Taxa de óbitos obtém a maior elevação no G5 do Alto Tietê

O aumento na taxa de mortalidade registrado no município de Suzano, entre os anos de 2017 e 2018, foi a maior entre as cidades mais populosas do Alto Tietê. 
Thamires Marcelino*
Isso porque, a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), divulgou ontem um levantamento que estimou a elevação de 7,7% dos óbitos a cada mil habitantes no município. 
Em 2017 a taxa era de 5,96 e, em um ano, passou para 6,42. O índice é geral e, portanto, não identifica o tipo de morte ocorrida.
Além disso, menos pessoas também decidiram se casar, considerando que balanço da entidade registrou um declínio de 5,8% de 2017 para 2018. Em 2017 o município registrou uma taxa de 8,32 matrimônios e em 2018 a taxa chegou a 8,02.
Os índices que dizem respeito à gravidez, ainda em Suzano, também entraram em queda. No comparativo, em 2017 a taxa de gestações era de 57,48 e após um ano o número passou para 57,13, representando uma diminuição de 0,6%.
Em Mogi das Cruzes, a Seade indicou que mais mogianas vivenciaram gestações, isso porque, ao longo de 2017, a taxa de fecundidade calculada pelo órgão atingiu o índice de 53,35 gestações. Em 2018 o número aumentou para 55,37, resultando no crescimento de 3,7%.
Em relação às taxas de mortalidade por mil habitantes no município, o levantamento constatou que a quantidade também foi superior de um ano para o outro. Em 2017 a taxa era de 6,56 óbitos e em um ano o número subiu para 6,62, totalizando no aumento de 0,9%.
Além destes dados também foi divulgado o balanço que inclui as demais cidades que compõem o G5 do Alto Tietê, sendo elas Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos e Poá. 
No primeiro município citado, a taxa de casamentos diminuiu 5,9%, já que passou de 8,04 em 2017 para 7,59 em 2018.
Sobre as taxas de fecundidade em Itaquá, a Seade contabilizou um crescimento de 1% na comparação entre os mesmos períodos das outras classificações. Em relação à mortalidade, houve redução 3,4%. Em 2017 a taxa foi de 4,99 e, em 2018, caiu para 4,82 mortes.
Por outro lado, em Ferraz, a taxa de mortalidade aumentou em 1,4% ao longo dos 12 meses de 2018, em comparação a 2017. Em 2017 o índice registrado era de 5,37 e passou para 5,44. Já as de matrimônios e gestações, apresentaram quedas de 1% e 1,3%, respectivamente.
Por fim, o município de Poá, apesar de ser o menor entre os demais, foi o que apresentou maior queda no índice de matrimônios. Isso porque, em 2017, a taxa de casamentos chegou a 12,62 mas passou para 11,7 no ano seguinte, representando um declínio de 7,8%.
Em contraste, as taxas de mortalidade e fecundidade aumentaram. O índice de óbitos a cada mil habitantes passou de 6,67, em 2017, para 6,83 em 2018. No total, o da elevação percentual é foi de 2,3%. A taxa geral de mulheres gestantes que têm entre 15 e 49 anos cresceu 1,7%.
*Texto supervisionado pelo editor.

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