de Bolsonaro, Trump já ligou para ele para parabenizá-lo. 

O que está na cabeça deles dois seria um mundo sem a complexidade atual, mas paralisado e menos intenso. "Brasileiros, feliz ano velho”.

Democracia tutelada - Hoje começa um novo tempo por : Arnaldo Jabor

Apoiadores foram às ruas comemorar vitória de Bolsonaro. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Desemprego recua para 11,9%, mas ainda atinge 12,5 milhões de pessoas Dados se referem ao trimestre encerrado em setembro de 2018 e foram divulgados pelo IBGE. Taxa de subutilização foi de 24,2%.



Jornal Nacional - O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou na noite desta segunda-feira (29), em entrevista ao vivo ao Jornal Nacional, que convidará o juiz federal Sérgio Moro para ser o futuro ministro da Justiça ou então o indicará para uma vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal. "Pretendo convidá-lo para o Ministério da Justiça ou, seria no futuro, abrindo uma vaga no Supremo Tribunal Federal, na qual melhor ele achasse que poderia trabalhar para o Brasil", afirmou Bolsonaro.

Marcus Melo, prefeito de Mogi das Cruzes fala sobre as expectativas para os Governos Estadual e Federal a partir de 2019.

Entrevista com o presidente eleito Jair Bolsonaro na Record - 29/10/2018

Jair Bolsonaro - Jornal da Band - 29 de out de 2018 - O presidente eleito falou com exclusividade ao Jornal da Band sobre seu plano de governo, possíveis ministros, o atentado sofrido durante campanha e a questão da segurança pública.

Novo limite de R$ 1,5 mi para compra de imóvel com FGTS começa nesta terça (30)

A medida havia sido tomada em julho, e entraria em vigor somente no próximo ano, mas foi antecipada pelo CMN
O Conselho Monetário Nacional antecipou de janeiro de 2019 para esta terça-feira (30) a elevação do limite para financiamentos de imóveis que permitem o uso de FGTS de até R$ 950 mil para R$ 1,5 milhão.
A medida havia sido tomada em julho, e entraria em vigor somente no próximo ano, mas foi antecipada pelo CMN.
A vigência imediata não trará necessidade de maiores ajustes nos sistemas internos das instituições. Pela decisão, o teto do imóvel financiado dentro do Sistema Financeiro de Habitação sobe para compradores em São Paulo, Minas Gerais, Rio e Distrito Federal.
O limite máximo dos juros das operações enquadradas nas regras do SFH é de 12% ao ano, com atualização pela TR (Taxa Referencial).
Para usar os recursos que acumulou em sua conta do Fundo, o interessado pode aderir automaticamente ao sistema.
*Informações do repórter Daniel Lian -
 Por Jovem Pan

Moro dificilmente aceitaria aceitaria cargo em Ministério - Marco Antonio Villa

Jair Bolsonaro confirma que vai convidar Sérgio Moro para ser ministro da Justiça ou do STF.
Falando ao Jornal Nacional, o presidente eleito também reforçou que a Constituição será a bíblia dele e que é totalmente favorável à liberdade de imprensa.
Há uma diferença quando você é candidato, eleito e quando toma posse. Não é recomendável uma fala dessa pelo presidente eleito. O Brasil conhece Sérgio Moro desde 2014, é pessoa séria. Se quer convidá-lo, guarde para si, porque ao publicizar esse desejo… o Ministério, Moro dificilmente aceitaria. Primeiro Moro precisa acabar a Operação Lava Jato, isso é fundamental”, diz Marco Antonio Villa.

Processos contra Bolsonaro no STF devem ficar suspensos até 2023 - Apesar dos ataques de apoiadores de Bolsonaro ao judiciário, Supremo está disposto a dialogar com o presidente eleito. Cúpula da corte fala que é 'momento de ouvir'. Ele é réu no STF, mas processos não devem ser julgados antes do início do mandato.

Bolsonaro se reúne hoje com aliados para definir nomes de técnicos Presidente eleito contestou a informação de Lorenzoni de que não vai usar as 50 pessoas que tem à disposição para a equipe de transição. Ele também vai se reunir com o economista Paulo Guedes, que será o ministro da Fazenda.

Não é o presidente que decide se veículo de imprensa está mentindo - Se ele achar isso, precisa ir à Justiça. Além do mais, o presidente não pode cortar verbas para jornais que ele não gosta. O dinheiro não é dele. Nesta análise, Sardenberg fala também que as reformas da Previdência e tributária pretendidas por Bolsonaro estão pouco explicadas.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Silvio Santos conhece dono da Havan, Luciano Hang .

Primeira-dama, Michelle Bolsonaro, dá entrevista exclusiva para a RecordTV

Os grandes derrotados foram PT e Lula - Marco Antonio Villa

'Para ter estabilidade social, política e pacificação, é preciso cumprir rigorosamente a Constituição', diz Temer

Em SP, presidente afirma que, segundo a Constituição, 'a maioria governa respeitando o direito da minoria, e a minoria não pode atrapalhar a maioria'.


Por Tahiane Stochero, G1 SP — São Paulo

Um dia após o segundo turno das eleições presidenciais e para governador, realizadas no domingo (28), o presidente da República, Michel Temer, defendeu que o governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), seja de continuidade e que faça as reformas que ainda precisam ser feitas para o crescimento do país.


Temer defendeu ainda que a Constituição brasileira deve ser “rigorosamente” cumprida em busca da harmonização das relações sociais e que a oposição tenha um papel de fiscalização, e não “político”.


“Vamos entrar agora em num momento de transição. Estamos com tudo formatado para que o próximo governo receba tudo o que nós realizamos e vamos insistir pra que não haja descontinuidade, pelo contrário, para que haja continuidade, e ainda há aquilo que há de ser feito”, disse Temer a empresários em São Paulo, ao participar da abertura de um evento do setor agrícola e energético.


“Vejo com muita alegria que vários setores do governo eleito já dizem que certas coisas tem que continuar. Mais do que nunca, estamos cientes de que, para ter estabilidade social, política, pacificação é preciso cumprir rigorosamente a Constituição . E quando você abre a Constituição e vê o seu contexto, você verifica que ela existe para regular as relações sociais e para harmoniza-las, nunca para desarmoniza-las”, afirmou o presidente.

Papel da oposição

Ao falar sobre o resultado das urnas, durante o discurso, Temer afirmou que o país, após o período eleitoral, entra em um período político-administrativo, “em que a obrigação que a Constituição impõe aos eleitos e não eleitos” é de respeito.

“E, dentro do momento político administrativo, a obrigação que a Constituição nos impõe, aos eleitos e aos não eleitos, porque os não eleitos também foram votados, os vencedores e os que não ganharam foram objeto de manifestação da soberania popular. E a Constituição toda diz: você que é a maioria governa respeitando o direito da minoria, e a minoria não pode atrapalhar a maioria. Então, em um sistema democrático, é fundamental que haja oposição, a oposição ajuda a fiscalizar”, defendeu Temer.


Segundo ele, “a oposição não pode ter um significado político, e no Brasil ela tem um significado político. Ou seja, se eu perder a eleição, o meu dever é destruir o governo que foi eleito. Este não é o significado jurídico de situação e de oposição na democracia. Na democracia, você tem atos de governo, que podem ser contestados, mas tem os atos de estado”. Segundo Temer, não deve haver oposição política.


“Isso não pode mais acontecer no Brasil. Estamos em um momento que temos que recuperar esse fenômeno, no momento de todos saberem que estamos num mesmo time, e o time se chama Brasil”, afirmou o presidente.


O presidente Michel Temer participa em São Paulo da 18ª Conferência Internacional Datagro — Foto: Reprodução/TV Globo

A topografia do voto no segundo turno - Veja como Bolsonaro e Haddad se saíram nos estados por meio dos relevos nos mapas.

Por G1 — São Paulo
Apuração por estado: Bolsonaro — Foto: Igor Estrella/G1

Bolsonaro visitará Estados Unidos e Israel em suas primeiras viagens internacionais

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) já definiu quais serão suas primeiras viagens internacionais. O capitão reformado deverá ter o Chile como seu primeiro destino, depois irá para os Estados Unidos e para Israel.
Primeiro país a receber o futuro presidente, o Chile é uma referência de prosperidade e crescimento na América do Sul para Bolsonaro. Depois, o político deve visitar Donald Trump, com quem conversou por telefone neste domingo (28) após a confirmação de sua eleição.
As viagens, entretanto, só acontecerão após o futuro presidente se recuperar totalmente da facada que recebeu em setembro. Em dezembro, ele deverá passar por uma cirurgia para retirar a bolsa de colostomia que carrega desde o atentado.

Transição

Antes disso, o presidente eleito trabalhará com Michel Temer (MDB) na transição do governo. Bolsonaro e seus ministros de confiança, Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni, vão se reunir nesta terça-feira (30) para definir quem fará parte da equipe que irá participar das primeiras reuniões com os representantes de Temer, em Brasília, a partir da próxima semana.


*Com informações do repórter Rodrigo Viga




Mercosul é uma prioridade, Paulo Guedes querendo ou não . O comércio com Argentina, Uruguai e Paraguai é muito forte e deve chegar a Us$ 40 bilhões neste ano - e o Brasil é superavitário, ou seja, mais exporta do que importa para os outros países do bloco. A Argentina, nosso principal parceiro comercial, deveria ser acrescentada na primeira viagem oficial de Bolsonaro como presidente eleito. - Carlos Alberto Sardenberg




Em poucas palavras, Bolsonaro agradece cumprimentos de Haddad - A manifestação do presidente eleito foi feita via Twitter, nesta segunda-feira. Foi uma resposta a outra mensagem desejando sucesso, publicada pelo presidenciável derrotado também nas redes sociais.

No Twitter, Bolsonaro agradeceu Haddad pela mensagem. Foto: reprodução

Bolsonaro se reúne amanhã com Onyx e Paulo Guedes A ideia é definir a equipe de transição. Após isso, Onyx, que já foi anunciado ministro chefe da Casa Civil, vai a Brasília conversar com representantes da atual pasta. Os trabalhos das equipes de transição - do atual e do futuro governo - começam efetivamente na segunda-feira.

Jair Bolsonaro vota na Zona Oeste do Rio. Foto: MAURO PIMENTEL / AFP

Junji Abe (MDB-SP), “Passada a fase aguda de dissonâncias, que venha a pacificação. É momento de alicerçar o que virá. Longe de preconceitos, contrariedades e teorias apocalípticas. Fizemos nossa parte nas urnas. Cumpramos nosso dever com os resultados. Estamos todos no mesmo barco. Sopremos o vento do trabalho e da harmonia. É tempo de ajudar a construir dias melhores. Não pelo que eu quero ou o que você quer. Mas, pelo que todos precisamos. Independentemente de opções individuais, zelemos pelo bem-estar coletivo. Bolsonaro é o nosso novo presidente da República. Doria é o novo governador do nosso Estado. Vamos, todos juntos, defender as ações necessárias para elevar a qualidade de vida! Vamos com fé, trabalho e vigília! #PeloBemdoBrasil #PeloBemdeSP”



Junji Abe (MDB-SP)

Lorenzoni descarta usar reforma da Previdência de Temer: ‘Remendo’

"Queremos um projeto de longo prazo, para cerca de 30 anos", frisou Onyx

  • Por Jovem Pan
O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que será o  ministro da Casa Civil no governo de Jair Bolsonaro (PSL), descartou usar a reforma da Previdência do governo de Michel Temer. Em entrevistas a diferentes rádios, ele afirmou que “não houve nenhuma tratativa para usar a proposta de Temer”.
Onyx disse que há unanimidade na equipe do capitão da reserva em separar as despesas com benefícios previdenciários e com assistência social numa nova proposta, que deve vir a ser apresentada no ano que vem. Onyx criticou que o projeto em discussão na Câmara dos Deputados é uma espécie de “remendo”. “Queremos um projeto de longo prazo, para cerca de 30 anos”, frisou.
Essa possibilidade foi publicamente defendida por membros da equipe econômica do governo Temer, como o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, e o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, a fim de garantir maior celeridade nas mudanças do atual sistema previdenciário.
O futuro ministro da Casa Civil criticou a baixa durabilidade da reforma que tramita na Câmara dos Deputados. “Não se pode olhar caixa de curto prazo, como na proposta de Temer”.
E continuou: “Defendo reforma da Previdência que se faça de uma única vez. O atual governo propôs apenas um remendo, mas a reforma tem de ser de longo prazo. É necessário uma proposta que conserte a Previdência e sustente a poupança interna”.
*Com informações de Estadão Conteúdo.

Doria foi oportunista e pegou carona no Bolsonaro, diz Olímpio

domingo, 28 de outubro de 2018

Temer pretende sugerir a Bolsonaro votação da reforma da Previdência ainda neste ano - O presidente da República fez um breve pronunciamento no Palácio da Alvorada, e disse que ouviu do novo presidente eleito, por telefone, manifestações de quem 'quer pacificar o país'.

Futuro ministro da Defesa, general Augusto Heleno disse à CBN que este é o momento de uma nova aliança política, com vencedores e perdedores, em prol do Brasil. Apesar do resultado, ele afirmou que o sistema de urnas eletrônicas é vulnerável e caberá ao Congresso decidir pelo voto impresso nas eleições de 2022.



O presidente Michel Temer. Foto: Marcos Corrêa/PR

João Doria, do PSDB, é eleito governador de São Paulo Ele garantiu 51,% dos votos, contra 48% de Márcio França, do PSB. A disputa foi apertada ao longo do segundo turno e até mesmo da apuração neste domingo.


Bolsonaro prega a liberdade e promete respeitar a democracia - Após fazer uma oração ao lado de apoiadores e políticos, em sua casa no Rio de Janeiro, o presidente eleito do Brasil agradeceu a votação dos brasileiros. Ao ler trecho do seu discurso da vitória, iniciou com uma citação religiosa: ‘conheceis a verdade e a verdade vos libertará’. O deputado federal segue dizendo que sempre esteve ao lado de Deus e que as orações o ajudaram muito. Prometeu que vai governar defendendo a Constituição, a democracia e a liberdade. 'Isso é um juramento a Deus', afirmou. 'Vamos pacificar o Brasil', emendou.



Presidente eleito votou ao lado da mulher, Michele. FOTO: Tânia Regô/Agência Brasil

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

TSE vai investigar decisões sobre fiscalização em universidades

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, anunciou há pouco que a Justiça Eleitoral vai investigar a conduta dos juízes que autorizaram ações policiais e de fiscais em universidades públicas para apurar suposta realização de propagandas eleitorais irregulares.
No início da sessão do TSE desta tarde, última antes do segundo turno das eleições, a ministra defendeu liberdade de manifestação de pensamento nas universidades e disse que eventuais excessos devem ser investigados.
"O TSE está adotando todas as providências cabíveis, por meio da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral, para esclarecer as circunstâncias e coibir eventuais excessos no exercício de poder de polícia eleitoral no âmbito das universidades de diversos estados da Federação.", disse a ministra.
Segundo Rosa Weber, a Justiça Eleitoral deve coibir a propaganda eleitoral irregular, mas a restrição não alcança a liberdade de expressão.
"A aplicação do poder de polícia da Justiça Eleitoral tem por finalidade evitar o desequilíbrio de forças no pleito eleitoral, assegurando, além do princípio da isonomia, o pleno exercício da liberdade de expressão. A prévia e escrita ordem da Justiça Eleitoral é pressuposto para toda e qualquer constrição de direito. Eventuais excessos merecem a devida apuração", disse a ministra. 
Durante a sessão, a procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge, também anunciou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para assegurar a liberdade de reunião e de manifestação nas universidades públicas. "Há indícios claros de que houve ofensa da liberdade de expressão, a liberdade de reunião, a liberdade de cátedra, que garante autonomia universitária", disse Dodge.

Tribunais Regionais

O corregedor da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi, também informou que vai solicitar a todas as corregedorias do Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) informações sobre a fundamentação jurídica das decisões que autorizaram  as medidas nas universidades. 

No início da tarde, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) foi o primeiro órgão a se pronunciar e disse que as decisões foram proferidas para coibir a propaganda eleitoral irregular a partir de denúncias feitas por eleitores e pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). 
"Nos termos do art. 37, da Lei 9.504/97, não é permitida a propaganda eleitoral ou partidária em bens de uso comum. A atuação das equipes de fiscalização tem como propósito tão-somente coibir condutas que estejam em dissonância com a legislação eleitoral. As recentes ações de fiscais eleitorais em instituições de ensino no estado do Rio de Janeiro foram desdobramentos de decisões judiciais fundamentadas, a partir de denúncias oriundas de eleitores e da Procuradoria Regional Eleitoral", informou o TRE. 
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil 
Edição: Juliana Andrade

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