Pesquisar este blog

sexta-feira, 27 de março de 2020

Prazo para adesão de poupadores a acordo de planos econômicos será prorrogado em cinco anos

Donos de contas-poupança que tiveram prejuízos por conta dos planos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor II (1991) terão mais cinco anos para aderir ao acordo que prevê a compensação dessas perdas.
O aditivo ao acordo foi assinado em  (11/03/2020) e enviado para homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo novo trato, ações ligadas ao plano Collor I, que bloqueou as poupanças em 1990, também podem ser incluídas.
O prazo estabelecido até agora terminaria em  (12/03/202). Para começar a valer, o aditivo ao acordo precisa ser homologado pelo STF. Não há data para que isso aconteça.
Mediado pela Advocacia-Geral da União (AGU) e com intermediação do Banco Central, o aditivo foi assinado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), pela Frente Brasileira dos Poupadores (Febrapo), pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro (CONSIF) e pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Ao todo, as entidades estimam que ainda existam cerca de 502.150 poupadores elegíveis a aderir ao acordo: 358.365 referentes aos planos Bresser, Verão e Collor II e 143.785 referentes ao Collor I. Até agora, houve 113 mil adesões.
--:--/--:--
Apenas 8% receberam dinheiro perdido em planos econômicos
Além da extensão do prazo, o aditivo traz as seguintes mudanças:
  • inclusão das ações de poupadores que estão em tramitação na Justiça envolvendo exclusivamente o Plano Collor I;
  • inclusão dos processos de bancos abrangidos pelo Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer).
  • majoração dos honorários pagos pelos bancos aos advogados, de 10% para 15% do valor a ser pago aos poupadores. A regra vale tanto para ações individuais, quanto para as execuções de sentenças em ações civis públicas.
  • prorrogação da data limite para as ações "elegíveis" ao acordo. Agora, ações coletivas protocoladas até 11 de dezembro de 2017 podem ser incluídas. O prazo anterior terminava em 31 de dezembro de 2016.
  • O pagamento de todos os planos será feito em uma única parcela, até 15 dias úteis após a validação da adesão.

    Plano Collor I

    Em relação às ações do Plano Collor I, conforme o aditivo, o pagamento será calculado multiplicando-se o saldo nominal da poupança do cliente em abril de 1990 pelo fator de 0,03, obedecendo ainda os seguintes montantes mínimos a serem pagos aos poupadores:
    • caso o saldo seja maior ou igual a Cr$ 50 mil, o poupador receberá, no mínimo, R$ 3 mil;
    • caso o saldo seja menor que Cr$ 50 mil e maior ou igual a Cr$ 30 mil, o poupador receberá, no mínimo, R$ 2 mil; e
    • caso o saldo-base seja menor que Cr$ 30 mil, o poupador receberá, no mínimo, R$ 1 mil.
    Nos próximos cinco anos haverá correção monetária pelo IPCA, de forma escalonada, dos multiplicadores (ou fatores de correção) dos Planos Bresser, Verão, Collor I e Collor II.

    Regras de pagamento

    O aditivo altera algumas regras de pagamento referentes aos planos Bresser, Verão e Collor II. Os critérios para elegibilidade das ações que tratam desses três planos e as regras para o pagamento dos mesmos são:
    • têm direito à reparação poupadores ou herdeiros que acionaram a Justiça dentro do prazo prescricional (20 anos da edição de cada plano);
    • também podem aderir os poupadores que, com base em ações civis públicas, entraram com execução de sentença coletiva iniciada até 11 de dezembro de 2017, dentro do prazo prescricional de 5 anos.
    As adesões realizadas até a data de prorrogação serão processadas e pagas nos termos das regras do acordo original.
    As adesões realizadas a partir da data do aditivo serão processadas nos termos novos e serão pagas após a homologação pelo Supremo Tribunal Federal.

Covid-19: Governo de SC vai reabrir academias e shoppings pela ‘retomada econômica’ - Segundo o plano de ação, a partir da próxima segunda-feira (30) agências bancárias e lotéricas já poderão funcionar e a partir de 1º de abril haverá retomada parcial de outros setores

O governo do estado de Santa Catarina anunciou nesta quinta-feira (25) um plano de retomada gradual da economia em meio a crise provocada pelo novo coronavírus.
  • Por Jovem Pan

De acordo com o governo, a retomada das atividades econômicas no estado incluirá a abertura de agências bancárias, além da retomada parcial das atividades em shoppings, academias, bares e restaurantes.
“Agências bancárias, correspondentes bancários, lotéricas e cooperativas de crédito” já terão autorização para abrir na próxima segunda-feira, dia 30, de acordo com o plano do governo.
Atividades do “setor hoteleiro, da construção civil, de prestação de serviço e de distribuição e depósitos” estão autorizados a funcionar com 50% de sua capacidade a partir do dia 1º de abril.
Os estabelecimentos que poderão voltar a funcionar, previstos no plano de ação do governo, deverão respeitar as regras de higiene e distância mínima de 1,5 m de uma pessoa a outra.
Ficam priorizados o afastamento de “empregados pertencentes ao grupo de risco, tais como pessoas com idade acima de 60 (sessenta) anos, hipertensos, diabéticos e gestantes” sem prejuízo ao salário.
O governo catarinense também liberou totalmente, a partir de 1º de abril, “os serviços autônomos, domésticos e os prestados por profissionais liberais”.
“Reafirmamos e reforçamos o pedido de atenção e proteção máximas aos nossos idosos e a população mais vulnerável. Se puder, fique em casa”, diz o governo. De acordo com dados do Ministério da Saúde, o estado de Santa Catarina tem 122 casos da Covid-19.

Covid-19: ajuda a trabalhador informal será de R$ 600, diz Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje (26) que o auxílio emergencial para os trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus será de R$ 600 por mês. O valor corresponde ao triplo informado inicialmente e será pago durante três meses.
"Aquela ajuda inicial para os informais, de R$ 200, que é muito pouco, conversei com Paulo Guedes, e ele resolveu triplicar esse valor", afirmou o presidente durante sua live semanal transmitida no Facebook. O auxílio é voltado aos trabalhadores informais (sem carteira assinada), às pessoas sem assistência social e à população que desistiu de procurar emprego.
A medida é uma forma de amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica causada pela disseminação da doença no Brasil, e o auxílio será distribuído por meio de vouchers (cupons). De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de informalidade (trabalhadores sem carteira assinada ou empreendedores sem registro, por exemplo) atinge 41,1% da força de trabalho ocupada no país.
O Ministério da Economia ainda não informou quanto esse novo valor do auxílio emergencial custará aos cofres públicos. Na época em que foi anunciado o voucher no valor de R$ 200, o ministro Paulo Guedes afirmou que o auxílio custaria, no total, R$ 15 bilhões. Os vouchers poderão ser retirados por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, instrumento administrado pelo Ministério da Cidadania que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, desde que o interessado não receba nenhum benefício social, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Isolamento

Durante a live, o presidente voltou a criticar as medidas que restringem o comércio e determinam o isolamento social generalizado. Para Bolsonaro, o país deveria adotar o chamado "isolamento vertical", em que ficam recolhidas somente as pessoas que fazem parte de grupo de risco, como idosos e população com doenças crônicas. "Essa neurose de fechar tudo não está dando certo. Para combater o vírus, estão matando o paciente", afirmou.
O isolamento social e o cancelamento de eventos, shows, fechamento de museus, cinemas e restrição de serviços não essenciais estão entre as principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para conter o avanço do novo coronavírus.
Além de defender a flexibilização das medidas de isolamento, Bolsonaro alertou que cabe às famílias cuidar da proteção das pessoas que estão no grupo de risco para a covid-19. Segundo ele, a letalidade da doença é baixa e não pode paralisar a economia.
"Para 90% da população, essa gripe é quase nada. [Para] quem tem menos de 40 anos, uma vez infectado, a chance de óbito é próxima a zero, de uma para cada 500 pessoas", disse. "A primeira pessoa a se preocupar com o grupo de risco é você. Não é esperar que o governo faça, o governo está fazendo muita coisa, mas não pode fazer tudo que acham que o Estado pode fazer", completou.
De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, divulgada nesta quinta-feira (26), o país registra 2.915 casos confirmados de covid-19 e 77 mortes causadas pela doença. A taxa de letalidade é de 2,7%. Considerando um mês após o primeiro infectado, o Brasil fica atrás da China (213 mortes e 9.802 casos), mas à frente da Itália (29 mortes e 1.694 casos).
Edição: Juliana Andrade - 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília



 Temas:
1- Reunião com países do G20 animou as nações diante dos resultados positivos brasileiros iniciais na eficácia dos medicamentos Reuquinol e Hidroxicloroquina contra o covid-19.

2- Reunião G20: precauções com idosos e grupos de risco, juntamente com a preocupação da empregabilidade para manutenção do bem estar de todos.
3- Ampliação do bolsa-família.
4- Com a MP do 13o expirada por falta de votação, o Executivo estuda maneiras para volta deste recurso.
5- Por determinação do Presidente, os laboratórios do Exército aumentam sua produção dos medicamentos promissores ao enfrentamento do coronavirus.
6- O Ministério da Economia anuncia por 3 meses o valor de R$600 do pagamento de auxílio a trabalhadores informais no Brasil.
7- O Governo Federal aciona a justiça para ampliar serviços essenciais para a população, hoje impedidos por alguns governadores e prefeitos.
8- Com mais uma baixa do preço do petróleo no mundo, o Brasil este ano, baixou cerca de 40% o valor do diesel e gasolina nas refinarias.
9- O Ministério da Defesa e a Caixa Econômica colocam seus navios hospitais e barcos agência a disposição em locais remotos e outras regiões no enfrentamento ao covid-19.
10- A Apsen Farmacêutica anuncia a produção gratúita de milhões de unidades dos medicamentos no combate ao coronavirus.
11- o Governo assina decreto de funcionamento das 12.956 Caixas Lotéricas (serviços essenciais) devido a determinação do fechamento de 2.463 unidades por alguns governadores e prefeitos.
12- A Caixa Econômica anuncia R$ 5 bilhões de financiamento com redução de juros/mês para 0,8% às Santa Casas.
13- CASA PRÓPRIA: governo amplia de 60 para 90 dias o não pagamento aos compradores, devido à crise. Avaliando tempo ainda maior de postergação.
14- A Caixa Econômica anuncia redução de juros. Em 2018 era de 14% ao mês, hoje passando para 2,9% ao mês. Ainda análise de maior redução.


Câmara aprova auxílio R$ 600 por mês para trabalhador informal - Benefício vai ser pago por três meses devido à pandemia de coronavírus

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (26) auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600,00, destinados aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa durante a crise provocada pela pandemia de coronavírus. A matéria segue para análise do Senado. 
Pelo texto do relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG), o auxílio pode chegar a R$ 1.200 por família. O valor final, superior aos R$ 200 anunciados pelo Executivo no início da crise em virtude da pandemia, foi possível após articulação de parlamentares com membros do governo federal. O projeto prevê ainda que a mãe provedora de família “uniparental” receba duas cotas. 
Os trabalhadores deverão cumprir alguns critérios, em conjunto, para ter direito ao auxílio:
- ser maior de 18 anos de idade;
- não ter emprego formal;
- não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família;
- renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); e
- não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.

Pelo texto, o beneficiário deverá ainda cumprir uma dessas condições:
- exercer atividade na condição de microempreendedor individual (MEI);
- ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS);
- ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico); ou
- ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.

Pelas regras, o trabalhador não pode ter vínculo formal, ou seja, não poderão receber o benefício trabalhadores formalizados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e servidores públicos. 
Pela proposta, também será permitido a duas pessoas de uma mesma família acumularem benefícios: um do auxílio emergencial e um do Bolsa Família. 
Se o auxílio for maior que a bolsa, a pessoa poderá fazer a opção pelo auxílio. 
O pagamento será realizado por meio de bancos públicos federais via conta do tipo poupança social digital. 
Essa conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mas não pode permitir a emissão de cartão físico ou cheques.

Impacto fiscal

No início da tarde, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu o auxílio de R$ 500 durante o período de crise. Segundo ele, o valor referente a meio salário-mínimo (atualmente em R$ 1.039) deveria ser pago por três meses e teria um impacto fiscal estimado entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões. Com a mudança, a perspectiva fiscal é de um impacto de R$ 14 bilhões. Maia argumentou que o valor pago aos profissionais informais deve ser mantido caso ainda haja necessidade após os três meses previstos no texto. 
“Não é possível que a gente não possa garantir aos trabalhadores informais uma renda por esse período de três meses e avaliando esse cenário a cada semana, porque isso é um cenário de guerra. É importante que a gente possa aplicar os recursos [públicos] também na sociedade brasileira”, disse o presidente da Câmara.
O líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), destacou o apoio de presidente Jair Bolsonaro para o auxílio de R$ 600. 
"O presidente Bolsonaro, muito sensível a esses 25 milhões de brasileiros que são os mais afetados, os mais sofridos, atento às reivindicações dos líderes partidários, decidiu apoiar a medida de R$ 600. Isso vai fazer com que as famílias que têm duas pessoas nessa condição tenham mais do que 1 salário mínimo, serão R$ 1.200."
Para o líder minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), a medida é essencial em tempos de crise. “Nós temos a compreensão de que, em um momento como esse, de grave crise na economia real, que está impactando a saúde pública no Brasil, nós não podemos ter restrições para gastar. Portanto, o gasto com a saúde tem que ser ilimitado”, afirmou.  
O líder do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), afirmou que a proposta garante o “mínimo de esperança” para trabalhadores informais, mas também serão necessárias medidas para micro e pequenas empresas. 
“São os informais que hoje não estão trabalhando, não têm renda. Hoje não têm a mínima esperança de chegar ao final do mês e ter o seu dinheiro para comprar as necessidades mais básicas da sua família’, argumentou o parlamentar”, disse. “Nós aguardamos agora crédito para as pequenas e médias empresas, porque nós sabemos que também elas estão paradas e não têm como se sustentar. É preciso que o governo olhe para as pequenas e médias empresas e possa liberar crédito barato extraordinário para essa finalidade, e também a medida provisória para garantir emprego e o seguro-desemprego para os trabalhadores”.

Por Heloisa Cristaldo -Repórter da Agência Brasil - Brasília - Edição: Fábio Massalli

quinta-feira, 26 de março de 2020

saiba como está o avanço do coronavírus no Brasil - Ministério da Saúde analisa 30 dias de coronavírus no país

Coronavírus - Acompanhe ao vivo

Edição: Liliane Farias

Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília

Hoje (26) faz um mês que o Brasil confirmou o primeiro caso de coronavírus no país. O primeiro brasileiro diagnosticado com covid-19 foi contaminado durante uma viagem a Lombardia, na Itália. 
Em um mês, o Brasil registrou mais de 50 mortes e mais de 2 mil casos confirmados da doença. Para tentar conter o avanço do coronavírus, o país adotou uma série de medidas econômicas e sanitárias. A principal recomendação do Ministério da Saúde foi isolamento social para evitar o contágio da covid-19. 
Nesta quinta-feira, o Ministério da Saúde faz balanço das ações contra o coronavírus. 

Ministério da Saúde libera recursos

Mais R$ 600 milhões estão sendo liberados para estados e municípios a fim de reforçarem o plano de contingência para o enfrentamento da pandemia de coronavírus (covid-19). Além disso, R$ 400 milhões já haviam sido enviados a todos os estados este mês.
A orientação do Ministério da Saúde é que cada estado defina com as prefeituras os valores destinados a cada município. O dinheiro poderá ser utilizado em ações de assistência, inclusive para abertura de novos leitos ou custeio de leitos já existentes nos estados e municípios.

São Paulo anuncia repasse

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou hoje o repasse de R$ 218 milhões para 80 municípios do estado com mais de 100 mil habitantes para ações que minimizem efeitos da pandemia do novo coronavírus. O repasse terá início no dia 3 de abril e não inclui a capital. 
Para as cidades com menos de 100 mil habitantes, o governador disse que um novo valor de repasse deverá ser anunciado na próxima segunda-feira (30).

Contingenciamento no Rio de Janeiro

O governo fluminense determinou ontem (25) o contingenciamento de R$ 7,6 bilhões e a suspensão por tempo indeterminado de novas despesas de caráter não essencial. As medidas são emergenciais para fazer frente à queda na arrecadação provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Documentário "Quarentena - 24 horas em Wuhan" 

TV Brasil apresenta com exclusividade o documentário inédito "Quarentena - 24 horas em Wuhan" na faixa DOC Especial desta quinta-feira, às 23h30. A produção revela a rotina nos bastidores de cidade chinesa de Wuhan, epicentro da pandemia de coronavírus, e destaca iniciativas de heróis anônimos da comunidade que fazem o possível para manter o surto da covid-19 sob controle.

Reportagem Especial - Agência Brasil

Quer saber o que é o novo coronavírus e como se proteger da covid-19? Tem dúvidas sobre os seus direitos e qual o período ideal de quarentena para quem chega do exterior? Em caso de febre ou tosse, devo ficar em casa? Quando procurar uma unidade de saúde? Álcool em gel funciona para higiene das mãos e de objetos? Planos de saúde vão pagar pelo teste para detecção da doença? A Agência Brasil reuniu as principais informações e dados sobre a pandemia que tem preocupado a sociedade civil e as autoridades sanitárias. Entenda as principais medidas para prevenir e conter a disseminação do novo coronavírus.

Saúde libera mais R$ 600 milhões para ações de combate ao coronavírus - Além disso, R$ 400 milhões foram enviados aos estados neste mês - A orientação do Ministério da Saúde é que cada estado defina com as prefeituras os valores destinados a cada município.

Mais R$ 600 milhões estão sendo liberados para estados e municípios a fim de reforçarem o plano de contingência para o enfrentamento da pandemia de coronavírus (covid-19). 
Além disso, R$ 400 milhões já haviam sido enviados a todos os estados este mês.
A orientação do Ministério da Saúde é que cada estado defina com as prefeituras os valores destinados a cada município. 
O dinheiro poderá ser utilizado em ações de assistência, inclusive para abertura de novos leitos ou custeio de leitos já existentes nos estados e municípios.
“Nós vamos repassar R$ 600 milhões aos municípios de acordo com a pactuação local. Cada estado vai fazer hoje a sua divisão, de como vai fazer a alocação dos recursos”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
Segundo ele, a partir desta quinta-feira (26), os estados devem informar o ministério sobre os municípios com atendimento de maior complexidade. “A partir disso, a gente repassa o recurso para que os municípios utilizem da melhor forma possível no que houver necessidade”, explicou o ministro.
De acordo com o ministério, a distribuição do recurso é proporcional ao número de habitantes de cada estado, que deverá definir os locais de atendimento de maior complexidade e, assim, maior necessidade de reforço orçamentário.
“São, no mínimo, R$ 2 e, no máximo, R$ 5 por habitante. Na semana passada, o Ministério da Saúde já havia destinado R$ 432 milhões para auxiliar os estados e municípios no enfrentamento da pandemia.”

Isolamento social

Sobre as medidas para contenção do coronavírus, o ministro Luiz Henrique Mandetta destacou a necessidade de um trabalho coletivo, com órgãos diversos.
“Quarentena sem prazo determinado para terminar vira uma parede na frente das necessidades das pessoas que precisam comer, que precisam abastecer suas casas, que precisam ir aos supermercados e que precisam ir e vir, porque isso faz parte da própria sobrevivência”, disse.

*Com informações do Ministério da Saúde
Edição: Valéria Aguiar/Graça Adjuto - 

Por Aécio Amado - Repórter da Agência Brasil - Brasília

G20 injeta US$ 5 trilhões na economia para conter coronavírus - Grupo de países ricos anuncia apoio fiscal ousado e em larga escala

Os líderes do G20 reuniram-se hoje (26), por videoconferência, para discutir as ações para atenuar os impactos sociais e econômicos da pandemia de covid-19. 
De acordo com comunicado conjunto, os países estão injetando mais de US$ 5 trilhões na economia global, em políticas fiscais direcionadas, medidas econômicas e esquemas de garantia.
A reunião foi organizada pela Arábia Saudita, que está na presidência rotativa do grupo dos 20 países mais ricos do mundo. 
O presidente Jair Bolsonaro participou da videoconferência.
O grupo informou que vai continuar realizando um apoio fiscal ousado e em larga escala. 
“Estamos adotando medidas imediatas e vigorosas para apoiar nossas economias; proteger trabalhadores, empresas - especialmente micro, pequenas e médias empresas - e os setores mais afetados; e amparar os vulneráveis por meio de uma proteção social adequada”, diz o comunicado.
Entre outras ações, os países do G20 vão acompanhar os riscos de dívida em países de baixa renda devido à pandemia e pedir que seus ministros de Finanças e os bancos centrais trabalhem com as organizações internacionais para fornecer a assistência financeira internacional apropriada. 
“Apoiamos as medidas extraordinárias adotadas pelos bancos centrais. Os bancos centrais agiram para apoiar o fluxo de crédito para as famílias e empresas, promover a estabilidade financeira e aumentar a liquidez nos mercados globais”, diz o comunicado.
Os líderes do G20 lamentaram as mortes ocorridas, expressaram sua gratidão aos profissionais de saúde e comprometeram-se coletivamente no esforço de proteger vidas, os empregos e a renda das pessoas; restaurar a confiança, preservar a estabilidade do mercado e retomar o crescimento; minimizar as interrupções no comércio e nas cadeias de suprimentos globais; prestar ajuda a todos os países que precisam de assistência, e coordenar medidas financeiras e de saúde pública.
“A pandemia sem precedentes de covid-19 é um lembrete poderoso de interconectividade e vulnerabilidades dos países. O combate à pandemia exige uma abordagem transparente, robusta, coordenada, em larga escala e baseada na ciência e no espírito global de solidariedade”, diz o comunicado.

Combate à pandemia

Os países do G20 se comprometeram também a adotar todas as medidas de saúde necessárias, trocar informações e garantir o financiamento de combate à pandemia e proteção às pessoas. 
“Expandiremos a capacidade de fabricação para atender às crescentes necessidades de suprimentos médicos e garantir que eles estejam amplamente disponíveis o mais rápido possível, a um preço acessível, de forma equitativa, onde são mais necessários”, diz o documento divulgado após a reunião.
Para o grupo, ações urgentes de curto prazo devem ser tomadas para proteger os trabalhadores da saúde na linha de frente de combate e para entregar suprimentos médicos, especialmente de diagnóstico, tratamentos e vacinas. 
O G20 também quer fortalecer a capacitação e assistência técnica, especialmente para as comunidades em risco.
“Estamos preocupados com os sérios riscos colocados a todos os países, particularmente para países em desenvolvimento e menos desenvolvidos, principalmente na África e nos pequenos estados insulares, onde os sistemas e economias de saúde possam ser menos capazes de lidar com o desafio, bem como o risco particular enfrentado por refugiados e pessoas deslocadas”, diz o comunicado do G20, que considera que consolidar a defesa da saúde da África é a chave para a resiliência da saúde global.
E, para resguardar o futuro, os líderes ainda se comprometeram a fortalecer a capacidade, nacional e mundial, de responder a potenciais surtos de doenças infecciosas, com o fortalecimento da cooperação científica, a alavancagem de tecnologias e o aumento do financiamento para pesquisa e desenvolvimento de vacinas e medicamentos
Edição: Nádia Franco - 

 Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil - Brasília


Jair Messias Bolsonaro -

Jair Messias Bolsonaro - - É mais fácil fazer demagogia diante de uma população assustada, do que falar a verdade. Isso custa popularidade. Não estou preocupado com isso! Aproveitar-se do medo das pessoas para fazer politicagem num momento como esse é coisa de COVARDE! A demagogia acelera o caos.

- Se estivesse pensando em mim, lavaria as mãos e jogaria para a platéia, como fazem uns. Penso no povo, que logo enfrentará um mal ainda maior do que o vírus se tudo seguir parado. 
NÃO CONDENAREI O POVO À MISÉRIA PARA RECEBER ELOGIO DA MÍDIA OU DE QUEM ATÉ ONTEM ASSALTAVA O PAÍS!

- Quase 40 MILHÕES DE TRABALHADORES AUTÔNOMOS já sentem as consequências de um Brasil parado. Sem produzir, as empresas NÃO TERÃO COMO PAGAR SALÁRIOS. SERVIDORES DEIXARÃO DE RECEBER. Não tem como desassociar emprego de saúde. Chega de demagogia! NÃO HÁ SAÚDE NA MISÉRIA!
- Não queremos descaso com a questão da Covid-19. Apenas buscamos a dose adequada para combater esse mal sem causar um ainda maior. Se todos colaborarem, poderemos cuidar e proteger os idosos e demais grupos de risco, manter os cuidados diários de prevenção e o país funcionando.
- Com muita serenidade, juntos, podemos vencer essa batalha! 

- A Petrobras doa 600.000 testes para covid-19 ao SUS: Empresas e órgãos que há poucos anos eram desvalorizados por problemas administrativos e de CORRUPÇÃO GENERALIZADA voltam a dar resultados aos brasileiros e a servirem à nação. - Do total, 400 mil serão destinados ao Ministério da Saúde e os demais à Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Os kits serão importados dos EUA. - Jair Messias Bolsonaro

- Com o objetivo de facilitar o combate ao coronavírus, zeramos o Imposto de Importação da cloroquina e da azitromicina, para uso exclusivo de hospitais em pacientes em estado crítico. Essa redução também se estende a outros produtos e vai fazer toda a diferença em nossa luta! - Também suspendemos temporariamente os direitos antidumping para importações de seringas descartáveis e tubos para coleta de sangue. Assim, poderemos adquirir esses equipamentos essenciais por preços menores e deixá-los acessíveis para a população mais vulnerável. - Jair Messias Bolsonaro

Governo de São Paulo anuncia novas medidas para intensificar o combate ao coronavírus

Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil - São Paulo

Doria anuncia R$ 218 milhões para 80 municípios paulistas

O governador de São Paulo, João Doria, anunciou hoje (26) o repasse de R$ 218 milhões para 80 municípios do estado com mais de 100 mil habitantes para ações que minimizem efeitos da pandemia do novo coronavírus. 
O repasse terá início no dia 3 de abril e não inclui a capital. 
Para as cidades com menos de 100 mil habitantes, o governador disse que um novo valor de repasse deverá ser anunciado na próxima segunda-feira (30).
“O dinheiro deverá ser utilizado integralmente pelas prefeituras para mecanismos de controle e acompanhamento para ajudar no combate ao coronavírus e no atendimento a pessoas com vulnerabilidade social”, disse o governador, acrescentando que essas 80 cidades foram escolhidas para serem referência médico-hospitalar.
Outra medida anunciada hoje por Doria foi que a empresa GasBrasiliano, que distribui gás natural canalizado para a região noroeste do estado paulista, vai suspender o corte de gás por inadimplência de consumidores. 
A medida vale até 31 de maio.

Carta

O governador disse ainda que, após uma reunião por videonconferência realizada ontem (25) com a presença de 26 governadores do país, será encaminhada uma carta ao presidente da República Jair Bolsonaro
Na carta, disse Doria, os governadores solicitam recursos ao governo federal. 
“A totalidade dos governadores do Brasil assinaram carta que está sendo encaminhada neste momento ao presidente Jair Bolsonaro com a solicitação de recursos para os estados para priorizar os micro e pequenos empreendedores e os mais vulneráveis, aqueles que precisam de ajuda e de proteção social neste momento”, destacou Doria.
Na carta, os governadores elencam oito itens prioritários e pedem, entre eles, a suspensão, por 12 meses, do pagamento da dívida dos estados com a União, a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e também das contraídas junto a organismos internacionais como Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). 
Eles também solicitam que o BNDES amplie a disponibilidade e o alongamento dos prazos e carências das operações de crédito direto e indireto para médias, pequenas e microempresas.
Os governadores pedem ainda a viabilização emergencial e substancial de recursos livres às unidades federadas e também a aprovação do Projeto de Lei Complementar 149/2019 (conhecido como Plano Mansueto) e mudança no Regime de Recuperação Fiscal. 
Outros pedidos são a redução da meta de superávit primário do governo federal e a adoção de políticas emergências para mitigar os efeitos da crise sobre a população mais pobre, como a possibilidade de destinar uma renda básica de cidadania. 
Eles também pedem o apoio do governo federal para adquirirem equipamentos e insumos para a preparação de leitos e de assistência aos profissionais de saúde e a resolução imediata de impasses políticos e jurídicos que travam a liberação de recursos decorrentes das compensações pelas perdas com a Lei Kandir, além do pagamento de valores em atraso por parte da União.
Na carta, eles informam ao presidente que vão continuar seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de cientistas e profissionais de saúde sobre a melhor forma para lidar com a pandemia.

Casos

São Paulo tem hoje 862 casos confirmados para coronavírus, com 48 mortes e 84 pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs). 
O Brasil tem 2.433 casos confirmados. “Se vocês se lembram bem, éramos [estado de São Paulo] praticamente 90% dos casos do Brasil e agora somos 30% dos casos, o que significa que existe expansão da epidemia e de forma acelerada”, disse José Henrique Germann, secretário estadual da Saúde.
“A epidemia tem dias de mais acréscimo e dias de menos acréscimo. Mas ela vem crescendo. O que mostra para nós, neste cenário que vemos hoje, é que as medidas de restrição de mobilidade vem sendo suficientes ou estão colaborando de forma bastante efetiva para que tenhamos 862 casos. Existe uma gradação. O que estamos fazendo não é isolamento. Estamos fazendo um distanciamento social. O próximo passo, se houver necessidade, será o isolamento domiciliar ou social. Se houver necessidade de apertar ainda mais esse cinto, será o lockdown, com uso da força policial para manter as pessoas em casa. Mas não estamos nessa situação ainda. Não sei se estaremos ou não. Mas, se mantivermos os idosos em casa, teremos um comportamento da crise que talvez nos favoreça para não colapsar o sistema de saúde. Por isso enfatizo: fique em casa”, acrescentou o secretário.
Edição: Aline Leal - 

quarta-feira, 25 de março de 2020

Governo de SP anuncia programa “Merenda em Casa” para 700 mil alunos - Medida emergencial vai liberar R$ 40,5 milhões por mês para alimentação de estudantes da rede estadual

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (25) o lançamento do programa Merenda em Casa, que vai ofertar a alimentação para 700 mil estudantes matriculados na rede estadual de São Paulo. O valor do investimento é de R$ 40,5 milhões por mês e chegará a mais de 20% dos 3,5 milhões de alunos da rede.
A medida, de caráter emergencial, ocorre em virtude da suspensão das aulas em todas as 5,4 mil escolas da rede estadual de São Paulo desde segunda-feira (23), como forma de conter a propagação do novo coronavírus.
“A medida vai perdurar enquanto as aulas estiverem suspensas. É uma medida protetiva, de atenção às famílias e às crianças mais vulneráveis do nosso Estado. O valor é suficiente para comprar uma cesta básica”, afirmou Doria.
Serão beneficiados os estudantes cujas famílias recebem o Bolsa Família, bem como aqueles que vivem em condição de extrema pobreza, de acordo com o Cadastro Único do Governo Federal.
O valor de R$ 55 por estudante será disponibilizado às famílias para a compra de alimentos a partir de abril. Os repasses serão oferecidos enquanto as aulas seguirem suspensas nas escolas.
“Além de um direito, a merenda escolar é uma garantia de capacidade para o pleno desenvolvimento dos estudantes”, disse o Secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares.
Para identificar os alunos, haverá um cruzamento de dados entre as bases da Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social. Desta forma, as duas Secretarias poderão identificar alunos em extrema pobreza inseridos no Cadastro Único, sejam eles beneficiários do Bolsa Família ou não.
O montante será repassado pela Secretaria da Educação para a Secretaria de Desenvolvimento Social, que por sua vez fará o repasse às famílias. “Esta ação vai evitar, por exemplo, que um aluno que ainda não tenha CPF e seu responsável indicado na matrícula na rede estadual não esteja inserido no Cadastro Único deixe de ser beneficiado”, explicou o Secretário Rossieli Soares.
Com o pagamento do auxílio, o Governo de São Paulo quer garantir que os alunos mais vulneráveis, que se alimentam diariamente das refeições servidas nas escolas, não fiquem desassistidos.
A Secretaria de Estado da Educação, em parceria com a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), estuda uma alternativa de aproveitar os alimentos perecíveis destinados para a merenda que estão estocados nas escolas.



Supercomputadores da Petrobras entram no combate ao novo coronavírus - Equipamentos serão utilizados em parceria com universidade dos EUA

Dois supercomputadores da Petrobras terão parte de sua capacidade de processamento utilizada para realizar simulações em alta velocidade durante pesquisas sobre o novo coronavírus
A parceria será com o departamento de química da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e permitirá a realização de operações em capacidade computacional equivalente à de 3 milhões de laptops comuns.
A estatal informou hoje (25) que destinará à pesquisa 60% da capacidade do supercomputador Santos Dumont, considerado o maior da América Latina, e mais 50% do capacidade do OGBON
Os supercomputadores ficam em Petrópolis, no Rio de Janeiro, e em Salvador, na Bahia.
A colaboração será com o projeto Folding@home, que analisa como o coronavírus se comporta no corpo humano e acompanha a evolução da doença, a partir da interação das proteínas virais. 
O estudo já conseguiu identificar a estrutura da proteína que conecta o coronavírus às células humanas e pretende abrir caminho para o desenvolvimento de remédios e vacinas.
A estatal estuda ainda uma parceria com a PUC-Rio e o Senai-Cimatec para usar inteligência artificial na diferenciação de um raio-x de gripe comum e de um raio-x de coronavírus. 
Se possível, a pesquisara encontraria uma forma mais rápida e barata de diagnosticar a doença.
Edição: Lílian Beraldo - 

Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

- "38 milhões de autônomos já foram atingidos. Se as empresas não produzirem não pagarão salários. Se a economia colapsar os servidores públicos também não receberão. Devemos abrir o comércio e tudo fazer para preservar a saúde dos idosos e portadores de comorbidades. Deus abençoe o Brasil e nos livre desse mal." PRESIDENTE DO BRASIL Jair Messias Bolsonaro - Neste primeiro momento, já são cerca de R$ 600 bilhões de recursos do Governo Federal para Estados e Municípios no enfrentamento ao covid-19. - Jair Messias Bolsonaro

- O tratamento da COVID-19, a base de Hidroxicloriquina e Azitromicina, tem se mostrado eficaz nos pacientes ora em tratamento. - Nos próximos dias, tais resultados poderão ser apresentados ao público, trazendo o necessário ambiente de tranquilidade e serenidade ao Brasil e ao mundo. - Por outro lado, chega ao Brasil o teste de imunocromatografia (IgG/IgM), no qual o cidadão fica sabendo se já foi contaminado e curado. - Portanto, esses imunizados poderiam circular (trabalhar) livremente com mais tranquilidade, como, por exemplo, profissionais de saúde, segurança, transporte, etc... - Jair Messias Bolsonaro


Clientes compram mais gás, mas distribuidores descartam risco de faltar...

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/03/23/gas-de-cozinha-sao-paulo-coronavirus.htm

Após bate-boca com Bolsonaro, governadores convocam reunião para discutir pandemia

O presidente fez uma videoconferência com os governadores do Sudeste um dia depois de defender, em pronunciamento, a reabertura de escolas e comércio e o fim do isolamento social. Segundo o governador do ES, Renata Casagrande, Bolsonaro se mostrou mais preocupado com a economia do que com a saúde das pessoas e atacou o governador de São Paulo, João Doria. A falta de liderança foi apontada como problema.

Questionado sobre Bolsonaro, diretor da OMS reafirma seriedade da covid-19

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e outras entidades internacionais subordinadas à Organização das Nações Unidas, como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), lançaram nesta quarta-feira (25), um Plano de Resposta Humanitária Global contra os efeitos do coronavírus.
  • Por Jovem Pan

Durante a teleconferência sobre o assunto, ao ser questionado sobre as declarações recentes do presidente Jair Bolsonaro de que a doença seria similar a um “resfriado”, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus se limitou a comentar que “em muitos países, o coronavírus é uma doença muito séria”.
“Como vocês sabem, a pandemia tem acelerado nas duas últimas semanas e, embora o coronavírus seja uma ameaça para todas as pessoas, o que é mais preocupante é o risco que o vírus representa para pessoas já afetadas pela crise”, afirmou.
Ghebreyesus também insistiu na importância de haver condições adequadas para profissionais de saúde, dizendo que eles “são heróis, mas também são humanos” e correm riscos.
*Com informações do Estadão Conteúdo

Bolsonaro chama Doria de 'demagogo' durante reunião com governadores do Sudeste

Reunião entre governadores do Sudeste e Bolsonaro tem clima de tensão. Segundo aliados de João Dória, o presidente buscou politizar a reunião enquanto o governador fazia pedidos técnicos. Bolsonaro teria chamado Doria de demagogo. 

Doria teria iniciado a reunião criticando o pronunciamento de Bolsonaro. 

O governador elogiou o ministro Luiz Henrique Mandetta, que participou da conversa.





AO VIVO: Após reunião com Bolsonaro, Doria fala em entrevista coletiva - últimas informações sobre o coronavírus e novas medidas de combate à pandemia no Estado de SP.


Bolsonaro: ‘O que alguns poucos governadores estão fazendo é um crime’


Por Jovem Pan

Minutos antes de trocar farpas e acusações com o governador de São Paulo, João Doria, durante reunião virtual com os chefes do Executivo nos estados do Sudeste, o presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que o que “alguns poucos governadores e alguns poucos prefeitos estão fazendo no Brasil é um crime”. O mandatário não concorda com algumas medidas de restrição impostas por governos e prefeituras para conter o avanço da pandemia de coronavírus.

“O que estão fazendo no Brasil, alguns poucos governadores e alguns poucos prefeitos, é um crime”, afirmou Bolsonaro. “Eles estão arrebentando com o Brasil, estão destruindo empregos. E aqueles caras que falam ‘ah, a economia é menos importante do que a vida’. Cara pálida, não dissocie uma coisa de outra. Sem dinheiro e sem produção, nós vamos viver do quê?”, acrescentou.

O presidente disse ainda que espera que o vírus não mate ninguém, mas ressaltou que outros vírus já mataram e não houve “essa comoção toda”. “Ontem, ouvi um relato das palavras do presidente Trump, dos Estados Unidos. Está em uma linha semelhante à minha. E, pelo que tudo indica, ele vai reabrir os postos de trabalho. Se ele não fizer isso lá e se nós não fizermos isso aqui, será o caos”, finalizou.

Memes do Pato arrependido

 


Pesquisar este blog

CONFIRA!

CONFIRA!
Dicas de Compras para sua casa e muito mais.....

THANK YOU FOR VISITING THIS PAGE

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA
Voltar ao Início da Home - Return to Home Page