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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Ministério da Saúde enviou cloroquina a estados até janeiro

 José Brito, da CNN, em São Paulo

15 de fevereiro de 2021 












  

 Entre setembro de 2020 e janeiro de 2021, o governo federal distribuiu 420 mil doses de hidroxicloroquina para tratar pacientes com Covid-19. 

A informação foi confirmada pelo Exército brasileiro à CNN. 

Até o momento, não há evidência científica de que o medicamento tenha qualquer eficácia no tratamento da doença.

Segundo documentos obtidos pela CNN, o recurso para a produção e distribuição desses medicamentos saiu do fundo emergencial para combate à pandemia. 
 
O ministro Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da União (TCU), deu 15 dias para o Comando do Exército e o Ministério da Saúde prestarem esclarecimentos sobre a produção e distribuição de cloroquina no país. 

O pedido de informações foi remetido na segunda-feira (8), conforme informou a analista Renata Agostini.

O Exército também precisará esclarecer se ainda há estoque da hidroxicloroquina doada pelos Estados Unidos e a estimativa de produção de cloroquina 150 mg para o ano de 2021.

Tratamento precoce
Em maio do ano passado, o Ministério da Saúde recomendou a cloroquina para o tratamento precoce da Covid-19 e, em junho, estendeu a recomendação para crianças e mulheres grávidas, no mesmo dia em que a FDA (Food and Drug Administration, órgão americano equivalente à Anvisa) revogou a autorização de uso emergencial do medicamento nos Estados Unidos.

Dois dias depois, em 17 de junho, a Sociedade Brasileira de Doenças Infecciosas publicou carta aberta dizendo ser "urgente e necessário" suspender o uso da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19. 

O Ministério da Saúde, no entanto, manteve as recomendações nos meses seguintes e médicos relataram terem sido pressionados a prescrevê-la.  

Em setembro, a pasta confirmou à CNN que estava em processo de aquisição de mais cloroquina com recursos destinados ao combate à Covid-19, pois o estoque havia caído.

 O ministério não especificou a quantidade pedida nem o custo da mercadoria.

“Em 2020, o programa de malária teve um aumento no número de casos no Brasil e, como tem sido anunciado diariamente, o número de casos de Covid-19 no Brasil ainda é alto”, disse o Ministério da Saúde em resposta por escrito. “Portanto, a expectativa é que a demanda dos estados e municípios por esse medicamento continue alta no segundo semestre de 2020.”

O Ministério da Saúde não informou qual parte foi usada para o programa de malária e qual parte seria para o chamado tratamento precoce contra a Covid-19, mas, de acordo com dados obtidos pela CNN, 3,23 milhões de comprimidos foram produzidos pela unidade farmacêutica do Exército brasileiro em 2020. Em 2017, foram produzidos 220 mil comprimidos e em 2018 e 2019, nenhum.

Segundo números do próprio Ministério da Saúde, foram registrados 60.713 casos de malária nos primeiros seis meses de 2020, 16% abaixo do primeiro semestre de 2019.

Documentos obtidos pela CNN por meio da Lei de Acesso à Informação mostram também que, entre abril e agosto, o ministério solicitou 1,5 milhão de comprimidos de cloroquina para serem distribuídos às Secretarias Estaduais de Saúde pelo Exército.

De acordo com os documentos, a distribuição teve como objetivo "combater a pandemia Covid-19" com base no número de casos suspeitos em cada estado.

Em setembro de 2020, a CNN teve acesso a um contrato que mostra que o Exército gastou R$ 782,4 mil com a matéria-prima necessária para a produção da cloroquina, pagando 167% acima do valor de mercado - uma compra que foi sinalizada como suspeita pelo Escritório de Contabilidade Geral Federal. 

Em nota à CNN, o Exército disse que os preços subiram por causa das oscilações da taxa de câmbio e do aumento da demanda internacional. 
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/02/15/ministerio-da-saude-enviou-cloroquina-a-estados-ate-janeiro

Bolsonaro não está livre do impeachment

 










O Brasil vive uma situação curiosa. Temos um presidente da República que, no exercício do cargo, mais crimes de responsabilidade cometeu.

 Contudo, até o momento, é considerado inadequado iniciar um amplo movimento em defesa do impeachment de Jair Bolsonaro. Supostamente não haveria condições políticas.

 Curiosamente, segundo esta leitura, o que importa não é o crime, mas a dificuldade de puni-lo porque poderia levar a uma turbulência política.

 Melhor seria ignorar, fingir que nada ocorreu. Um terceiro impeachment em menos de trinta anos de vigência da atual Constituição abalaria a República, como afirmou o presidente do STF Luiz Fux

É uma curiosa interpretação da Carta de 1988. 

Neste caso o problema seria a punição — o impeachment — e não os inúmeros crimes de responsabilidade. 

Tal afirmação poderia fazer parte, com destaque devido, no “Festival de Besteira que Assola o País”, o Febeapá, do grande Sérgio Porto.

O presidente vive um affair passageiro com o Congresso, vai durar pouco. Enquanto puder bancar não haverá impedimento

As pesquisas de avaliação da popularidade de Bolsonaro têm apresentado queda constante — já é uma tendência — da avaliação positiva. Por outro lado, a avaliação negativa não para de crescer e supera largamente os que consideram o governo ótimo ou bom. 

Nada indica que deve mudar neste trimestre. A relativa melhora nos índices estava diretamente vinculada ao auxílio emergencial. Seiscentos reais para uma família — sinal da incrível desigualdade de renda existente no Brasil — causou uma verdadeira revolução. Houve até uma inflação no preço dos alimentos. Foi o “efeito Marcela”, como a célebre personagem machadiana do “Memórias Póstumas de Brás Cubas.” 

Escreveu o falecido: “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis.” Foi o que ocorreu com Bolsonaro.

 Se associar o fim do auxílio emergencial com a permanência da pandemia não há governo que mantenha apoio popular. Isto sem falar da recessão de 2020, da maior taxa desemprego da história e de uma recuperação econômica muito tímida a partir do segundo semestre. 

A derrota nas eleições municipais demonstrou que Bolsonaro não tem o apoio eleitoral que alguns apressados davam a ele. 

Perdeu nos principais colégios eleitorais. 

E nas eleições para as presidências da Câmara e do Senado teve de se submeter aos desejos do Centrão.

 Comprou votos, mas sem ter a certeza de que esta manobra antirrepublicana possa garantir apoio parlamentar, mesmo frente a um eventual pedido de impedimento que seja aceito por Arthur Lira. 

Ou seja, o impeachment tem todas as condições de prosperar. O que falta? Ação política

Sobre o autor

Marco Antônio Villa é historiador, escritor e comentarista da Jovem Pan e TV Cultura. Professor da Universidade Federal de São Carlos (1993-2013) e da Universidade Federal de Ouro Preto (1985-1993). É Bacharel (USP) e Licenciado em História (USP), Mestre em Sociologia (USP) e Doutor em História (USP

https://istoe.com.br/bolsonaro-nao-esta-livre-do-impeachment/

Simone Tebet: "Não se fabrica um candidato à Presidência da República da noite para o dia.". -. Marco Antonio Villa

 A eleição para a Presidência do Senado. As relações Executivo-Legislativo. Ficar ou não no MDB. A CPI da Covid-19. O processo eleitoral de 2022. O centro democráticoe e o desafio da sucessão presidencial.


Governador de SC monta gabinete de crise para acompanhar colapso em Chapecó

 Em razão do colapso no sistema de saúde de Chapecó, o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, vai enviar nesta segunda-feira dois secretários ao município para montar um gabinete de crise, segundo o site NSC.

O secretário de Saúde, André Motta Ribeiro, e Eron Giordani, da Casa Civil, deverão viajar para a cidade pela manhã.

 Moisés deverá acompanhar os trabalhos na região a partir de terça. 

Como publicamos mais cedo, o prefeito de Chapecó, João Rodrigues, afirmou neste domingo que os hospitais da cidade entraram em colapso por causa da pandemia de Covid-19. 

“Estamos em estágio de colapso, não é mais quase, é colapso.” 


https://www.oantagonista.com/brasil/governador-de-sc-monta-gabinete-de-crise-para-acompanhar-colapso-em-chapeco/?oam

“Estamos em estágio de colapso”, diz prefeito de Chapecó

 O prefeito de Chapecó (SC), João Rodrigues, afirmou neste domingo que os hospitais da cidade entraram em colapso por causa da pandemia de Covid-19.

Estamos em estágio de colapso, não é mais quase, é colapso..Se você tiver um milhão de reais no bolso agora, e precisar internar a sua esposa numa UTI em Chapecó, não vai ter lugar”, disse em transmissão nas redes sociais. 

“O nível de contágio é alarmante e estamos tendo que transferir diariamente pacientes dos hospitais para outros municípios. Algumas pessoas têm me criticado por fechar escolas, bares e igrejas, mas é uma medida necessária para frear o contágio.” 

Após a transmissão da live, Rodrigues afirmou que conversou com o presidente Jair Bolsonaro por telefone sobre a situação sanitária do município.

“Eu apontei algumas necessidades, e ele me disse que tudo o que eu precisar o governo vai providenciar e o pessoal do Ministério da Saúde estará entrando em contato conosco. É uma ação muito forte no sentido de abrir mais leitos de UTI e de enfermaria.” 

https://www.oantagonista.com/brasil/estamos-em-estagio-de-colapso-diz-prefeito-de-chapeco/

Brasil tem 713 mortos e quase 25 mil infectados por Covid em 24 horas

 Sinara Peixoto, da CNN, em São Paulo

14 de fevereiro de 2021 

O Ministério da Saúde registrou neste domingo (14) mais 713 mortes por Covid-19 e 24.759 novos casos da doença. Os dados são baseados em informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde, em um período de 24 horas.


No total, 239.245 pessoas morreram vítimas do novo coronavírus e 9.837.513 foram infectadas desde o início da pandemia.

 Variante em SP

A prefeitura de São Paulo confirmou na noite de sábado (13) o primeiro caso de uma pessoa infectada com a variante de Manaus do novo coronavírus, conhecida como P.1, em paciente que vive na capital paulista e não esteve no Amazonas. . 

De acordo com apuração do analista da CNN Iuri Pitta, a pessoa infectada é moradora do Ipiranga, na Zona Sul da capital paulista. 


O diagnóstico foi realizado pelo Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP). Diante da descoberta, especialistas da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal da Saúde, alertaram a população sobre a maior transmissibilidade dessa variante e recomendaram a busca imediata de serviço médico em caso de sintomas da doença como tosse, febre, dor de cabeça, entre outros. 

“O caso identificado apresentou sintomas leves de Síndrome Gripal, não necessitando de internação”, informou a prefeitura, em nota. O exame foi realizado na sexta-feira (12).


“Desde o final do mês de janeiro, quando surgiu  a variante de Manaus em pacientes vindos de Manaus, a Prefeitura de São Paulo destinou de imediato o Hospital Municipal Dr. José Soares Hungria, em Pirituba, zona oeste da capital, para tratamento desta nova variante", completou o governo municipal.

A variante P.1 do novo coronavírus pode reduzir a capacidade dos anticorpos de neutralizar a ação do vírus, segundo observação feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em boletim epidemiológico semanal divulgado na terça-feira (9).  

 Antes de ser detectada em São Paulo, a nova cepa do novo coronavírus tinha sido encontrada em ao menos 10 cidades do Amazonas, além da capital Manaus.

(Com informações de Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo) 

 https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/02/14/brasil-tem-713-mortos-e-quase-25-mil-infectados-por-covid-em-24-horas

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Proud boy

 Charges do Renato Aroeira 

https://www.brasil247.com/authors/renato-aroeira 


 



Os Proud Boys é uma organização política neofascista de extrema-direita que admite apenas homens como membros e que promove e se envolve em violência política nos Estados Unidos e Canadá. ... A organização glorifica a violência, e o Southern Poverty Law Center (SPLC) chamou o grupo de "clube da luta alt-right".
pt.m.wikipedia.org › wiki › Proud_...
Proud Boys – Wikipédia, a enciclopédia livre

Governo Bolsonaro sofrerá ‘tsunami’ de denúncias internacionais na ONU

https://www.ovale.com.br/_conteudo/nossa_regiao/2021/02/121932-governo-bolsonaro-sofrera----tsunami----de-denuncias-internacionais-na-onu.html 

@Da redação | @jornalovale

País deve ser denunciado na ONU por temas como a gestão da pandemia, situação de ativistas, indígenas e meio ambiente.

O Brasil será alvo de denúncias sobre uma série de violações, incluindo temas como a gestão da pandemia, situação de ativistas, indígenas e meio ambiente, na ONU (Organização das Nações Unidas), a partir do dia 22 de fevereiro, na primeira reunião do ano do Conselho de Direitos Humanos da entidade. A informação é do colunista Jamil Chade, do UOL.

Por conta da Covid-19, o evento será feito de maneira híbrida e a participação da ministra da Família, Mulheres e Direitos Humanos, Damares Alves, deve ocorrer por videoconferência. Mas, de acordo com diplomatas estrangeiros que conversaram com a coluna, a pressão sobre o Brasil será real. 

Chade apurou que um “tsunami” de denúncias, questionamentos e queixas será apresentado contra o governo brasileiro por violações de direitos humanos. 

As ações virão da sociedade civil nacional e internacional, de governos estrangeiros e da própria ONU.

Um dos temas que promete causar desconforto para a delegação brasileira é uma proposta conjunta da Noruega e da França para que uma resolução seja aprovada para garantir a proteção contra ambientalistas e outros defensores de direitos humanos.

Procurado pela coluna, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos indicou que o discurso da ministra Damares Alves ao segmento de alto nível da próxima sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU “versará sobre os avanços na política de direitos humanos no ano de 2020, desde a 43ª sessão do CDH, assim como a resposta do governo federal, com foco nos grupos mais vulneráveis, em face da pandemia de Covid-19". 


Lucrando com o mal! Bolsonaro: autônomo ou fantoche? ONU, Pastores e índios! Terça Livre quer mamar

 Faltam 607 dias para o segundo turno! Bolsonaro age soinho? Quem financia o mal? quem sustenta o governo no parlamento? Porquê a mídia não expõe o que de fato ocorre em nosso dia a dia? A cobertura convida o povo à reflexão? Se isso ocorre porque estamos inertes diante do genocídio? ONU vai colocar Bolsonaro no centro das demanadas sobre direitos humanos! Pastores exorcizam índios e lucram com a ignorância. Índios são vítimas da ignorância e da maldade de Bolsonaro.


Coronavírus. “O mundo é muito conectado e já é grave o fato de encontrarmos em Manaus. São Paulo é a principal rota dos aviões que vêm de Manaus, então, é de se esperar que São Paulo seja um dos próximos focos da transmissão dessa variante”, disse à CNN Brasil.

 Como mostramos mais cedo, São Paulo confirmou neste fim de semana o primeiro caso da variante brasileira do coronavírus em uma paciente que vive na cidade paulista e não esteve no Amazonas.

Para a pesquisadora Ester Sabino, do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a cidade deverá ser o novo foco da transmissão da cepa. 

“O mundo é muito conectado e já é grave o fato de encontrarmos em Manaus. São Paulo é a principal rota dos aviões que vêm de Manaus, então, é de se esperar que São Paulo seja um dos próximos focos da transmissão dessa variante”, disse à CNN Brasil. 

https://www.oantagonista.com/brasil/e-de-se-esperar-que-sao-paulo-seja-um-dos-focos-da-variante-de-manaus/

Coronavoucher para mais de 40 milhões de pessoas

  


  


A equipe econômica do governo federal estima que o coronavoucher vai atender pelo menos 40 milhões de pessoas neste ano. O número é maior do que os 32 milhões previstos inicialmente pelo ministro Paulo Guedes. 

Segundo pessoas envolvidas na negociação ouvidas pela Folha, “a ideia da equipe econômica parte da premissa de que 75% dos recebedores do auxílio emergencial em 2020 representavam a parcela de 50% da população brasileira com menos recursos. 

O novo programa seria voltado apenas a essa parcela de 75% de recebedores mais pobres.” 

O Ministério da Economia quer que o programa somente três ou quatro meses. A quantia a ser paga não deve passar dos R$ 250 por beneficiário. 

https://www.oantagonista.com/brasil/coronavoucher-para-mais-de-40-milhoes-de-pessoas/

Tasso Jereissati: 'Partidos foram triturados no Congresso'

 


Tucano atribui o racha em sua legenda às eleições na Câmara e no Senado, marcadas, segundo ele, pela ‘captação individual de votos’

BRASÍLIA - O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) afirmou, em entrevista ao GLOBO, que seu partido, assim como os demais, foi “triturado” durante a eleição para as presidências da Câmara e do Senado e agora tem a oportunidade de se reconstruir. 

Para ele, o melhor nome para disputar a eleição de 2022 será aquele que conseguir unir as legendas de centro, da esquerda à direita, a fim de evitar a polarização como a que ocorreu no segundo turno do último pleito, entre Jair Bolsonaro e petista Fernando Haddad. 

Como o senhor avalia o cenário atual do PSDB? O partido está rachado?


O PSDB está num momento de transição, de reconstrução, procurando manter os seus princípios iniciais e fundamentais. Ao mesmo tempo, esse período agora é diferente, em que todos os partidos, todos, foram triturados ou tratorados pelo processo eleitoral de Senado e Câmara. Em uma olhada panorâmica, o DEM rachou, PSDB trincou, PSD teve problemas... Isso porque o processo que se instalou nas duas Casas do Congresso foi na base da captação de votos individual.


Sempre teve isso, mas os partidos também tinham um grande peso. Agora os partidos foram ignorados como se não existissem. Isso fez com que pessoas, de bolsonaristas a petistas, votassem nos mesmos candidatos. Essa questão de não haver uma coesão absurda não é privilégio do PSDB, todos os partidos estão vivendo problemas. 

É possível encontrar uma saída?


É um bom momento para ok PSDB se reconstruir, estávamos vivendo isso... Tínhamos uma candidatura natural (à Presidência da República) do governador de São Paulo (João Doria), que só pelo fato de ser governador de São Paulo já o torna presidenciável, e se abre uma nova perspectiva trazendo ao cenário mais um outro candidato de uma parcela do PSDB, o Eduardo Leite (RS), que traz uma perspectiva extremamente democrática para voltarmos às discussões dos nossos ideais, dos nossos princípios. E vai prevalecer aquele que se identificar mais com esses princípios. Tem que ser um princípio que junte mais os partidos de centro.


Considerando os nomes de Doria e Leite, qual deles tem o melhor perfil hoje para unificar o centro? Avalia que Doria tenderia mais para a direita do que para o centro? 

Eu acho que antes de definirmos o nome, temos que definir o que queremos. Estamos vivendo um momento que, além dos partidos, vivemos uma crise de valores, uma crise sanitária, econômica e social. Então, eu acho que aquele que tiver capacidade de unir desde o centro mais à direita até o mais à esquerda, com o propósito de acabar a polarização em que (entre) a extremíssima esquerda e a extremíssima direita, o ódio é que está prevalecendo... Esse que tiver mais capacidade de fazer essa união será o candidato ideal. 

Mas ainda não está na hora de definir (um nome), e sim o que queremos e conversar com outros partidos, inclusive com a possibilidade de aparecer outro nome com poder de agregação. 

O senhor vê Luciano Huck com uma dessas alternativas?


Tem essa possibilidade. Não estou dizendo que seja ele, estou colocando. É um rapaz novo, não vejo problema no fato de não ser político, existem vantagens e desvantagens. Ele tem feito um esforço enorme de aprender, captar soluções e ideias que estão pairando pelo mundo. É um rapaz de centro.


A situação na Câmara e no Senado mostrou a bancada dividida e em parte apoiando o nome de Bolsonaro à presidência das Casas. Não é um sinal de que é difícil unir o partido e fazer oposição?


Essa definição de oposição em relação ao governo está tomada. É uma definição que está sendo reforçada com a ratificação do nome de Bruno Araújo (ao comando do PSDB). A diferença que houve durante as eleições não é um desafio só nosso, e sim de todos os partidos e democratas. Houve uma manipulação profunda que dizimou a unidade dos partidos. 

O PSDB tem um alinhamento na área econômica com o governo. Como fazer essa diferenciação em relação a outras pautas?


Olhando em uma visão geral nós temos, sim, uma identidade muito grande, não total, na área econômica, mas nas outras questões temos uma distância enorme. Se for para falar de política externa, é o oposto da apresentada pelo ministro de Relações Exteriores, que é incompreensível. Se formos falar de tendência ao autoritarismo, somos um partido que nasceu da redemocratização. Enfrentamento da pandemia, coronavírus e Ministério da Saúde... É um desastre que chega a ser quase criminoso. As coisas que aconteceram e estão acontecendo beiram a irresponsabilidade total. 

A nossa identidade é nessa questão da pauta econômica mais liberal, porém não é 100%. Nada nos impede quando as pautas econômicas chegam no Congresso de apoiarmos o governo. Fomos oposição ao (ex-presidente) Lula e à (ex-presidente) Dilma e nunca fizemos o quanto pior melhor. Se vier, por exemplo, uma proposta muito boa para a Saúde vamos aprovar. 

Pensando em 2022, o senhor teme um cenário como o da última eleição, com Bolsonaro e o candidato do PT no segundo turno? Isso colocaria o PSDB numa situação difícil?


O Bolsonaro ganhou as eleições porque havia um forte sentimento antipetista na população brasileira. Eu costumo dizer que o Bolsonaro nasceu do PT. Quando o PT começou a dividir o Brasil entre nós e eles, dividiu o Brasil e acabou levando para a radicalização. Isso se transformou na extrema direita. Isso (cenário de 2018) só vai se repetir se nós, do centro, centro-direita, centro-esquerda, formos muito divididos novamente para a eleição. Porque você tem um nicho certo de eleitores na extrema esquerda e na extrema direita. 

Se esse centro que é a maioria ficar todo subdividido, pode ser, como aconteceu, que a subdivisão leve a uma reedição de uma maneira piorada dessa polarização que só gerou ódio, dividiu a população. As pessoas não querem saber de argumentos. Tenho grande esperança de que possamos construir uma candidatura de centro mais sólida. 

Como o senhor vê a sinalização, por exemplo, do ACM Neto não descartar um apoio a Bolsonaro lá na frente?


Eu acredito que o Neto disse isso mais como uma figura de linguagem, tipo “não estou descartando algum cenário”. Porque todas as vezes em que eu conversei com ele, além de negar de maneira muito veemente qualquer aproximação com Bolsonaro, não é da índole dele, da criação dele, qualquer aliança maior com um governo com esses defeitos.


O senhor falou do antipetismo. Avalia que a oposição do PSDB ao PT e especialmente a postura na eleição de 2014 de questionar o resultado contribuiu para esse ambiente?


Não foi nem a oposição do PSDB ao PT. Quando o PT fez o ‘nós e eles’ visou principalmente o PSDB, demonizou os nossos governos, neoliberalistas, os nossos candidatos, todo o primeiro governo do Lula tinha o negócio da herança maldita. Tudo era feito para demonizar o PSDB. Isso fez com que os eleitores do PSDB acabassem nas mãos da extrema direita, que criou o Bolsonaro. 

Aécio Neves (MG) influênciou na eleição da Câmara no apoio ao candidato de Bolsonaro. A permanência dele atrapalha a imagem do PSDB?


Esse assunto está morto. O Aécio não está influindo, está calado lá. Ele não é mais uma liderança do partido, não tem relevância dentro das discussões. É um assunto morto e não tem por que abrir essa ferida. Temos outros assuntos tão importantes agora que isso seria sair do foco.


O que achou das explicações de Eduardo Pazuello ao Congresso? Ainda vê necessidade da CPI da Covid?


A grande maioria do PSDB assinou a CPI da Pandemia e estamos defendendo principalmente depois do depoimento do ministro da Saúde, que não respondeu as questões fundamentais. Alguém de governo tem que ser responsabilizado para que isso não volte a se repetir.


A situação em Manaus evidenciou mais a crítica que se faz ao governo na pandemia? 

Claro. Aquilo foi um caos, um conjunto de crimes em relação à total falta de sensibilidade com o que estava acontecendo em Manaus, pessoas morrendo asfixiadas no meio da rua e o governo distribuindo cloroquina. E não só em Manaus. Cidades estão parando de vacinar por falta de vacina. É um conjunto de crimes, e alguém precisa ser responsável por isso. Não é possível que centenas de milhares venham a falecer e essa negligência fique impune. Até para que não volte a acontecer. 

 https://oglobo.globo.com/brasil/tasso-jereissati-partidos-foram-triturados-no-congresso-24882758?fbclid=IwAR1sK64kwu_8DBXRzkIXWR8JoXJzjuBoa2JlfGQVM97mjOHusegdy793Kzo

Bolsonaro, um mentecapto no poder.




 








O desprezo pelas elites intelectuais.

A imbecilidade como política de Estado.
A ausência de um plano de governo.
O agravamento das crises econômica e sanitária. A paralisia da oposição.



'Variante de Manaus já está sendo transmitida localmente em SP', diz médico

 Produzido por Juliana Alves, da CNN São Paulo

14 de fevereiro de 2021 


Uma pessoa de São Paulo, que não esteve em Manaus, foi infectada pela nova variante de coronavírus do Amazonas.

Segundo o diretor do laboratório de imunologia do InCor, Jorge Kalil, já é possível dizer que a mutação está sendo transmitida localmente. “A gente chama de transmissão autóctone. Ou seja, não é alguém que trouxe o vírus porque foi até Manaus. Isso, sem dúvida, já era esperado”.

Segundo ele, muito provavelmente, as primeiras pessoas infectadas pela nova cepa serão profissionais de saúde ou trabalhadores de hospitais. 

O médico também avalia que, mesmo entre aqueles que já estão imunizados, ainda não é possível ter certeza de que estejam protegidos da nova cepa brasileira. 

“Mesmo imunizadas ou protegidas, nós não sabemos o quanto a vacinação vai proteger contra essa variante. E nós vamos precisar estudar isso em detalhe. Porque esta variante de Manaus é nossa aqui e nós temos que acompanhar e fazer uma vigilância genômica dos vírus”, diz.  
(Publicado por Sinara Peixoto) 
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/02/14/variante-de-manaus-ja-esta-sendo-transmitida-localmente-em-sp-diz-medico

COMBATE AOS PANCADÕES EM ITAQUÁ: DENUNCIE PELO 153 Reestruturamos a central de atendimento da nossa GCM 153.

 

COMBATE AOS PANCADÕES EM ITAQUÁ: DENUNCIE PELO 153 Reestruturamos a central de atendimento da nossa GCM 153. Vamos ter...

Publicado por Eduardo Boigues Queroz em Quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Itaquaquecetuba - Recebemos recursos de R$ 225 mil para a compra de uma ambulância. Conquista que vai ajudar a salvar vidas e reforçar o atendimento na nossa cidade. Em nome de toda Itaquá, muito obrigado, deputado federal Marco Bertaiolli e vereador Santiago

 

NOVA AMBULÂNCIA PARA ITAQUÁ Recebemos recursos de R$ 225 mil para a compra de uma ambulância. Conquista que vai ajudar a...

Publicado por Eduardo Boigues Queroz em Sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

MELHORIAS NAS ESTRADAS DE ITAQUÁ Solicitei melhorias para as estradas Mário Covas, Perobal, Campo Limpo, Pinheirinho e Estrada dos Índios.

 

MELHORIAS NAS ESTRADAS DE ITAQUÁ Solicitei melhorias para as estradas Mário Covas, Perobal, Campo Limpo, Pinheirinho e...

Publicado por Eduardo Boigues Queroz em Terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

EMENDA DE R$ 400 MIL PARA A SAÚDE E ZELADORIA - Deputado Estevam Galvão - Itaquaquecetuba

 

EMENDA DE R$ 400 MIL PARA A SAÚDE E ZELADORIA Obrigado, Deputado Estevam Galvão, pela emenda de R$ 400 mil para a nossa...

Publicado por Eduardo Boigues Queroz em Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Itaquaquecetuba - VAMOS LEVAR OS SERVIÇOS DE ZELADORIA A TODOS OS BAIRROS - Eduardo Boigues Queroz

VAMOS LEVAR OS SERVIÇOS DE ZELADORIA A TODOS OS BAIRROS Nossas equipes trabalham sem parar na limpeza de ruas, córregos,...

Publicado por Eduardo Boigues Queroz em Quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

 Nossas equipes trabalham sem parar na limpeza de ruas, córregos, bueiros, roçagem, capinação e tapa buraco. Itaquá merece ter a melhor zeladoria e vai ter! Uma cidade limpa e bem-cuidada é uma cidade sem enchentes e com qualidade de vida para nossa gente. Sabemos que os desafios são grandes e temos muito a fazer. Com trabalho sério, nossa equipe unida e o apoio de vocês, vamos levar as melhorias para todos os bairros. Bora lá fazer a diferença!

Abraços, Delegado Eduardo Boigues

Luiza Trajano ensaia uma candidatura:

 “Doria, Huck, Moro e Luiz Henrique Mandetta são torpedeados antes de alçar voo, mas, como não há vácuo em política, quem pode preencher esse vácuo é uma mulher, empresária, colecionadora de êxitos, com o pé no chão e defensora de boas causas, como cotas, vacinas, menos ideologia e mais resultados, diz Eliane Cantanhêde.

“Sim, Luiza Trajano, sem partido e sem traquejo político, mas instada a botar o bloco na rua e, num carnaval tão atípico, animar e atrair um grande aliado de Bolsonaro: o eleitor desiludido, ou desesperado, que só vê o buraco aumentando.”

Como O Antagonista revelou, Luiza Trajano é a escolha de Lula para a vaga de vice-presidente.

https://www.oantagonista.com/brasil/o-ensaio-de-luiza-trajano/

Lula 2022

Lula usa Haddad como boi de piranha enquanto prepara sua volta à Presidência em 2022.

O ‘lançamento’ da pré-candidatura do poste semeou a cizânia no campo da esquerda, bombardeando as pretensões de Ciro Gomes, Guilherme Boulos e Flávio Dino.

No momento certo e após uma mãozinha do Supremo, o ex-presidiário se apresentará como único candidato capaz de unir a esquerda.

Lula sonha em ter ao seu lado como vice a empresária Luiza Trajano.

O ensaio de Luiza Trajano
Foto: Antonio Augusto/ASCOM/TSE











https://www.oantagonista.com/brasil/lula-2022-3/





Biden, sobre absolvição de Trump: “A democracia é frágil”

 Joe Biden afirmou que a absolvição de Donald Trump no processo de impeachment deixou em evidência a fragilidade da democracia nos EUA.

Este triste capítulo de nossa história nos lembrou que a democracia é frágil, disse em comunicado.

Que deve ser sempre defendida. Que devemos estar sempre vigilantes. Que a violência e o extremismo não têm lugar na América.

Biden, sobre absolvição de Trump: “A democracia é frágil”
Foto: Casa Branca

https://www.blogger.com/u/2/blog/post/edit/2565694729657414189/3900693710215559556

Vice-presidente da Câmara diz que Bolsonaro “adentrou” competência do Legislativo

 O deputado Marcelo Ramos (PL), novo vice-presidente da Câmara, também usou as redes sociais para criticar o decreto de Jair Bolsonaro que facilita o acesso a armas.

Para Ramos, o pacote de mudanças deveria ter passado pelo crivo do Legislativo.

Mais grave que o conteúdo dos decretos relacionados a armas editados pelo presidente é o fato de ele exacerbar do seu poder regulamentar e adentrar numa competência que é exclusiva do Poder Legislativo“, afirmou no Twitter.

O presidente pode discutir sua pretensão, mas encaminhando PL à Câmara.”

https://www.oantagonista.com/brasil/vice-presidente-da-camara-diz-que-bolsonaro-adentrou-competencia-do-legislativo/
Vice-presidente da Câmara diz que Bolsonaro “adentrou” competência do Legislativo
Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A Campanha da Fraternidade deste ano, organizada pela CNBB, tem provocado em religiosos e fiéis católicos, moderados e conservadores, desconforto maior que o normal e escancarado um racha político-ideológico que vem se intensificando. Primeiro, é preciso entender o que são a CNBB e a Campanha da Fraternidade. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), ao contrário do que se pode pensar leigamente, não é “a voz da Igreja”. A CNBB é uma entidade de bispos que, claro, tem um peso no que diz respeito à representatividade, mas não é responsável pelas diretrizes doutrinárias do catolicismo, por exemplo, tarefa exclusiva do papa, representado nos países pelas Nunciaturas Apostólicas.

 A Campanha da Fraternidade começou em 1962, propondo um tema e um lema a serem discutidos nas igrejas brasileiras durante a Quaresma, período entre a Quarta-feira de Cinzas e a Semana Santa. 

A cada cinco anos, a campanha é ecumênica, sendo organizada pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic).

Neste ano, com o tema “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor” e o lema “Cristo é a nossa paz: do que era dividido fez uma unidade”, o escopo da campanha foi liderado pela pastora evangélica Romi Bencke, uma conhecida militante da esquerda. O texto-base da campanha traz questões associadas ao feminismo, aos direitos LGBT e esbarra no polêmico debate da ideologia de gênero. É claro que a ala ultraconservadora da Igreja Católico não gostou.

“Mas os moderados também estranharam. O texto traz expressões e uma linguagem como um todo que não são comumente usadas em documentos da Igreja. A avaliação foi de que, desta vez, a CNBB ‘foi longe demais'”, disse a O Antagonista um religioso com trânsito na CNBB.

Historicamente, a CNBB tem um viés progressista, tendo contribuído, inclusive, para o fortalecimento do petismo no Brasil e para a ascensão de Lula ao poder. Não custa lembrar que, em 2018, por exemplo, a entidade abriu as portas para Fernando Haddad, então candidato do PT ao Planalto.

Em 2019, dom Walmor Oliveira de Azevedo, considerado moderado, assumiu a CNBB com a missão de apaziguar os ânimos internos e dar à entidade uma áurea mais imparcial no debate público. A Campanha da Fraternidade deste ano aumenta o seu desafio.

No último dia 8, o arcebispo militar do Brasil, dom Fernando Guimarães, teve a reação mais dura à campanha de 2021. Ele enviou um ofício à cúpula da CNBB dizendo que o Ordinariado Militar do Brasil, durante a Quaresma deste ano, não utilizará “quaisquer dos materiais produzidos oficialmente para a Campanha da Fraternidade”.

“Nossas capelães militares estão sendo orientados, caso desejam abordar o tema da mesma, a utilizar unicamente a Freatelli tutti, do papa Francisco”, diz trecho do texto ao qual O Antagonista teve acesso.

No dia seguinte, a CNBB se viu obrigada a divulgar uma nota admitindo o desconforto com a situação. A cúpula da entidade dos bispos afirmou que o texto da campanha “seguiu a estrutura de pensamento e trabalho do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC)” e “não se trata, portanto, de um texto ao estilo do que ocorreria caso fosse preparado apenas pela comissão da CNBB”. Os bispos acrescentaram que “a Igreja Católica tem sua doutrina estabelecida a respeito das questões de gênero e se mantém fiel a ela”.

A nota, porém, não foi suficiente para estancar a sangria. O arcebispo militar avisou que as igrejas sob seu comando no Brasil, ao contrário do que ocorre todos os anos, não enviarão à CNBB o dinheiro das ofertas da missa de Domingo de Ramos.

A Quaresma deste ano será, especialmente, de deserto para a Igreja.

https://www.oantagonista.com/sociedade/campanha-da-fraternidade-causa-desconforto-e-intensifica-racha-ideologico-na-igreja/

Cid Moreira é vacinado contra covid-19: ‘vou enfrentar a agulha’

 Estadão Conteúdo

Charges do Amarildo

 https://veja.abril.com.br/?s=charge&orderby=date 



São Paulo confirma 1º caso de variante em paciente que não esteve em Manaus

 Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo

14 de fevereiro de 2021  


A prefeitura de São Paulo confirmou na noite de sábado (13) o primeiro caso de uma pessoa infectada com a variante de Manaus do novo coronavírus, conhecida como P.1, em paciente que vive na capital paulista e não esteve no Amazonas.

De acordo com Iuri Pitta, analista de política da CNN, a pessoa infectada é moradora do Ipiranga, na Zona Sul da capital paulista. 

O diagnóstico foi realizado pelo Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP). Diante da descoberta, especialistas da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal da Saúde, alertaram a população sobre a maior transmissibilidade dessa variante e recomendaram a busca imediata de serviço médico em caso de sintomas da doença como tosse, febre, dor de cabeça, entre outros.

“O caso identificado apresentou sintomas leves de Síndrome Gripal, não necessitando de internação”, informou a prefeitura, em nota. 

O exame foi realizado na sexta-feira (12).

“Desde o final do mês de janeiro, quando surgiu a variante de Manaus em pacientes vindos de Manaus, a Prefeitura de São Paulo destinou de imediato o Hospital Municipal Dr. José Soares Hungria, em Pirituba, zona oeste da capital, para tratamento desta nova variante", completou o governo municipal.  
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/02/14/sao-paulo-confirma-1-caso-de-variante-em-paciente-que-nao-esteve-em-manaus

Memes do Pato arrependido

 


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