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segunda-feira, 15 de abril de 2024

Abono salarial PIS-Pasep 2024 terá novo pagamento nesta segunda; veja os dois grupos que vão receber


Benefício no valor de até um salário-mínimo é concedido anualmente a trabalhadores e servidores que atendem aos requisitos do programa; entenda.

Por Rayane Moura, g1

  • O pagamento do PIS-Pasep, referente ao ano-base 2022, será feito nesta segunda-feira (15) para os trabalhadores nascidos em março e abril.

  • valor do abono salarial irá variar de R$ 118 a R$ 1.412, de acordo com a quantidade de meses que o beneficiário trabalhou em 2022.

  • Todas as informações estão disponíveis no aplicativo Carteira de Trabalho Digital e no portal Gov.br.

PIS/Pasep - Saques em agência da Caixa Econômica Federal  — Foto: José Cruz/Agência Brasil
 PIS/Pasep - Saques em agência da Caixa Econômica Federal — Foto: José Cruz/Agência Brasil


O pagamento do abono salarial PIS-Pasep 2024, referente ao ano-base 2022, será feito nesta segunda-feira (15) para os trabalhadores nascidos em março e abril.

Esta será a terceira leva do benefício liberada pelo governo federal neste ano. 

Em fevereiro, o Ministério do Trabalho autorizou o pagamento para os nascidos no mês de janeiro

Já em março, foi a vez dos trabalhadores nascidos em fevereiro.

➡️ O abono salarial é um benefício no valor de até um salário-mínimo concedido anualmente a trabalhadores e servidores que atendem aos requisitos do programa.

No geral, têm direito ao abono funcionários da iniciativa privada (PIS) e servidores públicos (Pasep) que trabalharam durante pelo menos 30 dias no ano-base e receberam até dois salários-mínimos por mês.

O banco de recebimento, data e os valores, inclusive de anos anteriores, estão disponíveis para consulta no aplicativo Carteira de Trabalho Digital e no portal Gov.br.

Neste ano, o calendário de pagamento foi unificado: tanto os trabalhadores da iniciativa privada como os servidores públicos vão receber de acordo com o mês de nascimento de cada beneficiário (confira o cronograma abaixo).

Ao todo, 24,8 milhões de trabalhadores receberão o abono, segundo o Ministério do Trabalho, sendo 21,9 milhões da iniciativa privada e 2,9 milhões do serviço público. 

Calendário de Pagamento Pis-Pasep 2024 (Ano-Base 2022)

NASCIDO EMRECEBE A PARTIR DEPagamento final
Janeiro15/02/202427/12/2024
Fevereiro15/03/202427/12/2024
Março15/04/202427/12/2024
Abril15/04/202427/12/2024
Maio15/05/202427/12/2024
Junho15/05/202427/12/2024
Julho17/06/202427/12/2024
Agosto17/06/202427/12/2024
Setembro15/07/202427/12/2024
Outubro15/07/202427/12/2024
Novembro15/08/202427/12/2024
Dezembro15/08/202427/12/2024
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

1. Quem tem direito ao abono salarial?

Os trabalhadores devem atender aos seguintes critérios para ter direito ao benefício:

  • estar cadastrado no programa PIS/Pasep ou no CNIS (data do primeiro emprego) há pelo menos cinco anos;
  • ter trabalhado para empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social (PIS) ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep);
  • ter recebido até 2 salários-mínimos médios (no valor em vigor no ano-base) de remuneração mensal no período trabalhado;
  • ter exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base da apuração (2022);
  • ter os dados informados pelo empregador (pessoa jurídica ou governo) corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) ou no eSocial do ano-base considerado para apuração (2022).

2. Quem não tem direito ao abono salarial?

  • empregado(a) doméstico(a);
  • trabalhadores rurais empregados por pessoa física;
  • trabalhadores urbanos empregados por pessoa física;
  • trabalhadores empregados por pessoa física equiparada a jurídica.

3. Qual é o valor?

O valor do abono salarial é proporcional ao tempo de serviço do trabalhador no ano-base em questão.

O cálculo corresponde ao valor atual do salário-mínimo dividido por 12 e multiplicado pela quantidade de meses trabalhados no ano-base. Assim, somente quem trabalhou os 12 meses do ano-base recebe o valor total de um salário-mínimo.

Neste ano, o benefício irá variar de R$ 118 a R$ 1.412Veja abaixo os valores conforme a quantidade de meses trabalhados:

Valor do Abono Salarial

QUANTIDADE DE MESES TRABALHADOS NO ANO-BASEVALOR DO ABONO SALARIAL
1R$ 118
2R$ 235
3R$ 353
4R$ 471
5R$ 588
6R$ 706
7R$ 824
8R$ 941
9R$ 1.059
10R$ 1.177
11R$ 1.294
12R$ 1.412
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego 
https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2024/04/15/abono-salarial-pis-pasep-2024-tera-novo-pagamento-nesta-segunda-veja-os-dois-grupos-que-vao-receber.ghtml

Brasil: os extremos da desigualdade

 


Charges do Miguel Paiva

 


Israel avisa que irá responder a ataque do Irã já na segunda-feira

 

Israel avisa que irá responder a ataque do Irã já na segunda-feira

A resposta de Israel ao ataque perpetrado pelo Irã é aguardada com expectativa, sobretudo porque pode escalar a tensão entre os países

Objetos vistos no céu acima de Jerusalém depois do ataque do Irã contra Israel
Objetos vistos no céu acima de Jerusalém depois do ataque do Irã contra Israel (Foto: Reuters/Ronen Zvulun)

Sputnik - Israel pode responder já na segunda-feira (15) ao ataque massivo perpetrado pelo Irã na noite de sábado (13).

A informação foi veiculada pelo jornal The Wall Street Journal, que citou como fontes autoridades dos Estados Unidos e de outros países ocidentais.


A resposta de Israel ao ataque perpetrado pelo Irã é aguardada com expectativa, sobretudo porque pode escalar a tensão entre os países, transformando-se em um conflito regional.

Mais cedo, o ministro do gabinete de guerra de Israel, Benny Gantz, afirmou que Tel Aviv vai criar uma coalizão regional contra a ameaça iraniana e responderá ao ataque no momento certo e da forma apropriada.


Na madrugada de sábado (13), o Irã disparou uma onda de cerca de 300 projéteis do seu território em direção a Israel, incluindo 170 drones, 30 mísseis de cruzeiro e 120 mísseis balísticos, que acionaram as sirenes de ataque aéreo em todo o país. Os militares israelenses disseram que 99% dos projéteis foram interceptados pelos sistemas de defesa aérea que compõem o Domo de Ferro.

Teerã sublinhou que o ataque massivo foi uma resposta ao ataque perpetrado por Israel em 1º de abril, contra o consulado iraniano na Síria que matou sete membros da elite do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês). A delegação iraniana na Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que a ação do Irã está alinhada aos princípios de legítima defesa previstos na Carta da ONU, e ressaltou que suas instalações diplomáticas foram atacadas por Israel.


Neste domingo (14), em uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, solicitada por Israel, o embaixador israelense na organização, Gilad Erdan, pediu que a comunidade aplique todas as sanções possíveis ao Irã e afirmou que "Israel se reserva ao direito legal de retaliar" o Irã.

"Esse ataque ultrapassou todas as linhas vermelhas e Israel reserva-se o direito legal de retaliar [...]. Depois de um ataque tão massivo e direto contra Israel, o mundo inteiro, muito menos Israel, não pode se contentar com a inação. Defenderemos o nosso futuro", disse Erdan. 

https://www.brasil247.com/mundo/israel-avisa-que-ira-responder-a-ataque-do-ira-ja-na-segunda-feira

domingo, 14 de abril de 2024

Rachado, Conselho da ONU termina sem condenar Irã e com troca de farpas

 

Jamil Chade
Colunista do UOL, em Genebra
Atualizada em
14.abr.2024 - Embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, durante reunião do Conselho de Segurança
14.abr.2024 - Embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, durante reunião do Conselho de Segurança Imagem: David Dee Delgado/Getty Images via AFP

A reunião do Conselho de Segurança, neste domingo (14), para lidar com os ataques iranianos sobre Israel, se transformou em uma troca de acusações, revelou a dimensão da tensão global e um profundo racha entre as potências. EUA, Irã e Israel ainda usaram o encontro para fazer ameaças mútuas.

A sessão terminou sem uma declaração final, sem um acordo para condenar o Irã pelos mísseis disparados e sem novas sanções, como pediam israelenses. Não estava previsto que houvesse uma votação sobre uma resolução. Mas, antes do encontro, havia a esperança de que o órgão pudesse produzir pelo menos uma declaração pública sobre a crise ou mesmo um comunicado de imprensa. Nada disso foi possível.

O encontro começou com um alerta do secretário-geral da ONU, António Guterres, sobre o fato de o Oriente Médio estar "à beira do abismo" e que a segurança mundial se deteriorava "a cada hora".

Mas quando os governos tomaram a palavra, o que se viu foi o colapso de qualquer espaço para uma posição comum. Para Teerã, a chuva de mísseis e drones disparados no sábado era uma resposta ao fato de que seu consulado em Damasco foi alvo de um ataque no dia 1 de abril. Naquele momento, um representante do alto escalão da Guarda Revolucionária foi morto.

Israel compara líder iraniano a Adolf Hitler

No encontro, o embaixador de Israel na ONU, Guilad Erdan, chegou a comparar o governo iraniano ao Terceiro Reich, na Alemanha, e o líder iraniano Ali Khamenei a Adolf Hitler. "Eles agem como o regime nazista", disse o diplomata. De acordo com ele, os iranianos podem levar a comunidade internacional a viver uma 3ª Guerra Mundial, e insistiu que existe o risco de que Teerã se transforme numa potência nuclear. "Tentamos avisar a comunidade internacional. Mas nada foi feito", disse.

Erdan alertou que Israel tem o "direito legal de retaliar". "Não aceitamos inação e vamos defender nosso futuro", disse.

Conteúdo UOL

O diplomata chamou o Irã de "país pirata" e "país terrorista", e fez três pedidos:

  • Para todas as sanções possíveis sejam implementadas.
  • Para que os iranianos sejam expulsos de todos os comitês da ONU.
  • Para que a Guarda Revolucionária seja considerada uma entidade terrorista

"Pare o Irã hoje", disse Erdan, que também acusou a comunidade internacional de não agir. "O que vocês fizeram para defender o mundo do Irã?", questionou. Segundo ele, o mundo ficou em silêncio por anos, enquanto o regime iraniano se expandia.

"A máscara caiu e as luvas foram colocadas. O Irã precisa pagar um preço elevado por crimes", disse. Na sala, diplomatas sorriram quando o israelense acusou Teerã de não cumprir as resoluções da ONU. Israel é frequentemente acusado de ignorar as resoluções adotadas pelo Conselho de Segurança.

"Israel é criança mimada", rebate iraniano

Os ataques do diplomata israelense foram respondidos, momentos depois, pelo embaixador do Irã na ONU, Amir Iravani, que chamou Israel de "criança mimada" que não aprendeu os limites do que pode fazer. Segundo ele, a ação militar que seu país adotou era "necessária e proporcional". "Foi um gesto de autodefesa e Israel precisa ser punido", disse.

Seu argumento foi de que o ataque era uma resposta ao fato de Israel ter atacado o consulado iraniano em Damasco, há 15 dias.

O diplomata acusou o Ocidente de "fechar os olhos" para quem causou a atual crise e chamou de hipócritas os governos da França, Reino Unido e EUA, que bloquearam há 15 dias uma declaração conjunta de condenação aos ataques israelenses contra o consulado iraniano em Damasco. "Usam mentiras e desinformação", disse.


O embaixador ainda lançou duros ataques contra a delegação israelense, acusando o governo de Benjamin Netanyahu de cometer um "genocídio e crimes atrozes". O Irã ainda qualificou as operações israelenses como "terroristas".

A intervenção ainda foi marcada por um alerta dirigido aos EUA. O Irã insistiu que "não quer um confronto com os EUA". "Mostramos moderação depois que os americanos interceptaram mísseis. Isso mostra que queremos desescalar e que não queremos expandir o conflito", argumentou.

"Mas se os americanos iniciarem uma operação militar, vamos usar meios proporcionais", disse. "Não vamos hesitar", insistiu o diplomata.

EUA avisam que vão fazer proposta formal para responsabilizar Irã

Os ataques iranianos contra Israel também racharam as potências internacionais e colocam russos, chineses e americanos em lados diferentes. Para o governo de Joe Biden, Irã precisa ser responsabilizado e condenado pelas ações. Para os russos e árabes, Teerã respondeu a uma provocação por parte de Israel.

O governo americano usou o encontro para atacar o Irã e mandar um alerta: se Teerã voltar a atacar Israel ou ameaçar os EUA, o regime será "responsabilizado". Segundo a diplomacia americana, Washington irá propor medidas contra o Irã nos próximos dias, por meio do Conselho de Segurança. Mas, até lá, pedia que o órgão condene de forma inequívoca os ataques, o que não ocorreu.


"Os EUA condenam os ataques contra Israel por parte do Irã e por seus parceiros. A meta era criar danos e mortes", afirmou Robert Wood, embaixador americano na ONU.

Segundo ele, as "ações irresponsáveis" do Irã ameaçam a região. "A ação do Irã não pode ficar sem respostas", insistiu. "O Irã viola suas obrigações por meio de Guarda Revolucionaria, armando grupos no Iêmen, atacando navios e armando o Hezbollah", disse. Wood ainda acusou Teerã de transferir drones para os russos e violar direito internacional.

Para completar, o governo americano acusou o Irã de ser cúmplice de ataques de 7 de outubro, por parte do Hamas. Conforme os americanos, "por ser uma ameaça à segurança, o Irã precisa ser responsabilizado", "Se Irã tomar medidas contra EUA e Israel, será responsabilizado", disse.

Segundo ele, o governo Biden "não quer uma escalada" e garante que todas as ações que tomaram foram de garantir a defesa de Israel. "Mas para evitar que isso continue, precisamos condenar o que foi realizado", disse.

"A meta é desescalar e depois voltar a uma negociava para acabar a crise em Gaza", completou Wood.

Os governos europeus adotaram uma postura similar ao dos EUA. O governo da França condenou os ataques por parte do Irã e fez um apelo para que Teerã deixe de agir para desestabilizar a região. "Precisamos evitara uma nova guerra no Oriente Médio", disse a diplomacia francesa.


O governo do Reino Unido também denunciou os iranianos e acusou o país de "semear o caos" no Oriente Médio.

Russos, árabes e chineses culpam Israel e não condenam iranianos

Nem todos concordaram com os americanos e europeus em condenar o Irã. Para o embaixador russo Vassili Nebenzia, a origem da mais recente crise é o ataque de Israel contra o consulado iraniano em Damasco, há 15 dias, e lembrou que Moscou chegou a propor uma declaração conjunta do Conselho. Mas a iniciativa foi barrada pelas potências ocidentais.

"É uma hipocrisia escandalosa", disse Nebenzia, após o encontro.

Na sessão, o diplomata questionou qual seria a reação do Ocidente se um consulado tivesse sido atingido. "Seria algo sagrado. Mas, quando de outros, os direitos não são os mesmos", disse.

"Hoje, o que vemos aqui é uma disposição de hipocrisia e que da vergonha de ver", alertou o russo. Para ele, são os "atos provocadores" de Israel que devem ser condenados.


Segundo o diplomata, os mísseis iranianos "não ocorreram no vácuo". "É resposta aos ataques em Damasco", justificou.

O governo da China adotou a mesma postura e alertou que o ataque de Israel foi uma violação da soberania da Síria e do Irã. Pequim lembrou que Teerã já disse que a operação foi uma resposta e está concluído.

Para os chineses, a nova crise é "consequência de Gaza" e mostra como a questão Palestina é "central para a paz da região". "Se chamas continuarem (em Gaza), os impactos vão continuar, fazendo da região ainda mais instável", completou.

Na reunião, o governo da Argélia admitiu que crise ganha uma dimensão preocupante. Mas, segundo o país africano, é a "arrogância de Israel" e a ocupação de terras palestinas que está levando a uma situação crítica. "Estamos em uma encruzilhada: ou cumprimos o direito internacional, ou teremos caos", disse a delegação argelina.

Para ele, a "raiz dos problemas é a ocupação israelense". "Os recentes acontecimentos não podem esconder que o problema é a ofensiva contra os palestinos", disse.

Na visão do governo argelino, uma ofensiva israelense contra Rafah seria "catastrófico". "Desescalar terá de ser por meio de cessar-fogo em Gaza", completou.

Reportagem

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2024/04/14/rachado-conselho-da-onu-termina-sem-acordo-sobre-ira-e-com-troca-de-farpas.htm

Na ONU, Guterres diz que Oriente Médio está à beira de conflito total

 

Na ONU, Guterres diz que Oriente Médio está à beira de conflito total

 atualizado 

ONU News

David Dee Delgado/Getty Images
Secretário-geral da ONU, António Guterres - Metrópoles

O Conselho de Segurança realizou uma reunião de emergência neste domingo a pedido de Israel, horas após o lançamento de projéteis ao país a partir do Irã. Nas primeiras declarações feitas na sessão, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse que o Oriente Médio está à beira de um conflito total.

Desarmar e baixar a escalada

O líder das Nações Unidas disse que as populações da região enfrentam um perigo real de uma arrasadora situação de guerra total, ao enfatizar que é hora de desarmar e diminuir a escalada. Guterres declarou ainda que este é o momento de exercer máxima moderação.

O chefe da ONU citou a solicitação da reunião feita pelo embaixador israelense apontando para “um ataque direto contra seu território” com mais de 200 veículos aéreos não tripulados, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos contra Israel, em clara violação da Carta das Nações Unidas.

O representante iraniano também escreveu ao presidente do Conselho de Segurança, afirmando que nas últimas horas de 13 de abril, se país “realizou uma série de ataques militares contra objetivos militares israelenses.”

Ao defender que a região não se deve permitir a uma guerra, Guterres destacou que as partes interessadas têm a responsabilidade de  atuar em favor da paz.

https://www.metropoles.com/mundo/na-onu-guterres-diz-que-oriente-medio-esta-a-beira-de-conflito-total

Professores anunciam greve em universidades federais amanhã

 

Professores anunciam greve em universidades federais amanhã

Por Jorge Abreu

(Folhapress) — Professores de universidades, centros de educação tecnológicas e institutos federais das cinco regiões do Brasil decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira (15). A categoria exige reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais de 7,06% — a primeira ainda para este ano e outras para 2025 e 2026.

Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) afirma que, além da recomposição salarial dos professores, existe a necessidade de investimentos públicos nas instituições federais de educação, diante da corrosão desses investimentos no governo passado, sob Jair Bolsonaro (PL).

“Necessitamos de uma reorganização da carreira dos professores e de se ter um grande revogaço de medidas restritivas de direitos, de caráter regressivo, que foram implementados nos últimos anos, de natureza previdenciária, que tiraram direitos e afetam diretamente a aposentadoria, medidas que inibem o exercício do direito de greve, entre outras tantas”, disse Gustavo Seferian, presidente da Andes e professor de direito da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

De acordo com o panorama do sindicato, três instituições ligadas à entidade já paralisaram as atividades. Na segunda, outras 17 entrarão em greve. Cinco anunciaram indicativos de greve (com previsão de paralisação) e oito estão em estado de greve (alerta de que podem entrar em greve).

Professores: negociações com MEC

Em nota, o MEC (Ministério da Educação) informou que as equipes da pasta vêm participando da mesa nacional de negociação, das mesas específicas de técnicos e professores instituídas pelo MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) e da mesa setorial que trata de condições de trabalho.

“O MEC vem enviando todos os esforços para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias. No ano passado, o governo federal promoveu reajuste de 9% para todos os servidores”, diz o texto do governo Lula (PT).

Além das 69 universidades, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica é formada pelos institutos, Cefets (Centros Federais de Educação Tecnológica, n o RJ e MG), pelas escolas técnicas vinculadas às universidades, pelo Colégio Pedro 2º e pela UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná).

Os professores aderem ao movimento iniciado por servidores técnico-administrativos em educação no dia 11 de março, com participação de trabalhadores de 50 universidades e de quatro institutos. A categoria pede a reestruturação do plano de carreira dos cargos técnico-administrativos em educação, incluindo a recomposição salarial.

A Andifes, que representa dirigentes de 69 universidades e os dois centros de educação tecnológica, afirma que a greve dos professores “é um direito constitucional garantido aos trabalhadores e as seções sindicais e os servidores têm autonomia para deliberar quanto à participação no movimento”.

Instituições ligadas à Andes em greve:

  • Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG);
    Instituto Federal do Piauí (IFPI)
  • Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
  • Universidade Federal de Brasília (UnB)
  • Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
  • Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
  • Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  • Universidade Federal de Viçosa (UFV)
  • Universidade Federal do Cariri (UFCA)
  • Universidade Federal do Ceará (UFC)
  • Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
  • Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
  • Universidade Federal do Pará (UFPA)
  • Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)
  • Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)
  • Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Com deflagração/indicativo de greve após dia 15:

  • Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ)
  • Instituto federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – campi Alvorada, Canoas, Osório, Porto Alegre, Restinga, Rolante e Viamão
  • Universidade Federal de Sergipe (UFS)
  • Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
  • Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
Com indicativo/construção de greve aprovada sem data de deflagração:
  • Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
  • Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
  • Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  • Universidade Federal do Piauí (UFPI)
  • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
  • Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
  • Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
Em estado de greve:
  • Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
  • Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)
  • Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
  • Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
  • Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Universidade Federal do Pampa (Unipampa)
  • Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)
  • Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) 
https://iclnoticias.com.br/professores-greve-universidades-federais-amanha/

Charges do Renato Aroeira

 


A revolta de Bolsonaro após promessa de live com Elon Musk

 


A revolta de Bolsonaro após promessa de live com Elon Musk

Jair Bolsonaro. Créditos: Amanda Perobelli/Reuters/Folhapress
Por Ivan Longo
POLÍTICA14/4/2024 · 09:21

Jair Bolsonaro teria ficado revoltado com seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) após o "cancelamento" da suposta live com Elon Musk que estaria agendada para a noite deste sábado (14). 

O deputado federal seria o responsável por articular a "entrevista" do ex-presidente com o bilionário, mas o suposto encontro virtual não aconteceu. Na manhã de sábado, Bolsonaro anunciou a live durante evento em João Pessoa (PB) e o fato foi repercutido por sua rede de apoiadores na internet. 


“Eu vou fazer algumas perguntas a ele que já acertamos. Ele tem um poder enorme. Ele quer servir para ser o indutor da liberdade pelo mundo. Por isso ele comprou o Twitter por pouco mais de US$ 40 bilhões. Ele podia estar cuidando da vida dele, mas ele vem em nosso socorro aqui na Terra”, disse o ex-mandatário. 

Pouco antes do horário que estaria agendado para a live, entretanto, o perfil "Bolsonaro TV" anunciou que a live teria sido cancelada por conta do ataque promovido pelo Irã contra Israel

O advogado Roberto Bertholdo, entretanto, afirmou neste domingo (14) que tudo não passou de uma fake news e que Bolsonaro estaria revoltado com Eduardo pelo fato de ter prometido uma live que jamais teria sido, de fato, marcada. Tanto é que Elon Musk não fez qualquer anúncio sobre a "entrevista" com o ex-presidente. 

"Bolsonaro informou hoje pela manhã que faria uma live com Elon Musk. Porém, o anúncio não passava de mais uma fake news, pois a tal conversa ainda não havia sido confirmada pelo multibilionário. Em virtude do desencontro, Jair teria ficado furioso com Eduardo Bolsonaro que antecipou que a live aconteceria ontem às 21:30, sem a devida confirmação por parte da assessoria de Musk. Durante toda a tarde de sábado, Jair tentou contato com o filho que se achava incomunicável, uma vez que ele estava voando de volta da Europa para o Brasil", detalhou Bertholdo. 

"Enfim, passaram vergonha novamente. Aí, usaram o ataque do Irã à Israel como desculpa para o 'cancelamento' da conversa prometida. Amanhã os Bolsonaro pedirão um comunicado de Musk que possa conferir “veracidade” à desculpa oferecida para o seu rebanho", prosseguiu o advogado.

Vídeo fake 

O perfil do aplicativo de vídeos lançado por Jair Bolsonaro, o "Bolsonaro TV", que vinha divulgando a suposta live do ex-presidente com Elon Musk, utilizou um vídeo fake ao dar a desculpa para o cancelamento do encontro 

A justificativa para a não realização da suposta live foi o ataque do Irã a Israel, mas na publicação o perfil utilizou um vídeo que se trata, na verdade, de uma imagem gerada por computação gráfica em 2022. 


https://revistaforum.com.br/politica/2024/4/14/revolta-de-bolsonaro-apos-promessa-de-live-com-elon-musk-157279.html 



Crise ampliada põe economia mundial em risco; Brasil pode ser menos afetado


Crise ampliada põe economia mundial em risco; Brasil pode ser menos afetado

José Paulo Kupfer
Colunista do UOL
Manobras de tanques israelenses perto da fronteira de Israel com Gaza, em meio ao conflito em curso entre Israel e o grupo islâmico palestino Hamas
Manobras de tanques israelenses perto da fronteira de Israel com Gaza, em meio ao conflito em curso entre Israel e o grupo islâmico palestino Hamas Imagem: Amir Cohen/REUTERS

As informações de que o Irã iniciou um ataque de drones a Israel, neste sábado (13) ainda são vagas e imprecisas. Mais vagas e imprecisas ainda são as possíveis consequências econômicas de um eventual conflito armado no Oriente Médio.

O que pode acontecer?

Pode-se, porém, especular sobre essas eventuais consequências, com base em suposições e hipóteses que levam em conta outros episódios que ameaçaram aprofundar hostilidades na região. Essas consequências incluem:

  • Elevação das cotações do petróleo, levando de arrastão outras commodities alimentícias e metálicas;
  • Caso esses aumentos se confirmem, as economias ao redor do mundo serão impactadas por pressões inflacionárias;
  • Dependendo do grau dessas pressões, a reação dos bancos centrais tende a ser a de elevação das taxas de juros, com potencial para levar as economias a perder impulso de crescimento ou mesmo entrar em zona de risco para recessão;
  • Uma alta dos juros, principalmente nos Estados Unidos, fortaleceria o dólar em relação às demais moedas. Essa possível tendência seria reforçada pelo "efeito manada" de um "voo para qualidade" dos capitais que circulam pelo mundo para o mercado americano;

E para o Brasil?

Em relação ao Brasil, os impactos negativos previsíveis, caso se confirme a escalada da guerra no Oriente Médio, seriam, basicamente, os seguintes:

  • As cotações do dólar tenderiam a subir, não se sabendo até que nível. Dólar em alta significa pressão inflacionária nos países da zona de influência da moeda americana, caso do Brasil;
  • O possível efeito negativo de uma alta do dólar, combinado com juros mais elevados, principalmente nos Estados Unidos, faria com que o Banco Central brasileiro tivesse de revisar e endurecer a política de juros. Juros mais altos são trava ao crescimento;

O lado positivo

Mas, para Brasil, exportador líquido de petróleo e de commodities, os efeitos podem, no balanço de riscos, não ser tão negativos. Por exemplo:

Conteúdo UOL
  • Efeitos da cotação do dólar podem ser mitigados pelo ingresso de recursos com origem numa possível aceleração dos saldos comerciais, a partir da elevação dos preços internacionais de commodities, sobretudo petróleo;
  • O Brasil está longe, geográfica e politicamente, do conflito, apesar do envolvimento diplomático do governo Lula na questão do conflito em Gaza.
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Pior no curto prazo

O potencial dos impactos descritos depende, obviamente, do desenrolar co conflito, sua extensão e amplitude. Além disso, alguns desses efeitos podem configurar um tipo de consequências a curto prazo e outros a médio prazo.

As perspectivas mais negativas tendem a ocorrer mais a curto prazo, também no caso do Brasil. A médio prazo, o país apresenta melhores condições de sofrer efeitos mitigados da crise.

Opinião

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL. 

https://economia.uol.com.br/colunas/jose-paulo-kupfer/2024/04/13/crise-ampliada-poe-economia-mundial-em-risco-brasil-pode-ser-menos-afetado.htm

Ataque a drone: missão iraniana na ONU anuncia fim da resposta militar


Daniela Santos

13/04/2024 21:39, atualizado 13/04/2024 21:59

Nir Keidar/Anadolu via Getty Images
imagem colorida mostra tel aviv israel - Metrópoles

A missão iraniana na Organização das Nações Unidas (ONU) informou, neste sábado (13/4), que o ataque de drones a Israel aconteceu em resposta à “agressão do regime sionista” contra a embaixada do Irã em Damasco, na Síria. O comunicado divulgado diz, ainda, que o “assunto deve ser considerado concluído”.

O Irã disparou dezenas de drones contra Tel Aviv, no fim da tarde. Os objetos foram interceptados pelo sistema de defesa de Israel.

O ataque foi uma retaliação ao bombardeio contra as instalações diplomáticas em Damasco. Na ocasião, oito pessoas foram mortas. A ofensiva foi atribuída a Israel, que nega envolvimento no caso.

A representação do Irã na ONU afirmou que, caso o governo israelense “cometa outro erro”, a resposta será “consideravelmente mais severa”. 

“É um conflito entre o Irã e o regime israelita desonesto, do qual os Estados Unidos devem ficar longe!”, afirmou a missão iraniana.  

https://www.metropoles.com/mundo/ataque-a-drone-missao-iraniana-na-onu-anuncia-fim-da-resposta-militar

sábado, 13 de abril de 2024

SABADÃO DO "PORCO"! BOLSONARO: FBI ENTREGARÁ PROVAS DE CRIMES A PF! EXTREMISTAS FAZEM LIVE-BAJULAÇÃO

 


O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes foi aprovado, nesta sexta-feira (12), para o cargo de professor titular da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Moraes vai lecionar a disciplina de Direito Eleitoral.



Moraes é aprovado em concurso da USP para ser professor titular

Defesa de tese do ministro do STF foi aprovada com quatro notas 9,5 e uma dez

Maria Clara Matos da CNN*

São Paulo

Atualizado 12/04/2024 às 22:04


O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes foi aprovado, nesta sexta-feira (12), para o cargo de professor titular da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Moraes vai lecionar a disciplina de Direito Eleitoral.


O ministro foi aprovado com a tese “Direito eleitoral e o novo populismo digital extremista: liberdade de escolha do eleitor e a promoção da democracia”.

Em erudição, Moraes recebeu quatro notas dez e uma 9,5. A sua defesa de tese contou com quatro notas 9,5 e uma dez. Já pelo memorial, uma espécie de autobiografia acadêmica, o dez foi unânime.

A banca foi composta por Flavio Yarshell, Celso Lafer, Marta Teresa Arretche, todos os três da USP, Carlos José Vidal Prado, da Universidad Nacional de Educación a Distancia, na Espanha, e Ana Paula de Barcellos, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Egresso da instituição, o ministro já dava aulas na faculdade, mas como professor associado de Direito Constitucional. O concurso tinha apenas uma vaga e ainda não há previsão de quando o ministro vai começar a dar aulas na nova disciplina.

Antes disso, é preciso ser homologado na congregação do colegiado da faculdade. Depois de passar pelo colegiado, é necessário finalizar o processo burocrático na USP. Até lá, Moraes permanece lecionando às segundas-feiras a matéria de Direito Constitucional.

*Sob supervisão de Nathan Lopes 

/www.cnnbrasil.com.br/politica/moraes-e-aprovado-em-concurso-da-usp-para-ser-professor-titular/%23:~:text%3DO%2520ministro%2520do%2520Supremo%2520Tribunal,a%2520disciplina%2520de%2520Direito%2520Eleitoral.&ved=2ahUKEwj-7-rC0b-FAxVMPrkGHcTGCzIQFnoECCMQBQ&usg=AOvVaw1gQR9z9v148Eb_HGp2l9rq

Memes 😀😃

 


Elon Musk tem como objetivo impedir que Brasil regule a internet, analisa Felipe Neto

 


sexta-feira, 12 de abril de 2024

MUSK ABRAÇA DE VEZ A EXTREMA-DIREITA PELA "LIBERTAD", OU PELO "DINERO" |

 


José Dirceu concede uma entrevista histórica a Reinaldo Azevedo e Walfdrido Warde | Reconversa 49

 




Depois que saiu da Presidência, Jair Bolsonaro ganhou doações de dinheiro de apoiadores, por meio de Pix, que somaram R$ 17 milhões. E o que Bolsonaro fez com o dinheiro? Segundo Bolsonaro, um terço do valor, em torno de R$ 5,7 milhões, já foi usado para pagar os honorários dos advogados que o defendem

 

O que Bolsonaro fez com os R$ 17 milhões que recebeu por Pix

Guilherme Amado
12/04/2024 02:00, atualizado 12/04/2024 07:49


Mateus Bonomi/Anadolu via Getty Images
Jair Bolsonaro

Depois que saiu da Presidência, Jair Bolsonaro ganhou doações de dinheiro de apoiadores, por meio de Pix, que somaram R$ 17 milhões. E o que Bolsonaro fez com o dinheiro?

Segundo Bolsonaro, um terço do valor, em torno de R$ 5,7 milhões, já foi usado para pagar os honorários dos advogados que o defendem.

Bolsonaro disse que fez o pagamento de sua defesa de forma antecipada por receio de que seu dinheiro venha a ser bloqueado por ordem de Alexandre de Moraes. Assim, tem a certeza de que, nesse cenário, o trabalho de seus defensores já vai estar pago.

O restante do dinheiro, cerca de R$ 12 milhões, conforme Bolsonaro tem dito a interlocutores, está aplicado.

Depois de uma campanha de doações a Bolsonaro para pagar multas judiciais, a revelação do montante milionário repassado a ele por Pix de seus apoiadores veio no âmbito da CPI dos Atos Golpistas, em 2023. Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou as transferências. 

https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/o-que-bolsonaro-fez-com-os-r-17-milhoes-que-recebeu-por-pix

.....Lançamento da Dupla Sertanojo "Mijei na Mosca"....

 


Memes

 


ENTENDA PORQUE ARTHUR LIRA PARTIU PARA CIMA DE ALEXANDRE PADILHA

 



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