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segunda-feira, 11 de novembro de 2024
Camilo Santana começa a ser cogitado como presidenciável, ao lado de Fernando Haddad
247 – A vitória do Partido dos Trabalhadores (PT) na eleição para a Prefeitura de Fortaleza, a única conquistada em capitais nesta temporada, impulsionou a trajetória política do ministro da Educação e ex-governador do Ceará, Camilo Santana. De acordo com a reportagem de Andrea Jubé, publicada pelo Valor Econômico, Santana começou a ser citado nos bastidores políticos como um dos potenciais sucessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para 2026, caso o atual mandatário não concorra.
Com uma gestão voltada a ampliar programas educacionais, Santana ganhou destaque no governo Lula, principalmente pelo lançamento e expansão do programa “Pé-de-meia”, uma bolsa mensal destinada a estudantes do ensino médio de escolas públicas e famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). O programa, que começou com alunos vinculados ao Bolsa Família, foi ampliado para atender mais 1,2 milhão de estudantes, somando um custo adicional de R$ 3 bilhões. “Enquanto eu puder colocar dinheiro na educação, é proibido qualquer ministro meu utilizar a palavra ‘gasto’. Educação é investimento”, declarou Lula em agosto, ao lado de Camilo, reforçando o apoio ao ministro.
Camilo Santana tem a seu favor a facilidade de comunicação com o público, algo que é visto como um diferencial em relação a Fernando Haddad. Enquanto Haddad, segundo avaliações internas, enfrenta dificuldades para se conectar com a base popular — como observou Lula em confidência recente ao afirmar que “Haddad não tem pele de povo” —, Santana é descrito como um líder que “transpira povo” e possui desenvoltura semelhante à de Lula em palanques.
A análise dos bastidores revela que, embora a prioridade absoluta do PT seja a reeleição de Lula em 2026, a eventual escolha de um sucessor envolve nomes como Haddad e Camilo. Lula, segundo fontes partidárias, prefere manter múltiplas opções até se decidir, acompanhando de perto tanto o desempenho de Haddad quanto o de Camilo em aparições públicas e no cenário interno.
https://www.brasil247.com/brasil/camilo-santana-comeca-a-ser-cogitado-como-presidenciavel-ao-lado-de-fernando-haddad
'Estamos nos encaminhando para a ruína', diz presidente da COP29
'Estamos nos encaminhando para a ruína', diz presidente da COP29
A COP29 (Conferência do Clima da ONU) começou nesta segunda-feira (11) em Baku, no Azerbaijão, com apelos à cooperação mundial, sob o impacto da vitória eleitoral de Donald Trump nos Estados Unidos.
A grande reunião anual do clima, sob a liderança da ONU, acontece no momento em que o mundo segue em uma trajetória para bater outro recorde de temperatura.
Estamos nos encaminhando para a ruína. E não se trata de problemas futuros. A mudança climática já está aqui. Chegou o momento da verdade.
Mukhtar Babaiev, presidente da COP29 e ministro da Ecologia do Azerbaijão
Mas o governo dos Estados Unidos, o segundo maior emissor mundial de gases do efeito estufa, pode abandonar novamente o Acordo de Paris, que é a base de todas as negociações, como Trump fez durante seu primeiro mandato presidencial (2017-2021).
Trump, um declarado cético do fenômeno da mudança climática, pode anunciar a saída do Acordo de Paris ao assumir o poder, decisão que seria formalizada um ano depois.
A COP29 deve demonstrar que a cooperação mundial "não está em ponto morto", declarou o secretário executivo da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas, Simon Stiell.
Meses de negociações
Durante meses, os países participantes da COP29 negociaram um rascunho de acordo para estabelecer uma nova quantia de ajuda que os países desenvolvidos, os que historicamente emitiram mais gases do efeito estufa, devem repassar aos países mais afetados.
A COP29 termina oficialmente na sexta-feira, 22 de novembro.
Em 2009, na COP15 de Copenhague, um acordo estabeleceu que os países industrializados concederiam 100 bilhões de dólares (576 bilhões de reais na cotação atual) por ano, em ajuda direta ou empréstimos multilaterais.
O volume de ajuda foi alcançado com dois anos de atraso, em 2022, e agora os especialistas afirmam que é necessária uma quantia pelo menos 10 vezes superior.
A ajuda deve servir tanto para mitigar a emissão de gases do efeito estufa, principalmente por meio de uma gigantesca conversão energética mundial, assim como com a adaptação, ou seja, a construção de barragens, a adaptação das residências às temperaturas extremas, entre outras medidas.
Uma região como a América Latina emite menos de 10% de gases do efeito estufa, mas é uma das que mais sofre impacto com o aquecimento do planeta.
As divergências são profundas e as negociações sobre a agenda forçaram uma pausa já nesta segunda-feira, segundo os correspondentes da AFP.
O financiamento da luta climática não é "caridade, e sim do interesse de todos, incluindo as nações mais ricas e maiores", insistiu Stiell, que pediu um acordo "ambicioso".
Além do valor da ajuda e do calendário, as nações devem chegar a um acordo sobre quem paga.
Em 2009, pouco mais de 30 países assumiram a missão dos 100 bilhões de dólares. E a China ficou de fora.
Agora, União Europeia e Estados Unidos, entre outros, querem que Pequim assuma parte da conta, o que promete ser difícil.
A China, principal emissora de gases do efeito estufa, tem sua própria agenda de ajuda climática. Além disso, o país domina grandes setores da conversão de energia, como os metais raros.
Países petroleiros e anfitriões
No ano passado, em Dubai, os países conseguiram um acordo com muitas dificuldades para uma declaração final da COP28. O texto assumia, pela primeira vez, que os países deveriam empreender uma "transição" para o fim das energias fósseis.
Mas a AIE (Agência Internacional de Energia) recordou em seu relatório anual mais recente que 80% da energia mundial ainda provém dessas fontes (carvão, petróleo, gás).
Após a abertura, a COP reúne todos os anos os líderes mundiais por dois dias.
Mas a COP29 não tem as presenças dos grandes protagonistas do diálogo climático: os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da França, Emmanuel Macron.
O ambiente de austeridade orçamentária nos países ricos, as guerras na Ucrânia e no Oriente Médio e o resultado das eleições americanas ofuscam as perspectivas diplomáticas.
"As ambições do Acordo de Paris estão em grave perigo", alertou a OMM (Organização Meteorológica Mundial). "De janeiro a setembro de 2024, a temperatura média do ar na superfície do globo foi superior em 1,54°C em relação à média pré-industrial".
"As chuvas e as inundações recordes, a intensificação rápida dos ciclones tropicais, o calor mortal, a seca implacável e os incêndios catastróficos que observamos em diferentes regiões do mundo este ano são, infelizmente, uma nova realidade e uma antecipação do futuro", insistiu a secretária-geral da OMM, Celeste Saulo, em um comunicado.
O Acordo de Paris, adotado em 2015, pretende limitar o aquecimento global a 2°C e prosseguir com os esforços para contê-lo a 1,5°C na comparação com os níveis pré-industriais.
https://www.uol.com.br/ecoa/noticias/afp/2024/11/11/estamos-nos-encaminhando-para-a-ruina-diz-presidente-da-cop29.htm
Como os riscos e danos crescem a cada meio grau de aquecimento global
COP do Clima: como os riscos e danos crescem a cada meio grau de aquecimento global
Por Isabel Seta — Agência Pública
Nesta segunda-feira (11), tem início a 29ª Conferência do Clima da ONU, a COP29, primeiro marco de um calendário definido pelo secretário-executivo da Convenção do Clima da ONU, Simon Stiell, como “dois anos para salvar o mundo”. Considerando a intensificação das mudanças climáticas, esse é o tempo para os países mudarem a atual rota de aumento das emissões de gases do efeito estufa e conter o aquecimento global.
Neste ano se completam nove anos em que os países adotaram o Acordo de Paris, mas o ritmo de emissões ainda não diminuiu. Pelo contrário. No ano passado elas cresceram 1,3%, e 2024 muito provavelmente vai fechar como o ano mais quente do registro histórico — o primeiro com a temperatura média já superando 1,5 °C –, quebrando o recorde que era do ano passado.
Se os planos climáticos que estão hoje na mesa forem cumpridos em sua totalidade, o que depende de recursos, o planeta ainda pode chegar a um aumento de 2,6 °C ao longo deste século — um aquecimento catastrófico, nas palavras da ONU, e muito distante da meta de 1,5 °C estabelecida coletivamente por quase todos os países do mundo no Acordo de Paris, em 2015.
Para manter essa meta viva e, assim, evitar a piora da crise climática, as emissões precisam cair 42% até 2030 e 57% até 2050 — um corte sem precedentes, como aponta a ONU em seu último relatório. Tamanha queda exige metas mais ambiciosas e políticas efetivas que viabilizem a transição energética dos combustíveis fósseis para fontes renováveis em apenas algumas décadas.
É com este desafio que representantes de dezenas de governos se reúnem ao longo das próximas duas semanas em Baku, no Azerbaijão. Na mesa de negociação, está um debate crucial: quem vai pagar, e quanto, para que os países em desenvolvimento possam fazer suas ações de mitigação e adaptação.
A COP29 inaugura o ciclo de atualização das metas que cada país deve apresentar para cumprir o Acordo de Paris. Sem a realização de um evento oficial, o Brasil apresentou sua nova meta na última sexta-feira (8), pela qual se compromete a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa entre 59% e 67% em 2035, na comparação com os níveis de 2005.
Enquanto isso, o limite de 1,5 °C parece cada vez mais distante. A reeleição do negacionista climático Donald Trump, que, em seu primeiro mandato, retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris, jogou um balde de água fria na comunidade climática. Mas a realidade já era desafiadora mesmo antes disso. As políticas em curso atualmente colocam o planeta no rumo de um aquecimento de 3,1 °C acima dos níveis pré-industriais.
Quanto mais quente, pior. Cada meio grau conta
Pode soar como pouca diferença — 1,5 °C, 2 °C, 3 °C –, mas imagine uma febre que eleve a temperatura do seu corpo dos saudáveis 36-37 °C para 38 °C. No caso do planeta, um aumento na temperatura média é ainda mais grave por bagunçar todo o interligado sistema terrestre.
“A cada meio grau a mais, o aumento dos extremos é exponencial”, resume o climatologista Carlos Nobre, um dos maiores especialistas do mundo em mudanças climáticas.
Por extremos, entenda tempestades mais fortes, secas mais severas, incêndios mais devastadores, ondas de calor mais intensas. Esses eventos implicam, na prática, sofrimento e morte de pessoas e animais, degradação de ecossistemas e bilhões de reais em prejuízos. Apenas entre 2021 e 2023, eventos climáticos extremos causaram na União Europeia uma perda de 162 bilhões de euros (mais de R$ 1 trilhão).
Um aquecimento acima de 2,5 °C seria diferente de tudo que a humanidade já viveu ao longo de seus milhares de anos na Terra. “Desde que o Homo sapiens existe, há uns 200 mil anos, desde que o Homo erectus existiu, há 2-3 milhões de anos, nunca tivemos uma temperatura mais alta do que essa”, explica Nobre.

Tempestades, secas e ondas de calor se intensificam com cada meio grau de aquecimento, alertam especialistas (Foto: Paulo Pinto/Agência Pública)
Para explicar essas diferenças, a Agência Pública consultou pesquisas científicas e especialistas. Confira abaixo quais são os impactos estimados se a temperatura do planeta subir 1,5 °C, 2 °C e 3 °C em comparação com os níveis antes da Revolução Industrial.
O que já está acontecendo com o clima atual
Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que reúne a produção científica internacional de ponta, o oceano está aquecendo mais rápido do que em qualquer outro momento desde o final da última Idade do Gelo – há cerca de 10 mil anos. Já os glaciares estão diminuindo a um ritmo sem precedentes nos últimos 2 mil anos e a cobertura de gelo no Ártico é a menor do último milênio, acelerando o aumento do nível do mar.
De acordo com uma pesquisa da organização sem fins lucrativos Climate Central, a quantidade de gás carbônico já presente na atmosfera pode provocar um aumento de 1,9 metro no nível do mar ao longo dos próximos séculos. A análise aponta que, atualmente, cerca de 5,3% da população mundial vive em áreas que ficariam abaixo das linhas de maré alta.
O aumento na frequência e intensidade de eventos extremos – como enchentes, tempestades, incêndios florestais e secas – também está obrigando pessoas a procurar outros lugares para viver em seus países. Segundo o Centro Internacional de Monitoramento de Deslocamentos, eventos climáticos provocaram, em 2022, o recorde de 32 milhões de deslocamentos internos, um aumento de 41% na comparação com 14 anos antes.
Pesquisas arqueológicas e reconstruções climáticas de até 6 mil anos atrás mostram que, em geral, a humanidade viveu em um “nicho climático” de 13 °C de temperatura média do planeta e 1.000 milímetros anuais de precipitação média. De acordo com um estudo recente, com 1 °C já registrado de aquecimento, pelo menos 600 milhões de pessoas já se encontram fora desse “nicho climático”.
Além disso, uma em cada cinco crianças vive em áreas que enfrentam hoje pelo menos o dobro de dias extremamente quentes (acima de 35 °C) no ano na comparação com o que seus avós experienciaram há seis décadas.
O que pode acontecer
- Ondas de Calor
Algumas regiões do Brasil registraram semanas com os termômetros acima dos 35-40 °C em 2023 e 2024. As ondas de calor já são uma realidade com consequências para a saúde humana, afetando principalmente idosos, crianças, pessoas que trabalham ao ar livre ou com doenças preexistentes.
1,5 °C
Segundo um estudo do WRI (World Resources Institute), nas 996 cidades mais populosas do mundo (32 delas ficam no Brasil), a duração das ondas de calor passaria da média histórica de 14,2 dias para 16,3 dias por ano. Para a América Latina, o Oriente Médio e o norte da África, as ondas de calor podem chegar a durar até 25 dias por ano. Na média, as cidades enfrentarão quase cinco ondas de calor por ano e mais de 547 milhões de pessoas estarão expostas a 30 ou mais dias com temperaturas acima de 35 °C anualmente.
No geral, cerca de 14% da população mundial estaria exposta a calor severo pelo menos uma vez em cinco anos, conforme estudos reunidos pelo IPCC.

Ondas de calor cada vez mais frequentes afetam milhões no mundo, ampliando riscos para saúde e meio ambiente (Foto: Paulo Pinto/Agência Pública)
2 °C
A duração média das ondas de calor passaria para 18,4 dias no ano e elas se tornariam ainda mais frequentes, chegando a 5,4 anualmente. Pelo menos 37% da população mundial ficaria exposta ao calor severo pelo menos uma vez a cada cinco anos.
3 °C
O número de pessoas nas grandes cidades expostas a mais de 30 dias ao ano com temperaturas acima de 35 °C saltaria para 701 milhões. A cada ano, seriam 6,4 ondas de calor, e a duração média delas pode chegar a 24,5 dias.
- Doenças
O mesmo estudo do WRI analisou como o aumento de temperatura nas maiores cidades do mundo pode favorecer a propagação de arbovírus, que transmitem doenças como dengue, zika, chikungunya, entre outras. Na média, a diferença entre 1,5 °C e 3 °C implica um aumento de seis dias no período propício para infecções. Na América Latina, porém, a piora seria mais expressiva. Para 1,5 °C, esse período duraria 78 dias, chegando a 91 dias a 3 °C.

Aquecimento global favorece a propagação de arboviroses, aumentando o período de risco de infecção, alerta estudo (Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)
- Inundações
Os aumentos projetados nos danos diretos causados por inundações de rios são de 1,4 a 2 vezes maiores a 2 °C e de 2,5 a 3,9 vezes maiores a 3 °C, em comparação com um aquecimento global de 1,5 °C. Estimativas reunidas pelo IPCC apontam para um aumento de 120% a 400% na população afetada por inundações de rios para 2 °C e 4 °C de aquecimento, respectivamente.
Considerando eventos extremos em geral, estima-se que pessoas com menos de 10 anos de idade em 2020 podem vivenciar quatro vezes mais eventos extremos caso a temperatura aumente em 1,5 °C e cinco vezes mais em um cenário a 3 °C.
- Aumento do nível do mar
1,5 °C
Pesquisa da Climate Central avaliou onde populações estão mais vulneráveis ao aumento do nível do mar, projetado para pelo menos 2,9 metros mesmo que a proposta do Acordo de Paris seja cumprida. Esse aumento se daria ao longo de séculos e afetaria áreas habitadas hoje por 510 milhões de pessoas – 5,7 milhões no Brasil.
2 °C
A mesma análise aponta que o nível do mar subiria 4,7 metros ao longo de centenas de anos, ameaçando territórios ocupados hoje por mais de 600 milhões de pessoas.
3 °C
Nesse cenário, a linha de maré alta estaria acima de áreas que, atualmente, abrigam 10% da população global. No Brasil, o aumento ultrapassaria áreas onde vivem hoje mais de 15 milhões de pessoas. Muitos dos pequenos países insulares poderiam desaparecer completamente.
- Perda de biodiversidade
Segundo o IPCC, o aquecimento do planeta já implica ameaças, para todas as regiões do planeta, de perdas e degradação da biodiversidade, além de danos e transformações em ecossistemas. Cada grau a mais na temperatura vai apenas escalar esses riscos.

O aumento das temperaturas ameaça a biodiversidade, com até 29% das espécies em risco de extinção a 3 °C (Foto:Ana Claúdia Jatahy/MTUR)
1,5 °C
Nos ecossistemas terrestres, de 3% a 14% das espécies podem enfrentar riscos muito altos de extinção. Pelo menos 6% das espécies de insetos, 8% das espécies de plantas e 4% das espécies de vertebrados perderiam mais da metade do seu alcance geográfico.
2 °C
O número de espécies que perderiam mais da metade da sua atual distribuição geográfica dobraria, chegando a 18% para insetos, 16% para plantas e 8% para vertebrados. As espécies em risco muito alto de extinção ficariam entre 3% e 18%.
3 °C
Nos ecossistemas terrestres, entre 3% e 29% das espécies estariam em risco muito alto de extinção.
- Recifes de coral
Hábitats de centenas de espécies e cruciais para o equilíbrio dos ecossistemas marinhos, os recifes de coral já estão enfrentando episódios de morte em massa com o aumento da temperatura dos oceanos.
1,5 °C
Entre 70% e 90% dos corais estariam expostos a eventos de mortandade em massa.
2 °C
Os corais do mundo praticamente desapareceriam.
- Escassez de água
Se hoje a estimativa é que entre 1,5 bilhão e 2,5 bilhões de pessoas vivem em áreas expostas à escassez de água, a projeção é que esses números aumentem continuamente, chegando a 3 bilhões com 2 °C de aquecimento e 4 bilhões com 4°C.

O aquecimento global intensifica a escassez de água, afetando bilhões e pressionando ecossistemas sensíveis (Foto: Rafael Alves/Agência Pública)
- Secas e perdas para a agricultura
Segundo o IPCC, os estudos globais projetam danos e riscos maiores em regiões áridas e tropicais, como o Brasil, nas quais as lavouras estão submetidas a mais estresse provocado pelo calor e por secas do que nas regiões temperadas.
1,5 °C
A probabilidade de uma seca agrícola extrema (quando a umidade do solo é insuficiente para o crescimento dos cultivos) dobraria em grandes partes do norte da América do Sul, do Mediterrâneo, do oeste da China e na América do Norte. Já os custos de adaptação para os principais cultivos somam 60 bilhões de dólares.
2 °C
A probabilidade de seca agrícola extrema aumentaria em 150% a 200% com a expansão das áreas afetadas. Uma pesquisa baseada em vários modelos hidrológicos projetou também um aumento de 370% da população global anualmente exposta a secas que inviabilizariam cultivos agrícolas. Os custos de adaptação chegariam a 80 bilhões de dólares.
3° C
Os custos de adaptação bateriam 128 bilhões de dólares.
- Amazônia
Uma das regiões mais biodiversas do mundo, a Amazônia não está ameaçada apenas pelo aumento da temperatura global, que provoca secas e maior frequência de dias extremamente quentes na região, mas também pelo desmatamento e por queimadas.

Aquecimento e desmatamento colocam a Amazônia em risco, com colapso irreversível previsto em cenários extremos (Foto: Avener Prado/Agência Pública)
No início deste ano, uma pesquisa liderada por pesquisadores brasileiros e publicada na revista Nature estimou que até 2050 de 10% a 47% da Amazônia poderia enfrentar uma redução substancial na cobertura florestal, afetando sua capacidade de absorver carbono e reciclar água – que, hoje, contribui para 50% das chuvas na região. Essas mudanças abruptas provocariam um colapso irreversível da floresta.
https://iclnoticias.com.br/cop-do-clima/
‘Aceitem a democracia’, diz o maior golpista do Brasil - Reinaldo Azevedo: Bolsonaro está para democracia como Marcola para liberdade. E Hitler em 33
Kotscho critica espaço na Folha para artigo de Bolsonaro: "notório golpista"
'Permitir que alguém com histórico de afrontas à democracia publique um texto com o título 'Aceitem a democracia' é um golpe no estômago', diz o jornalista
247 - A recente publicação de um artigo assinado por Jair Bolsonaro (PL) na Folha de S. Paulo, intitulado “Aceitem a democracia”, desencadeou uma onda de críticas, inclusive do renomado jornalista Ricardo Kotscho. Em um artigo de opinião publicado pela própria Folha, Kotscho expressou seu espanto diante da decisão do jornal, classificando o espaço dado ao ex-presidente como “um golpe no estômago” dos leitores e da própria credibilidade da Folha. Ele argumenta que, diante do histórico de Bolsonaro, conhecido por afrontas e ameaças às instituições democráticas, o jornal deveria ter respondido de imediato às afirmações do ex-mandatário com um editorial contundente.
Para Kotscho, a publicação do artigo sem uma resposta crítica equivalente foi um erro grave: "permitir que alguém inelegível, cuja trajetória está marcada por afrontas à democracia, publique sem contrapeso um texto com o título 'Aceitem a democracia' é, no mínimo, um golpe no estômago". Ele defende que a Folha deveria ter contrabalançado o discurso de Bolsonaro, que ainda desperta divisões profundas na sociedade brasileira, com uma análise crítica que destacasse o contexto e as ações passadas do ex-presidente. "Era necessário um editorial vigoroso que desmascarasse, ponto por ponto, as falácias do impostor que, há pouco tempo, buscava silenciar essa mesma imprensa antes mesmo de tomar posse. Os leitores mereciam uma análise contundente, que relembrasse seu histórico de ataques contra as instituições e a tentativa de golpe ao perder as eleições".
A ausência de um posicionamento imediato do jornal foi vista por Kotscho como uma concessão perigosa e, para alguns, um risco à própria missão da imprensa de promover o debate democrático de maneira equilibrada.
https://www.brasil247.com/midia/kotscho-critica-espaco-na-folha-para-artigo-de-bolsonaro-notorio-golpista
Chico Alves
Jornalista, por duas vezes ganhou o Prêmio Embratel de Jornalismo e foi menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog. Foi editor-assistente na revista ISTOÉ e editor-chefe do jornal O DIA. É co-autor do livro 'Paraíso Armado', sobre a crise na Segurança Pública no Rio, em parceria com Aziz Filho. Atualmente é editor-chefe do site ICL Notícias.
‘Aceitem a democracia’, diz o maior golpista do Brasil
O artigo surgiu no site de um dos maiores jornais brasileiros como se fosse mais um texto opinativo corriqueiro, em meio aos palpites daqueles que tentam entender a complexidade da política nacional.
Chamou atenção pela assinatura do articulista, que contrastava com o título. O autor: Jair Bolsonaro (aquele mesmo!) O título: “Aceitem a democracia”.
Nas 623 palavras seguintes, um amontoado de mentiras, distorções e manipulações de fatos é apresentado no espaço jornalístico que ao menos em tese deveria ser dedicado a perseguir a verdade.
Ao contrário: em tom de tese cívica, como se fosse uma desinteressada defesa do bem comum, a Folha ofereceu ao leitor um rosário de lorotas.
“Aceitem a democracia”, diz o homem que usou a autoridade de presidente da República para tentar desacreditar o processo eleitoral de seu próprio país.
“Aceitem a democracia”, pede o sujeito que incitou seguidores a investirem contra as instituições, invadindo as sedes dos Poderes, em Brasília.
“Aceitem a democracia”, clama o homem que incentivou um hacker a invadir o sistema de informática do Tribunal Superior Eleitoral.
Tentando simular naturalidade, o ghost writer de Bolsonaro escreveu que “quando uma ideia ganha a alma do povo, é inútil tentar matá-la simplesmente por meio da violência”. Difícil definir o sentimento de ler algo assim assinado pelo personagem inspirador de grupos que levantaram detalhes da rotina dos seguranças do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e de Lula, para atacá-los.
Justamente o signatário que serviu de guia aos homens que planejaram e quase conseguiram concluir um atentado a bomba no aeroporto de Brasília.
Cheio de cinismo, o autor critica a “reação da esquerda às suas derrotas”, como se a gangue bolsonarista não tivesse perpetrado o 8/1.
O dublê de articulista e ex-presidente fala em aceitar a “vontade popular”, como se não tivesse esperneado e tentado até os 45 do segundo tempo manter-se na Presidência, mesmo derrotado nas urnas.
Termina o texto dizendo que trabalha “por um futuro melhor para as pessoas, para as famílias” — não incluídas aí as 400 mil pessoas cujas mortes poderiam ter sido evitadas na pandemia de covid-19, se Bolsonaro tivesse seguido os ditames da ciência.
Mas, convenhamos, do “mito” da extrema direita brasileira não se poderia esperar mesmo qualquer manifestação de honestidade intelectual.
O que surpreende no artigo não é o seu conteúdo, que se alinha com todas os disparates difundidos costumeiramente por Bolsonaro, mas o fato de ter sido divulgado não em uma live para a seita bolsonarista ou em algum site de extrema direita.
A farsa “democrata” de Jair Bolsonaro chegou ao público pela Folha de S. Paulo.
A partir daí , quem sabe, pode-se esperar que talvez Marcola escreva um artigo sobre segurança pública ou os promotores do Jogo do Tigrinho façam um texto sobre economia popular.
Na ânsia de exercer o democratismo (a prática de mostrar diversidade de opiniões, mesmo ao custo de abrir espaço para aqueles que querem destruir a democracia) o jornal chega ao ápice do “doisladismo”. Mostra os dois lados de quase todos os assuntos, menos quando se trata de economia. Na pauta do corte de gastos, por exemplo, só há espaço no noticiário para os porta-vozes do “mercado”.
O metaverso da democracia brasileira já tem seu órgão de imprensa oficial.
Afinal, se a extrema direita instaurar o caos institucional no país basta daqui a algumas décadas escrever um editorial pedindo desculpas.
E fazer tudo de novo.
https://iclnoticias.com.br/aceitem-a-democracia-maior-golpista-do-brasil/
11/11/24 - A FOLHA DE SÃO PAULO ABRIU espaço para Bolsonaro escrever bobagens. Sabemos que até mesmo as bobafens não são organizadas por sua mente. O Universo Paralelo Bolsonarista não perde por esperar. O tombo vem forte! Segundo Gaspari em sua coluna de domingo, vem CHUMBRO GROSSO!!!!!
Semana começa com chuva forte na maior parte do Brasil e risco de temporais
Semana começa com chuva forte na maior parte do Brasil e risco de temporais
A frente fria, que está em alto mar na altura do sul da Bahia, ainda deve provocar uma semana de muita chuva em boa parte do Brasil na segunda semana de novembro. Embora esteja perdendo força, a frente fria ainda ajuda a canalizar a umidade que vem do Norte do Brasil até áreas do interior do Nordeste.
O tempo fica seco na faixa que vai do norte do Paraná em direção ao oeste, atingindo cidades do interior de São Paulo e do centro-sul de Mato Grosso do Sul.
O boletim climatológico do Instituto Nacional de Meterologia (InMet) aponta que a chuva acumulada nos primeiros 10 dias do mês já supera a média climatológica para novembro em várias regiões do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste (veja mapa nesta página).
Uma nova frente fria avança pelo Rio Grande do Sul ao longo da segunda-feira (11), trazendo ar mais frio no começo de manhã no Paraná, em São Paulo, em cidades do sul de Minas e no Rio de Janeiro.

No mapa, áreas em verde mostram onde estão ocorrendo as chuvas nos primeiros dez dias de novembro (Fonte: Inmet)
Veja se vai haver chuva forte na sua região
Região Sul
Uma nova frente fria chega ao Sul deixando o tempo nublado e com chuva a qualquer hora na parte mais ao sul do estado e alerta de temporais na fronteira oeste, na região de Uruguaiana e em outras áreas do sul e sudoeste do RS.
Nas demais áreas do estado a chuva vem a partir da tarde com moderada a forte intensidade e risco pata ventos fortes. Em Santa Catarina e no Paraná, predomínio de sol com alerta de baixa umidade do ar no oeste, noroeste e norte paranaense. No sul catarinense podem ocorrer chuvas fracas.
Região Sudeste
A chuva mais pesada diminui, mas algumas pancadas ainda podem acontecer entre norte, noroeste e parte do Triângulo Mineiro, devido à umidade ainda elevada no Brasil Central. Chove de forma mais irregular no norte e sul do ES. Tempo firme no centro-sul de MG, em SP e no RJ, com sol, algumas nuvens e temperatura em elevação. A umidade do ar pode ficar abaixo dos 30% no oeste e sudoeste paulista.
Região Centro-Oeste
O sol aparece em GO, no DF, no sul de MT e norte do MS, com pancadas de chuva forte e risco de raios e trovoadas, especialmente durante à tarde. A maior parte do Brasil Central continua recebendo o ar quente e úmido da Região Norte do país, o que favorece a formação de nuvens densas e pesadas.
Na segunda-feira (11), a previsão é de mais nebulosidade e chuva persistente no norte de GO, no centro-norte e no leste de MT com risco de temporais. No MS, predomínio de sol na metade sul do estado, onde tem alerta para baixa umidade do ar no período da tarde.
Região Nordeste
A frente fria continua avançando e mantendo a condição de tempo instável sobre a Bahia, o sul do MA e do PI. Chuva forte também avança sobre oeste do PE. Em Salvador, Ilhéus e Porto Seguro, há previsão de chuvas fortes e temporais. Demais áreas com mais aberturas de sol e pancadas irregulares.
Região Norte
Chove em todas as áreas da região Norte. A segunda-feira (11) será abafada e nebulosa, com algumas aberturas de sol e pancadas de chuva forte em Belém, Boa Vista, Manaus e Macapá. Estão previstos temporais no sul do AM e do PA, TO e em RO.
https://iclnoticias.com.br/semana-comeca-com-chuva-forte/domingo, 10 de novembro de 2024
STF condena-se à execração ao adiar prisão de Fernando Collor

No julgamento de Fernando Collor, o Supremo Tribunal Federal escreve mais uma história fantástica de uma Justiça imaginária. Um enredo bem brasileiro. Reza a Constituição que todos são iguais perante a lei. O adiamento da prisão de Collor potencializa a percepção de que o texto constitucional é uma lenda.
Em maio do ano passado, Collor foi sentenciado pelo Supremo a oito anos e dez meses de cadeia, em regime fechado. Decisão judicial não se discute. O debate que retarda o cumprimento da sentença tornou indiscutível não a pena, mas a balbúrdia que marca a protelação da Suprema Corte.
O jogo parecia, finalmente, jogado. Porém, quando já estava formada uma maioria de 6 votos a 2 contra recurso da defesa de Collor, o ministro André Mendonça formalizou, em pleno final de semana, um pedido para transferir a encrenca do plenário virtual para o plenário físico. Com isso, o julgamento que terminaria nesta segunda-feira recomeçará do zero. Quem já votou terá que votar novamente.
Collor desviou R$ 20 milhões da BR Distribuidora, antiga subsidiária da Petrobras. Iniciado em 2010, sob Lula 1, o assalto virou escândalo em 2014, sob Dilma Rousseff. Por muito menos, milhares de brasileiros pobres comem atrás das grades o pão que o capeta amassou.
Há pior: quatro em cada dez hóspedes sistema prisional mofam atrás das grades sem nenhum julgamento. Chamados de "presos provisórios", esses brasileiros pobres e mal defendidos, não têm acesso ao devido processo legal. Com bolso para pagar bons advogados, Collor faz do devido processo um outro nome para impunidade.
Collor foi enquadrado nos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Manuseando um recurso chamado de embargo de declaração, seus defensores alegaram que a imputação de corrupção prescreveu. A Procuradoria-Geral da República defendeu a rejeição do recurso. O relator Alexandre de Moraes concordou.
Depois de dois pedidos de vista protelatórios, Dias Toffoli e Gilmar Mendes votaram pela redução da pena para quatro anos. Algo que livraria Collor da cana. Outros cinco ministros haviam votado com o relator, formando a maioria a favor da pena maior, em regime fechado: Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Flávio Dino.
A ausência de prazo para a retomada do julgamento no plenário físico potencializa a balbúrdia. Seja qual for o resultado, o condenado ainda terá a possibilidade de ajuizar um último embargo. A dificuldade de punir os crimes de um confrade do poder revela que o Supremo demora a se dar conta de que não está julgando Collor, mas a si mesmo. A Corte condena-se à execração perpétua.
Opinião
Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.
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