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terça-feira, 15 de julho de 2025

Trump sobre tarifa ao Brasil: “Estamos fazendo isso porque eu posso”

 


Trump sobre tarifa ao Brasil: “Estamos fazendo isso porque eu posso”

Trump foi questionado sobre o motivo de aplicar a maior tarifa de todas ao Brasil. “Queremos dinheiro entrando nos EUA”, diz ele

 atualizado 

“Estamos fazendo isso porque eu posso fazer. Ninguém mais seria capaz. Temos tarifas em vigor porque queremos tarifas e queremos o dinheiro entrando nos EUA”, disse Trump no gramado da Casa Branca, após ser questionado sobre o motivo da taxação diferenciada ao Brasil.


Mais cedo, ao comentar o andamento do processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Trump afirmou que Bolsonaro “não é seu amigo”, mas que o conhece e o considera um líder que atuou com firmeza em prol de seu país. 


A declaração foi feita na Casa Branca, após Trump ser informado sobre o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que Bolsonaro seja condenado pelos seguintes crimes: tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, líder de organização criminosa, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União. 


Pedido de condenação

A manifestação de mais de 500 páginas encaminhada à Corte reforça a denúncia apresentada pela PGR em fevereiro e recapitula os principais pontos da acusação.

Gonet afirma que “as evidências são claras: o réu [Jair Bolsonaro] agiu de forma sistemática, ao longo de seu mandato e após sua derrota nas urnas, para incitar a insurreição e a desestabilização do Estado Democrático de Direito”.

O procurador-geral da República ainda diz, sobre Bolsonaro, que “as evidências revelam que o ex-presidente foi o principal coordenador da disseminação de notícias falsas e ataques às instituições, utilizando a estrutura do governo para promover a subversão da ordem”.

Por isso, ele pede a responsabilização de Bolsonaro pelos crimes. 


“Caça às bruxas”, volta a dizer Trump

Trump voltou a classificar o julgamento como uma “caça às bruxas”, expressão que já usou em outras ocasiões, como na carta enviada à Lula, na semana passada, para impor tarifas de 50% aos produtos brasileiros.


“Ele não é meu amigo, mas é alguém que conheço. Representa milhões de brasileiros, pessoas maravilhosas. Ama o Brasil e lutou muito por essas pessoas. Agora querem prendê-lo. Isso me parece uma caça às bruxas, e acho muito triste”, afirmou o presidente norte-americano.

Trump também ressaltou que teve contato direto com Bolsonaro durante seu mandato e que, embora tenham se enfrentado em negociações comerciais, viu no ex-presidente brasileiro um governante comprometido com os interesses do seu povo. 


https://www.metropoles.com/mundo/trump-sobre-tarifa-ao-brasil-estamos-fazendo-isso-porque-eu-posso



ÂNCORA DA CNN CHAMA BOLSONARO DE “BOZO” AO VIVO E VIRALIZA

 


Jornal da Cultura desta terça-feira (15), você vai ver: Alckmin afirma que prioridade do governo brasileiro é reverter tarifas dos Estados Unidos; Não houve consenso em reunião de conciliação sobre os decretos do IOF; PGR pede a condenação de Jair Bolsonaro e mais 7 réus na ação penal da tentativa de golpe; Países do Brics poderão receber sanções da Otan caso negociem com a Rússia.

 


Bolsonaro....."Alguém que Conheço"

 


Alckmin sai de reunião com agro dizendo que não pedirá prazo aos EUA

 KEBEC NOGUEIRA / METRÓPOLES @kebecfotografo


Alckmin sai de reunião com agro dizendo que não pedirá prazo aos EUA

Ministro participou de reunião com representantes do agronegócio nesta terça-feira (15/7) para discutir as tarifas impostas por Donald Trump

 atualizado 

“A ideia do governo não é pedir que [o prazo] seja estendido, mas procurar resolver até 31 [de julho]. O governo vai trabalhar para resolver e avançar nos próximos dias, e todos eles se comprometeram a trabalhar e participar”, disse.


Mais cedo, após a reunião com o setor produtivo, Alckmin havia afirmado que poderia pedir mais tempo aos norte-americanos. No entanto, após ouvir as demandas do agronegócio, mudou o tom do discurso.


Representantes do agronegócio afirmam que algumas safras já estão prontas e outras serão iniciadas no começo do próximo mês, por isso, não existe possibilidade de estender o prazo e a única alternativa é solucionar o problema antes do dia 1°. 


Incertezas

De acordo com Ibiapaba Netto, representante da CitrusBR, produtora de suco de laranja, é necessário manter o diálogo entre os países. 


“Temos uma safra inteira para ser colhida sem saber se o segundo mercado estará disponível ou não, porque a tarifa inviabiliza. É diálogo, negociação e pragmatismo”, disse.


Durante a reunião com o setor, Alckmin voltou a dizer que as tarifas de Trump são equivocadas, mas destacou que o governo está empenhado em reverter as medidas norte-americanas. 


De acordo com ele, decisão de Trump é um “perde-perde” e pode prejudicar as economias de ambos os países.


“Dos 10 produtos que os EUA mais exportam, oito a tarifa é zero, não paga nada. A tarifa média é 2,7%. Temos mais de 4 mil empresas americanas no Brasil, trabalhando, ganhando dinheiro. Neste primeiro semestre, cresceram as exportações nossas para os EUA 4,37%, e dos EUA pra cá 11%, quase três vezes mais”, disse. 


Participam da reunião:

Do lado do governo:


  • O ministro da Casa Civil, Rui Costa.
  • O Vice-presidente e ministro, Geraldo Alckmin.
  • O Secretário de Política Econômica do ministério da Fazenda, Guilherme Mello.
  • O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
  • O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
  • O ministro da Pesca, André de Paula.
  • O secretário-executivo do ministério da Pesca, Rivetla Edipo Cruz.
  • A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.
  • O assessor especial da área econômica do ministério das Relações Institucionais, Emílio Chernavsky.
  • O secretário-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, Olavo Noleto.
  • O secretário de Imprensa, Laercio Portela.
  • A ministra substituta das Relações Exteriores , embaixadora Maria Laura da Rocha.
  • O secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do MRE, embaixador Maurício Carvalho Lyrio.
  • O diretor do Departamento de Política Comercial do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel.
  • O chefe da Assessoria Especial Diplomática, embaixador Celso de Tarso.
  • A chefe da Assessoria de Assuntos Econômicos e Sociais, Vilma da Conceição Pinto.
  • O secretário-executivo do MIDC, Marcio Rosa.
  • A secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres.
  • O secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, Uallace Moreira.
  • O secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior, Rodrigo Zerbone.


Representantes do agronegócio:


  • Vinicius Vanzella de Souza, CEO Gelprime – grupo VIVA.
  • Paulo Hladchuk, CEO da LDC Juices.
  • Pavel Cardoso, Presidente da Associação Brasileira de Industria do Café.
  • Roberto Perosa, Presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC).
  • Guilherme Coelho, Presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas).
  • Eduardo Lobo, Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescado (ABIPESCA).
  • Renato Costa, Presidente da Friboi (JBS).
  • Silas Brasileiro, Presidente do Conselho Nacional do Café (CNC).
  • Marcio Cândido, Presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFÉ).
  • Edison Ticle, Vice-Presidente da MINERVA.
  • Bruno Ferla, Vice-Presidente da BRF/Marfrig.
  • Celírio Inácio, Diretor Executivo da Associação Brasileira de Industria do Café.
  • Ibiapaba Neto, Presidente da CITRUS BR.
  • Paulo Pratinha, Presidente do Conselho Administrativo da Sucos BR.
  • Marcos Matos, Diretor Geral da CECAFÉ.
  • Liliam Catunda, Diretora de Relações Institucionais da ABIPESCA.
  • Thomaz Nunnenkamp, Diretor da Fiergs.
  • Gustavo Martins, Diretor da MELBRAS.
  • Heuler Iuri Martins, Relações institucionais e governamentais grupo (VIVA).


Reunião com o setor produtivo

Pela manhã, Alckmin se reuniu com representantes do setor produtivo e afirmou que mantém esforços para reverter os tarifaços impostos por Trump. Ele destacou que as primeiras tratativas do Palácio do Planalto com a Casa Branca começaram depois que Trump sobretaxou em 10% os produtos brasileiros e em 25% o aço e o alumínio vendidos pelo Brasil ao mercado norte-americano, em abril deste ano. 


“[Por meio] de uma carta, há dois meses, com uma carta confidencial sobre tratativas de acordo, de entendimento, mas não obtivemos resposta. Faz dois meses. Então, o que nós vamos encaminhar é uma carta dizendo ‘aguardamos a resposta e continuamos empenhados em resolver esse problema’”, disse.


A tarifa de 50% começa a valer em 1º de agosto. Alckmin destacou que irá manter o diálogo com o comércio norte-americano para buscar a melhor saída a fim de reverter esse aumento de alíquota. 


O ministro tem coordenado as tratativas do governo brasileiro diante das medidas protecionistas adotadas por Trump. Lula informou que o Brasil irá se respaldar na Lei da Reciprocidade Econômica, que autoriza o governo Lula a adotar medidas proporcionais contra os Estados Unidos.


Lei da Reciprocidade

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade Econômica.

O texto estabelece critérios para suspensão de concessões comerciais, de investimentos e de obrigações relativas a direitos de propriedade intelectual, em resposta a medidas unilaterais adotadas por países ou blocos econômicos que impactem o Brasil.


O decreto também formaliza a criação do Comitê Interministerial de Negociação e Contramedidas Econômicas e Comerciais, responsável por deliberar sobre a aplicação de contramedidas provisórias e acompanhar as negociações sobre as medidas unilaterais impostas contra o país.


Integram o comitê os ministros do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que o presidirá, da Casa Civil da Presidência, da Fazenda e das Relações Exteriores.


Fontes ouvidas pela reportagem destacam que o governo deve seguir os protocolos estabelecidos e pedir a revisão da tarifa. 


A ideia é seguir um roteiro com diálogo e negociação para que não seja necessário utilizar da lei de reciprocidade.


https://www.metropoles.com/brasil/economia-br/alckmin-sai-de-reuniao-com-agro-dizendo-que-nao-pedira-prazo-aos-eua

Maria do Rosário expõe farsa do Conselho de Ética💥Janones punido e Nikolas segue cometendo crimes

 


PGR PEDE CONDENAÇÃO DE BOLSONARO E TODO NÚCLEO CENTRAL DO GOLPE -

 













Tarifaço: Alckmin realiza reunião com empresários da indústria alimentícia |

 

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento,

Indústria, Comércio e

Serviços, Geraldo Alckmin, reuniu-se nesta terça-feira

(15) com representantes

da indústria alimentícia para discutir os efeitos da

tarifa de 50% aplicada pelos

EUA ao Brasil. Alckmin reiterou o compromisso do

governo em negociar as taxas

por meio do diálogo e dentro do prazo estipulado,

até 1º de agosto.

Análise: Eduardo deu “tiro no pé”, diz deputado do PL

 


Renan Calheiros rompe o silêncio e destrói manobras golpistas da turma do "Pátria e Família"🔥

 


DECLARAÇÃO DE TRUMP DESESPERA DIREITA! TARCISIO: TRAIDOR DETONADO! - JN E JORNALÃO: CENAS INACREDITÁVEIS!

 


15/07/2025, com Reinaldo Azevedo

 












REINALDO AZEVEDO: GONET pede CONDENAÇÃO de BOLSONARO com provas; SERRANO: TRUMP DESAFIOU JUSTIÇA BR

 


PGR constata falsificação de bilhete aéreo apresentado por defesa de Anderson Torres

 


PGR constata falsificação de bilhete aéreo apresentado por defesa de Anderson Torres

Procuradoria questiona autenticidade de passagem apresentada para justificar viagem aos EUA
15/07/2025 

Por Cleber Lourenço

A Procuradoria-Geral da República identificou indícios de falsificação no bilhete aéreo apresentado pela defesa de Anderson Torres para justificar sua viagem aos Estados Unidos em novembro de 2022.

Em manifestação recente nos autos do processo que apura sua conduta à frente da Secretaria de Segurança Pública do DF, a PGR relatou que a suposta passagem foi apresentada apenas por meio de um print de tela, sem qualquer comprovante de compra, código de reserva válido ou bilhete eletrônico emitido de forma regular. O documento, segundo os procuradores, não atende aos padrões básicos de comprovação documental exigidos.

Uma consulta formal feita pela PGR à companhia Gol Linhas Aéreas revelou que o código de localizador informado pela defesa (“MYIDST”) não corresponde a nenhuma reserva em nome de Anderson Torres, tampouco ao voo Brasília–Orlando (G3-9460) citado no processo.

Para a acusação, a ausência de um registro válido enfraquece substancialmente a alegação do ex-ministro de que a viagem já estava previamente agendada antes da escalada de tensões que culminaram nos ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Esse dado, segundo os autos, reforça a tese de que a viagem foi planejada como forma de afastamento estratégico.

Torres

Os procuradores também apontaram que não há, nos autos, qualquer documento que comprove que a viagem tenha sido formalmente comunicada ao governador do Distrito Federal, tampouco a superiores hierárquicos.

Esse ponto é destacado como essencial para caracterizar que a ausência do secretário de segurança não decorreu de simples coincidência ou descuido, mas sim de uma decisão deliberada para se omitir em um contexto de clara deterioração institucional já prevista em relatórios de inteligência.

Além disso, a PGR sustenta que a apresentação de um bilhete falso ou inexistente demonstra não apenas má-fé, mas a tentativa ativa de enganar as autoridades judiciais para justificar a conduta omissiva de Torres.

A manifestação do Ministério Público reforça que a ausência de um bilhete regular, somada à inexistência de registro válido na companhia aérea, indica tentativa de criar uma narrativa artificial para mascarar um afastamento calculado diante do risco iminente de ruptura institucional.

Para os procuradores, a conduta reforça os indícios de omissões dolosas atribuídas ao ex-secretário de Segurança Pública do DF, que teria ignorado alertas, descumprido deveres funcionais e se ausentado propositalmente.

Na página 370 do documento, a PGR afirma que é insubsistente a versão de que houve comunicação prévia da viagem ao governador Ibaneis Rocha, pois a defesa não apresentou comprovação. Relatório de análise dos celulares do governador, incluído nos autos, indica que Anderson Torres apenas compartilhou o contato de seu substituto no dia 7 de janeiro, já em viagem, demonstrando descaso e negligência com seus deveres.

Ainda conforme o parecer, a autorização de férias para o período de 9 a 20 de janeiro de 2023, assinada por Jair Bolsonaro em dezembro, deixa claro que Torres não se encontrava formalmente de férias em 8 de janeiro.

Por fim, depoimento de Ibaneis Rocha à Justiça atesta que a manifestação de 8 de janeiro foi comunicada à Polícia Militar e à Secretaria de Segurança Pública, com planejamento prévio, reforçando que Torres tinha ciência dos riscos e permaneceu inerte.

https://iclnoticias.com.br/pgr-falsificacao-de-bilhete-anderson-torres/

PL teria financiado golpismo de Eduardo Bolsonaro nos EUA com dinheiro público, diz jornalista

 


PL teria financiado golpismo de Eduardo Bolsonaro nos EUA com dinheiro público, diz jornalista

Legenda repassou R$ 600 mil ao escritório do advogado Sérgio Henrique Cabral Sant’Ana, sócio de Eduardo Bolsonaro que articula eventos internacionais da extrema direita


Por Ivan Longo

Escrito  POLÍTICA  15/7/2025 · 11:32 hs

O jornalista Paulo Motoryn, do The Intercept Brasil, revelou nesta terça-feira (15) que o Partido Liberal (PL) repassou R$ 600 mil em recursos do fundo partidário ao advogado Sérgio Henrique Cabral Sant’Ana, sócio do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro.

Segundo a apuração, divulgada na newsletter "Cartas Marcadas", os pagamentos ocorreram ao longo de 2024 e estariam formalmente vinculados à prestação de assessoria jurídica à bancada do PL na Câmara – embora Sant’Ana tenha atuado, nesse período, como articulador de eventos da extrema direita internacional, como o CPAC. 

O escritório de Sant’Ana compartilha endereço, telefone e domínios digitais com o Instituto Conservador-Liberal, fundado por ele e Eduardo Bolsonaro. Enquanto recebia R$ 50 mil mensais do partido, o advogado viajou a países como Espanha e Estados Unidos, articulando alianças com a ultradireita global. 

Motoryn aponta que os repasses podem ter ajudado a financiar ações internacionais do bolsonarismo, incluindo a articulação de Eduardo Bolsonaro junto ao governo de Donald Trump contra o Brasil. Na última semana, o presidente dos Estados Unidos anunciou um tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros como uma retaliação à Justiça e ao governo brasileiro, num esforço para intimidar autoridades e livrar Jair Bolsonaro da cadeia. 

Eduardo Bolsonaro ataca Tarcísio após tarifaço de Trump 

A guerra de nervos na ultradireita neofascista brasileira, com a iminente prisão de Jair Bolsonaro e a taxação de Donald Trump ao Brasil, foi levada às vias de fato das redes sociais por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que fez um ataque direto acusando Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) de ser "servil" às elites.

Eduardo e Tarcísio têm trocado farpas nos bastidores há semanas, mas esta foi a primeira vez que a disputa fratricida dentro do bolsonarismo veio à tona.

A escalada da trocação entre os dois começou com a ida de Tarcísio à embaixada dos EUA para tentar negociar com Trump, excluindo o clã Bolsonaro. Em seguida, o governador paulista teria passado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar uma brecha para Jair Bolsonaro (PL) fugir do Brasil, alegando que ele poderia negociar com o presidente estadunidense diretamente nos EUA.

Para Eduardo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas não tinha que ter procurado a Embaixada dos EUA e deveria tê-lo consultado, pois, segundo o parlamentar, ele possui acesso à Casa Branca e nenhuma iniciativa lateral irá adiante.

"O Tarcísio utilizou os canais errados. O filho do presidente está nos Estados Unidos. O Tarcísio não tem nada que querer costurar por ora uma decisão que provavelmente vai chegar a mais um acordo caracu. O Tarcísio tem que entender que o filho do presidente está nos EUA e tem acesso à Casa Branca", disse Eduardo Bolsonaro à Folha de S.Paulo.

Em resposta, Tarcísio desdenhou de Eduardo, dizendo que está "olhando para SP, para o setor industrial, para a nossa indústria aeronáutica, de máquinas e equipamentos, para o nosso agronegócio, empreendedores e trabalhadores".

Nesta terça-feira (15), o filho "03" de Jair Bolsonaro foi para cima de Tarcísio, a quem acusou de ter uma "subserviência servil às elites". O governador paulista é o favorito para encampar o candidato "anti-Lula" da terceira via, consórcio que une Centrão, Faria Lima e mídia liberal. Eduardo, por sua vez, busca se consolidar como herdeiro do espólio do pai para entrar na disputa.

"Prezado governador Tarcísio, se você estivesse olhando para qualquer parte da nossa indústria ou comércio estaria defendendo o fim do regime de exceção que irá destruir a economia brasileira e nossas liberdades. Mas como, para você, a subserviência servil as elites é sinônimo de defender os interesses nacionais, não espero que entenda", disparou.

https://revistaforum.com.br/politica/2025/7/15/pl-teria-financiado-golpismo-de-eduardo-bolsonaro-nos-eua-com-dinheiro-publico-diz-jornalista-183383.html

PGR PEDE CONDENAÇÃO DE BOLSONARO E TODO NÚCLEO CENTRAL DO GOLPE





















Traidores da Pátria Brasileira! Ratos!

 

leandro.demori


Mourão reage a Trump e diz que Bolsonaro é caso interno: ‘não venha meter o bedelho’

 


Mourão reage a Trump e diz que Bolsonaro é caso interno: ‘não venha meter o bedelho’

Declaração de Mourão aprofunda o isolamento político de Bolsonaro e seus filhos Eduardo e Flávio diante do tarifaço
15/07/2025 | 16h46  

Por Thaísa Oliveira

(Folhapress) – O senador e ex-vice-presidente da República Hamilton Mourão (Republicanos-RS) afirmou nesta terça-feira (15) que a “injustiça” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um problema do Brasil e que não aceita que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, meta o bedelho.

“Eu não aceito que o Trump venha meter o bedelho num caso que é interno nosso. Há uma injustiça sendo praticada contra o presidente Bolsonaro? Há uma injustiça sendo praticada, mas compete a nós brasileiros resolvermos isso”, disse Mourão.

A declaração de Mourão aprofunda o isolamento político de Bolsonaro e seus filhos Eduardo e Flávio diante do tarifaço. Governadores de direita que enalteceram Trump e atacaram Lula em um primeiro momento mudaram o discurso e agora admitem o impacto da sobretaxa e buscam saídas diplomáticas.

O tarifaço é uma consequência da ação de Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado, nos Estados Unidos, onde se mudou para pressionar o governo americano a tomar medidas contra o STF (Supremo Tribunal Federal) diante da investigação da trama golpista que mira seu pai e aliados.

Mourão reage a Trump e diz que Bolsonaro é caso interno

Bolsonaro e o presidente americano, Donald Trump (Foto: Reprodução)

Ao anunciar o tarifaço na semana passada, Trump atendeu Eduardo, citou Bolsonaro e criticou o Supremo. Nos últimos dias, Bolsonaro, Eduardo e Flávio têm repetido que a única saída para evitar a sobretaxa aos produtos brasileiros a partir de agosto é a aprovação de uma ampla anistia pelo Congresso Nacional.

Mourão saiu em defesa de Bolsonaro

Mourão falou sobre o tema na audiência pública da Comissão de Relações Exteriores do Senado. O senador disse que Trump abandonou “soft power” (poder suave) em prol do poder bruto da coerção e do dinheiro. Acrescentou que a taxação também vai prejudicar os americanos.

A situação política de Bolsonaro, acusado de tentar um golpe de Estado, foi citada por Trump na carta em que anunciou a sobretaxa de 50% sobre os produtos brasileiros importados. Segundo ele, o Brasil está fazendo “uma coisa horrível” contra o ex-presidente.

“Eu tenho assistido, assim como o mundo, enquanto eles não fazem nada além de persegui-lo, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano. Ele não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo povo”, afirmou Trump em um post na Truth Social.

Antes de participar da audiência pública no Senado, Mourão saiu em defesa do ex-presidente. Na noite desta segunda (14), a PGR (Procuradoria-Geral da República) pediu a condenação de Bolsonaro e dos outros sete réus do núcleo central da trama golpista.

Pelas redes sociais, o ex-vice-presidente de Bolsonaro disse que a manifestação da PGR “já era esperada em um processo claramente político e com a única finalidade de tirar o ex-presidente do contexto político nacional”. 

https://iclnoticias.com.br/mourao-reage-trump-bolsonaro-caso-interno/


A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

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