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segunda-feira, 7 de outubro de 2024

PF CONFIRMA LAUDO FALSO; BOULOS E NUNES PARTEM PARA 2º TURNO - ICL NOTÍCIAS 2

 




Laudos falsos e acusações: a anarquia da saúde é continuação do que ocorreu na pandemia - ICL Notícias

Por Gustavo Cabral*

O laudo falso sobre Boulos e as acusações de Marçal, que responsabilizou a família de Tabata pela morte de seu pai, representam uma questão muito mais complexa do que aparenta. É crucial destrinchar essas situações, indo além das implicações políticas, para entender as profundas repercussões éticas e sociais envolvidas.

O uso de laudos médicos falsos representa um grave problema ético e legal, envolvendo uma série de crimes que vão desde a falsificação de documentos até a fraude. No caso do laudo que Marçal compartilhou sobre Boulos, diversas questões preocupantes emergem.

A confecção de um laudo falso não só compromete a integridade do profissional de saúde e da clínica envolvida, mas também expõe o candidato a implicações legais sérias. Além disso, a desconfiança gerada em relação ao sistema médico e às instituições pode ser um efeito colateral devastador, afetando não apenas os envolvidos, mas a sociedade como um todo, que depende da confiança em diagnósticos e laudos médicos legítimos.

Dito isso, vamos conversar sobre outro ponto importante. Nesse caso, o candidato Boulos é uma pessoa livre de substâncias ilícitas. Mas, se ele tivesse um passado de luta contra um vício? Ele deveria ser criminalizado agora? Não seria uma questão complexa e dolorosa, que deveria ser lida de forma diferente?

Quando uma figura, pública ou não, é exposta de forma tão negativa, como no caso de um laudo falso, os impactos emocionais e psicológicos podem ser devastadores. O estigma associado às drogas e à recuperação pode levar a uma série de consequências trágicas para indivíduos que já enfrentam um caminho difícil.

Um candidato (ou qualquer outra pessoa) que já passou por problemas relacionados ao vício pode, sob pressão pública e julgamentos severos, sentir-se completamente desamparado, levando a um estado de desespero. Esse tipo de pressão pode desencadear crises existenciais que culminam em comportamentos autodestrutivos, como o suicídio. É fundamental que a discussão sobre a política e a saúde mental se torne mais humana, considerando sempre o impacto que nossas ações têm sobre os outros.

Inclusive, é fundamental lembrar neste momento do caso do pai da candidata Tabata Amaral, especialmente considerando a gravidade das acusações feitas por Marçal, que responsabilizou a família de Tabata pela morte de seu pai. Essa narrativa irresponsável não apenas ignora a complexidade da dor da perda, mas também desumaniza as experiências vividas por aqueles que ficam.

Quando uma pessoa perde a vida, as repercussões vão muito além da tragédia imediata; a família se vê mergulhada em um turbilhão emocional que pode levar a traumas duradouros. O luto é um processo já desafiador por si só, mas quando acompanhado de acusações e julgamentos externos, esse processo se torna ainda mais complicado. As relações familiares podem se deteriorar, o estresse emocional pode desencadear problemas de saúde mental e, em alguns casos, a culpa e a vergonha podem criar um ambiente insuportável.

Além disso, a forma como a sociedade reage a essas situações pode perpetuar um ciclo de sofrimento. As palavras de Marçal ferem a memória do falecido e amplificam a dor de uma família que já está lutando para lidar com a perda. É crucial lembrar que, por trás das narrativas políticas e das disputas eleitorais, existem vidas reais, com histórias, desafios e feridas profundas.

A responsabilização de terceiros pela tragédia de um indivíduo, especialmente de um pai, reflete uma falta de empatia, de caráter, de humanidade que pode ter consequências devastadoras para a saúde emocional e psicológica dos envolvidos.

Falando em destruição de famílias, é crucial destacar como a anarquia na saúde ficou escancarada durante a pandemia de Covid-19, expondo fragilidades profundas e crimes contra a vida, observados na estrutura de governança da época. No primeiro ano da pandemia, quando o então ministro da saúde decidiu tomar atitudes baseadas em evidências científicas para controlar a pandemia, o que aconteceu? Ocorreu sua demissão! Ilustrando uma dinâmica alarmante, que o presidente da época passou a buscar por um novo ministro que estivesse alinhado com uma agenda política, em detrimento da saúde pública. O que se seguiu foi uma série de decisões que ignoraram diretrizes científicas e promoveram a confusão e o medo entre a população.

A resistência ao distanciamento social e uso de máscara, a minimização da importância da vacinação e a promoção do uso de medicamentos sem comprovação de eficácia demonstraram uma falta de compromisso com a saúde coletiva e desrespeito pela vida. Isso não se tratava apenas de uma abordagem inadequada frente a uma crise sanitária, mas sim de uma verdadeira abdicação da responsabilidade governamental, que culminou em consequências trágicas para muitas famílias que perderam entes queridos ou enfrentaram problemas de saúde decorrentes da Covid-19.

Além disso, o episódio em que o presidente buscou um laudo falso para afirmar que se vacinou, enquanto tentava desestimular a vacinação em massa, revela um cinismo que vai além da política: é uma traição à confiança pública. Ao tentar burlar as normas de saúde para obter acesso aos Estados Unidos, ele não apenas contradiz suas próprias ações, mas também envia uma mensagem clara de que os interesses pessoais podem sobrepor as necessidades de saúde da população. Essa manipulação do sistema de saúde e a desinformação disseminada por lideranças políticas contribuem para a desconfiança generalizada na ciência e na medicina, criando um ciclo vicioso que gera um prejuízo difícil de calcular.

Por fim, é fundamental ressaltar que os eventos ocorridos durante a eleição para prefeitura de São Paulo, do corrente ano de 2024, como o compartilhamento de um laudo falso e a responsabilização da família pela morte de um pai envolvido com drogas, representam uma continuidade preocupante de práticas que emergiram durante a pandemia de Covid-19.

Esses episódios não são incidentes isolados, eles partem de um padrão mais amplo de desrespeito à ética e à verdade, que pode ter consequências devastadoras para a sociedade. Se não houver uma clara judicialização e criminalização dessas ações, corremos o sério risco de abrir precedentes perigosos para o futuro. A impunidade em relação a práticas fraudulentas e desumanizadoras pode criar um ambiente onde a manipulação da verdade e o uso de desinformação se tornem normais, prejudicando comunidades inteiras.

Dessa forma, a necessidade de estabelecer barreiras legais contra tais práticas é urgente; sem um sistema que responsabilize aqueles que se aproveitam da vulnerabilidade alheia, seremos impotentes para evitar que essa espiral de desinformação e desumanização continue a se desenrolar.

*Imunologista PhD pela USP, Pós-Doutor pelo Instituto Jenner da Universidade de Oxford, Inglaterra e Pós-Doutor Sênior pelo Hospital Universitário de Bern, Suíça.

Atualmente é Coordenador de Pesquisa para o Desenvolvimento Tecnológico de Vacinas no Departamento de Infectologia e Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da USP.


https://iclnoticias.com.br/laudos-falsos-e-acusacoes-a-anarquia-da-saude-e-continuacao-do-que-ocorreu-na-pandemia/

Pablo Marçal

 Charges do Nando Motta   




Governo Lula precisa se comunicar mais

 


ELEIÇÃO! O FUNDAMENTAL QUE NINGUÉM VIU! ANÁLISES SERÃO CRUCIAIS! LULA OU BOLSONARO PODEM COMEMORAR?







SP: 2º TURNO JÁ COMEÇOU




SP: 2º TURNO JÁ COMEÇOU

Poucos minutos depois que a acirrada eleição do primeiro turno em São Paulo ficou definida, com Ricardo Nunes (29,48%) e Guilherme Boulos (29,07%) credenciados para disputar o segundo turno, começaram as articulações dos dois candidatos a prefeito para esse novo período de campanha.

Candidato do PSOL, Boulos aproveitou o momento de consolidação do resultado para lançar um apelo ao eleitor paulistano. “São Paulo é a cidade mais rica do Brasil e da América Latina. Nossa missão é fazer com que essa riqueza chegue para todos. Não só para a Faria Lima e para a Paulista”, disse.

Para o psolista, a boa notícia foi o apoio da deputada Tabata Amaral (PSB), que chegou em quarto na votação deste domingo (6). “Eu vou votar em Guilherme Boulos porque eu não consigo e não conseguiria jamais colocar o meu voto em um projeto liderado por Ricardo Nunes. Mas saibam, eu e Guilherme Boulos representamos projetos absolutamente diferentes para São Paulo e para o Brasil”, afirmou.

Pelo lado do emedebista Nunes, o grande reforço é Jair Bolsonaro, que prometeu participação bem mais efetiva agora, diferente do primeiro turno, quando deu apoio discreto. “Vou entrar de cabeça, porque antes havia uma dúvida se eu entrando de cabeça poderia atrapalhar. Mas entendo que agora os votos do Marçal, de direita, vão migrar para o Nunes”, anunciou.

O autodenominado coach Pablo Marçal, autor de crime de falsificação de documento contra Boulos na campanha de primeiro turbo, indicou que no segundo turno pode apoiar Ricardo Nunes, a quem costuma chamar de fraco e “bananinha”. Mas condiciona o apoio à encampação de algumas de suas propostas, como a construção de escolas olímpicas e o ensino de educação financeira nas escolas.

Marçal disse que a partir de agora se empenhará em apoiar candidatos a prefeito contra adversários comunistas em todo o Brasil — durante a campanha, ele chegou a classificar Ricardo Nunes como comunista.

Institutos projetam 2º turno

Os institutos de pesquisa mostram que não será fácil para Boulos a missão de vencer Nunes nessa segunda votação. Segundo o último levantamento do Datafolha, o atual prefeito apresenta uma vantagem de 15 pontos percentuais sobre o candidato do PSOL.

Pelo instituto Quaest, a diferença a favor de Nunes é ainda maior: 18%.

A menor diferença no segundo turno a favor do emedebista é a registrada na pesquisa AtlasIntel, em que aparece com 9% à frente do psolista.

https://iclnoticias.com.br/sp-2o-turno-ja-comecou/

Lula diz que vai 'acabar' com as bets caso regulamentação não funcione -


Lula diz que vai 'acabar' com as bets caso regulamentação não funcione - ICL Notícias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, no último domingo (6), dia das eleições municipais em todo o país, que irá “acabar” com as apostas esportivas no Brasil caso a regulamentação não funcione.

As declarações foram dadas na Escola Estadual João Firmino Correia de Araújo, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, local de votação do presidente.

“Nós estamos fazendo uma regulação e, ainda em outubro, vamos tirar 2 mil sites de apostas desse país. Depois vamos saber o que a regulamentação vai garantir de benefício, de certeza que a coisa está sendo feita com seriedade. Se não der resultado com a regulamentação, eu não terei nenhuma dúvida em acabar definitivamente com isso”, disse Lula.

Bets e Bolsa Família

Lula comentou que não é “aceitável” beneficiários do Bolsa Família utilizarem dinheiro com apostas

No discurso, o presidente também comentou que não é “aceitável” beneficiários do Bolsa Família utilizarem dinheiro com apostas. “Nós não aceitamos a ideia de que o pessoal do Bolsa Família está gastando dinheiro fazendo apostas, não é possível que tenha alguém fazendo isso”, ressaltou.

Impacto das bets

O presidente afirmou que trata o vício em bets como uma “doença”. De acordo com o Banco Central (BC), apenas em agosto, beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões em apostas por meio de Pix.

“Conheço gente que perdeu casa, que perdeu carro, que gasta o salário todo numa sexta ou sábado. Isso é uma doença que nós precisamos tratar também com o aspecto da saúde”, disse.

bets

De acordo com o Banco Central (BC), apenas em agosto, beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões em apostas por meio de Pix

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, na última semana, que sites de apostas irregulares serão retirados do ar. A partir de 11 de outubro, serão bloqueadas as casas de apostas que não solicitaram autorização de funcionamento à Fazenda ou que tiveram suas solicitações recusadas.

A lista com as 199 marcas autorizadas a operar no país foi publicada pelo Ministério da Fazenda. Com a divulgação, o usuário deverá consultar a lista para ver se o site ou a empresa está nela. Caso não esteja, o dinheiro está depositado em um site irregular e deverá ser retirado para não provocar prejuízo ao apostador.

https://iclnoticias.com.br/lula-diz-que-vai-acabar-com-as-bets/

Eduardo Moreira: "Pablo Marçal representa um teste final para a Justiça no país"

 


NATUZA NERY DETONA BOLSONARO E DIZ QUE O PSDB ACABOU: "FOI UM FIASCO"

 


Eleições 2024: PSD, de Kassab, se torna o partido com mais prefeituras


Eleições 2024: PSD, de Kassab, se torna o partido com mais prefeituras

 atualizado 

Gilberto Kassab discursa durante evento organizado no Senado

Com as eleições municipais realizadas nesse domingo (6/10), o Brasil tem um novo partido campeão de votos. Após o primeiro turno, o Partido Social Democrático (PSD) conseguiu 888 prefeituras nos 5.569 municípios onde houve eleição. Assim, supera a legenda que há 20 anos mantinha a liderança no ranking das administrações municipais, o MDB, que, neste ano, ficou com 847 prefeituras. O PSD também levou mais prefeituras de capitais nesse domingo, com um total de três.

Além disso, o PSD, presidido pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, é o partido que elegeu o maior número de prefeitos no primeiro turno, desbancando o MDB também neste quesito. O terceiro lugar ficou com o PP.

A alta performance do PSD não para por aí: em números absolutos de prefeitos eleitos no primeiro turno, é a legenda que mais avançou, passando de 662 em 2020 para 888 neste ano, o que significa uma alta de 35%, com 228 prefeituras a mais. 

  • PSD: de 662 para 888 — aumento de 34%;
  • MDB: de 797 para 860 — aumento de 7%;
  • PP: de 701 para 752 — aumento de 7%;
  • União Brasil: de 568 para 589 — aumento de 3%;
  • PL: de 349 para 523 — aumento de 50%;
  • Republicanos: de 216 para 439 — aumento de 103%;
  • PSB: de 258 para 311 — aumento de 21%;
  • PSDB: de 531 para 273 — queda de 49%;
  • PT: de 183 para 251 — aumento de 37%;
  • PDT: de 318 para 150 — queda de 53%;
  • Avante: de 81 para 136 — aumento de 67%.

Tal crescimento é uma constante para o partido de Kassab, que, desde a participação em sua primeira eleição, em 2012, tem experimentando êxitos. Em seu ano de estreia, a legenda, chamada pelo ex-prefeito de “de centro” e “independente”, venceu em 495 municípios já no primeiro turno. Doze anos depois, o número quase dobrou.

Por outro lado, os resultados da eleição mostram a queda do PSDB, legenda tucana que governou o estado de São Paulo por quase 30 anos e chegou à Presidência da República com Fernando Henrique Cardoso. O número de prefeituras ganhas pelos tucanos no primeiro turno caiu de 531 em 2020 para 273 em 2024.

O recuo no número total de prefeituras no primeiro turno deste ano torna o PSDB a sigla com as maiores perdas absolutas pelo país em relação às últimas eleições municipais, em 2020.

Em comparação com 2004, quando 870 candidatos do partido foram eleitos no primeiro turno, o número de municípios perdidos chega a 601 — o que representa um recuo de quase 70% nos últimos 20 anos.

PT e PL crescem

O PT do presidente Lula obteve movimento contrário ao PSDB, antes seu arquiinimigo; a legenda vinha de um viés de queda nas últimas eleições municipais, mas o total de prefeitos petistas eleitos no primeiro turno voltou a subir: foi de 179 em 2020 para 248 em 2024, numa alta de 39%.

Já o PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, obtteve o terceiro maior avanço. O total de eleitos subiu de 345 em 2020 para 510 neste ano, o que representa uma melhora de 48%.

Em números absolutos, o Republicanos foi o segundo partido que mais avançou no total de prefeitos eleitos no primeiro turno deste ano em relação a 2020. O salto foi de 208 municípios para 430, uma alta de 107%.

https://www.metropoles.com/brasil/eleicoes-2024-psd-de-kassab-se-torna-o-partido-com-mais-prefeituras

Alto Tietê, ELEIÇÕES 2024 | BALANÇO ESPECIAL

 


domingo, 6 de outubro de 2024

Estamos no segundo turno e vamos vencer as eleições. Muito trabalho pela frente agora! São Paulo merece muito mais! Muito obrigado a todas e a todos que votaram 50 hoje. Agora, precisamos que você converse com cada colega, amigo, parente. Mais de 70% da população votou por mudança em São Paulo. E o nosso projeto é a mudança para São Paulo!

 


Exercendo a democracia "Lula"

 


Charges SGSersio76

 


Charges Geuvaroliveira e ChargistasUnidos

 


A eleição do Centrão: PSD, MDB e PP lideram ranking de prefeituras em 2024

Resultado do PL fica aquém do que foi projetado por Valdemar da Costa Neto; PT tem crescimento discreto 



Igor Mello

Turbinados pelos bilhões de orçamento secreto, os partidos do Centrão dominaram as prefeituras em 2024. O PSD, o MDB e o PP cresceram e lideram o ranking de prefeitos, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O PSD, de Gilberto Kassab, fez 844 prefeituras no primeiro turno, aumentando em 190 o número de municípios que controla. O partido controla o Senado com Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A maior cidade governada pela legenda será o Rio de Janeiro, segundo maior colégio eleitoral do país, no qual Eduardo Paes se reelegeu.

Em seguida vem o MDB, que até então era o maior partido país, com 812 prefeitos. O partido também cresceu, já que venceu em 784 cidades em 2020.

O PP de Arthur Lira, completa o pódio com 724 prefeituras.

Eleição frustra planos do PL

O PL, que projetava eleger mais de 1 mil prefeitos, ficou com 495 ao final do primeiro turno. Embora frustre os planos de Valdemar da Costa Neto de se tornar a maior legenda do país, o resultado representa um crescimento de 150 prefeituras em relação a 2020.

O PT fez 234 prefeitos –51 a mais que em 2020. Apesar do crescimento, o partido do presidente Lula perdeu a hegemonia na esquerda. O PSB foi partido progressista com mais cidades conquistadas, com 299.

PSDB e PDT foram os grandes perdedores deste pleito. Os tucanos viram seu número de prefeitos cair pela metade: de 520 em 2020, para 257 em 2024. Já o PDT, implodido por Ciro Gomes, minguou de 314 para 144 prefeituras. 

https://iclnoticias.com.br/eleicao-centrao-psd-mdb-pp-lideram-ranking/

Guilherme Boulos - 🎂Vou fazer de São Paulo uma cidade mais justa

 



SP Itaquaquecetuba Final das apurações Eleições 2024 - Maior votação percentual do país em cidades de 2º turno! Gratidão Deus e toda Itaquaquecetuba SP








Nunes (MDB) e Boulos (PSOL) disputam 2º turno em SP

 



Nunes (MDB) e Boulos (PSOL) disputam 2º turno em SP

Por Joelmir Tavares e Carolina Linhares

(Folhapress) – Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) vão disputar o segundo turno para a Prefeitura de São Paulo, segundo projeção do Datafolha.

Com 95,4% das urnas apuradas, Nunes tinha 29,55%, Boulos, 28,98%, e Pablo Marçal (PRTB), 28,16%.

Para projetar a vitória de um candidato, o Datafolha acompanha os dados da apuração divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e, por meio de um sistema próprio, faz a projeção do resultado considerando o peso que cada zona eleitoral tem em relação ao total de eleitores de cada cidade.

Quando há um número razoável de votos apurados em todas as zonas eleitorais, poderá ser possível estimar que um candidato não pode mais ser ultrapassado, e, portanto, projetar sua vitória.

A corrida chegou à reta final indefinida, em um empate triplo nas pesquisas com Marçal, que chegou a ser recebido com entusiasmo entre os eleitores de direita e, depois de factoides e ofensas pessoas contra os rivais ao longo da campanha, divulgou um laudo falso contra Boulos na última sexta-feira (4) para associá-lo ao consumo de drogas.

Nos últimos dias, o clima foi de apreensão nas campanhas de Nunes e Boulos, já que ambos corriam o risco de serem substituídos pelo influenciador que roubou o protagonismo do pleito na capital, mas acabou fora da disputa, alvo de repúdio inclusive de adversários do deputado do PSOL devido ao laudo falsificado, além de ter perfis em redes sociais derrubados pela Justiça e entrar na mira de investigações policiais e do ministro do STF Alexandre de Moraes.

O enfrentamento entre o candidato de Jair Bolsonaro (PL) e o de Lula (PT) no segundo turno confirma a previsão inicial das campanhas, que foi colocada à prova diante do fenômeno Marçal e das reviravoltas em uma disputa marcada pela agressividade verbal e até física, com uma cadeirada e um soco em debates tensos.

A presença dos dois padrinhos, no entanto, foi menos ostensiva do que se pretendia, o que acabou por esvaziar, ao menos no primeiro turno e também graças ao terceiro oponente do PRTB, o caráter nacional da eleição na capital paulista, antes pintada como um terceiro turno da polarização entre lulistas e bolsonaristas vista em 2022.

Na véspera da eleição, Boulos despontou à frente das pesquisas numericamente, o que levou até o momento final a dúvida de quem seria seu oponente na segunda etapa, Nunes ou Marçal.

O prefeito passou por pouco, apostando em uma estratégia de evitar a ideologia e exaltar entregas e obras, enquanto pôde contar com a verba e tempo de TV da maior coligação, além da máquina municipal.

O que não estava previsto era que o apoio de Bolsonaro seria quase inexpressivo, algo que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) buscou compensar. O governador se dedicou além do esperado e bateu ponto nas agendas, na TV e na articulação de bastidores — troca que acabou comemorada pela coligação, dada a menor rejeição do governador em relação a Bolsonaro.

Apesar de ter indicado o vice, o coronel bolsonarista Ricardo Mello Araújo (PL), Bolsonaro resistiu a se engajar na campanha de Nunes, o que não seria ruim para um MDB cujo plano era justamente evitar a nacionalização pretendida pela dupla Boulos-Lula e posicionar o prefeito ao centro.

Não seria ruim se não fosse a chegada arrasadora de Marçal entre o eleitorado conservador com sua versão modernizada do discurso “Deus, pátria e família”, que Nunes demorou a abraçar e que Bolsonaro evitou combater.
Empatado com Marçal em diversos momentos da disputa, Nunes foi obrigado a fazer concessões para a direita bolsonarista, como voltar atrás na defesa da obrigatoriedade da vacinação contra Covid, e teve uma campanha no fio da navalha, como definiu um deputado apoiador.

Para viabilizar sua reeleição, Nunes obteve o apoio do PL de Bolsonaro e outras 11 siglas, alcançando 65% do tempo de propaganda no rádio e na TV —trunfo que não vale para o segundo turno, quando essa divisão é por igual entre os candidatos.

Para Boulos, a ida à próxima fase representa um alívio momentâneo após o risco de ficar fora do segundo turno e, com isso, impor uma derrota também a Lula, principal fiador de sua candidatura e incentivador da nacionalização da eleição paulistana.

Na primeira eleição municipal sem o PT com cabeça de chapa em uma candidatura, Boulos enfrentou dificuldade para ser associado ao padrinho Lula e também para atrair eleitores que apoiaram o petista em 2022 e que historicamente votam no PT, como os de baixa renda e moradores da periferia. A expectativa agora é que o mandatário tenha no segundo turno uma atuação mais forte nas ruas e na articulação política.

O presidente foi menos presente na cidade do que a própria campanha de Boulos esperava, apesar de ter aparecido nas propagandas. Desmarcou a presença em um dia de atos e adiou uma live, o que foi atribuído a compromissos da agenda. O presidente esteve em apenas dois comícios, no dia 24 de agosto, e em uma caminhada na avenida Paulista neste sábado (5), véspera da votação.

Em sua segunda candidatura a prefeito de São Paulo — a primeira foi em 2020, quando acabou derrotado por Bruno Covas (PSDB) no segundo turno–, Boulos tem como vice a ex-prefeita Marta Suplicy (PT), que retornou ao PT numa costura de Lula para ocupar a vaga. Ela, que integrou a gestão Nunes até o fim do ano passado, acoplou à chapa um discurso de experiência que se combina com a juventude do deputado.

O candidato, que foi catapultado à vida política pela atuação por mais de 20 anos no MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), iniciou meses antes do processo eleitoral uma operação para suavizar a imagem, em tentativa de superar os adjetivos de radical e invasor.

As pechas, intensamente exploradas por adversários, foram responsáveis por manter sua rejeição em alta ao longo da campanha — o deputado terminou o primeiro turno com 38% dos eleitores paulistanos respondendo que jamais votariam nele.

Segundo pesquisa Datafolha deste sábado (5), véspera do primeiro turno, em uma simulação de segundo turno entre Nunes e Boulos haveria 52% de intenções de voto para o prefeito e 37% para o deputado. Uma parcela de 10% optaria pelo voto branco ou nulo e 1% disse não saber como votaria. 

https://iclnoticias.com.br/nunes-e-boulos-disputam-2o-turno-em-sao-paulo/

APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS EM TODO O BRASIL - 06/OUTUBRO

 


"NÃO DEIXAREMOS NINGUÉM PARA TRÁS", DIZ LULA A BRASILEIROS REPATRIADOS DO LÍBANO

 


Ao vivo cobertura das Eleições 2024 - Voto de Lula e Bolsonaro, apuração, parcial e+ notícias | Eleições ao vivo

 voto de Lula e Bolsonaro, apuração, parcial e+ notícias | Eleições ao vivo


Chargistas unidos

 


Polícia Federal investiga Pablo Marçal após publicação de laudo médico falso sobre Guilherme Boulos

 


MARÇAL TEM REDE SOCIAL DERRUBADA PELO TRE APÓS LAUDO FALSO CONTRA BOULOS E PF ABRE INQUÉRITO

 


E SE MARÇAL FOR AO 2° TURNO? JURISTA PEDRO SERRANO RESPONDE

 


Perícia confirma que laudo de Marçal contra Boulos é falso, afirma Polícia Civil


Perícia confirma que laudo de Marçal contra Boulos é falso, afirma Polícia Civil

Publicado por
Guilherme Arandas
-
Atualizado em 5 de outubro de 2024 às 19:27

O Palácio dos Bandeirantes recebeu, na madrugada deste sábado (5), a confirmação de que o laudo apresentado pelo candidato Pablo Marçal (PRTB) contra seu adversário Guilherme Boulos (PSOL) é falso.

A informação foi divulgada após uma força-tarefa do Instituto de Criminalística da Polícia Civil concluir que o documento havia sido falsificado. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi informado sobre o resultado, que deverá ser oficialmente anunciado em breve.

O laudo falso motivou uma investigação da Justiça Eleitoral, que determinou à Polícia Federal a abertura de um inquérito policial para apurar o caso. Pablo Marçal poderá ser enquadrado em até quatro crimes relacionados ao uso do documento fraudulento.

Pablo Marçal. Foto: Divulgação


Entre os crimes investigados estão: divulgação de fatos inverídicos sobre candidatos ou partidos que possam influenciar os eleitores (com pena de 2 meses a 1 ano); difamação na propaganda eleitoral com caráter ofensivo (pena de 3 meses a 1 ano); falsificação de documento particular para fins eleitorais (pena de até 5 anos); e uso de documento falsificado para fins eleitorais (pena de até 5 anos).

A fraude pode impactar a disputa eleitoral em São Paulo, já que Marçal enfrenta agora uma possível punição judicial. A investigação deverá seguir com a coleta de provas e o depoimento dos envolvidos, podendo gerar desdobramentos durante o período eleitoral.

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/pericia-confirma-que-laudo-de-marcal-contra-boulos-e-falso-afirma-policia-civil/


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