Lula pode encerrar 3º mandato com a menor inflação em 25 anos, e efeito chega ao Alto Tietê
Projeções do FGV Ibre apontam inflação acumulada de 19,11% entre 2023 e 2026 — o menor índice desde 1999. Tendência ajuda a conter preços e reforça o poder de compra na região do Alto Tietê.
A inflação acumulada ao longo do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode chegar ao menor patamar em mais de duas décadas, segundo levantamento do economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
Os dados, publicados pela Folha de S.Paulo e repercutidos pelo Diário do Comércio, indicam que a inflação acumulada entre 2023 e 2026 pode ficar em 19,11%.
A inflação acumulada ao longo do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode chegar ao menor patamar em mais de duas décadas, segundo levantamento do economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
Os dados, publicados pela Folha de S.Paulo e repercutidos pelo Diário do Comércio, indicam que a inflação acumulada entre 2023 e 2026 pode ficar em 19,11%.
Se confirmada, será a menor taxa desde 1999, quando o Brasil passou a adotar o regime de metas de inflação.
O recorde anterior também havia ocorrido durante o segundo mandato de Lula (2006 a 2010), quando o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) somou 22,21%. O resultado reforça um cenário de estabilidade de preços e tende a beneficiar consumidores e o comércio local.
Impacto no Alto Tietê
Com a inflação controlada, famílias do Alto Tietê — especialmente em cidades como Mogi das Cruzes, Suzano, Itaquaquecetuba, Poá, Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Guararema e Santa Isabel — devem sentir alívio gradual no custo de vida.
O recorde anterior também havia ocorrido durante o segundo mandato de Lula (2006 a 2010), quando o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) somou 22,21%. O resultado reforça um cenário de estabilidade de preços e tende a beneficiar consumidores e o comércio local.
Impacto no Alto Tietê
Com a inflação controlada, famílias do Alto Tietê — especialmente em cidades como Mogi das Cruzes, Suzano, Itaquaquecetuba, Poá, Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Guararema e Santa Isabel — devem sentir alívio gradual no custo de vida.
Setores como alimentação, transporte e habitação são os que mais influenciam o orçamento das famílias da região.
Segundo o economista André Braz, “a inflação acumulada não representa igualmente todos os itens da cesta de consumo”. Mesmo com a queda geral, produtos essenciais continuam pesando mais no bolso. “O problema não é a inflação em si, mas quando itens essenciais sobem acima da média. Se a carne sobe 20% e o salário apenas 4%, a família consome menos e perde qualidade de vida”, explica.
Metas de inflação e política econômica
O regime de metas, criado em 1999 com objetivo inicial de 8% ao ano, foi sendo ajustado até atingir o atual alvo central de 3%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desde 2025, o sistema passou a ser contínuo, permitindo ao Banco Central maior flexibilidade na condução da política monetária.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), também destacou o desempenho do governo. “O senhor [Lula] vai terminar o terceiro mandato com a menor inflação acumulada da história do Brasil. O mais importante é que o senhor está batendo o próprio recorde”, afirmou durante o lançamento do programa Reforma Casa Brasil.
Expectativa local
No comércio do Alto Tietê, lojistas esperam que a estabilidade de preços estimule o consumo neste final de ano, especialmente com a chegada da Black Friday e do Natal. A redução da pressão inflacionária também pode favorecer novos investimentos regionais e gerar empregos no setor de serviços.
Fonte: FGV Ibre / Folha de S.Paulo / Diário do Comércio
Publicado em 03 de novembro de 2025 — Redação Patricia Avine | detudo-altotiet-
Segundo o economista André Braz, “a inflação acumulada não representa igualmente todos os itens da cesta de consumo”. Mesmo com a queda geral, produtos essenciais continuam pesando mais no bolso. “O problema não é a inflação em si, mas quando itens essenciais sobem acima da média. Se a carne sobe 20% e o salário apenas 4%, a família consome menos e perde qualidade de vida”, explica.
Metas de inflação e política econômica
O regime de metas, criado em 1999 com objetivo inicial de 8% ao ano, foi sendo ajustado até atingir o atual alvo central de 3%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desde 2025, o sistema passou a ser contínuo, permitindo ao Banco Central maior flexibilidade na condução da política monetária.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), também destacou o desempenho do governo. “O senhor [Lula] vai terminar o terceiro mandato com a menor inflação acumulada da história do Brasil. O mais importante é que o senhor está batendo o próprio recorde”, afirmou durante o lançamento do programa Reforma Casa Brasil.
Expectativa local
No comércio do Alto Tietê, lojistas esperam que a estabilidade de preços estimule o consumo neste final de ano, especialmente com a chegada da Black Friday e do Natal. A redução da pressão inflacionária também pode favorecer novos investimentos regionais e gerar empregos no setor de serviços.
Fonte: FGV Ibre / Folha de S.Paulo / Diário do Comércio
Publicado em 03 de novembro de 2025 — Redação Patricia Avine | detudo-altotiet-


