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sábado, 21 de maio de 2011

De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: Mapa do transporte metropolitano CPTM

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De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: Fitoterápicos a favor de seu emagrecimento - Berinjela emagrece mesmo?

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De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: Bem Estar: Mitos Sobre o Chocolate.

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De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: Estudo revela que 10% das manicures têm hepatite

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De Tudo - Alto Tietê - Luiz Avine: RIC - Conheça o RIC, sua nova carteira de identidade - NOVO RG DOS BRASILEIROS

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Aprenda a fazer Bumerangues - Aprenda a jogar Bumerangues -

Os bumerangues foram usados nos quatro cantos do mundo, assim como os bastões de caça (em inglês: hunting sticks), tanto para recreação como para cerimônias religiosas e caça. A origem ainda não é muito certa; pesquisas mostram que antigas tribos na Europausavam machados de arremesso e diversos tipos de bumerangues foram achados em várias partes do planeta em diferentes continentes. No Antigo Egito, um tipo especial de bastão era usado exclusivamente pelos faraós para caçar pássaros. De qualquer forma, o país que ficou mais famoso no mundo como "o país do bumerangue" foi a Austrália, onde osaborígenes usaram tanto bumerangues quanto bastões de arremesso por milhares de anos.

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POUPANÇA - RENDIMENTO - ÍNDICE - 2011 - ECONOMIA


POUPANÇA - rendimento-indice-2011


Poupança tem a maior retirada para o mês de maio desde 2006







Caderneta de Poupança. Entenda como funciona!

Um dos investimentos mais procurados e utilizados pela maioria das pessoas que tem contas em bancos é a caderneta de poupança. No entanto, apesar de muito procurada, muitos não sabem como a mesma funcionana, apenas sabem que ao colocar parte do seu capital na poupança o mesmo ficará rendendo todo mês, e isso para muitas pessoas é o que basta. No entanto há se conhecer a forma como a poupança remunera o capital investido para que seja possível avaliar se o investimento realmente será lucrativo. Muitas vezes, o rendimento da poupança é ilusório, mantendo apenas o valor do dinheiro no tempo, ou seja protegendo o capital da inflação. Vamos ver então como funciona a caderneta de poupança.
A aplicação em caderneta de poupança é considerada uma aplicação de baixo risco, ou seja, o capital investido muito dificilmente será perdido, ao contrário de alguns outros tipos investimentos onde o retorno, e até mesmo o capital investido, pode ser perdido. As característica que faz com que este tipo de aplicação se enquadre nesta classificação se resume a uma só: Transparência nas regras de remuneração que são fixas e controladas pelo Banco Central do Brasil.
Por ter uma taxa de risco baixa, a caderneta também possui um rendimento que quando comparado a outros tipos de aplicações pode ser considerado baixo.
Como é remunerado o capital aplicado na poupança?Por lei, os capitais aplicados na caderneta são remunerados mensalmente a uma taxa de 0,5% + TR sobre o valor aplicado. Isso dá um rendimento de 6% ao ano + TR. A TR (Taxa Referencial) é uma taxa média de juros calculada através de uma média ponderada do rendimento dos CDBs (Certificados de Depósito Bancário) das principais instituições financeiras do país. Para se ter uma idéia do rendimento deste tipo de aplicação, abaixo temos a tabela de rendimento do mês de Junho de 2008:
DiaÍndice %
10,5740
20,5605
30,5674
40,5994
50,6290
60,6458
70,6468
80,6427
90,5747
100,5738
110,6061
120,6274
130,6378
140,6458
150,6225
160,5959
170,5940
180,6277
190,6494
200,6656
210,6264
220,6103
230,6266
240,6274
250,6513
260,6860
270,6704
280,6759
Analisando a tabela, podemos demonstrar um exemplo: Digamos que uma pessoa investiu R$100,00 no dia 5 de Maio de 2008 na poupança. No dia 5 de Junho de 2008 a sua caderneta estará fazendo aniversário (completando um mês de aplicação), neste caso ao valor inicial será aplicado a correção de acordo com o índice do dia 5, ficando da seguinte forma (Valor Aplicado * (Índice / 100)):
100,00 * ( 0,629 / 100) = R$ 100,62.
No nosso exemplo, em um mês, os 100,00 reais aplicados renderam 0,62 centavos de real. Esta é a lógica dos rendimentos da poupança.
Quais as desvantagens deste tipo de investimento?
  • No nosso exemplo, no mês de junho ganhamos 0,62 centados de real de rendimento, certo? No entando, para verificar se este rendimento realmente foi bom, devemos analisar a inflação no mesmo período, ou seja, analisar a desvalorização do capital desde o inicio da aplicação até a data do rendimento. No mês de junho de 2008, a inflação medida pelo IBGE foi de 0,74%, ou seja, o rendimento do mês de junho da poupança não foi suficiente para manter o valor do dinheiro. Para entender melhor, vou dar um exemplo hipotéticio. Digamos que em maio com R$ 100,00 você compraria um celular novo. Em junho, você precisaria de R$ 100,74 para comprar o mesmo celular, e o seu resultado final foi de R$ 100,62, faltando 0,12 centavos de real para comprar o celular. Este é o principal cuidado que se deve ter ao aplicar na poupança. Se a inflação for muito alta, a poupança não é um bom investimento, pois servirá, quando muito, para manter o valor do seu dinheiro no tempo. Se a inflação for baixa, não ultrapassando os 6% ao ano, aí sim será um bom investimento.
Quais as vantagens deste tipo de investimento?
  • A caderneta de poupança possui basicamente dois atrativos. O primeiro é a isenção de imposto de renda, ou seja, os rendimentos ganhos na aplicação não são tributáveis, ficam integralmente com a pessoa, ao contrário de outros tipos de investimentos onde o imposto de renda chega a 27,5% sobre os lucros obtidos. O segundo atrativo é a liquidez diária, ou seja, o seu dinheiro é corrigido diariamente, ao contrário de outros investimentos onde a liquidez é mensal por exemplo, ou seja, o valor aplicado só é corrigido no final do mês. Apesar de ter liquidez diária, se o investidor necessitar retirar alguma quantia antes da data de aniversário, terá o rendimento prejudicado.
  • Os recursos depositados na poupança são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Valores até R$ 70,000 são garantidos. Neste caso, é bom aplicar no máximo R$ 70,000 na poupança, pois este valor nunca será perdido. Este valor é por CPF e por instituição, ou seja, você pode ter R$ 70,000 em um banco e mais R$ 70,000 em outro e estar garantido pelo fundo.
  • Pouca complexidade no procedimento de investimento.
Conclusão:
Tenha cautela ao investir na caderneta de poupança, sempre avalie se o rendimento será superior à inflação, senão você pode estar perdendo dinheiro ao invés de estar ganhando. Se você possui recursos, aplica um pouco em poupança e considere aplicar outro pouco em fundos de renda fixa, que garantem um rendimento superior ao da poupança. Leia a respeito da modalidade onde você está aplicando para saber se realmente é o ideal para o momento. Tenha bons rendimentos :)

Papa Bento XVI afirma que fé e ciência podem conviver juntas

Segundo líder da religião católica, 


fé "ilumina" busca do homem, 


arrebatando a 

tentação do 


"pensamento calculista"



Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI disse neste 
sábado que a fé não se opõe ao conhecimento 
científico, apesar de a tendência da cultura 
contemporânea "confinar a religião fora dos espaços 
da racionalidade".
Durante uma audiência no Vaticano com 
professores e 
alunos da Universidade Católica do 
Sagrado Coração, 
o pontífice pediu à comunidade 
universitária que 
demonstre "a autêntica paixão pelo 
saber teológico" e 
a serviço do homem, amando e respeitando sempre a 
vida.
"Pela visão católica, a fé é um dom e ato motivado e 
pensado, capaz de despertar nos povos ricas culturas 
(...) A perspectiva cristã considera a fé como 
horizonte de sentido, em direção a verdade plena, 
guia de um autêntico desenvolvimento", declarou o 
papa.
Para Bento XVI, o saber da fé "ilumina" a busca do 
homem, interpreta e humaniza, arrebatando a 
tentação do "pensamento calculista, que 
instrumentaliza o saber e faz das descobertas 
científicas meios de poder e subordinação" do ser 
humano.
 "O nosso é um tempo de grandes e rápidas 
transformações, que se refletem também na vida 
universitária: a cultura humanística parece afetada 
por um desgaste progressivo, enquanto ganha 
destaque as disciplinas chamadas 'produtivas', de 
âmbito tecnológico e econômico", destacou o 
religioso.

último segundo -  fonte

Adolescentes Viciados em Internet -

Cerca de 4% 

dos

adolescentes

nos

EUA são viciados em Internet

  
 

NOVA YORK
 (Reuters Life!) - Um em cada 25 adolescentes nos Estados Unidos relatou uma "necessidade irresistível" de estar conectado à Internet, sentimentos de tensão quando não estava online ou afirmou que tentou parar de acessar ou diminuir o tempo que passa na Web, de acordo com um estudo norte-americano.
A pesquisa com mais de 3.500 estudantes do colegial no Estado de Connecticut também revelou que adolescentes com "uso problemático da Internet" estão mais propensos que seus colegas a ficarem deprimidos ou agressivos e a usarem drogas.
Mas o líder da pesquisa, Timothy Liu, da Universidade de Yale, e seus colegas dizem que não poderiam provar uma conexão direta de "causa e efeito" entre os hábitos na Internet, a depressão e o uso de drogas.
"O uso problemático da Internet pode estar presente em cerca de 4 por cento dos colegiais dos EUA", escreveram os autores do estudo em um jornal de psicologia clínica.
"Ela (Web) pode estar associada à depressão, ao uso de substâncias ilícitas e comportamentos agressivos. Garotos do colegial, no entanto, podem fazer uso mais frequente da Internet e estar menos conscientes dos problemas relacionados a isso."
O estudo consultou estudantes de 10 escolas diferentes em Connecticut, fazendo mais de 150 questões sobre saúde, comportamentos de risco e impulsividade --incluindo sete questões sobre uso da Internet.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Junji protesta contra insensibilidade do Poder Público que faz assentamentos, mas não legaliza os lotes

Drama envolve 400 mil famílias
Em audiência na Comissão de Agricultura, Junji protesta contra insensibilidade do Poder Público que faz assentamentos, mas não legaliza os lotes
18/05/2011Enviar por e-mailVersão para Impressãoacessos
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Junji: "É gente pobre que não consegue o respeito da sociedade nem financiamento, porque é dona dos lotes de fato, mas não de direito”
A interminável espera pela regularização fundiária de dezenas de assentamentos, criados ao longo dos últimos 30 anos dentro do programa de reforma agrária do governo foi o tema da audiência pública promovida pela CAPADR – Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. “São aproximadamente 400 mil famílias de produtores rurais”, informou o deputado federal Junji Abe (DEM-SP), ao criticar a insensibilidade do Poder Público: “É gente pobre que não consegue o respeito da sociedade e, muito menos, financiamento rural para garantir sua sustentabilidade e autossuficiência no campo, porque é dona dos lotes de fato, mas não de direito”.

Crítico do modelo de reforma agrária adotado pelo governo, o deputado disse que a falta de regularização fundiária dos assentados é mais uma prova de incompetência na gestão do processo. “Já é um absurdo dar a terra e deixar as famílias no completo abandono, sem capital nem assistência técnica e extensão rural”. Não bastasse, completou Junji, elas ainda não têm a posse legal dos lotes, com escrituras públicas registradas.

Coordenada pelo deputado Homero Ribeiro (PR-MT), a audiência desta terça-feira (17/05/2011), focou o drama dos assentados no Estado de Mato Grosso. “O problema se repete em todas as regiões brasileiras”, apontou Junji. Ele fez questão de participar do encontro para engrossar o coro que reivindica urgência na regularização fundiária, prestando solidariedade aos parlamentares, prefeitos, lideranças e famílias dos assentamentos.

Como prova de que se multiplicam no País as vítimas da ineficiência pública no tratamento da questão fundiária, Junji recordou um caso ocorrido em sua cidade natal, Mogi das Cruzes/SP. Durante mais de 30 anos, produtores rurais dos Bairros do Taboão, Itapeti e Lambari tentavam, sem sucesso, obter do governo escrituras registradas das áreas ocupadas dentro do programa de reforma agrária. Ser oficialmente dono da terra é condição básica para pleitear, por exemplo, crédito para custeio da safra, como observou o parlamentar.

A regularização fundiária das famílias de agricultores só foi efetivada nos anos 80, quando Junji – então, presidente do Sindicato Rural local – empreendeu uma grande batalha junto aos órgãos governamentais. “Como se pode ver, a mobilização social força o Poder Público a agir. Conseguimos resolver, em um ano, uma pendência que se arrastava há três décadas. Portanto, vamos batalhar juntos e cobrar com rigor”, conclamou.

Chacareiros
Além de acelerar a legalização das propriedades nos assentamentos, acrescentou o deputado federal Junji Abe, o governo precisa ter agilidade na desapropriação e destinação das terras de interesse para reforma agrária. “Falo de áreas já cultivadas por agricultores que trabalham sob a ameaça constante de despejo”, esclareceu, citando o drama instalado no Distrito de Jundiapeba, também em Mogi das Cruzes.


Diferentemente da maioria que recebe terras sem nunca haver tido qualquer contato com a agricultura, as cerca de 430 famílias de produtores de Jundiapeba dominam a atividade e, há décadas, tornaram produtiva a área de aproximadamente 500 hectares onde atuam. “Detêm tecnologia avançada no cultivo de hortícolas e respondem por expressiva parcela do abastecimento desses itens na Grande São Paulo”.

A peleja dos chamados chacareiros de Jundiapeba, com o temor cotidiano de expulsão das áreas que cultivam, começou há 20 anos. Foi quando a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo deixou de renovar o contrato com os produtores, até então, arrendatários das terras que foram vendidas à Mineradora Itaquareia em 2005.

De acordo com o deputado, os órgãos técnicos são unânimes quanto à necessidade de desapropriação pelo Incra – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária da área e posterior repasse das terras às 300 famílias de agricultores que atuam no local, dentro do programa de reforma agrária. “Em que pese a boa vontade do Incra, até agora, o processo continua pendente”, lamentou.

No início do mês (03/05/11), Junji, autoridades locais e lideranças da Associação dos Produtores Rurais de Jundiapeba e Região estiveram no Ministério do Desenvolvimento Agrário para cobrar agilização do processo. Recebido pelo Assessor Especial de Assuntos Federativos, Adriano Santos, e pelo diretor de Regularização de Estrutura Fundiária do Incra, Richard Torciano, o grupo foi informado de que os novos titulares dos órgãos envolvidos na operação vêm sendo municiados para reexaminar o caso, cabendo à presidente Dilma Rousseff a liberação dos recursos necessários à aquisição da área.

Aproveitando a presença de Richard Torciano – representante do ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence – no evento promovido pela CAPADR, Junji voltou a cobrar a conclusão do processo de desapropriação em benefício dos produtores de Jundiapeba. “Ele disse que todos estão empenhados em solucionar o problema o mais breve possível”, informou e garantiu que permanece atento ao andamento do caso.
Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286

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