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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Jornal Nacional 01/11/2018 Moro aceita convite de Bolsonaro para comandar o Ministério da Justiça

Bolsonaro diz que Moro terá total liberdade e poderá escolher o chefe da PF

O presidente eleito Jair Bolsonaro fez um breve pronunciamento à imprensa nesta quinta-feira (1) em sua casa para comentar a recente nomeação do juiz Sergio Moro para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. 
https://jovempan.uol.com.br/
Ele contou mais alguns detalhes do “superministério” e garantiu que o magistrado terá total liberdade em suas atividades, “sempre estando ao lado da Constituição e das leis”.
“Vamos dar liberdade para ele. Ele vai indicar todos que vão compôr o primeiro escalão do Ministério. Entre eles o chefe da Polícia Federal. Porque a PF votaria para dentro do Ministério, já que deixaria de existir o ‘Ministério da Segurança’ (…). Será um ‘superministério’. Parte do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) também vai para dentro do Ministério para que ele tenha em tempo real todas as informações para combater mais que a corrupção, o crime organizado que tem levado o terror ao Brasil”, disse.
O anúncio foi feito pelo próprio presidente eleito durante a manhã através do Twitter. “O juiz federal Sérgio Moro aceitou nosso convite para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Sua agenda anti-corrupção, anti-crime organizado, bem como respeito à Constituição e às leis será o nosso norte”, escreveu em seu perfil.
Em nota oficial, Moro também reforçou que a agenda anticorrupção foi essencial para que ele trocasse de função. Ele reforçou que que teve de aceitar, uma vez que foi apresentada “a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos.”
*Informações do repórter José Maria Trindade

Saiba quem é Gabriela Hardt, juíza substituta de Sergio Moro

Com a decisão do juiz federal Sergio Moro de aceitar o convite do presidente Jair Bolsonaro (PSL) para assumir o Ministério da Justiça, a juíza substituta Gabriela Hardt é que vai ficar responsável, pelo menos de forma provisória, por todos os processos do magistrado, que ficou conhecido por comandar a maior operação de combate à corrupção: a Lava Jato.
  • Por Jovem Pan
Hardt nasceu em Curitiba, mas foi registrada em São Mateus do Sul (cerca de 155 quilômetros da capital). Maratonista aquática, se formou em Direito pela Universidade Federal do Paraná depois de passar dois anos estudando engenharia química. Em 2007, prestou concurso para juíza e, em 2009, foi designada para a Justiça Federal Paranaguá, no litoral paranaense.
Apenas em 2014, depois de passar também para Umuarama, Hardt voltou para Curitiba, onde passou a atuar como substituta na 13ª Vara Federal e quando começou a acompanhar o trabalho de Moro.
Ao substituir o magistrado pela primeira vez, em 2015, a juíza determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-ministro José Dirceu, acusado de receber R$ 4 milhões de construtoras envolvidas na Lava Jato. Em maio deste ano, foi Gabriela quem expediu um mandado de prisão contra Dirceu para ele começar a cumprir a pena de 30 anos, 9 meses e 10 dias a que foi condenado, já que Moro estava fora do país.
Ela deve comandar os processos da Lava Jato até fevereiro deste ano, enquanto corre o processo de seleção do novo titular da Vara Federal.

Se o PT está reclamando, fiz a coisa certa, diz Bolsonaro sobre indicação de Moro

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) concedeu entrevista coletiva no final da tarde desta quinta-feira (01) para comentar a indicação do juiz federal Sérgio Moro ao ministério da Justiça.
“Nós conversamos por 40 minutos. Ele [Moro] queria uma liberdade total para combater a corrupção e o crime organizado. Dei o sinal verde e ele, via nota, aceitou o convite”, disse Bolsonaro, que não acredita que o trabalho da Operação Lava Jato fique comprometido com a saída do juiz. “Ela [a substituta atual é Gabriela Hardt] vai fazer um trabalho semelhante ao dele.”
A indicação de Sérgio Moro é para o superministério que unirá as pastas de Justiça e Segurança Pública. Nas redes sociais, a oposição ao futuro governo reagiu. O deputado federal Paulo Teixeira (PT), inclusive, aproveitou para pedir que a condenação do ex-presidente Lula seja anulada, sob a justificativa de que “as razões da prisão sem provas foram escancaradas”.
Segundo Bolsonaro, as criticas petistas ajudam a confirmar a certeza de sua indicação. “Se o PT está reclamando, fiz a coisa coisa certa”, disse.
Durante reunião com a imprensa em sua casa, no Rio de Janeiro, Bolsonaro destacou sua vontade de ter o juiz “ad eternum” (eternamente) no ministério. “A decisão dele é difícil, vai abrir mão da carreira para enfrentar um desafio. Eu chamo ele de soldado, [porque] está indo à guerra sem medo de morrer”, destacou. “A defesa da Lava Jato me ajudou a crescer politicamente.”
Eleito no domingo (28), o novo presidente declarou ainda que se algum membro do governo for acusado de corrupção, “vai para o pau”, ou seja, será investigado e punido. “Qualquer pessoa que por ventura apareça nos noticiários [acusada de corrupção] vai ser investigada e não haverá interferência por parte da minha pessoa”, prometeu.
  • Por Jovem Pan

Moro aceita convite de Bolsonaro para comandar o Ministério da Justiça - Responsável pela Lava Jato em Curitiba, Sérgio Moro, é o quinto ministro anunciado para compor o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Foto: Silvia Izquierdo/AP
O juiz federal Sérgio Moro aceitou nesta quinta-feira (1º) o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para chefiar o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Por G1 — Brasília
Os dois estiveram reunidos nesta manhã, no Rio de Janeiro. Moro chegou à casa de Bolsonaro, na Barra da Tijuca, um pouco antes das 9h. Ele veio de Curitiba em voo de carreira e sem seguranças.
Após o encontro, Moro divulgou nota dizendo que aceitou "honrado" o convite. Moro disse, ainda, que aceitava o cargo com "certo pesar" pois terá que abandonar a carreira de juiz após 22 anos de magistratura.
"No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão", escreveu Moro.
"Na prática, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior", concluiu.
 Segundo o juiz, a Operação Lava Jato seguirá em Curitiba "com os valorosos juízes locais". Ele disse que desde já vai se afastar de novas audiências.
 Com a decisão de se afastar do Judiciário, Moro não vai mais interrogar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – o petista seria ouvido em 14 de novembro.
Pouco antes de a nota ser divulgada, um assessor do presidente eleito já havia confirmado a decisão do juiz para o colunista da GloboNews e do G1 Valdo Cruz.
Moro é o quinto ministro anunciado pelo governo Bolsonaro. Outros quatro já foram anunciados: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Paulo Guedes(Economia), general Augusto Heleno (Defesa) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).
O presidente Jair Bolsonaro confirmou, por meio do Twitter, que o juiz federal Sérgio Moro aceitou seu convite para o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
"Sua agenda anti-corrupção, anti-crime organizado, bem como respeito à Constituição e às leis será o nosso norte!", afirmou Bolsonaro.
Durante voo de Curitiba para o Rio de Janeiro, Sergio Moro afirmou à reportagem da TV Globo que não havia nada definido e que aceitar o convite para assumir o ministério dependia de agenda anticorrupção e anticrime organizado para o país.
"Se houver a possibilidade de uma implementação dessa agenda, convergência de ideias, como isso ser feito, então há uma possibilidade. Mas como disse, é tudo muito prematuro", afirmou Moro.
Nota divulgada pelo juiz Sérgio Moro
Fui convidado pelo Sr. Presidente eleito para ser nomeado Ministro da Justiça e da Segurança Pública na próxima gestão. Após reunião pessoal na qual foram discutidas políticas para a pasta, aceitei o honrado convite. Fiz com certo pesar pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito a Constituição, a lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão. Na prática, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior. A Operação Lava Jato seguira em Curitiba com os valorosos juízes locais. De todo modo, para evitar controvérsias desnecessárias, devo desde logo afastar-me de novas audiências. Na próxima semana, concederei entrevista coletiva com maiores detalhes.
Curitiba, 01 de novembro de 2018.
Sergio Fernando Moro

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Bolsonaro posta vídeo com música de desenho animado e vira meme


  • Por Jovem Pan
O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), postou em sua conta oficial no Twitter um vídeo com imagens da homenagem que recebeu de um grupo de pilotos na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (31). Mas o que chamou a atenção foi a trilha sonora inusitada que ele escolheu para acompanhar as imagens: a música de abertura de “Dragon Ball”.
Assim que o vídeo foi postado, vários seguidores do capitão reformado reconheceram de cara a música. A canção era a trilha de abertura do anime, que fez muito sucesso no Brasil entre o fim dos anos 1990 e começo dos anos 2000.
Veja abaixo o vídeo e os memes com o presidente eleito:


- Tive a honra de receber e prestigiar esta grande homenagem dos pilotos da Esquadrilha CEU!
- Fico extremamente grato e emocionado!

Memes do Pato arrependido

 


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