Construção civil demite 168 em Mogi, Suzano e Poá durante o mês de maio Levantamento é do Sindicato da Construção Civil. Itaquaquecetuba contratou 32 trabalhadores no período analisado.
Acompanhando a tendência registrada desde o início do ano, o setor da
construção civil vem perdendo trabalhadores formais mês a mês em todo o
País, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da
Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a
Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do
Trabalho e do Emprego.
No Alto Tietê, cinco cidades foram avaliadas no mês de maio e três delas registraram demissões no período.
Com o maior número de demissões aparece o município de Suzano, com 89 postos de trabalhos fechados, uma queda de 3,52% sobre abril.
Em Mogi das Cruzes foram 55 demissões registradas e em Poá, 24.
Já em Itaquaquecetuba, os números foram positivos, mas ainda não significativamente.
O município contratou 32 trabalhadores formais em maio, um aumento de 2,26% sobre abril, que também foi um mês bom.
Guararema também somou contratações no mês. Foram sete profissionais contratados, um número tímido, mas significante para o setor que fechou o mês de maio com 375 profissionais atuantes.
Segundo o diretor do SindusCon-SP em Mogi das Cruzes, Mauro Rossi, esta condição deve se manter ao longo do ano. “As pequenas contratações não indicam uma retomada do setor. São obras sazonais, com data para começar e terminar.
Acreditamos que com o término das obras que estão previstas para os próximos meses os números devam continuar caindo, a não ser que novas obras sejam autorizadas pelas administrações das cidades”, destaca.
Dados estaduais
Em maio houve queda de 1,56% no emprego em relação a abril, com redução de 11,7 mil vagas. O estoque de trabalhadores foi de 757,9 mil em abril para 746,1 mil em maio.
Desconsiderando a sazonalidade, houve alta de 0,41% (3,06 mil vagas).
No período, o segmento imobiliário respondeu pelo pior desempenho (-2,04%), acompanhado por de obras de acabamento (-2,01%).
Na capital, que responde por 45% do total de empregos no setor, a queda em maio em relação ao mês anterior foi de 1,88% (-6.442 vagas).
Em 12 meses, São Paulo registrou retração de 12,77%.
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
No Alto Tietê, cinco cidades foram avaliadas no mês de maio e três delas registraram demissões no período.
Com o maior número de demissões aparece o município de Suzano, com 89 postos de trabalhos fechados, uma queda de 3,52% sobre abril.
Em Mogi das Cruzes foram 55 demissões registradas e em Poá, 24.
Já em Itaquaquecetuba, os números foram positivos, mas ainda não significativamente.
O município contratou 32 trabalhadores formais em maio, um aumento de 2,26% sobre abril, que também foi um mês bom.
Guararema também somou contratações no mês. Foram sete profissionais contratados, um número tímido, mas significante para o setor que fechou o mês de maio com 375 profissionais atuantes.
Segundo o diretor do SindusCon-SP em Mogi das Cruzes, Mauro Rossi, esta condição deve se manter ao longo do ano. “As pequenas contratações não indicam uma retomada do setor. São obras sazonais, com data para começar e terminar.
Acreditamos que com o término das obras que estão previstas para os próximos meses os números devam continuar caindo, a não ser que novas obras sejam autorizadas pelas administrações das cidades”, destaca.
Dados estaduais
Em maio houve queda de 1,56% no emprego em relação a abril, com redução de 11,7 mil vagas. O estoque de trabalhadores foi de 757,9 mil em abril para 746,1 mil em maio.
Desconsiderando a sazonalidade, houve alta de 0,41% (3,06 mil vagas).
No período, o segmento imobiliário respondeu pelo pior desempenho (-2,04%), acompanhado por de obras de acabamento (-2,01%).
Na capital, que responde por 45% do total de empregos no setor, a queda em maio em relação ao mês anterior foi de 1,88% (-6.442 vagas).
Em 12 meses, São Paulo registrou retração de 12,77%.
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano