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11/07/21 -
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11/07/21 -
247 - Segundo pesquisa do Instituto Datafolha, a maioria da população se opõe à participação de militares da ativa em manifestações políticas e em cargos no governo federal.
Pesquisa Datafolha indica que 62% dos brasileiros acham que os militares não devem participar de atos políticos, como fez o general Eduardo Pazuello no dia 23 de maio no Rio de Janeiro, quando subiu em palanque com Jair Bolsonaro.
Apesar de ter violado as normas do próprio Regulamento do Exército, Pazuello não foi punido.
A pesquisa aponta também que 58% da população são contrários à ocupação de cargos no governo por militares, indica reportagem da Folha de S.Paulo.
Nos últimos dias, o Ministério da Defesa e comandantes militares das três Forças emitiram nota ameaçando as instituições democráticas do país.
O ministro da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior, chegou a dar declarações com ameaças de golpe.
https://www.brasil247.com/brasil/datafolha-mostra-que-maioria-quer-militares-longe-de-manifestacao-politica-e-do-governo?amp
O general Carlos Alberto dos Santos Cruz classificou como “ameaças absurdas” as declarações de Jair Bolsonaro de que pode não haver eleição no ano que vem se o Congresso não aprovar o voto impresso
“Algumas ameaças são absurdas, como de o presidente da República dizer que talvez não tenha eleição. Eleição é fundamento básico da democracia”, afirmou o ex-ministro neste domingo, durante uma live.
Ele também cobrou“reação forte das pessoas e das instituições”.
“Temos algumas instituições muito fracas, seja no Judiciário, seja no Congresso Nacional, que, na minha opinião, tem de ser mais forte.”
Redação O Antagonista
https://www.oantagonista.com/brasil/santos-cruz-defende-reacao-forte-da-sociedade-contra-ameacas-de-bolsonaro/
Decano do Supremo Tribunal Federal (STF) se aposenta nesta segunda-feira (12), após 31 anos na Corte
Gregory Prudenciano, da CNN, em São Paulo
11 de julho de 2021 às 21:31
Em entrevista exclusiva à CNN, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, que se aposenta da corte na segunda-feira (12), disse que ainda em 2017, antes da eleição que levou Jair Bolsonaro (sem partido) à Presidência da República, já temia por uma vitória do então deputado federal, que segundo ele poderia ocorrer na esteira da ascensão de líderes populistas de direita em outras democracias.
Segundo o magistrado, em seminário da Universidade de Coimbra, em Portugal, ele disse "claramente, com todas as letras, em bom vernáculo, em bom português, que temia pelo Brasil a eleição como presidente da República do deputado federal Jair Bolsonaro, que fizera a vida política dele batendo em minorias". "Premonição? Não uma certa experiência de vida", disse Marco Aurélio.
Apesar das críticas ao presidente, Marco Aurélio se colocou contra o impeachment de Bolsonaro, destacando que o chefe do Executivo "foi eleito, foi diplomado, é titular de um mandato".
"Precisamos respeitar, como falei, as regras do jogo. Não é bom para o Brasil ter-se o afastamento de um dirigente maior do país. A repercussão interna é ruim em termos de insegurança, e a repercussão internacional, então, horrorosa", argumentou.
Para Marco Aurélio, Bolsonaro terá de prestar contas ao eleitor em 2022, caso se candidate à reeleição. "Que o digam os eleitores em 2022, mas que até lá se observe realmente a diplomação dele, presidente Jair Bolsonaro".
Sem arrependimentos
Na segunda-feira, Marco Aurélio encerrará um período de 31 anos como membro do Supremo Tribunal Federal, corte que presidiu entre 2001 e 2003 - papel que, segundo ele, é de ser "algodão entre os cristais" -, e onde protagonizou embates públicos com colegas, seja por meio da imprensa, nas turmas ou no plenário da Corte.
O magistrado também tomou decisões de grande repercussão, como quando concedeu liminares que beneficiaram suspeitos e condenados como Suzane von Richtofen e André do Rap. Contudo, Marco Aurélio disse à CNN que se aposenta sem qualquer arrependimento.
"Não me arrependo de qualquer ato praticado no ofício de julgar. Sempre busquei servir aos semelhantes, aos jurisdicionais, com pureza d'alma", afirmou. "Não se pode criticar um juiz por ter cumprido a lei".
Questionado sobre as pressões políticas e da opinião pública que podem pesar sobre os integrantes do STF, Marco Aurélio defendeu o Supremo, referindo-se à Corte como "última trincheira da cidadania". Segundo ele, "não dá para simplesmente sinalizarmos que não é um tribunal confiável, é um tribunal confiável, sim".
"Com erros e acertos, eu tenho que admitir, já que a justiça é obra do homem, que há desacertos, mas os desacertos são em número muito menor do que os acertos", pontuou.
Marco Aurélio também ressaltou a importância do respeito à Constituição e às outras leis por parte dos membros do Supremo, e defendeu que os ministros precisam se manter distanciados dos interesses diversos, especialmente da opinião pública. "Se nós formos querer atender à turba, considerado o tráfico de drogas, considerada a delinquência de toda ordem, considerada a corrupção, nós evidentemente vamos partir para o justiçamento, e numa democracia não cabe justiçamento".
Sergio Moro
O decano do STF disse que o ex-juiz e ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública do governo Bolsonaro Sergio Moro é merecedor de sua deferência e de seu respeito, embora Moro tenha "virado as costas à cadeira de juiz". Para Marco Aurélio, ao deixar a magistratura e embarcar no governo federal, Moro cometeu "um ato falho", mas ainda assim merece ser respeitado.
"Ele tinha planos quanto à segurança pública no Brasil. Infelizmente, teve um descompasso com o dirigente maior do país e não pôde realizar esses planos", afirmou.
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/2021/07/11/marco-aurelio-a-cnn-ja-temia-pelo-brasil-com-eleicao-de-bolsonaro-veja-integra
Por Paulo Moreira Leite, do Jornalistas pela Democracia
As provocações golpistas de Jair Bolsonaro e do núcleo militar que lhe dá sustentação colocam um desafio para brasileiros e brasileiras -- preservar o regime democrático e garantir a constituição de um novo governo, em eleições livres, realizadas conforme as regras definidas pela legislação em vigor.
A experiência histórica ajuda a entender a tarefa que se coloca no aqui e agora. Em 1968, durante o regime militar, os adversários da ditadura foram às ruas do Rio de Janeiro -- ainda o centro político do país -- num protesto gigantesco, que entrou para a história como a Marcha dos 100 000.
A mobilização uniu entidades estudantis e sindicatos de trabalhadores, artistas de prestígio e lideranças de vários setores médios, contando com a simpatia aberta de uma parcela da imprensa que havia apoiado o golpe de 64.
Foi o pior momento do regime militar em sua primeira fase -- aquela que antecedeu o decreto do AI-5, que institucionalizou a censura e liberou a tortura.
Meio século depois, o protesto de 24 de julho de 2021 deve ser visto num momento de definição histórica.
Trata-se de uma resposta a um governo que prepara seu próprio AI-5, através de uma manobra suja para tentar deslegitimar a eleição de outubro de 2022, que lhe reserva uma derrota líquida e certa.
Como a história universal nos ensina, impasses dessa natureza só podem ser confrontados pela mobilização popular, em defesa de projetos e valores que expressam as necessidades da maioria.
Há 53 anos, na Marcha dos 100 mil, o mundo vivia tempos de Guerra Fria, quando o alinhamento automático com Washington assegurava à ditadura militar uma sustentação irrestrita por parte das potencias imperialistas. O golpe de Estado já fora consumado, quatro anos antes. Os generais davam os primeiros passos para institucionalizar um Estado de exceção.
Meio século depois, a realidade contem semelhanças mas também registra diferenças. O calendário político prevê eleições dentro de 16 meses -- para presidente, governadores, senadores e deputados.
Abalada e ferida, a Constituição de 1988 continua em vigor. O Supremo começa a ser ocupado por ministros dóceis ao Planalto, mas nenhuma vaga foi aberta pela cassação de juízes independentes.
Se a Câmara de Deputados tem reservado águas tranquilas para Bolsonaro, coube ao Senado dar origem a uma CPI que colocou o Planalto nas cordas, revelando a trama oculta que ajudou a produzir 530 000 mortos na pandemia.
Colocando a situação com simplicidade e clareza. Transformando o 24 de julho num dos grandes protestos políticos de nossa história, será possível derrotar a ditadura antes que seja instituída.
Alguma dúvida?
https://www.brasil247.com/blog/contra-bolsonaro-milhoes-devem-ir-as-ruas-em-24-de-julho?amp
Revista Fórum - O pranto de Neymar no gramado do Maracanã na noite deste sábado (10) após perder a final da Copa América para a Argentina durou pouco. Entre os “hermanos” do país vizinho o que viralizou foi uma foto do principal jogador brasileiro gargalhando ao lado de Leonel Messi no vestiário, após a entrega do troféu.
No periódico esportivo, o jornalista Maxi Friggieri classificou a imagem de Neymar no vestiário argentino com Messi como “a foto da final”, que mostra o camisa 10 brasileiro “feliz” por seu amigo.
https://www.brasil247.com/esporte/depois-de-chorar-em-campo-neymar-e-fotografado-gargalhando-ao-lado-de-messi?amp
Editorial do Estadão defende o impeachment de Bolsonaro.
É necessário dar um basta às ameaças de quarteladas dos militares golpistas.
Ataques de Bolsonaro ao TSE têm de ser repudiados.
É necessário dissociar o "lado podre", representado por alguns oficiais, e as Forças Armadas, como instituições de Estado.
O senador Omar Aziz, presidente da CPI da Covid, disse à CNN Brasil que Rodrigo Pacheco fará na próxima terça-feira a leitura do requerimento que garante a prorrogação da comissão.
No final do mês passado, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues, apresentou pedido de prorrogação das investigações por mais 90 dias.
O requerimento teve o apoio de 34 senadores, sete a mais que o número mínimo exigido.
Apesar disso, Pacheco disse que iria analisar a solicitação apenas em agosto.
Redação O Antagonista
https://www.oantagonista.com/brasil/aziz-diz-que-pacheco-vai-prorrogar-a-cpi/
Por Gilvandro Filho, do Jornalistas pela Democracia
Não é difícil entender porque tanta gente deixou de torcer pela Seleção Brasileira e muitos até vibraram com a vitória da Argentina, campeã da Copa América.
E o motivo é simples.
Como poucas vezes na história da Canarinha, dentro de um governo (pelo menos literalmente) civil, o escrete disputou uma competição tão alheia aos interesses do torcedor comum e tão ligada à filosofia genocida e irresponsável de um governo que, por desdita nacional, ocupa o Planalto e desmanda na Nação.
A Copa América veio para o Brasil empurrada pela Federação Sul-americana e acalentada pelo governo brasileiro que, equivocado como sempre, viu no torneio um pé para melhorar a popularidade e se tornar herói do povo. Conversa mole.
A competição, rejeitada pela própria Argentina e pela Colômbia, foi gulosamente reivindicada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), com as bênçãos de um governo impopular e falido politicamente, embora, na época, ainda não mergulhado no mar de lama de uma corrupção erguida sobre a compra de vacinas que serviriam para evitar, pelo menos, um terço das mortes por Covid-19 no país. .
Estava tudo pronto para Bolsonaro aproveitar a “conquista histórica” e faturar politicamente. Só que nem ele imaginaria o furacão que começou a rodopiar sobre sua cabeça a partir das denúncias irrespondíveis trazidas à baila pela CPI da Pandemia. O clima pesou. E o presidente acabou não pisando no Maracanã para ver a final, preferindo dedicar o seu sábado a desfilar com o seu insano rebanho motociclístico a centenas de quilômetros adiante do Maracanã.
Sobre a Seleção, houve até uma quase reação dos jogadores, que ameaçaram não disputar os jogos, alegando razões diversas, inclusive humanitárias, em alguns casos. Fogo de palha, a reação acabou não contagiando o conjunto dos atletas, em boa parte bolsonaristas e movidos basicamente por interesses financeiros. Com a recuada no que poderia tê-lo transformado em símbolo popular, o time voltou a se reduzir ao patamar de burocracia e mediocridade que caracteriza o futebol da insípida “era Tite”. Sem a causa nobre ensaiada, mas logo abandonada, não dava pra torcer por aquilo. O “onze” que já foi a paixão dos brasileiros e a pátria de chuteiras e não é mais. Não, se for apenas pelo futebol xoxo que joga.
. A Copa da Comebol, açambarcada pela CBF e bancada pelo bolsonarismo, foi o que se esperava, um fracasso rotundo e ululante – na expressão, um “Salve!” respeitoso a Leonel Brizola e a Nelson Rodrigues, cada qual do seu quadrado ideológico. Tudo nessa competição teve o viés bolsonarista. A começar pela emissora que a transmitiu, um dos braços do “mito” na mídia, a ponto de veicular em sua programação salmos orientando seus telespectadores a não criticarem, “nem de longe” o governo federal.
Aos poucos, até os patrocinadores históricos dos jogos da Seleção foram vendo a barca furada em que se meteram e trataram de cair fora. Exemplo de uma das maiores operadoras de cartão de crédito do país, que não quis vincular seu nome a uma competição que se consolidou em detrimento de meio milhão de mortes por Covid-19. Acabou sobrando para a Copa América o patrocínio de empresas e empresários que já emprestam mesmo o seu beneplácito ideológico ao presidente da República. Foi o caso do “velho da Havan” e de uma rede nacional de hamburguerias. Junto com a CSN, entraram nessa, talvez, até por apoio político do que, propriamente, por questão financeira.
. O gol de Di Maria levou a Copa América para Buenos Aires e repôs as coisas em seu devido lugar. O time não merecia ganhar e a Copa sequer devia ter sido realizada. Copa que foi bancada para ser, unicamente, peça de propaganda de um governo que cai de podre. Portanto, não perdemos nada. Não era sobre futebol.
Por Gilvandro Filho
11 de julho de 2021
https://www.brasil247.com/blog/nao-perdemos-a-copa-america-bolsonaro-e-a-selecao-e-que-perderam-o-bonde-da-historia?amp
Confira as novas datas:
Richard Branson, CEO do Virgin Group, e os outros tripulantes da missão Unity 22 partirão para o espaço a bordo do veículo VSS Unity da Virgin Galactic neste domingo (11).
O VSS Unity vai decolar do Espaçoporto América, no Novo México, EUA, sob as asas de seu porta-aviões, na “nave-mãe” VMS Eve. A uma altitude de cerca de 15 mil metros, Eve lançará a VSS Unity, e a espaçonave usará seus foguetes para alcançar o espaço em uma trajetória suborbital. Eve e Unity pousarão de volta no Espaçoporto América.O agora ex-ministro do STF afirmou que o presidente da Câmara não pode ‘bancar o todo poderoso’ e engavetar os pedidos de impeachment de Bolsonaro.
Em sua entrevista ao jornal
O Globo, o agora ex-ministro do STF Marco Aurélio Mello afirmou que o presidente da Câmara, Arthur Lira, precisa dar sequência aos pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro.
“Se observado o precedente sobre a instalação da CPI, o nosso presidente da Câmara terá que dar sequência aos pedidos que lá estão na prateleira, se não estiverem na gaveta. Que se dê sequência! Se a comissão que for criada vai se pronunciar pelo arquivamento e a Casa no colegiado maior concluir da mesma forma, aí nós estamos com a questão liquidada. O que não dá é para receber e bancar o todo poderoso e engavetar ou deixar na prateleira e não dar sequência. Isso não se coaduna com a organicidade parlamentar.”
Redação O Antagonista
https://www.oantagonista.com/brasil/que-se-de-sequencia-diz-marco-aurelio-sobre-processo-de-impeachment/
Tácio Lorran
11/07/2021
247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) usou a sua página oficial na internet para desmentir a fake news proferida por Jair Bolsonaro de que o ministro da Corte e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, defende a pedofilia.
“No caso em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou para acusar Luís Roberto Barroso de defender a redução de maioridade para estupro de vulnerável – o que para ele beiraria a defesa da pedofilia –, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) fez exatamente o oposto: votou pela continuidade da ação penal contra um jovem de 18 anos que manteve relações com uma menina de 13”, diz o texto publicado pelo STF.
A declaração de Bolsonaro foi feita durante uma “motociata”, realizada em Porto Alegre (RS), no sábado (10). “Quero perguntar ao ministro Barroso, do STF, ministro esse que defende a redução da maioridade para estupro de vulneráveis [no caso para quem sofreu o crime]. Ou seja, é a pedofilia o que ele defende. Ministro que defende o aborto, ministro que defende a liberação das drogas. Com essas bandeiras todas, ele não tinha que estar no Supremo, tinha que estar no parlamento para defender as suas bandeiras”, disse ele para um grupo de apoiadores.
Segundo o STF, “Bolsonaro afirmou de modo equivocado que Barroso ‘defende a redução da maioridade para estupro de vulnerável’. No entanto, durante julgamento do habeas corpus 122.945, em março de 2017, Barroso abriu divergência e esteve na corrente vencedora que manteve a ação penal por estupro de vulnerável contra o rapaz. Foi ele o redator do acórdão para o prosseguimento do processo”.
https://www.brasil247.com/brasil/stf-desmente-mentira-contada-por-bolsonaro-que-constitui-novo-crime-de-responsabilidade?amp
O agora ex-ministro do STF Marco Aurélio Mello, em entrevista a O Globo, voltou a falar sobre seu desejo para que surja um nome da terceira via que consiga quebrar a polarização entre Jair Bolsonaro e Lula.
“Gosto da ideia de uma terceira via presidencial liderada pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. (A atitude de falar sobre a homossexualidade) foi interessante porque faz um contraponto considerável. Não podemos ficar nessa polarização. Ou reelegemos Bolsonaro ou elegemos o ressuscitado politicamente. E olha que eu gosto muito desse fruto do mar que é a lula!”
https://www.oantagonista.com/brasil/marco-aurelio-gosto-da-ideia-de-terceira-via-liderada-por-eduardo-leite/
O número de mortes por Covid no Amazonas caiu 88% entre janeiro e junho deste ano, de acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados pela CNN Brasil.
Em janeiro, durante o colapso do sistema de saúde, o estado registrou 2.832 óbitos pela doença. No mês passado, o número de mortes foi de 328.
A vacinação no Amazonas segue avançada e o estado já começou a imunizar jovens a partir de 22 anos.
Redação O Antagonista
https://www.oantagonista.com/brasil/com-vacinacao-amazonas-tem-queda-de-88-no-numero-de-mortes/
Marcela Rahal e Gustavo Uribe, da CNN, em São Paulo
247 - A queda de popularidade de Jair Bolsonaro se reflete na confiança da população em relação a sua capacidade de liderar o país.
De acordo com pesquisa do Datafolha, 63% dos brasileiros avaliam que ele não tem condições de comandar o Executivo nacional.
No levantamento anterior, feito em maio, 58% acreditavam que o ex-capitão reunia os atributos necessários para comandar o país.
A pesquisa aponta que a percepção negativa é maior entre as mulheres (67%), os mais pobres (68%), pretos (76%) e nordestinos (72%).
Em somente um segmento socioeconômico, entre quem ganha de 5 a 10 salários mínimos, há um empate técnico com 51% o julgando incapaz e 47% como capaz.
O melhor desempenho de Jair Bolsonaro é registrado entre os mais velhos (41%), mais ricos (40%) e entre os moradores das regiões Sul e Sudeste, com 42% e 47%, respectivamente. Estas duas regiões são consideradas bolsões do bolsonarismo.
A pesquisa Datafolha ouviu 2.074 pessoas de forma presencial em todas as regiões do país entre os dias 7 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
https://www.brasil247.com/brasil/datafolha-63-dos-brasileiros-avaliam-que-bolsonaro-e-incapaz-de-chefiar-o-pais?amp
O papa Francisco apareceu em público neste domingo pela primeira vez após cirurgia no intestino.
Da varanda do hospital onde está internado, em Roma, o pontífice fez sua oração semanal para centenas de pessoas.
“Agradeço a todos: senti sua proximidade e o apoio de suas orações. Obrigado de todo o coração.”
Com 84 anos, o papa se recupera de uma cirurgia no intestino grosso realizada na semana passada.
Redação O Antagonista
https://www.oantagonista.com/mundo/papa-celebra-missa-da-varanda-do-hospital/
O ministro Raimundo Carreiro, do TCU, determinou a realização de uma inspeção em documentos da Secretaria-Geral da Presidência do Gabinete de Segurança Institucional para investigar a “regularidade” dos gastos de Jair Bolsonaro com as motociatas, diz a Crusoé.
A apuração atende a pedido da CPI da Covid.
No requerimento, a comissão argumentou que os passeios motociclísticos do presidente não passam de atos políticos voltados à autopromoção e em prejuízo aos cofres públicos.
Redação O Antagonista
https://www.oantagonista.com/brasil/tcu-faz-inspecao-para-investigar-gastos-com-motociatas-de-bolsonaro/