O vereador Rubinho Nunes (União Brasil) teve seu mandato cassado nesta sexta-feira (30) pela Justiça Eleitoral, após divulgar um laudo falso que acusava o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) de uso de cocaína.
A decisão, que também o torna inelegível, marca o desfecho de uma atuação política baseada no ataque aos mais pobres e a quem os defende.
Rubinho construiu sua notoriedade com ataques sistemáticos às ações do padre Júlio Lancellotti.
Criticou e tentou deslegitimar o trabalho de diversas ONGs e movimentos sociais que prestam assistência humanitária em São Paulo. Foi ainda mais longe, tentou aprovar um projeto absurdo que multava quem oferecesse alimento ou ajuda aos mais vulneráveis.
Seu mandato foi marcado por uma política higienista, intolerante e de perseguição a quem luta por justiça social. Agora, ele é retirado da vida pública não por sua ideologia excludente, infelizmente legitimada por parte da Câmara, mas por espalhar uma mentira criminosa com fins eleitorais.
A cassação de Rubinho Nunes é, ainda que tardia, um alívio para quem acredita na verdade, na justiça e na dignidade humana. Seu afastamento deve servir de alerta, não é mais aceitável usar o poder público para disseminar ódio, desinformação e atacar os que protegem os mais vulneráveis.
Seu mandato foi marcado por uma política higienista, intolerante e de perseguição a quem luta por justiça social. Agora, ele é retirado da vida pública não por sua ideologia excludente, infelizmente legitimada por parte da Câmara, mas por espalhar uma mentira criminosa com fins eleitorais.
A cassação de Rubinho Nunes é, ainda que tardia, um alívio para quem acredita na verdade, na justiça e na dignidade humana. Seu afastamento deve servir de alerta, não é mais aceitável usar o poder público para disseminar ódio, desinformação e atacar os que protegem os mais vulneráveis.