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terça-feira, 15 de julho de 2025

A aprovação cresce, a reprovação cai e o povo reconhece: Lula representa o Brasil no mundo com coragem, dignidade e respeito! 🇧🇷🌍

 

…o novo best seller do procurador P. Gonet… - Charges do jordi_atelier - tio jordí

 

Charges do Nando Motta

 


Charges do Renato Aroeira

 


PGR PEDE CONDENAÇÃO DE BOLSONARO: MAIS DE 40 ANOS DE PRISÃO - ICL URGENTE

 


PGR DÁ BANANA PARA TARIFAÇO DE TRUMP!




A Procuradoria-Geral da República não só ignorou os ataques ao Poder Judiciário por parte de Donald Trump, que tratou o Brasil como uma republiqueta bananeira ao aplicar uma chantagem vagabunda para livrar seu aliado Jair Bolsonaro da cadeia, como decretou uma banana para o norte-americano ao passar uma régua pesada sobre o ex-presidente.

O procurador-geral Paulo Gonet protocolou as alegações finais com o pedido de condenação de Bolsonaro e mais sete réus do núcleo central do golpe no Supremo Tribunal Federal nos últimos minutos desta segunda. 

Pediu condenação do ex-presidente pelos crimes graves contra os quais é acusado: organização criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Um robusto documento de mais de 500 páginas foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, e a próxima etapa é aguardar o desfecho das defesas. 

As penas somadas podem ultrapassar 40 anos de prisão.

Trump bradou que Bolsonaro é inocente e vítima de uma caça às bruxas. 

Mas a PGR traça Bolsonaro como líder central da trama, seu principal articulador e maior beneficiário, responsável por uma conspiração persistente para deslegitimar eleições, mobilizar Forças Armadas e criar uma sublevação após a derrota na eleição de 2022 que culminou no 8 de janeiro de 2023.

Trump pode espernear lá fora, mas aqui dentro a PGR trancou a porta. 

Não é que o ataque do governo dos EUA às instituições foi ignorado. 

As instituições ouviram e não recuaram, nem cederam. 

Pelo contrário, Gonet apresentou um trabalho sólido e inconteste, que não está baseado na delação de Mauro Cid, mas sustentado com abundância de provas contra o ex-presidente e seus comparsas.

Com isso, o STF pode condenar Bolsonaro ainda em setembro, um mês depois das tarifas de Trump começarem a ter efeito.

PGR PEDE PRISÃO DE BOLSONARO, CONSIDERADO LÍDER DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

 

Juliana Dal Piva

Formada pela UFSC com mestrado no CPDOC da FGV-Rio. Foi repórter especial do jornal O Globo e colunista do portal UOL. É apresentadora do podcast "A vida secreta do Jair" e autora do livro "O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro", da editora Zahar, finalista do prêmio Jabuti de 2023.

Colunistas ICL

PEDIDA A CONDENAÇÃO

PGR entregou alegações finais ao STF
14/07/2025 | 23h52 

A Procuradoria-Geral da República pediu a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao STF (Supremo Tribunal Federal) por integrar uma organização criminosa que liderou uma tentativa de golpe de Estado no Brasil após a sua derrota nas eleições de 2022. Além do ex-presidente, a PGR pediu a condenação do general Walter Braga Netto, ex-candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, e outros seis integrantes do chamado “núcleo crucial”.

O pedido de condenação consta das alegações finais, documento protocolado nesta segunda-feira (14). Bolsonaro foi acusado de tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. A PGR pediu a condenação nos cinco crimes e, com isso, se aplicada a pena máxima Bolsonaro pode pegar até 43 anos de prisão.

“O grupo, liderado por Jair Messias Bolsonaro e composto por figuras-chave do governo, das Forças Armadas e de órgãos de inteligência, desenvolveu e implementou plano progressivo e sistemático de ataque às instituições democráticas, com a finalidade de prejudicar a alternância legítima de poder nas eleições de 2022 e minar o livre exercício dos demais poderes constitucionais, especialmente do Poder Judiciário”, diz o procurador-geral para o STF.

Agora, o STF (Supremo Tribunal Federal) vai abrir 15 dias para que as defesas apresentem suas alegações finais e os ministros depois irão produzir seus votos para o julgamento das acusações.

A PGR decidiu separar os 34 acusados pela tentativa de golpe em cinco documentos de denúncia distintos. Bolsonaro e Braga Netto estão no “núcleo principal”. Junto com eles estão: os ex-ministros  Augusto Heleno (GSI), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e Anderson Torres (Justiça), assim como o almirante Almir Garnier, comandante da Marinha no governo Bolsonaro, e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que chefiou a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.  Segundo a PGR, partiram desse grupo “as principais decisões e ações com impacto social” narradas na denúncia.

No caso de Mauro Cid, a PGR entendeu que ele não faz jus ao perdão judicial. “Diante do comportamento contraditório, marcado por omissões e resistência ao cumprimento integral das obrigações pactuadas, entende-se que a redução da pena deva ser fixada em patamar mínimo. O Ministério Público sugere, na esteira dessa construção, a redução de 1/3 da pena imposta pela prática criminosa como benefício premial decorrente de sua colaboração. Afasta-se, por conseguinte, a concessão do perdão judicial”, afirma o procurador nas alegações finais.

Segundo Gonet, o 8 de janeiro de 2023 pode “não ter sido o objetivo principal do grupo, mas passou a ser desejado e incentivado, quando se tornou a derradeira opção disponível”.

https://iclnoticias.com.br/pgr-condenacao-bolsonaro-braga-netto-golpe/ 

PGR aponta contradições na delação de Mauro Cid e quer revisão dos benefícios


Manifestação destaca superficialidade, omissões e trechos do documento que apontam violações ao acordo firmado
15/07/2025 | 06h22 

Por Cleber Lourenço

A Procuradoria-Geral da República (PGR) questionou, nas alegações finais, trechos centrais da colaboração premiada do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, detalhando contradições entre os elementos colhidos nas investigações e a versão apresentada pelo delator sobre sua participação na tentativa de golpe de 8 de janeiro. Segundo a PGR, a análise de mensagens, reuniões e depoimentos revela que Cid não apenas executava ordens, mas articulava ativamente o plano.

Há também um esforço para apurar se as informações omitidas por Cid teriam sido deliberadamente suprimidas para proteger figuras estratégicas nas Forças Armadas ou no entorno político do ex-presidente.

Um dos pontos enfatizados é a troca de mensagens entre Cid e Sérgio Cavalieri, em 4 de janeiro de 2023, na qual Cid escreveu que havia “coisas boas que estão por vir” e que “a luta continua”. Ele justificou que se referia à esperança de que o novo governo revertesse prisões consideradas ilegais contra apoiadores de Jair Bolsonaro. A PGR, porém, afirma que essas expressões, lidas no contexto geral das conversas e acontecimentos, remetem à expectativa em torno do avanço do plano golpista, demonstrando engajamento contínuo.

Segundo a manifestação, embora Cid tenha fornecido dados úteis em determinados aspectos, ele não detalhou adequadamente fatos relevantes, como a organização da operação para tumultuar a posse do presidente eleito e o papel de militares de alta patente nas articulações. As lacunas identificadas são consideradas prejudiciais para a elucidação completa dos fatos investigados.

Cid

Além disso, a Procuradoria destaca que outras mensagens e ações de Cid ao longo dos dias anteriores e posteriores ao 8 de janeiro reforçam que ele mantinha contato com diferentes atores envolvidos, organizava reuniões e repassava orientações. Isso, para a PGR, é incompatível com a imagem de um mero executor de ordens e confirma que ele assumia posição de liderança operacional e política.

A PGR reconhece que a colaboração premiada resultou em avanços substanciais na investigação e na coleta de provas contra outros envolvidos. No entanto, alerta que os benefícios concedidos a Cid no acordo precisam ser compatíveis com a dimensão de sua participação. Para a Procuradoria, a dosimetria das penas deve refletir não apenas a utilidade da colaboração, mas também a gravidade das condutas e o impacto institucional das ações que visaram desestabilizar o regime democrático.

Com essas ponderações, a PGR sinaliza ao Supremo Tribunal Federal que não há motivo para anular a colaboração, mas defende que as vantagens previstas no acordo sejam revistas, para garantir que a proporcionalidade e a responsabilização adequada sejam observadas diante do papel central que Cid desempenhou no esquema golpista.

 https://iclnoticias.com.br/pgr-mauro-cid-defende-revisao-dos-beneficios/ 

Mauro Cid reafirma que Jair Bolsonaro leu minuta golpista durante reunião


O tenente-coronel Mauro Cid disse que o ex-presidente pediu alterações no documento

14/07/2025 | 23h10 

Andre Richter – da Agência Brasil

O tenente-coronel Mauro Cid confirmou, nesta segunda-feira (14), que o ex-presidente Jair Bolsonaro teve contato e leu o documento golpista que previa a decretação de novas eleições e a prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2022. Durante as investigações, o documento ficou conhecido como minuta do golpe.

Cid voltou a prestar depoimento ao ministro Alexandre de Moraes, relator das ações penais que tratam dos núcleos 2,3 e 4 da trama golpista. Ele foi arrolado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), responsável pela acusação.

O militar, que foi ajudante de ordens no governo do presidente Jair Bolsonaro e é delator nas investigações, confirmou que Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais de Bolsonaro e réu no processo, levou um jurista para duas reuniões com o ex-presidente para apresentação do documento golpista.

Segundo Cid, durante a reunião, Bolsonaro leu o documento e pediu alterações.

Cid reafirma que Jair Bolsonaro leu minuta golpista durante reunião

De acordo com o delator, o documento previa a prisão de ministros do Supremo, entre os quais, Alexandre de Moraes, e do então presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mas foi alterado para prever somente a prisão de Moraes.

“O documento era composto de duas partes. A primeira parte eram os considerandos. Eram possíveis interferências que o STF e o TSE fizeram no processo eleitoral. A segunda, a prisão de autoridades e a decretação de eleições”, disse.

Cid e a trama golpista

Mauro Cid presta depoimento por videoconferência. Por determinação do ministro, não são permitidas fotos, gravações de áudio e vídeo, nem transmissão ao vivo. Contudo, os advogados dos acusados e a imprensa podem acompanhar o depoimento.

O processo da trama golpista entra em uma nova fase nesta semana. Amanhã (15), começam a depor as testemunhas indicadas pelos réus que fazem parte dos três núcleos. Os depoimentos devem seguir até o dia 23 de julho.

No mês passado, o STF ouviu os depoimentos das testemunhas do Núcleo 1, formado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados.

https://iclnoticias.com.br/cid-reafirma-jair-bolsonaro-leu-minuta-golpista/



segunda-feira, 14 de julho de 2025

Memes criatividade Brasileira

 Sensacional. Por @amandzmagalhaes


Terça é dia de muita bossa... e bolero, baião, blues e outras belezas! Venha! Além dos quitutes e das bebidinhas, temos o altíssimo astral do Deza Botequim! Na Travessa dos Tamoios 32, a partir das 19 horas.

 


DANI LIMA SOLTA A BOMBA: TRUMP QUEIMOU BOLSONARO | "A REAÇÃO FOI HORROROSA"

 


Petra Costa lista os crimes de Bolsonaro em TV dos EUA🔥Ataque de Eduardo contra o Brasil falha

 

Documentário brasileiro, "Apocalipse nos Trópicos" chega ao streamingIndicada ao Oscar, Petra Costa busca mostrar o aumento da 
participação de líderes evangélicos na política brasileira
Marina Toledo, da CNNO documentário "Apocalipse nos Trópicos" entra no catálogo da Netflix nesta segunda-feira (14). A produção é mais um dos títulos brasileiros em destaque no cenário internacional. Ele foi exibido no Festival de Veneza de 2024.

A produção busca mostrar o aumento da participação de líderes evangélicos 
na política brasileira enquanto acompanha figuras como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e o pastor Silas Malafaia desde antes das eleições presidenciais de 2022.

"Ficou muito claro a onipresença evangélica durante o começo da pandemia. 
Tanto dando serviços espirituais, médicos, psicológicos que o Estado não estava dando no momento de crise tremenda, quanto também o papel do negacionismo no uso de máscaras, de Jesus cura Covid e até uma visão em algumas tendências de que seria bom, de que o Covid é bom, como um sinal do Apocalipse e da aceleração do fim do mundo", explicou a diretora em entrevista à CNN.

Segundo o documentário, o número de evangélicos no Brasil cresceu 35% 
nos últimos 40 anos. Petra chama isso de "uma das mudanças religiosas mais rápidas da humanidade".

Tendo
Silas Malafaia como um dos principais interlocutores, a cineasta mostra a participação do movimento evangélico no governo Bolsonaro e como o presidente Lula lida com a comunidade. 


Jornal da Cultura desta segunda-feira (14), você vai ver: Comitê interministerial se reúne para tratar das tarifas americanas; Mauro Cid reafirma ao STF que ex-assessor internacional apresentou minuta do golpe; Líderes na Câmara se reúnem para discutir texto sobre decretos do IOF; 34% dos jovens gastam em bets dinheiro que seria usado para universidade; Trump ameaça Rússia com novas tarifas e anuncia envio de armas à Ucrânia.

 


Lula regulamenta Lei de Reciprocidade para responder às tarifas dos EUA

 

Lula regulamenta Lei de Reciprocidade para responder às tarifas dos EUA

Medida define trâmites para contramedidas comerciais e será publicada no Diário Oficial desta terça-feira (15)
14/07/2025 | 19h52 

Por Cleber Lourenço

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira (14) o decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade, aprovada pelo Congresso Nacional em abril, como resposta às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano a produtos brasileiros. O texto define procedimentos para que o Brasil possa adotar contramedidas comerciais e diplomáticas de forma rápida e proporcional. 

O decreto surge após a decisão dos Estados Unidos de elevar para 50% a tarifa de importação sobre alguns produtos brasileiros a partir de agosto, medida anunciada pelo presidente Donald Trump na semana passada. Antes da nova sobretaxa, as tarifas adicionais já chegavam a 10%, além dos percentuais tradicionais sobre setores como aço e alumínio.

O ICL Notícias entrou em contato com a Casa Civil que confirmou que o decreto será publicado na edição desta terça-feira (15) do Diário Oficial da União.

Lula - Foto: EBC

Presidente Lula

O texto regulamenta a aplicação da lei com base em consultas diplomáticas coordenadas pelo Ministério das Relações Exteriores e decisões técnicas da Câmara de Comércio Exterior (Camex), evitando retaliações automáticas. Também prevê a criação de um comitê interministerial presidido pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, com participação dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Fernando Haddad (Fazenda), entre outros.

Lula regulamenta lei

A Lei de Reciprocidade define como alvo qualquer país ou bloco econômico que adote barreiras unilaterais injustificadas contra produtos brasileiros, permitindo ao Brasil suspender concessões comerciais ou reavaliar obrigações em acordos internacionais quando necessário. O governo aposta em manter a pressão diplomática e a negociação antes da adoção de medidas efetivas.

De acordo com interlocutores, o decreto estabelece que os países afetados sejam formalmente notificados em cada etapa do processo, o que ajuda a manter canais de diálogo e a reduzir o risco de escalada no conflito comercial. Setores como o de etanol, cujos impostos de importação saltariam para mais de 50% nos EUA em agosto, estão entre os mais impactados pela decisão americana.

O comitê interministerial deve se reunir ainda neste mês para avaliar cenários e propor eventuais medidas adicionais de proteção à economia nacional. 

https://iclnoticias.com.br/lula-lei-reciprocidade-responder-tarifas-eua/

CHICO PINHEIRO ENTREVISTA - 14/07/25 - FREI BETTO

 Chico Pinheiro conversa com o teólogo, jornalista, filósofo, antropólogo e escritor Frei Betto.

Os dois falam sobre a trajetória de Betto desde a decisão de entrar na ordem dos frades

Dominicanos, passando pelo tempo de prisão na ditadura, a amizade com Fidel Castro,

o trabalho no governo Lula 1 e sobre sua compulsão: a escrita.


Dólar fecha em R$ 5,58, no maior valor em um mês, de olho nas tarifas de Trump e reação do Brasil

 

Por Redação g1 — São Paulo

 https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/07/14/dolar-ibovespa.ghtml

14/07/2025, com Reinaldo Azevedo

 


Na mosca... Charges do Renato Aroeira

 


ICL NOTÍCIAS 2

 



Memes do Pato arrependido

 


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