Arthur Lira é o juiz
Foto: Alan Santos/PR
Arthur Lira precisa decidir.
“Parar os pedidos é uma forma de decidir contra eles”, diz o Estadão.
“É isto mesmo, deputado?
O que se está pedindo é que Lira venha à luz do sol, o melhor detergente contra a pequena política. Diga institucionalmente suas razões. E arque política e eleitoralmente com sua opção. O País não quer mais ataques nem jogos velados, negociações noturnas e soturnas.”
“Ele é o juiz nesta etapa. E não o Supremo. Se ele pretende ser o Muro de Berlim que divide o País, que seja. O direito de discricionariedade do sim ou do não é seu. Desde que o exerça. No seu juízo de admissibilidade inicial, não é suficiente palavras ao vento. Nem ambíguas. Importa é colocá-las em ação. A virtude na política se traduz na ação. Se o presidente da República faz pressão no Supremo e no ministro Moraes, o faz para desviar a pressão sobre Lira. É óbvia tática.”
Redação O Antagonista
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