Entramos com representação no STF. O caso da tornozeleira não é confusão mental, é pré-meditação. E precisamos saber quem participou disso.

 Quem entrou na casa nas últimas 72h?

Como o ferro de solda chegou às mãos de Bolsonaro?
Qual o papel dos assessores, dos filhos, da vigília organizada?
Por que
Eduardo Bolsonaro estava no Bahrein dias antes?
E por que
Tarcísio e toda a turma que o defendeu agora estão em silêncio?

E nós queremos respostas.
A investigação precisa ir até o fim.


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