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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Irmã do senador Aécio Neves é presa pela Polícia Federal Agentes da PF e do MPF foram ao apartamento de Andrea Neves em Copacabana, mas não a encontraram. Ela foi presa na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Operação também faz buscas em outros endereços ligados a Aécio pelo país.




A irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Andréa Neves, foi presa por agentes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal na manhã desta quinta-feira (18) em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

A operação também faz buscas em endereços ligados a Aécio em vários estados. No Rio, um chaveiro foi chamado para os agentes cumprirem o mandado de busca e apreensão no apartamento de Andréa em Copacabana, na Zona Sul.

Operação no Rio

A operação no Rio começou por volta das 5h, com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram feitas buscas nos apartamentos de Aécio e de Altair Alves Pinto, conhecido por ser braço direito do deputado Eduardo Cunha, que está preso.
Por volta das 6h15, pelo menos cinco carros descaracterizados da Polícia Federal chegaram à chapelaria do Congresso, em Brasília, que é a principal entrada e a mais utilizada pelos parlamentares. No Congresso, as buscas são feitas nos gabinetes de Aécio, do também senador Zeze Perrella (PMDB-MG) e do deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

Afastamento

procurador da República Ângelo Goulart Villela foi preso e há mandado de prisão contra o advogado Willer Tomaz, que é ligado a Eduardo Cunha. A PF também faz buscas no Tribunal Superior Eleitoral, onde atua o procurador da República preso.
G1 tentou ligar para uma assessora de Aécio Neves, mas o telefone estava desligado. Também não conseguimos contato com os outros citados na reportagem.

Delação da JBS

A operação teve início após a delação do dono do frigorífico JBS, Joesley Batista, que entregou à Procuradoria-Geral da República uma gravação do senador Aécio Neves pedindo a ele R$ 2 milhões. No áudio, com duração de cerca de 30 minutos, o presidente nacional do PSDB justifica o pedido dizendo que precisava da quantia para pagar sua defesa na Lava Jato. A informação foi divulgada pelo jornal "O Globo" na quarta-feira (17).
A entrega do dinheiro foi feita a Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Aécio, que foi diretor da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), nomeado por Aécio, e um dos coordenadores de sua campanha a presidente em 2014.
Em nota, a assessoria de imprensa de Aécio Neves afirmou que o senador "está absolutamente tranquilo quanto à correção de todos os seus atos".
"No que se refere à relação com o senhor Joesley Batista, ela era estritamente pessoal, sem qualquer envolvimento com o setor público. O senador aguarda ter acesso ao conjunto das informações para prestar todos os esclarecimentos necessários", diz o texto.
Ainda segundo a delação de Joesley, também foi feita uma gravação onde o presidente Michel Temer dá aval para comprar o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depois que ele foi preso na operação Lava Jato.

Janot pede prisão de Aécio Neves O ministro Edson Fachin, responsável pela Lava-jato no STF, negou a solicitação de imediato, mas a decisão foi encaminhada para o plenário da Corte. Além disso, o Supremo determinou o afastamento do senador. O STF também expediu mandado de prisão contra a irmã de Aécio, Andrea Neves.


JBS S.A. é uma empresa brasileira de Goiás, fundada em 1953.

 
É uma das maiores indústrias de alimentos do mundo, a companhia opera no processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango e no processamento de couros. Além disso, comercializa produtos de higiene e limpeza, colágeno, embalagens metálicas, biodiesel, entre outros. Seus negócios são divididos em três unidades: JBS Mercosul, JBS Foods e JBS USA, que inclui as operações de bovinos nos EUA, Austrália e Canadá, suínos e aves nos EUA, México e Porto Rico.


O grupo controla marcas como Swift, Friboi, Maturatta, Seara, Cabana Las Lilas, Pilgrim's, Gold Kist Farms, Pierce,1855 e Big Frango. A companhia atua em 22 países de cinco continentes (entre plataformas de produção e escritórios) e atende mais de 300 mil clientes em mais de 150 nações. A companhia abriu seu capital em março de 2007 e suas ações são negociadas na BM&FBovespa no mais elevado nível de governo corporativo do mercado de capitais do Brasil, o Novo Mercado.


A companhia hoje tem mais de 216.000 colaboradores ao redor do mundo e 340 unidades, entre fábricas e escritórios comerciais.
É uma das principais doadoras de recursos para as campanhas eleitorais do Brasil.
  • 2002 - R$ 200 mil reais;
  • 2006 - R$ 19,7 milhões;
  • 2010 - R$ 83 milhões;
E na campanha eleitoral de 2014 a empresa JBS doou R$ 391,8 milhões de reais para candidatos de pelo menos dezesseis partidos políticos do Brasil.

A JBS foi uma das maiores doadoras de recursos para a campanha eleitoral das eleições no Brasil em 2014, num valor total de 391,8 milhões de reais declarados ao Tribunal Superior Eleitoral
A empresa doou recursos para a campanha de pelo menos 16 partidos políticos
Dentre os políticos que receberam esses recursos, foram eleitos a presidente Dilma Roussef, 12 senadores, 18 governadores e 190 deputados federais
Devido a isso, o proprietário da empresa, Joesley Batista, está interferindo na escolha do ministro da agricultura, cargo que tem grande importância para os negócios do conglomerado e que tem a senadora Kátia Abreu, sua notória adversária, como principal postulante.
Contudo, embora Aécio Neves (PSDB) e outros candidatos não tenham sido eleitos, também chegam a receber doações em 2014.


Processo Roberto Carlos

Em novembro de 2014 o cantor Roberto Carlos que era garoto propaganda de um das marcas do grupo, a Friboi, processou a empresa devido ao um rompimento de contrato,[59] a JBS rescindiu o contrato com o cantor devido ao baixo rendimento comercial, já que a companhia esperava um retorno comercial bem maior devido a imagem de Carlos, porém a estratégia não deu certo.[60] O cantor pede na Justiça uma indenização de 7,2 milhões de reais, porém a JBS alega que só é obrigada a pagar 3,2 milhões de reais[61], o contrato de publicidade firmado entre a JBS com Carlos foi iniciado em fevereiro de 2014 e tem um valor total de cerca de 45 milhões de reais,[62] o caso ainda precisa ser julgado na 38ª Vara Cível de São Paulo.[63]

Processos trabalhistas

Em junho de 2014 a empresa JBS é condenada em segunda instância pelo Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, no Mato Grosso, em dois processos diferentes abertos pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) com base em infrações sistemáticas de leis trabalhistas. Uma das sentenças é referente a contaminação da carne servida aos empregados, com larvas. O outro, pelo descuido com a saúde de seus trabalhadores, por não tomar medidas básicas de monitoramento e segurança em relação ao reservatório para refrigeração por gás amônia, neste caso, o juiz Juliano Girardello destaca que “fiscais detectaram forte cheiro deste produto químico na sala de máquinas”.[64]

Operação Carne Fraca

Alguns frigoríficos da empresa JBS foram alvos de investigação durante a Operação Carne Fraca, realizadas pela Polícia Federal. Na ocasião a PF prendeu 36 pessoas suspeitas de envolvimento em um esquema de fraude na produção e comercialização de carne e que envolveram a corrupção de fiscais do Ministério da Agricultura e produtores, a investigação encontrou indícios de adulteração de produtos e venda de carne vencida e estragada. Ao todo foram 21 fábricas investigadas. Por conta da operação, a JBS chegou a perder 15,35% do seu valor de mercado, que na época do ocorrido, era R$ 32,6 bilhões antes da operação e encerrou valendo R$ 27,6 bilhões, segundo a empresa de informações financeiras Economatica. Apesar disso, o mercado de carnes brasileiro continuou em alta. [65]

Operação Bullish

Em 12 de maio de 2017, a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Bullish, que investigou fraudes em aportes concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio da subsidiária BNESPar, à JBS. Os aportes teriam sido realizados após a contratação de empresa de consultoria ligada ao ex-parlamentar Antonio Palocci. Entre os alvos dos mandados estavam Luciano Coutinho, que presidiu o banco de fomento entre 2007 e 2016, e os irmãos Joesley e Wesley Batista, que ficam à frente das empresas do grupo. Joesley Batista, no entanto, está em Nova York, como informa a coluna do Lauro Jardim. Os aportes teriam sido feitos a partir de junho de 2007 e utilizados para aquisição de outras empresas no ramo de frigoríficos, no valor de R$ 8,1 bilhões. A PF encontrou indícios que as operações foram executadas sem exigência de garantias e com a dispensa indevida de prêmio contratualmente previsto, o que teria gerado um prejuízo de aproximadamente R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos. [66]

Em 17 de maio de 2017, a área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) calculou em R$ 711,3 milhões o prejuízo que o BNDES teve com operações de compra de ações e debêntures (títulos de dívida) do grupo JBS. Os auditores chegaram a afirmar que houve “cessão graciosa de dinheiro público” para a empresa. O material foi um dos elementos que levaram à Operação Bullish. Os técnicos do TCU avaliam que o BNDES deixou de cobrar recursos a que tinha direito, não fiscalizou a aplicação do dinheiro aportado e nem levou em conta o alcance social do resultado das operações realizadas com o grupo. [67]


    fonte - https://pt.wikipedia.org/wiki/JBS

    PF e MPF cumprem mandados nas casas de Aécio Neves, sua irmã e braço direito de Eduardo Cunha No apartamento do senador, um chaveiro já está no local para abrir a porta. Um funcionário de um hotel que fica ao lado será a testemunha da ação. No imóvel da irmã de Aécio, Andréa Neves, em Copacabana, os policiais e procuradores aguardam a chegada do chaveiro. Já no Maracanã, na Zona Norte, onde fica a residência de Altair Alves, já são cumpridos os mandados de busca e apreensão.

    'Não havia nada concreto, mas agora há', diz Lauro Jardim O jornalista do O Globo que revelou as gravações envolvendo o presidente Michel Temer disse que ficou como todas as pessoas quando teve acesso à informação. Segundo ele, é 'de cair o queixo, muito impressionante' que mesmo diante da magnitude da Lava-jato, políticos continuem mantendo esse tipo de conversa. Lauro Jardim também afirmou que mais novidades devem vir à tona nesta quinta-feira.

    O senador do PSDB Aécio Neves e o presidente Michel Temer. Foto: Givaldo Barbosa/Agência O Globo

    Compra de silêncio, protestos e pedido de impeachment: a gravação de Temer

    O dono da JBS, Joesley Batista, entregou ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, uma gravação de uma conversa com o presidente da República em que ele dá aval a comprar o silêncio de Eduardo Cunha, segundo O Globo: 'tem que manter isso, viu'. A notícia caiu como uma bomba em Brasília. Câmara e Senado suspenderam as sessões diante de protestos de parlamentares. Alessandro Molon protocolou um pedido de impeachment. Há até quem defenda renúncia. Aécio Neves também foi gravado pedindo R$ 2 milhões. Confira todos os destaques e saiba qual foi a resposta de cada um dos citados:



    quarta-feira, 17 de maio de 2017

    Moro já formou seu convencimento Na ação penal conhecida por triplex do Guarujá, o juiz Moro indeferiu pedidos para alongar a produção de provas. Ou melhor, Moro negou reabrir a instrução que se encerrou com o interrogatório de Lula. Os pedidos foram formulados pelo Ministério Público e pela defesa de Lula.

    Temer esteve com empresário, mas 'jamais' tentou evitar delação, diz Planalto Segundo jornal 'O Globo', dono da empresa JBS, Joesley Batista, gravou conversa com presidente na qual foi discutida a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha.

    Por Gustavo Aguiar, G1, Brasília
    Palácio do Planalto divulgou na noite desta quarta-feira (17) uma nota na qual informou que o presidente Michel Temer se reuniu com o empresário Joesley Batista, dono da JBS, mas "jamais" tentou evitar a delação do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) - leia a íntegra ao final desta reportagem.
    A nota foi divulgada após reportagem publicada no site do jornal "O Globo" informar que Joesley Batista entregou ao Ministério Público Federal gravação de conversa dele com Temer na qual foi discutida a compra do silêncio de Eduardo Cunha.
    "O presidente Michel Temer jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha. Não participou e nem autorizou qualquer movimento com o objetivo de evitar delação ou colaboração com a Justiça pelo ex-parlamentar", diz trecho da nota.
    "O encontro com o empresário Joesley Batista ocorreu no começo de março, no Palácio do Jaburu, mas não houve no diálogo nada que comprometesse a conduta do presidente da República", acrescenta a assessoria de Temer.
    O presidente deixou o Planalto por volta das 22h10. Após a nota ser divulgada, o secretário de Comunicação Social, Márcio Freitas, declarou aos jornalistas. "Tudo o que tem de ser dito sobre esse assunto foi dito na nota. Vamos descansar e amanhã [quinta] falamos. Vamos trabalhar normalmente amanhã".
    >> Saiba ao longo desta reportagem como foi a reação do Congresso; assista a algumas análises dos comentaristas políticos da GloboNews; e entenda todo o caso
    Antes de a assessoria da Prsidência divulgar a nota, o presidente se reuniu com ministros, entre os quais Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), e assessores, como o secretário de Comunicação Social, Márcio Freitas, e o porta-voz, Alexandre Parola.

    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o líder do governo no Senado Romero Jucá (PMDB-RR), também estiveram presentes ao encontro 
    Diante da notícia do jornal "O Globo", os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), encerraram as sessões nas quais estavam sendo discutidos projetos em plenário.
    Ao deixar a Câmara, Maia foi questionado sobre os motivos de ter encerrado a sessão e disse que não havia mais "clima". "Não tem mais clima para trabalhar", afirmou.
    Maia disse ainda: "Tem que ver primeiro o que é". Na sequência, emendou: "Estamos tratando disso". Sobre se o caso é grave, concluiu: "Pode ser".
    Antes de o deputado encerrar a sessão, houve tumulto no plenário, a oposição pediu o fim da votação da medida provisória e houve gritos de "Fora, Temer!".
    A denúncia causou reação imediata entre os deputados da oposição, que pediram a renúncia do presidente da República e passaram a defender o impeachment. "O governo acabou", chegou a dizer o deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara na gestão de Dilma Rousseff.

    Ato contra Temer

    Após o jornal "O Globo" publicar a reportagem sobre o áudio, manifestantes se reuniram em frente ao Palácio do Planalto na noite desta quarta para protestar contra o presidente Michel Temer (veja no vídeo abaixo).
    Os gritos eram de "Fora, Temer" e "Diretas Já".

    Entenda o caso

    Segundo o jornal "O Globo", os donos da JBS disseram em delação à Procuradoria-Geral da República (PGR) que gravaram Temer dando aval para comprar o silêncio de Eduardo Cunha, após o ex-deputado ser preso na Operação Lava Jato.
    Ainda de acordo com o jornal, o empresário Joesley Batista entregou uma gravação feita em março deste ano em que Temer indica o deputado Rodrigo Rocha Lourdes (PMDB-PR) para resolver assuntos da J&F, uma holding que controla a JBS. Posteriormente, Rocha Lourdes foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil, enviados por Joesley.
    Até a última atualização desta reportagem, Rocha Loures não havia se pronunciado.
    Em outra gravação, também de março, diz "O Globo", o empresário disse a Temer que estava dando a Eduardo Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma mesada para que permanecessem calados na prisão. Diante dessa informação, Temer diz, na gravação: "tem que manter isso, viu?"
    Na delação de Joesley, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, é gravado pedindo ao empresário R$ 2 milhões. A entrega do dinheiro a um primo de Aécio foi filmada pela Polícia Federal (PF). A PF rastreou o caminho do dinheiro e descobriu que foi depositado numa empresa do senador Zeze Perrella (PSDB-MG).
    Aécio e Zeze Perrella ainda não haviam se manifestado sobre o assunto até a última atualização desta reportagem.

    A gravação

    Segundo o jornal, em duas ocasiões em março deste ano, Joesley conversou com Temer e com Aécio levando um gravador escondido.
    O colunista Lauro Jardim, de "O Globo", conta, ainda, que os irmãos Joesley e Wesley Batista estiveram na quarta-feira passada no Supremo Tribunal Federal (STF) no gabinete do ministro relator da Lava Jato, Edson Fachin – responsável por homologar a delação dos empresários. Diante dele, os empresários teriam confirmado que tudo o que contaram à PGR em abril foi de livre e espontânea vontade.
    Joesley contou ainda que seu contato no PT era Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda de Lula e Dilma Rousseff. Segundo "O Globo", o empresário contou que era com Mantega que o dinheiro da propina era negociado para ser distribuído aos petistas e aliados, e também era o ex-ministro que operava os interesses da JBS no BNDES.

    Cunha

    Joesley disse na delação que pagou R$ 5 milhões para Eduardo Cunha após sua prisão na Lava Jato. O valor, segundo o jornal, seria referente a um saldo de propina que o deputado tinha com o empresário.
    Joesley Batista disse ainda que devia R$ 20 milhões por uma tramitação de lei sobre a desoneração tributária do setor de frango.

    Investigação

    Segundo o jornal, pela primeira vez a PF fez "ações controladas" para obter provas. Os diálogos e as entregas de dinheiro foram filmadas e as cédulas tinham os númjeros de série controlados. As bolsas onde foram entregues as quantias tinham chips de rastreamento.
    Durante todo o mês de abril, foram entregues quase R$ 3 milhões em propina rastreada.
    O jornal informou que as conversas para a delação dos irmãos donos da JBS começaram no final de março. Os depoimentos foram coletados do início de abril até a primeira semana de maio. O negociador da delação foi o diretor jurídico da JBS, Francisco Assis da Silva, que depois também virou delator.

    Íntegra

    NOTA À IMPRENSA
    O presidente Michel Temer jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha. Não participou e nem autorizou qualquer movimento com o objetivo de evitar delação ou colaboração com a Justiça pelo ex-parlamentar.
    O encontro com o empresário Joesley Batista ocorreu no começo de março, no Palácio do Jaburu, mas não houve no diálogo nada que comprometesse a conduta do presidente da República.
    O presidente defende ampla e profunda investigação para apurar todas as denúncias veiculadas pela imprensa, com a responsabilização dos eventuais envolvidos em quaisquer ilícitos que venham a ser comprovados.

    Grampo também revela que Aécio pediu R$ 2 milhões ao dono de frigorífico Na delação de Joesley Batista, dono da JBS, existe a informação ainda de que o senador Aécio Neves, presidente do PSDB, também aparece sendo gravado pedindo ao empresário cerca de R$ 2 milhões e também a entrega desse dinheiro a um primo de Aécio Neves.


    Aécio Neves foi citado na delação de dono de frigorífico. Foto: Pedro França / Agência Senado

    ‘Se a denúncia contra Temer for confirmada, não há como segurá-lo no poder’ Em entrevista ao Jornal da CBN 2ª edição, o professor Fernando Abrucio disse que se confirmada a gravação não há saída. Segundo ele, isso é motivo para impeachment. Será preciso começar a pensar no dia seguinte. Nesta tarde, o dono da JBS disse que gravou o presidente Michel Temer dando aval para a compra de silêncio de Eduardo Cunha. O professor acrescenta que a compra do silêncio é inexplicável, tem alguma coisa grande por trás. Ele disse que Cunha tem segredos maiores que Palocci.

    Alessandro Molon protocola pedido de impeachment de Michel Temer Segundo o deputado da Rede Sustentabilidade, o peemedebista não tem condições de permanecer na presidência após a acusação de tentar comprar o silêncio de Eduardo Cunha. Ele comentou que não há outra saída e que o impeachment é fundamental para o Brasil.

    Dono da JBS grava Temer dando aval para compra de silêncio de Cunha Nesta tarde, o empresário Joesley Batista foi ao gabinete de Fachin, ministro do STF, informar que gravou o presidente tentando negociar silêncio de Eduardo Cunha. O ex-deputado está preso e é considerado ameaça ao governo peemedebista.

    A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

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